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Energia Solar

Perspectivas Energéticas

 Aumento da demanda
 Limitação das fontes fósseis;
Melhoria do poder aquisitivo;
 Necessidade de Fontes Alternativas de Energia
 Diversificação
 Autossuficiência
 Planejamento Estratégico
 Atendimento da demanda por energia elétrica
Perspectivas Energéticas
O sol

 É a principal estrela do sistema solar;


 É uma massa de plasma quente que gera um campo
magnético;
 Representa 99,86% da massa do sistema solar;
Energia Solar

CONCEITO
Energia solar é um termo que se refere à
energia proveniente da luz e do calor do Sol. É
utilizada por meio de diferentes tecnologias em
constante evolução, como o aquecimento solar, a
energia solar fotovoltaica, a energia
heliotérmica, a arquitetura solar e a fotossíntese
artificial. As tecnologias de utilização de energia
solar são classificadas em ativas e passivas a
depender da captura e distribuição ou produção de
energia elétrica.
Comparativo da Disponibilidade de Energia
Solar em Relação às Demais Fontes
Diferença entre radiação e insolação

Insolação solar é a duração do período de


incidência solar, ou seja, a duração do período do dia
com a luz do Sol. Radiação solar é a energia recebida
pela Terra por meio de ondas eletromagnéticas a
partir do Sol.
UNIDADES SOLARES

 A unidade de irradiância é watt por metro quadrado


(W/m2). A indústria de energia solar usa watt-hora por
metro quadrado (Wh/m2) dividido pelo tempo.
1kW/m2= 24kWh/m2dia;
 As unidades de irradiância são usadas como entrada
para planilhas para dimensionar sistemas de energia
solar fotovoltaica.
 Os painéis fotovoltaicos são classificados em condições
padrão para determinar a potência em Watt-Pico.
Histórico

• O efeito fotovoltaico foi observado pela primeira vez em 1839 por Alexandre Edmond
Becquerel, em uma substância eletroquímica;
• Em 1883, Charles Fritts construiu o primeiro painel, recobrindo uma amostra de selênio
com ouro;
 no século XIX por Michael Faraday, James Clerk Maxwell, NikolaTesla e Heinrich Hertz
sobre indução eletromagnética, forças elétricas e ondas eletromagnéticas, e acima de
tudo os de Albert Einstein em 1905,proporcionaram a base teórica ao efeito fotoelétrico,
que é o alicerce da conversão de energia solar para eletricidade.
 Na Década de 50, o LAB BELL produziu a primeira tecnologia de sistema fotovoltaico para
aplicações espaciais;
 Nas décadas de 70/80, os sistemas passaram a ser utilizados para carregamento de
bateriais ;
 Até 2040, a energia solar será a que apresentará maior crescimento diante das outras
fontes renováveis de energia.
Sistemas Fotovoltaicos no Brasil

 Até 2017, já havia


9000 sistemas
fotovoltaicos no
Brasil;
 Em 2020, o número
de sistemas
fotovoltaicos
instalados já supera
1 milhão;
 Até 2040, estima-se
que 18% das
residências do
Brasil terão
Sistemas
Fotovoltaicos.
Mapa Solar Brasileiro

 Pode-se observar que a média


anual de irradiação global apresenta boa
uniformidade, com médias anuais
relativamente altas em todo país. O valor
máximo de irradiação global ocorre no
norte do estado da Bahia. A menor irradiação
solar global ocorre no litoral norte
de Santa Catarina. Os valores de irradiação
solar global incidente em qualquer
região do território brasileiro (4200-6700
kWh/m2) são superiores aos da maioria dos
países da União Europeia, como Alemanha,
França e Espanha, onde
projetos de energia solar, são amplamente
disseminados.
Energia Solar Térmica
Energia Solar Térmica

 Em baixas latitudes, cerca de 70% da água quente doméstica pode ser fornecida
por sistemas de aquecimento solar até 60° C;
 Tipos mais comum de coletores: Coletor a Vácuo; Coletor de Placas Planas;
Coletor de Plástico Não esmaltado.
 A china possui mais de 40% da capacidade dos sistemas de aquecimento solar
témicos.
 Israel e Chipre são os líderes per capita no uso de sistemas de aquecimento solar
ENERGIA SOLAR TÉRMICA
ENERGIA SOLAR CONCENTRADA

 Utilização de Sal Fundido para armazenamento de energia captada;


Energia Solar Fotovoltaica
Energia Solar Fotovoltaica
Energia Solar Fotovoltaica
Silício MonoCristalino

Processo de Fabricação de placas Cristalinas


Painel Solar Monocristalino

 Tecnologia mais antiga e eficiente;


 Possuem cor uniforme;
 Tem cantos tipicamente arredondados;
 São feitos de um único cristal de silício ultrapuro;
 Vantagens: Ocupam menos espaço; Possuem vida útil
maior que 30 anos e garantia de 25 anos; Tendem a
funcionar melhor que painéis policristalinos em condições
de pouca luz;
 Desvantagens:
Silício PoliCristalino

Processo de Fabricação de placas Cristalinas


Painel Solar Policristalino

 Datam de 1981;
 Tipos: polisilício e silício multi-cristalino;
 Os cristais são fundidos em um bloco;
 Suas células têm formato retangular;
 Vantagens: A quantidade de silício residual é menor que
nos painéis monocristalinos; São também mais baratos;
Tem vida útil e tempo de garantia iguais ao
monocristalino;
 Desvantagens: Possuem menor eficiência;
Painel Solar de Silício Amorfo (a-Si)

 Baixa eficiência;
 Antigamente: Aplicações em pequena escala;
 Atualmente: Aplicações em Grande Escala;
 Utilização da técnica de empilhamento;
 Vantagem: Necessita de pouco material para
fabricação;
 Desvantagem: o processo de empilhamento possui
alto custo
Painel Solar de Seleneto de Cobre, Índio e Gálio (CIS/CIGS) e
Telureto de Cádmio (CdTe)

 Possuem maior eficiência que as placas de telureto de


cádmio;
 Contém menos cádmio;
 Tecnologias de película fina são, tradicionalmente,
utilizadas em aplicações em larga escala.
Painel Solar Híbrido-HJT

 Células de silício heterojunção consistem em camadas


finas de silício amorfo depositadas em wafers de
silício monocristalino;
 Utiliza a tecnologia de heterojunção;
 Possuem maior eficiência
 Tecnologia em consolidação
Vantagens e Desvantagens do Painel
Solar de Filme Fino

 Vantagens: A produção em massa é simples quando


comparada à tecnologia cristalina, Possui melhor
aparência, Pode ser flexível, são menos sensíveis às
obstruções;
 Desvantagens: Exigem maior espaço, menor
eficiência, tendem a se degradar mais rápido.
Preços dos Painéis
Energia Solar Fotovoltaica

• As células da primeira geração – também chamadas de células


convencionais, tradicionais ou baseadas em “wafer” - são feitas de silício
cristalino, sendo a tecnologia fotovoltaica predominante comercialmente.
• As células de segunda geração – são células solares de película fina, que
incluem células de silício amorfo, CdTe e CIGS e são comercialmente
significativas em centrais eléctricas fotovoltaicas em grande escala,
construindo sistemas fotovoltaicos integrados ou em pequenos sistemas
de energia autónomos.
• As células de terceira geração – são células solares que inclui várias
tecnologias de filmes finos, muitas vezes descritas como fotovoltaicas
emergentes - a maioria delas ainda não foi aplicada comercialmente e
ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento.
CENÁRIO ENERGÉTICO
PREÇOS MÉDIOS PAINÉIS
FOTOVOLTAICOS
Energia Solar- Maiores Produtores de
Energia Fotovoltaica
Potencial Solar do Brasil
DISTRIBUIÇÃO DE MERCADO
ALEMANHA
Células Fotovoltaicas
Células Fotovoltaicas
Módulo Fotovoltaico
Módulo Fotovoltaico
Módulo Fotovoltaico
Módulo Fotovoltaico
Módulo Fotovoltaico
Módulo Fotovoltaico
Módulo Fotovoltaico
Módulo Fotovoltaico
Energia Solar Fotovoltaica
Energia Solar
ASSOCIAÇÃO DE PAINÉIS
FOTOVOLTAICOS
ASSOCIAÇÃO DE PAINÉIS
FOTOVOLTAICOS
ASSOCIAÇÃO DE PAINÉIS
FOTOVOLTAICOS
ASSOCIAÇÃO DE PAINÉIS
FOTOVOLTAICOS
ASSOCIAÇÃO DE PAINÉIS
FOTOVOLTAICOS
ASSOCIAÇÃO DE PAINÉIS
FOTOVOLTAICOS
SISTEMA OFF GRID
SISTEMA ON GRID
LIGAÇÃO SÉRIE/ PARALELO COM
PAINÉIS DISTINTOS

 Não se pode realizar ligação em série com painéis de mesma


tensão e potências distintas;
 Na ligação em paralelo será possível realizar a ligação nos
casos em que os painéis tenham potências distintas, porém
tenham mesma tensão. No caso em que há potências
distintas e tensões distintas a ligação em paralelo não é
permitida.
DIODO DE BYPASS X DIODO DE
BLOQUEIO

• O diodo de bypass (também conhecido com o diodo


de passagem) tem como objetivo evitar a formação de
hotspots (pontos quentes) nos módulos
fotovoltaicos, enquanto que o diodo de bloqueio tem
o objetivo de evitar a corrente reversa em strings
conectadas em paralelo;
Energia Solar Fotovoltaica
Diodo de bloqueio e a corrente Reversa

Circulação de corrente reversa. Sistema imune à Circulação de


corrente reversa.
Problema do diodo de bloqueio

 Encarece o sistema;
 Reduz a eficiência do sistema;
 SOLUÇÃO: FUSÍVEIS
SELEÇÃO DE FUSÍVEL
Sombreamento

 O sombreamento de uma célula solar restringe o fluxo de elétrons que


circulam pelo módulo solar fotovoltaico, assim, a corrente em todo o
módulo solar é reduzida, o que significa diminuir a irradiação solar,
consequentemente a geração produzida.
 Quando um módulo solar fotovoltaico é sombreado, a área sombreada age
como um resistor, fazendo com que a potência gerada seja dissipada na
forma de calor, os chamados hot-spots (pontos quentes), que ao longo
prazo podem danificar os painéis solares.
 Solução: Os diodos de bay-pass que vem nas caixas de junção na parte
posterior da placa solar “evitam” a formação dos hot-spots desviando a
circulação de corrente nas áreas sombreadas, minimizando ao máximo a
perda de potência, assim, esta perda, está associada a área sombreada e a
quantidade de diodos que o módulo solar possui.
DIODOS DE BYPASS
DIODO DE BY PASS

Módulo de 72 células com 3 diodos de by-pass.

Corrente fluindo pelo diodo de bypass.


Diodo de Bypass
Painel Solar - Condições Padrão de Teste
(STC)
• Potência Máxima ;
• Irradiância e temperatura utilizada em Teste de
Laboratório;
Características Elétricas-Módulos
Fotovoltaicos

 Iss (A) short- circuit current OU Icc (A) corrente de curto – circuito: É o valor da corrente máxima que o
módulo solar pode entregar a uma carga sob determinadas condições de radiação e temperatura
correspondentes a um valor de tensão nula e, consequentemente, potência nula.
 Voc (V) Open –circuit voltage OU Tensão de circuito aberto (V): É o valor de tensão máxima que o
módulo solar pode entregar a uma carga sob determinadas condições de radiação e de temperatura,
correspondentes a uma circulação de corrente com valor nulo e, consequentemente potência nula.
 Pmax OU Pmpp (Wp) nominal max. power OU potência nominal ou potência de pico: É o valor máximo
de potência que se pode entregar a uma carga e corresponde ao ponto da curva no qual o produto
tensão x corrente (VxI) é máximo, ou seja é a potência na máxima geração do painel solar fotovoltaico.
 Corrente de máxima potência (Impp): É o valor da corrente que é entregue a uma carga à máxima
potência, sob determinadas condições de radiação e temperatura, ou seja, é a corrente nominal da placa
solar fotovoltaica.
 Tensão de máxima potência (Vmpp): É o valor da tensão que é entregue à carga máxima de potência,
sob determinadas condições de radiação e temperatura, ou seja, é a tensão nominal do módulo solar
fotovoltaico.
Características I-V
Característica IV
Característica IV
FATOR DE FORMA
Características IV: Associação
Série/Paralelo
Medição da Corrente Isc e da Tensão
Voc
Características Térmicas-NOCT (Nominal
Operating Cell Temperature)
• Irradiância: 800;
• Temperatura Ambiente: 20 ° C;
• Velocidade do Vento: 1

Em alguns países como nos EUA a potência que acabamos calcular acima é
informada já na ficha técnica. E ainda melhor do que isso, se o painel é aprovado
para uso na Califórnia, eles realmente mediram a potência em um laboratório
independente de modo que você não precisa confiar somente nos dados
informados pelo fabricante.
COEFICIENTE DE TEMPERATURA:
ESCOLHA

 Não se devem escolher um coeficiente de


temperatura com valor maior ou igual 0,5%/°C.
 Não se deve escolher painéis fotovoltaicos que não
informem esse dado;
 A faixa estipulada para tal parâmetro é entre 0,35 %/°C
e 0,47 %/°C, acima de 25º C.
Desempenho Elétrico
Desempenho Elétrico

 Tolerância de Potência
 Este é o intervalo que o fabricante do painel solar
fotovoltaico está dizendo que o módulo pode se
desviar de sua potência máxima (Pmax – STC).
 Tolerância negativa de Energia
Significa que o painel irá sempre ter a potência
máxima nominal (Pmax – STC) superior ou igual à
especificada na folha de dados.
Desempenho Elétrico

 Eficiência do Painel Solar


 Potência Máxima em NOCT: potência informada como
potência nominal (Pmax). É útil porque leva em conta o
quanto de energia é perdida devido às temperaturas
crescentes e em uma condição com menos sol.
Cálculo da Eficiência do Painel
Fotovoltaico

 Painel Solar de 330Watts com altura de 1,956m. e


largura de 0,992m.
1. Calcule a área do Painel Solar => 1.956 x 0,992m =
1,940352 m²
2. Divida a potência do Painel Solar por sua área => 330 /
1,940352 = 170.07 Watts/m²
3. Divida o resultado acima por 10 para chegar na
eficiência em porcentagem => 170.07 / 10 = 17.07%
Direção e Posicionamento dos Módulos
Fotovoltaicos

 No Brasil, por conta de sua localização no Hemisfério


Sul, recomenda-se instalar o módulo direcionado ao
Norte;
 A inclinação deve ser próxima à latitude do local;
 Perdas direcionais: Leste- Oeste (12% e 20%)
 Influência da posição do painel.
Inversores

 Função: O papel principal do inversor é converter a


energia elétrica gerada pelos painéis fotovoltaicos,
em corrente contínua para alternada;
Tipos de Geração

 Tipos de Geração: Geração Centralizada e Geração


Distribuída;
 Microgeração e Minigeração distribuída: Consiste na
Instalação de pequenos geradores baseados em
fontes renováveis.
Inversores

 Tipos de Inversores: On-Grid, Off-Grid e Híbrido;


 Tipos de Inversor on-grid: inversor de string, inversor
central e microinversor.
 Sistema mais comum no Brasil;
 Garantia do Inversor;
Inversor de String On-Grid
 Utilizado para ligar sistemas fotovoltaicos, sem baterias,
diretamente nas redes da distribuidora;
 Sistema Conectado à rede elétrica;
 Possui sistema de monitoramento, utilizado para fazer o registro
dos dados integrados ao inversor

Gerenciamento remoto dos dados; Verificação da presença de anomalias.

 Sincronizado com a rede de distribuição de energia;


 Apresentam algumas dezenas de quilowatts;
 São, comumente, chamados de inversores residenciais;
Inversor de String On-Grid
Inversor Off-Grid

 Desconectado da rede elétrica de distribuição;


 A energia gerada é voltada para atender
exclusivamente à carga;
 O sistema off-grid utiliza baterias;
Inversor Off-Grid
Inversor Híbrido

 Junção dos inversores on-grid e off-grid;


Microinversores

 Funcionam da mesma forma que o inversor de string


on-grid;
 Apresenta potência de até 1000 W;
 Utilizado em sistemas de pequeno porte;
 Garantem maior eficiência ao sistema.
Principais Funções do Inversor

 Proteção Anti-ilhamento;
 Proteção contra polaridade reversa;
 Proteção e monitoramento do isolamento;
 Proteção e resistência contra chamas;
 Proteção contra temperaturas alta;
 Proteção contra surtos;
 Proteção contra sobrecarga na entrada;
 Proteção contra grandes variações de tensão e frequência da rede;
 Proteção contra sobretensão no lado de corrente contínua;
 Proteção contra corrente reversa;
 Proteção para o restabelecimento da conexão;
 Proteção contra sobrecorrente no lado CA.
Funções do Inversor

 Função anti-ilhamento: Os inversores são projetados para desligar


rapidamente da rede elétrica caso haja interrupção de energia, função
essa chamada de proteção anti-ilhamento. Esta proteção é necessária
para a conexão do inversor à rede, ou seja, ela evita acidentes durante o
reestabelecimento da mesma e garante a segurança das pessoas
durante a sua manutenção, garantido que o trecho estará
completamente desenergizado.;
 Função Sincronismo e Controle de Corrente: adequação da energia
injetada na rede;
Funções do Inversor

 Função MPPT: Rastreamento do ponto de máxima


potência;
 Inversores com múltiplos MPPT’s: garantem que as
strings apresentem características distintas de:
inclinação, orientação e posição;
Inversor com Múltiplos MPPT’s

 Inversor SMA Sunny boy;


 Deve-se respeitar o limite de corrente e a faixa de
tensão por MPPT.
Dimensionamento do Inversor
 Respeitar limites de entrada (tensão e corrente) do inversor;
 Selecionar o inversor com a tensão de saída igual à tensão da rede (ou usar
transformador);
 Verificar que número de fases da rede precisa ser igual ou superior ao número de fases
do inversor, lembrando inversores com potência menor que 10 kW são utilizados em
redes mono e bifásicas e a cima de 10 kW para redes trifásicas;
 Identificar quantas MPPTS são necessárias;
 Verificar o grau de proteção contra água e poeira IP 55 para locais abertos.
Dimensionamento do Inversor

 Verificar as configurações elétricas do inversor;


 Verificar os valores limites de entrada e de saída
(Pmax, Imax, Voc, Vmp, nº de MPPT, nº de strings por
MPPT);
 Dados gerais de proteções e especificações;
DIMENSIONAMENTO DO INVERSOR

 Dimensionar o inversor para um sistema fotovoltaico


com 20 módulos de 350W.
Dimensionamento do Inversor

 Exemplo: Projetar um inversor para atender 20


módulos de 350 W.
Curva de Eficiência
Sobre Dimensionamento Máximo
Eficiência do Inversor
Instalação do Inversor

 Deve ser instalado em local que facilite a manutenção


e o mais próximo do quadro de distribuição;
 Os inversores geram calor e o chaveamento de
corrente contínua para corrente alternada gera ruído.
RESOLUÇÕES ANEEL
RESOLUÇÕES ANEEL
RESOLUÇÕES ANEEL
RESOLUÇÕES ANEEL
RESOLUÇÕES ANEEL
RESOLUÇÕES ANEEL
RESOLUÇÕES ANEEL
RESOLUÇÕES ANEEL
RESOLUÇÕES ANEEL

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