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Formação para

Emitente
Executante

SSMA UNPOL SP
00 Informações Práticas
PRINCÍPIO 7
00

Acreditamos que toda perda pode e deve


ser evitada, fazendo certo desde a primeira
vez, prevenindo perdas e investigando e
eliminando suas causas ou minimizando
seus impactos negativos.
00 Conteúdo de Formação do Emitente
Executante
Os riscos potenciais da unidade, do trabalho e dos equipamentos usados para o
1
trabalho.
Os mecanismos de proteção existentes para eliminar ou minimizar esses riscos
2
potenciais.
Os métodos, ferramentas e procedimentos utilizados para garantir que o trabalho
3
seja executado com segurança.

4 Procedimentos para a emissão de Permissões de Trabalho.

Conhecimento dos limites da área, da localização dos equipamentos de resposta a


5
emergências e da operação da unidade e dos equipamentos onde se vai trabalhar.

6 Procedimentos de Atividades Críticas a Vida.

7 Avaliação de Assimilação
00 Reflexão

Os exemplos reais nos leva a refletir na importância da atender todos os


procedimentos da forma que foram criadas afim preservar a saúde e a
segurança das pessoas e o meio ambiente.
01

Os riscos potenciais da unidade, do trabalho e dos


equipamentos usados para o trabalho.
Compressores
01

Alta pressão: 1300 - 1900 kgf/cm2

Alta temperatura: 180ºc - 280ºc

Todos as variáveis são acompanhadas por dispositivos de segurança e monitoradas


por controles operacionais.
Decomposição ou Decomp
01

Eteno
T
e
P Produto
01
Principais Produtos utilizados

Etileno
Acetato
Isoparafina
Isobutano
Hexeno
Nitrogênio
Hidrogênio
Catalisadores
Alkil
Cromo
Propileno
01 Riscos que podem ocasionar Acidentes

Altura Armazenagem Eq. Móveis

Espaço confinado Eletricidade


02

Os mecanismos de proteção existentes para eliminar


ou minimizar esses riscos potenciais.
02 Riscos que podem ocasionar Acidentes

Altura Armazenagem Eq. Móveis

Espaço confinado Eletricidade


03

Os métodos, ferramentas e procedimentos utilizados


para garantir que o trabalho seja executado
com segurança.
03 Métodos e Procedimentos para
Trabalho Seguro
Analise de Segurança de Tarefas – AST
Metodologia estruturada para identificar os possíveis perigos de cada tarefa
(tarefas críticas) desenvolvida de um processo.

AVALIAÇÃO DE RISCOS

Quão O que pode Quais os


Frequente? dar errado? impactos?
03 Métodos e Procedimentos para
Trabalho Seguro

Perigo Risco

Situação relacionada com a Medida da capacidade que uma


característica de uma atividade situação de risco tem de se
ou substância, que expressa a transformar em um acidente.
sua condição de causar algum Depende da chance de
tipo de dano às pessoas, ao ocorrerem falhas que “libertem”
meio ambiente, aos ativos ou à a situação de risco e da
imagem da empresa. magnitude dos danos gerados.

Fonte Perigo
Perigo de Risco
Riscos Salvaguardas
03 Métodos e Procedimentos para
Trabalho Seguro

O propósito da AST é identificar e avaliar perigos que:

• Podem ter sido negligenciados na etapa de elaboração dos


procedimentos de trabalho, na fase de projeto das máquinas e
equipamentos, etc.

• São causados por mudanças em procedimentos de trabalho ou de


pessoal.

• Podem ter sido desenvolvidos depois que o trabalho inicial foi


executado.

O objetivo principal da AST é encontrar um caminho


seguro para execução de uma dada função
especificada (tarefa).
03 Métodos e Procedimentos para
Trabalho Seguro
A AST normalmente compreenderá as seguintes etapas:

1. Pré-requisitos da AST (preparação para realização da análise).

2. Divisão da tarefa em passos básicos.

3. Identificação dos perigos, condições inseguras e práticas de trabalho


inseguras associadas com cada passo.

4. Identificação das possíveis consequências (efeitos) associadas com


cada passo.

5. Avaliação dos cenários.

6. Determinação dos equipamentos e medidas requeridas para controlar


cada um dos perigos identificados.

7. Registro e acompanhamento dos resultados encontrados (análise).


03
Métodos e Procedimentos para
Trabalho Seguro

Descrever o Nome da Empresa que está realizando Descrever as Pessoas que participaram da elaboração Descreva a Descreva
data da a data de
atividade.
Descrever a Tarefa a ser realizado. da AST com cargo Este
de item
cada tem como nos orientar como está a revisão
Colaboradores. validade
Descrever todos os equipamentos elaboração
de Segurançada AST. da AST que
Ex:Predial
Ex:LimpezaHigienização
de salas Limpeza e Serviços
Administrativas LTDA Ex: Jader desta AST, caso
Alexandre necessite modificar qualquer conteudo passa ser de 3 anos.
Marques(TST-Predial)
Descrever a necessidade das ferramentas e Descrever Individualserão
os produtos (EPIS), requerido Ex:11/03/2013
nana atividades a
já elaborado colocarque
o numeroutilizados
correspondente.EX:Na
equipamentos a ser empregado na atividade. atividade.Ex:Multi serem
uso,0,1ºexecutadas.Ex:Capacete
Limpador HD20. com jugular,Ex:11/03/2018
Elaboração numero revisão nº01
DescrevaVassoura,
Ex:Balde, o númeroRodo,Moppe. protetor auditivo plug, óculos deDescreva segurança, o número
Descrever o Passos da tarefa na sequência avaliada
sequencial do passo da luva nitrílica, calçado de segurança e bota
sequencial dedo
em campo Ex: Coleta de lixo e limpeza Sãode lixeiras de perigos:
exemplos
tarefa borracha Este
Salvaguardas indicam a existência de procedimentos, item tem como objetivo
cenário(Ambiente o conhecimento
da e
• Liberação
Este item tem como objetivodeosubstâncias
conhecimento perigosas Para cada
Propor
práticas padrão ou análise deentendimentos efeito
medidas
identificado
para
risco, assim de diminuir
são
como listados
os riscos
nesta
todos envolvidos
atividade) das
coluna
fases da
da tarefa na tarefa,
(inflamáveis,
de todos na atividade, tóxicas,
com isso é corrosivas
realizado e outras)
os efeitos
tarefa. Este item tem
relacionados com como
danos objetivo
aos o conhecimento e
integrantes,
sistemas de proteção dos equipamentos (alarmes, neste campo todos assinam dando ciência do
• Liberação de metalquelíquido (aço, cobre
colaboradores entendimentos das recomendações
antes da atividade uma conversa Inter pode ser
travamentos ee outros)
Ex.: ou pessoas
conhecimento
bloqueios). próximas. EX:
de tudo implantado.
Observações
um DDS sobre o• passo
Liberação de respingos,
a passo da atividadefagulhas
que ou•faíscas
Intoxicação
•Prever
(serviçoscontempladas
ou
precauções
asfixia (gás sabendo
contra
tóxico ouassim
movimentos queinesperados
atmosfera hipótese
pertinentes ao cenário também estarão indicadas
deferramenta.
solda, enchimento alguma não podemos deixar de seguir todas as
contempla nesta neste de caçambas, etc.)
campo. asfixiante)
de máquinas e equipamentos;
• Choques mecânicos recomendações contempladas
incêndio nesta
EX.: (colisões, quedas • Traumas
de peças
•Trabalhar
físicos
ou deem decorrentes
velocidade desegura;
equipamentos, quedas de pessoas, prensamento
(queimaduras)
•Nunca ouferramenta. .
remover dispositivos de segurança;
•Discussão dos riscos em DDSMA;
esmagamento, atropelamentos, projeção
• Traumas
de
•Bom nível de manutenção dos ativos; •Utilizar
peçasfísicos
ou
proteções
decorrentes
contra de incêndios/
quedas explosões;
fragmentos, etc.)•Utilização devida de•EPI´s Traumas•Manter físicos
assegurada; o local
decorrentes
da tarefadelimpo
explosão
e arrumado;
(fratura,
• Contato com superfície
•Boa caso energizada
alimentação; ruptura •Necessidade
de tímpano) de supervisão/observação constante;
Este item é um campo adicional haja a Seguir o procedimento número.....;
• Contatos com superfícies
•Número quentesde
limitado ou•Mau
criogênicas
pessoas •Utilizar
estar,
na desmaio
equipes
frente de revezamento;
de serviço;
necessidade de implementar algo a mais
emitente eo• ambiente
Este item é a ciência doconforme Contatos com superfícies
•Piso regular
da atividade .
cortantes •Choque
ou perfurantes
e bem sinalizado;•Exigência
elétricode monitoramento das condições
emitente executante que certifica o • Presença de atmosfera confinada • Contaminação
ambientais;
•Nível de iluminação adequado à atividade; do solo/ contaminação de recursos
entendimento de toda equipe envolvida • Presença
na de substâncias/objetos indesejados
Ferramentas e equipamentos hídricos •Identificação
inspecionadas de rotas
com de fuga/evasão;
atividade. Os responsáveis terão que • Reação descontrolada/indevida
check-list; Em todos
•Sinalizar
os casose isolar
analisados
o localserá
adequadamente;
avaliada a
Estepreencher todos os
item é o campo decampos conforme • Explosão/incêndio em equipamentos
•Elaboração de APPS;possibilidade
elétricos
•Necessidade de ocorrência
do uso de combinada
EPI´s específicos;
de dois ou mais
solicitado para
observações e no anotações
final da atividade no• Explosão em equipamentos
•Espaço físicopressurizados danos
adequado a •Necessidade
além da possibilidade
execução de travamento
da tarefa; de desdobramento
e bloqueios de emenergias
fechamento da PT esta ferramenta fica
complementares. • Agressão física outros (mecânica,
acidentes.
•Habilidade física/ técnica do executante; elétrica ou residual);
anexa com a primeira via do emitente. • Descargas atmosféricas
•Entre outras. •Etc...
• Ataque de animais peçonhentos
03 Métodos e Procedimentos para
Trabalho Seguro
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS DOS SERVIÇOS – APPS

Técnica qualitativa utilizada para a identificação prematura dos perigos


existentes em unidades industriais, ou na realização de serviços.

Classificação
1 do Serviço

2 Definição dos
Perigos

Preenchimento
3 das Planilhas de
APP

Elaboração do
4
Relatório da APP

Implementação
5
das Medidas
03 Métodos e Procedimentos para
Trabalho Seguro
Situações acidentais com potencial para causar danos as pessoas,
equipamentos ou meio ambiente:

Liberação de substâncias perigosas (inflamáveis, tóxicas, corrosivas e outras)

Liberação de fagulhas, partículas, poeiras, faíscas, etc.

Choques mecânicos (colisões, quedas de peças ou de equipamentos, quedas de


pessoas, prensamento, atropelamentos, projeção de peças ou fragmentos, etc.)

Contato com superfície energizada

Contatos com superfícies quentes ou criogênicas

Contatos com superfícies cortantes ou perfurantes

Presença de atmosfera confinada

Presença de substâncias/objetos indesejados

Reação descontrolada/indevida

Agressão física

Descargas atmosféricas

Ataque de animais
03 Métodos e Procedimentos para
Trabalho Seguro
Exemplos de eventos ou fatores de causas:
Formulário Padrão da APPS Erro operacional: não seguir procedimento
Baixo nível de treinamento
Piso molhado ou irregular
Ruptura ou furo em tubulação de produto
inflamável
Falha mecânica em máquina de carga

Fatores Atenuantes: determinado pelo número de


salvaguardas existentes para uma determinada
Exemplo de efeitos:Exemplos:
atividade.
Intoxicação, mal estar, desmaio, fatalidade (vazamentos
Fatores Agravantes: de gás ou
determinado atmosfera
pelas
asfixiante). condições de realização da tarefa que facilitam a
Fraturas, ferimentos, fatalidade (quedaocorrência
de objetosdas
ou situações
queda paradeníveis
riscosinferiores).
ou que
agravam os seus efeitos.
Contaminação do solo / água (vazamento de hidrocarbonetos).
Danos materiais (quebra de equipamento/ferramenta).
03 Métodos e Procedimentos para
Trabalho Seguro
Matriz de Risco
A matriz de aceitabilidade define a classificação do risco baixo, médio ou
alto de acordo com a freqüência e Severidade.

Maior
04

Procedimentos para a emissão de Permissões de


Trabalho.
04 Conceitos
DONO DA ÁREA: É o responsável pelas atividades e condição de SSMA de um
respectivo local, seja ele administrativo ou operacional.

EMITENTE DONO DA ÁREA: Credenciado, responsável por liberar em condições


seguras o sistema (equipamentos, tubulações, válvulas, elétrica, instrumentação,
etc.) onde será executado o serviço e garantir que estas condições sejam
mantidas até conclusão do mesmo. É responsável também por autorizar o
credenciado da manutenção a ser emitente autorizado, de acordo com o item
5.14.
04 Conceitos
EMITENTE EXECUTANTE: Credenciado, responsável pela preparação, execução e
conclusão de um trabalho e pela equipe envolvida no serviço. É um membro da
equipe de executantes que assume as responsabilidades definidas neste
procedimento para representar a equipe no processo de emissão da Permissão
de Trabalho.

EMITENTE AUTORIZADO: Credenciado da Manutenção que é Autorizado pelo


emitente dono da área a emitir PT de acordo com o item 5.13 deste
procedimento.
04 Permissão de Trabalho

O que é?

• É a Autorização planejada para realização de um trabalho


seguro, emitida de forma compartilhada pelo responsável da
área (Emitente Dono da Área) onde o serviço será executado, e
por um Emitente Executante também devidamente credenciado,
tendo como objetivo reconhecer, avaliar, analisar e controlar os
riscos.

Check lists
ASTs
04 Permissão de Trabalho

Definir no planejamento os serviços a


Planejamento serem liberados via PT

Comunicação A comunicação corre via planejamento de


manutenção X Modalidade

Emissão Emitente Dono de área e Emitente


executante realizam liberação de PT

Execução Executantes realizam tarefa atendendo a


todos os requisitos avaliados

Emitente dono de área e


Baixa Emitente executante
realizam baixa
04 Permissão de Trabalho

Principais requisitos
• Devem ser emitidas por serviço, podendo contemplar
atividades de apoio;
• A responsabilidade pela emissão de uma PT para todos os
serviços que requerem uma permissão é do emitente dono da
área;
• Troca do emitente Dono de área, deverá ser revalidada a PT em
2 horas;
• No caso de transferência da PT de um Emitente Executante para
outro Emitente Executante, a PT deverá ser revalidada de
imediato;
• Se o serviço for interrompido, a revalidação deve ser feita pelo
Emitente Dono de Área, antes do reinício da atividade.
04 PT Padrão

Formulário de PT a Frio - Frente

PP1 – Bulk 2 04 05 15 09: 20 Manutenção Aurora 08 x 16 - Grupo 4

P-3030 34426 3

Substituir indicador de pressão da Linha de descarga da bomba P-3030, com utilização de ferramentas manuais.

Para serviços que não tenham ENERGIA


O enegrecimento do campo significa opção
PERIGOSA envolvida pode-se marcar o quadro NÃO VÁLIDA, ou seja: a resposta seja N é
inteiro como NA. Caso contrário todos os campos condição impeditiva para a liberação do
devem ser preenchidos serviço
04 PT Padrão

Formulário de PT a Frio - Frente


x Neste quadro devem ser
x x x
identificados os riscos
envolvidos no serviço
liberado, bem como as
recomendações e
x x x salvaguardas para cada
risco identificado.
x x
x Só é necessária a
x x identificação de medidas de
x x controle para os riscos
x x assinalados com SIM.

x x x
x ETENO
x Protetor Facial
Após retida do manômetro

Este quadro deve ser utilizado para as situações em que um determindo EPI não seja
requisito para todo o trabalho. A marcação “NÃO APLICÁVEL” significa que o uso dos
EPIs indicados no quadro anterior são requisitos para todo o trabalho.
04 PT Padrão
Assinalar todos os
Formulário de PT a Frio - Frente documentos associados à
liberação.
AO assinalar cada campo
x Movimentação de carga está se atestando que o
documento associado está
disponível e em
conformidade.

No quadro de
Monitoramento Ambiental o
devem ser registradas as
avaliações iniciais e as
x x avaliações realizadas ao
longo do serviço.
As avaliações não pertinente
devem ser assinaladas como
NÃO APLICÁVEL.

Quando o monitoramento
Quadro utilizado for realizado por
especificamente para profissional que não seja o
serviços que envolvam próprio Emitente Dono de
trabalho em altura (acima Área ou Autorizado, o
de 1,80m não realizado em mesmo deve ser identificado
superfície padrão) neste quadro.
04 PT Padrão
Formulário de PT a Frio - Verso

x
x Este campo deve
x x
x x ser utilizado nos
x casos de
emissão de uma
única PT para
x mais de uma
Caldeiraria especialidade.
Pedro /AuroraPedro Camargo111222 Nestas situações
João da Silva Joao da Silva 20530
o EMITENTE
x x EXECUTANTE
da especialidade
de apoio também
x assina

Para identificação e assinatura da


ÁREA AFETADA

Para identificação e assinatura de outros


Este Campo tem por objetivo identificar se a EMITENTES EXECUTANTES
PT será mantida aberta ou se será encerrada. envolvidos (nos casos de múltiplas
Este Quadro deve ser utilizado quando for
No final do dia se serviço Concluído marcar especialidades em uma mesma PT)
necessário o apoio de um especialista na
NÃO
liberação:
Se serviço continuar no dia seguinte marcar
Ex. Monitoramento de SSMA, Elétrica,
SIM
04 PT Padrão

Formulário de PT a Frio - Verso

O quadro de revalidação
04 05 15 deve ser preenchido nos
09: 20 16: 20
João da Silva Pedro Camargo casos em que a PT tenha
Joao da Silva
sido Suspensa, nas trocas
Joao da Silva Pedro Camargo Pedro Camargo de turno de Emitentes ou
quando houver interrupção
dos trabalhos.
No final da jornada de
trabalho ambas as vias da
PT devem ser retidas Pelo
Emitente Dono da
Área/Autorizado que
preenche o quadro
TERMINO DO SERVIÇO

Para revalidar a PT em
trabalhos que foram
interrompidos de um dia para
outro deve ter sido assinalada
a opção SIM no quadro
anterior

x
04 PT Padrão

Formulário de PT a Frio - Verso

O quadro de Encerramento
x x
xx x deve ser preenchido sempre
x x que um serviço for concluído
x x e quando uma PT for
x x encerrada.
João da Silva Joao da Silva 20530 Pedro / Pedro Camargo 111222 Após preenchimento deste
05 05 15 11: 30
Aurora
05 05 15 11: 30
quadro a PT não pode ser
x x revalidada.

Este quadro deve ser utilizado


para identificar e recolher
assinaturas dos demais
envolvidos no serviço, não
listados como Emitentes,
Áreas Envolvidas ou
Especialistas.
04 PT Padrão

Formulário de PT a Quente - Diferenças referente a PT a Frio

A PT a Quente só difere da
PT a Frio pela inclusão de
itens específicos no quadro de
TRABALHO A QUENTE e
pela inclusão de um item de
verificação no
ENCERRAMENTO ref. A
inspeção pós conclusão do
serviço
04 Revalidação de PT

O que é?
É a revalidação de uma Permissão de Trabalho a quente ou a
Frio durante até 5 dias pelo Emitente dono de área.

Check lists
ASTs
04 Revalidação de PT

Como ocorre
• O primeiro dia é emitida uma Permissão de Trabalho – PT;
1

• Ao final do dia deve-se realizar uma inspeção de verificação, porém manter o


2 campo de baixa da PT em aberto até o último dia de trabalho;

• Ao iniciar os dias seguintes deve ser realizada a certificação das condições de


trabalho pelo emitente dono de área e emitente executante e liberação via
3 quadro específico na PT original ou Formulário de Revalidação de PT no início e
fim da jornada de trabalho via assinatura do emitente dono de área e emitente
executante.

• No último dia de trabalho deve-se realizar o fechamento e baixa da PT no


4 documento original.

• Uma PT pode ser utilizada por até 5 dias


5
04 Revalidação de PT

Principais Requisitos

• O trabalho só pode ser iniciado após autorização do Dono da Área,


através de assinatura em campo específico da PT;
• Os serviços não podem ter interrupção superior a 01 dia (o trabalho
deve ser continuado no dia subsequente à emissão da PT). Caso isto
aconteça, deverá ser emitida nova PT;
• Para o serviço com sistema LOTO os cadeados dos executantes serão
instalados no início da jornada de trabalho e retirados ao final da
jornada de trabalho;
• Caso seja necessária a entrada de novos executantes na equipe,
deverão ser procedidas as assinaturas na PT;
• Caso haja mudança no escopo ou no cenário, a PT deve ser
cancelada e uma nova PT deve ser emitida.
• Para revalidação de PTs de um dia para outro deve ser mantido o
mesmo Emitente Executante do dia anterior.
04 Revalidação de PT

Formulário de Revalidação de PT

O formulário de revalidação
é utilizado em apoio a PT,
quando os quadros de
revalidação da PT original já
tiverem sido preenchidos. Ou
quando são necessárias
avaliações ambientais
específicas.

Os mesmos critérios de
preenchimento da PT
original devem ser
observados.
04 Autorização de Emissão

O que é?
Formulário

É a autorização pelo Dono da Área para que a emissão de


permissão de trabalho seja realizada por um representante da
Manutenção, exceto para serviços não envolve entrada em espaço
confinado, trabalho a quente (Alta Energia) ou radiações ionizantes.

Check lists
ASTs
04 Autorização de Emissão Mantenedor

Como ocorre

Preparo, Devolução do
Autorização
Isolamento e Execução do Equipamento Retorno à
para
Bloqueio do Serviço ao Dono de Operação
Manutenção
Equipamento Área

Dono de Área Dono de Área Emitente Dono de Área Dono de Área


+ Autorizado +
Representante Representante
da Manutenção da Manutenção

Esta etapa é realizada a cada turno,


enquanto durar o serviço.
04 Autorização de Emissão Mantenedor

Principais requisitos
Formulário

• A autorização somente poderá ocorrer após confirmação do


completo isolamento do equipamento do processo pelo Dono
da área

• O serviço a ser executado deverá estar limitado a um único


equipamento e seus periféricos.

• A autorização deverá ocorrer para uma ou mais pessoas


específicas, as quais assumirão o papel de Emitente Autorizado.
Caso uma nova pessoa precise assumir o papel de Emitente
Autorizado, deve ser feita uma nova autorização.

• O Emitente Autorizado, ou seja, o representante da


Manutenção, deve ser obrigatoriamente um integrante Braskem
com nível técnico ou engenheiro, responsável pelo serviço e
credenciado.
04 Autorização de Emissão Mantenedor

Formulário de Autorização de Emissão de PT – Frente (Transferência para Manutenção)

O formulário de Autorização
para emissão de PT é
utilizado para liberação de
um equipamento para
serviços de diversas
especialidade , cujas PTs
serão emitidas pela própria
área executante através de
EMITENTES
AUTORIZADOS.
04 Autorização de Emissão Mantenedor

Formulário de Autorização de Emissão de PT – Frente

O foco desta autorização é a


condição de segurança do
equipamento , suas
adjacências e interfaces.

Os de riscos das tarefas a


serem realizadas são
gerenciados pelas PTs
especificas, emitidas pelo
EMITENTE AUTORIZADO.

Esta Autorização e revalidada


diariamente antes do início
dos trabalhos.
04 Autorização de Emissão Mantenedor

Formulário de Autorização de Emissão de PT – Verso

O formulário de Autorização
de Emissão de PT possibilita
16 revalidações.

Caso todas sejam preenchidas


requer a emissão de um novo
formulário
04 PTL

O que é?

A Permissão de Trabalho de Longa duração (PTL) é a sistemática


de liberação de trabalhos para paradas de grandes equipamentos
e/ou sistemas operacionais (por exemplo: torres, fornos,
caldeiras, etc.) nas quais o período de manutenção terá uma
duração e efetivo maior;
04 PTL

Principais Requisitos

A PTL deve ser emitida para um sistema operacional (por exemplo: torres,
fornos, caldeiras, etc.), ou seja, o serviço deve envolver várias
especialidades e/ou tarefas;

• Possuir Mapa de bloqueios do sistema operacional;

• Possuir Documento PTL aprovado pela liderança;

• Possuir análise de Risco Específica;

• Possuir Formulário de revalidação diária;


04 PTL

Principais Requisitos

• Garantir que o sistema onde o serviço será executado está totalmente


livre de qualquer energia perigosa oriunda do processo;

• Para o isolamento dos equipamentos deve ser seguido o procedimento


de LOTO. No caso de energia química, deve-se obedecer à seguinte
hierarquia de bloqueio:
 Desconexão física de linhas e conexões;
 Instalação de raquetes e/ou flanges cegos;
 Dupla válvula e dreno.

• O serviço não envolve radiação ionizante nem entrada em espaço


confinado.
04 PTL

Formulário de PT de Longa Duração - PTL

O formulário de PTL (antiga


PTT) é utilizado para
formalizar o autorização,
planejamento e encerramento
dos serviço liberados por esta
processo.
Este documento define o que
será liberado, a validade do
processo, os procedimentos
que devem ser observados, as
condições de validade e a
sistemática de liberação
diária.
Ele deve ser aprovado pelas
lideranças das áreas
responsáveis pela liberação,
execução e pela área de
SSMA da unidade.
A autorização para execução
diária da PTL é formalizada
no formulário de revalidação,
a seguir:
04 PTL

Formulário de Revalidação da PTL

Para autorização do início


dos trabalhos cobertos na
PTL deve ser emitido o
formulário de revalidação.

Este formulário prevê a


definição de um tema para o
DDSSMA e requer a
aprovação do Emitente Dono
da Área, das Áreas Afetadas
e dos Emitentes Executantes
responsáveis pelo serviço .
04 PTL

Formulário de Revalidação da PTL

Todos os Executantes dos


Serviços Envolvidos na PTL
devem ser identificados e
assinar diariamente o
formulário e revalidação..
04 Liberação via IT Padrão

O que é?

É a liberação de serviços de forma simplificada através da


utilização de uma Instrução de Trabalho conforme máscara
padrão de uma IT operacional e um Formulário Simplificado
de PT;
04 Liberação via IT Padrão

O que é?
É a liberação de serviços via uma Instrução de Trabalho em
substituição de uma Permissão de Trabalho, que deve ser
específica para o serviço que será realizado e conter no mínimo
os seguintes itens, conforme situação aplicável:

• Cenário;
• Riscos/Impactos e precauções;
• Ferramentas, Equipamentos e Conhecimento;
• Atividades Pré-Tarefa;
• Limites de Segurança Operacional;
• Lista de Equipamentos/Esquemáticos;
• Etapas/Checklist;
• Retorno às operações;
• Condições anormais
04 Liberação via IT Padrão

Como ocorre Emitente executante solicita liberação com uso de IT


e apresenta IT no modelo padrão.

O Dono da Área e o Emitente executante devem


fazer uma inspeção de campo para assegurar que as
condições estão seguras antes da liberação e
emitem Formulário de Liberação Simplificada em
duas vias.

Fluxo Uma via do Formulário de Liberação Simplificada


permanece no campo e outro em posse da área.

Ao finalizar ou interromper o serviço, o líder da


equipe executante deve comunicar-se com o Dono
da Área.

As vias do formulário devem ser reunidas e


arquivadas, seguindo o mesmo processo da PT
normal.
04 Liberação via IT Padrão

Principais requisitos

• Não ser uma Atividade crítica;

• Estar no padrão de máscara de IT Operacional;


04 Liberação via IT Padrão

Formulário de PT Simplificado

O formulário de PT
simplificado deve ser
utilizado para serviços
liberados com IT
Operacional. (Atividades Não
Críticas a vida)

Consiste em itens de
identificação do local e
serviço e das condições
gerais de liberação.

Requer aprovação e
encerramento dos envolvidos.
04 Liberação via IT Padrão

Formulário de PT Simplificado - Continuação


04 Atividades Isentas

Requisitos Mínimos:
• No serviço não são utilizados, gerados ou estão envolvidos fluidos
críticos;
• No serviço não há envolvimento de energias perigosas, mesmo que
controladas via procedimento de LOTO;
• A liberação do serviço não requer manobras pelo Dono da Área
(procedimentos de condicionamento).
• O conhecimento e controle dos riscos da atividade devem ser de domínio
exclusivo do Executante. (não depende de ações do dono da área).
• A atividade não deve exigir o registro e guarda de avaliações ambientais.
04 Atividades Isentas
04 Conceitos

Atividades Formulário AST ou IT Checklist


de PT + + Específico
Críticas à
Vida

Formulário AST
de PT +
3 Níveis Atividades
de Não-Críticas OU
à Vida
Serviços Instrução Formulário de PT
Operacional +
Simplificada

AST
Atividades OU
Isentas
Instrução
Operacional
04 Credenciamento

A identificação da pessoa treinada e aprovada é através do selo de


identificação.

Será por meio desta identificação que o dono de área, obterá a


informação da capacitação e aprovação do emitente executante.

Identificação de
Credenciamento

Validade: 3 anos
04 PT para mais de uma especialidade

Consiste na emissão de uma PT onde há a necessidade de mais de uma especialidade para a


execução de um serviço.
Ex.: Instalação de tubulação com corte/solda com apoio de máquina de movimentação de
carga.
Condições necessárias:
1. As tarefas das demais especialidades devem ser realizadas em apoio ao serviço
principal, não se caracterizando como outro serviço.
2. TODAS as tarefas envolvidas na PT devem ser realizadas no mesmo sistema
(equipamento, local) referido na PT.
3. A PT deve refletir a condição de liberação considerando TODAS as intervenções
envolvidas nas diversas especialidades.
4. Todos as atividades das especialidades devem ser consideradas na análise de risco no
momento da liberação. Caso negativo deverá ser emitidas uma PT para cada
especialidade.
5. Cada Especialidade Envolvida deve possuir em Emitente Executante que assina a PT
em campo especifico.
O Emitente Executante deve:
1. Apresentar as ASTs de todas as especialidades para o Emitente Dono da Área.
2. Apresentar TODAS as listas de verificações pertinentes a cada especialidade ao
Emitente da PT.
04 Suspensão e Cancelamento

Suspensão A PT pode ser revalidada


Temporária da para reinício dos
PT trabalhos

Cancelamento Uma nova PT deve ser


da emitida para reinício dos
PT trabalhos
04 Suspensão

• Emergência ou abandono que afete o local do


trabalho;

• Problemas operacionais que afetem ou alterem o


local ou a execução do trabalho e que causem
descontinuidade/interrupção do trabalho (Obs:
Excluem-se as interrupções de trabalho que não
Suspensão envolvem emergências nem problemas
Temporária da operacionais. Por exemplo, a pausa para almoço);
PT
• Não possibilidade de cumprimento das
determinações e mecanismos de proteção
especificados na PT;

• Mudanças nas condições de trabalho, que requeira


a alteração das medidas de controle ou inclusão de
novas medidas.
04 Cancelamento da PT

• Caso o Emitente Dono da Área/Emitente


Autorizado para quem a PT foi transferida julgue
necessário alterar as condições de liberação da PT;
• Mudanças no escopo do serviço (tarefa nova) que
Cancelamento resultem em alteração dos potenciais riscos e
da mecanismos de proteção;
PT
• No serviço de Entrada em Espaço Confinado,
quando ocorrer uma condição não prevista;
• Se permanecer suspensa por mais de 2 horas, a PT
deve ser cancelada.
• Em caso de acidentes pessoais ou de processo
relacionados ao serviço.
04 Registros

Responsável: (Emitente Dono da Área)

Assegurar que os documentos usados durante a execução do trabalho sejam


arquivados, a fim de garantir rastreabilidade, conforme os requisitos abaixo:

1. Recolher e grampear as listas de verificação, APPS usadas na PT juntamente com a


1ª via.
2. Arquivar os documentos acima citados no local de guarda definido pelas áreas por
um período de 30 dias.
3. Enviar, após 30 dias da baixa, as PTs relacionadas com serviços envolvendo fontes
radioativas, trabalho e acesso por cordas e espaços confinados. (devem ser
enviadas para RIC ou SSMA conforme prática de cada unidade).

4. Enviar para SSMA as PTs e seus anexos que tiveram acidentes pessoais ou
ambientais
05

Conhecimento dos limites da área, da localização dos


equipamentos de resposta a emergências e da operação da
unidade e dos equipamentos onde se vai trabalhar.
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

Preparação para o Trabalho


Responsável: (Emitente Executante)

Consiste no planejamento da atividade, antes do deslocamento para o local,


identificando quais os documentos obrigatórios, quantas pessoas além dos materiais,
equipamentos e ferramentas necessários.

1. Avaliar através da Ordem de Manutenção – OM, quando emitida, a tarefa e o


local onde será executado o serviço.
2. Garantir que todas as documentações (AST, APPS, desenhos, plano de rigger, lista
de verificação entre outros) necessárias estejam disponíveis.
3. Garantir que todos os executantes conheçam as documentações acima descritas.
4. Avaliar o número adequado de pessoas necessárias para execução do serviço.
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

5. Assegurar que todos os executantes estejam com EPI’s necessários para a


atividade.
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

6. Assegurar que os trabalhadores envolvidos tenham as capacitações necessárias


para a execução dos serviços, tais como espaços confinados, trabalho em altura,
movimentação de cargas.

7. Verificar se todas as ferramentas manuais necessárias estão


disponíveis para realização do serviço, bem como avaliar seu
estado de conservação.

8. Garantir que todos os equipamentos necessários estejam


disponíveis para a realização do serviço, bem como seu
estado de conservação e proteções necessárias.
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

9. Providenciar as evidências de inspeção (check-list, laudos, selos) para os


equipamentos, observando se os mesmos foram executados e preenchidos
adequadamente.

10. Definir uma forma segura de transporte de materiais,


ferramentas e equipamentos
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

11. Ao chegar ao local de execução da tarefa o Emitente Executante deve procurar o


Emitente Dono da Área para que seja avaliado o local onde será emitida a PT.
Jamais iniciar qualquer atividade sem autorização do Dono da Área.
03 Considerações Gerias de Emissão da PT

Preparação para a Liberação


Responsável: (Emitente Dono da Área)

1. Avaliar sobreposição de trabalhos (atividades paralelas) cuja realização simultânea


possa comprometer a segurança na realização de uma delas.
• Caso estejam ocorrendo trabalhos sobrepostos ou no mesmo raio de ação, deve-se
definir se é possível realizar os trabalhos simultâneos, através de medidas de
proteção ou a priorização de qual serviço deve ser executado.
o Trabalhos sobre cabeça
o Movimentação de cargas
o Serviços a Quente
o Atividades no mesmo sistema/equipamento
o Proximidade entre tarefas
o etc
06 Considerações Gerias de Emissão da PT

2. Identificar e avaliar perigos presentes no local de execução no


momento ou durante a realização que possam expor os executantes
• Produtos químicos (tóxicos, inflamáveis, corrosivos)
• Ruído ou vibração excessiva.
• Identificar se há válvulas de segurança, drenos, vents que
possam ser acionadas liberando energias (térmicas, químicas)
que possam atingir os executantes.
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

3. Garantir que todas as energias


perigosas (quando aplicável) estejam
controladas.
• Bloqueio elétrico de Equipamentos
• Teste de energia zero
• Descontaminação
• Bloqueio de linhas
• Raqueteamento

4. Realizar as avaliações de explosividade,


toxidez, oxigênio, calor ou ruído,
quando necessário.
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

Inspeção do local de execução


Responsável: (Emitente Dono da Área e Emitente Executante)

1. Identificar se há acesso seguro ao ponto de trabalho.


2. Identificar se o arranjo físico é adequado com o serviço a ser executado.
3. Observar possíveis obstáculos envolvidos na frente de serviço.
4. Identificar se há presença de superfícies aquecidas próximo ao local
5. Partes móveis de equipamentos
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

Inspeção visual de ferramentas e Equipamentos


Responsável (Emitente Dono da Área e Emitente Executante)

1. Inspeção Visual nos Equipamentos e Ferramentas de Trabalho


• Estado de Conservação
• Proteção de Partes Móveis
• Conexões Elétricas e Isolamentos
• Ausência de improvisações
• Adequação para uso
• Desgastes anormais
• Selos de inspeção, etc.
2. Inspeção Visual em acessórios de movimentação de cargas
• Estado de conservação
• Indicação de capacidade
• Validade
3. Disposição das ferramentas, equipamentos e acessórios no local de trabalho
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

Verificação dos documentos e registros necessários


Responsável (Emitente Dono da Área e Emitente Executante)

1. Disponibilidade e preenchimento da(s) Lista(s) de Verificação necessária(s) - LV.


2. Disponibilidade e conhecimento pelos envolvidos das Análises de Riscos
necessárias (AST/APPS)
3. Verificação de FISPQ (quando necessários)
4. Plano de Rigger

Geral
1. Definição dos limites do serviço (Emitente Dono de Área e Emitente Executante)
2. Orientação quanto aos procedimentos de emergência (alarmes / rotas de fuga)
(Emitente Dono)
3. Alinhamento de ações com a equipe de resgate.
4. Orientação quanto ao local de armazenamento de resíduos. (Emitente Dono de
Área)
5. Definição das ações necessárias em caso de intempéries. (Emitente Dono de Área
e Emitente Executante)
6. Aprovação da PT (Emitente Dono de Área e Emitente Executante)
05 Considerações Gerias de Emissão da PT

Monitoramento durante o trabalho

1. Manutenção das condições originais de liberação

2. Cumprimento das recomendações alinhadas entre os Emitentes.

3. Observância dos limites estabelecidos.

4. Atenção para alterações do ambiente e das condições de processo.


06 Atividade Crítica

ATIVIDADES CRÍTICAS A VIDA: São atividades relacionadas a segurança pessoal e


com potencial de fatalidade. Na Braskem, 11 atividades são consideradas como
críticas à vida, conforme listadas abaixo:
Trabalho em Serviços Energizados

 Escavações
 Permissão de Trabalho
 Trabalho a Quente
 Bloqueios de Energias
 Hidrojateamento
AST
 Abertura de Equipamentos e Linhas
 Trabalho em Altura
 Trabalho em Ambiente Confinado
Análise de Segurança de
 Movimentação de Cargas Tarefas
 Nitrogênio e Gases Asfixiantes
06 Atividade Crítica

ABERTURA DE LINHA OU EQUIPAMENTO: É o ato de abrir um processo ou parte de


um processo para a atmosfera, interrompendo a estanqueidade do mesmo; a
remoção ou abertura de equipamento quando esse equipamento ainda está
conectado de alguma forma ao processo. Uma abertura de linha ou de
equipamento tem início quando se faz uma tentativa de romper a contenção
operacional normal do sistema (por exemplo: no momento em que se folga a
primeira porca do flange ou quando se abre a primeira trava da tampa de uma
centrífuga).
AST
Análise de Segurança de
Tarefas
06 Atividade Crítica

HIDROJATEAMENTO (Limpeza e corte com água a alta pressão): Corresponde ao uso


de água a alta pressão, com ou sem adição de outros líquidos ou sólidos para
remover materiais indesejáveis de superfícies diversas, promover tratamento de
superfície, corte de elementos sólidos e demais aplicações, onde a pressão do jato
d’água exceda 2.000 psi (138 bar) no orifício.

AST
Análise de Segurança de
Tarefas
06 Atividade Crítica

ESCAVAÇÃO: Extração de terra em um determinado terreno em qualquer


profundidade na área operacional e apoio.

AST
Análise de Segurança de
Tarefas
06 Atividade Crítica

TRABALHO A QUENTE: Qualquer trabalho que envolva fontes de ignição, tais como
centelha (elétrica, mecânica), chamas e gases inflamáveis, descargas de
eletricidade estática, superfícies quentes, reações químicas exotérmicas,
equipamento elétrico, etc., em área onde existe, ou possa existir, a presença de
material inflamável ou que tenha a possibilidade de ocorrência de incêndio e/ou
explosão.

AST
Análise de Segurança de
Tarefas
06 Atividade Crítica

Movimentação de Carga: Estabelecer diretrizes


mínimas de segurança em movimentação de carga,
a fim de garantir a manutenção da integridade física
dos executantes, das instalações, dos equipamentos
e das cargas movimentadas, observando os padrões
de segurança, saúde e meio ambiente

AST
Análise de Segurança de
Tarefas
06 Atividade Crítica

TRABALHO EM ALTURA: Toda atividade executada acima de 1,8 m (um metro


e oitenta centímetros) do nível inferior onde haja risco de queda. Trabalhos
em altura podem necessitar de apoio de uma ou mais combinações de
estruturas para sua execução, tais como: andaimes, plataformas elevatórias,
escadas de encostar ou de abrir e estruturas industriais (escadas marinheiro,
plataformas).

AST
Análise de Segurança de
Tarefas
06 Atividade Crítica

TRABALHO ELÉTRICO: Qualquer trabalho onde exista a possibilidade de perigo elétrico.


Os exemplos podem incluir o trabalho próximo ou na própria instalação elétrica, como
manutenção, construção, escavação, limpeza, pintura ou içamento.

TRABALHO ELÉTRICO ENERGIZADO: É qualquer atividade dentro da Zona de Risco


(ESHD) de equipamentos elétricos acima de 50 Volts com partes energizadas e
desprotegidas, com as quais existe risco de contato. Isto inclui trabalhos de
diagnóstico, reparos, manobra de disjuntores, testes para isolação e verificação de
desenergização, instalação de aterramentos, e a remoção/colocação de fusível,
testes e medições, consertos, substituições e atividades de manobra.

AST
Análise de Segurança de
Tarefas
01 Atividade Crítica

ESPAÇO CONFINADO: É qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação


humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação
existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a
deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

OBS: É considerada entrada em espaço confinado a ação pela qual as pessoas


ingressam através de uma abertura para o interior de um espaço confinado. Essa
ação passa a ser considerada como tendo ocorrido logo que alguma parte do
corpo do trabalhador ultrapasse o plano de uma abertura do espaço confinado.

AST
Análise de Segurança de
Tarefas Vigia
08 Avaliação Final

 Avaliação de Assimilação

 Avaliação de Reação

AST
Análise de Segurança de
Tarefas
Obrigado!

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