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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

Atividades Lúdicas e Ambientes Educativos

Os 5 sentidos

Inês Pereira Nº20200129


Joana Pereira Nº20200344
Professor responsável pela UC:
Bruno Ferreira

LISBOA
Ano Letivo 2022/2023
Índice
Introdução...............................................................................................................................3

1.Denominação do Projeto..................................................................................................4

2.Descrição do Projeto........................................................................................................4

a)Fundamentação/justificação.........................................................................................4

b)Quadro Institucional.....................................................................................................5

c)Finalidade do Projeto...................................................................................................5

d)Objetivos......................................................................................................................5

e)Metas............................................................................................................................5

f)Benefícios.....................................................................................................................5

g)Produtos.......................................................................................................................6

h)Localização e cobertura espacial..................................................................................6

3.Métodos e técnicas a utilizar............................................................................................6

4.Recursos necessários........................................................................................................7

5.Determinação do calendário das atividades......................................................................7


Introdução

No âmbito da unidade curricular de Atividades lúdicas e Ambientes educativos, do 5º


semestre curricular do Curso da Licenciatura em Educação Básica no Instituto Superior de
Educação e Ciências (ISEC) Lisboa, foi proposto elaborar um projeto de intervenção
socioeducativa.

Assim sendo, começamos o estudo no Jardim de Infância Reino dos pequeninos, no Bairro
Oeste, em Óbidos, onde iniciámos o trabalho de campo.
Entrámos em contacto com o presidente da Câmara Municipal de Óbidos e com a direção do
Jardim de Infância Reino dos pequeninos, como forma de obter informações para a realização
do projeto de forma a percebermos quais os problemas que teríamos de enfrentar.

Organização do ambiente educativo


Antes do começo do ano letivo é essencial preparar o espaço onde iremos receber as
crianças. O aspeto como as áreas são delineadas, a escolha do material para ter em sala, a forma
como se arruma esse material e a decoração que esta tem são fatores que a forma como
transmitem afeta a disponibilidade com que as nossas crianças evoluem!
As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE) consideram “o ambiente
educativo como o contexto facilitador do processo de desenvolvimento e aprendizagem de todas
e cada uma das crianças, de desenvolvimento profissional e de relações entre os diferentes
intervenientes” (Lopes da Silva, Marques, Mata e Rosa, 2016, p. 6).
Os espaços idealizados na sala devem ajudar a criança para tomar decisões e fazer escolhas,
promovendo a liberdade de experienciar as suas habilidades, quer sejam individuais ou em
grupo. Os espaços de sala devem ter uma organização lógica, separando as áreas mais tranquilas
das mais agitadas e estas devem estar divididas de alguma forma, habitualmente por objetos da
própria área.
Quando pensámos na gestão das nossas salas, importamo-nos com a criação de um ambiente
educativo em que tenha variedade de material e que estes encorajem a criatividade e a
interdisciplinaridade, criando assim oportunidades de aprendizagem mais ricas e completas.
Com a evolução das crianças e as mudanças das dinâmicas de grupo, os espaços devem ser
reformulados sempre que se perceba essa necessidade em prol dos interesses do grupo.
a) Denominação do Projeto (feito)
Os 5 sentidos é um projeto de intervenção socioeducativa realizado no Bairro Oeste no
Jardim de Infância Reino dos pequeninos, este visa oferecer atividades produzidas com as
crianças do Jardim de Infância.

b) Descrição do Projeto
Com a elaboração deste projeto pretende-se melhorar os hábitos alimentares da comunidade
escolar em prol da sua qualidade de vida.
O principal foco do projeto é a diminuição do risco de problemas de saúde advertidos do
excesso de peso na infância.
Foi então através de palestras, workshops e jogos educacionais que se pretende passar a
mensagem, de forma a obter os resultados esperados.
No início, irão se realizar palestras sobre a alimentação saudável e obesidade infantil como
forma de introdução e ganho de conhecimento teórico.
Em seguida como para pratica e para facilitar a compreensão de foi falado nas palestras
iremos realizar jogos educativos para os mais novos e workshops para os pais e familiares com
dicas e receitas praticas e rápidas que serão facilmente inseridas no dia a dia das famílias.

c) Fundamentação/justificação
ESCOLA E ALIMENTAÇÃO
A escola é um espaço social onde muitas pessoas passam grande parte do seu tempo,
convivem, aprendem e trabalham, portanto torna-se um ambiente favorável para o
desenvolvimento de ações para a promoção da saúde, bem como formação de hábitos
alimentares saudáveis, atingindo os estudantes nas etapas mais influenciáveis da sua vida, seja
na infância ou na adolescência (FERNANDES, 2006). É também na escola que muitas crianças
realizam suas refeições, fazendo escolhas que revelam suas preferências e hábitos alimentares
(ZANCUL, 2004). Os educadores e a escola devem ajudar a criança a reconhecer suas
necessidades e identificar suas preferências alimentares, conduzindo-as de forma prazerosa para
a conquista da autonomia, estimulando-as em suas iniciativas, para desde cedo promover a
conscientização da prática de uma boa alimentação. 19 O processo educativo, com ajuda da
escola, será fundamental também para que a criança tenha ferramentas para fazer suas próprias
escolhas. Este aprendizado alimentar será à base das escolhas futuras, sobretudo na
adolescência, quando se inicia o processo de maior independência. Segundo Franques
(2007,p.01). “a escola deve ser trabalhada no sentido educacional e vivencional, pois depois da
família é a grande “formadora” na vida da criança e onde geralmente ela passa a maior parte de
seu dia. O papel da escola na prevenção e combate a obesidade é fundamental. A ela é dada a
oportunidade de colocar a criança frente a uma reeducação alimentar, atividades físicas e
mudanças comportamentais, em ambiente otimista, acolhedor e com possibilidade de
cumplicidade entre todos os envolvidos”. Portanto, o tema em questão é de suma importância
para ser trabalhado nas escolas, visto que a mesma representa um ambiente favorável e
privilegiado para o estímulo à formação de hábitos saudáveis ou correção de desvios no que diz
respeito à alimentação, assim como à prática de atividades físicas. Com isso os educadores,
precisam para mudar a realidade atual relativa à alimentação, estimulando atividades que
envolva debates e estudos sobre alimentação e nutrição na escola, assim como o
desenvolvimento de outras atividades educativas, para que propiciem ao aluno condições de
assumir uma postura crítica diante das informações e consequentemente os alimentos que
chegam até eles. Buscando atingir as metas do milênio para a Educação e a Saúde, o governo
federal, por meio da Portaria Interministerial nº 1010, de 08 de maio de 2006, instituiu as
diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas das redes pública e privada, em
âmbito nacional, favorecendo o desenvolvimento de ações que promovam e garantam a adoção
de práticas alimentares mais saudáveis no ambiente escolar. Segundo Gouvêa (1999), a
alimentação e o sono são questões polêmicas. Deste modo os momentos de alimentação são,
para muitas crianças e professores, momentos de stress e tortura, na tentativa de proporcionar à
criança uma alimentação variada, rica em proteínas, etc.; muitos adultos acabam obrigando a
criança a comer, mesmo que não goste ou não na esteja com vontade. Segundo Halpern (2003),
a obesidade infantil é um sério problema de saúde pública que vem aumentando em todas as
camadas sociais da população brasileira. Preveni-la significa diminuir, de forma racional e
barata, a incidência de doenças 20 crônico-degenerativas, como o diabetes e as doenças
cardiovasculares, e um grande palco para a realização deste trabalho é a escola, que pode
possibilitar a educação nutricional, juntamente com a família. Assim, a alimentação saudável é
hoje um conteúdo educativo e a incorporação desses hábitos pode dar-se na infância. É
justamente por isso que pais e educadores vêm, ao longo de anos, concordando com a
necessidade de a escola assumir um papel de protagonismo nesse trabalho. De acordo com o
Ministério da Saúde por meio dos Cadernos de Atenção Básica (2006), a epidemia da obesidade
vem sendo observada não somente nos países desenvolvidos, como os Estados Unidos e países
da Europa, mas também nos países em desenvolvimento, como o Brasil, que vem passando por
uma transição nutricional, com queda no número de desnutridos e aumento no número de
obesos, fato este que vem ocorrendo devido à melhoria no poder de aquisição da família
brasileira. Esse fator pode explicar também o aumento significativo da prevalência da obesidade
em crianças. A fase escolar compreende crianças dos sete aos dez anos de idade. Nesta fase não
existe uma exuberância de crescimento que pode ser observada em fases anteriores, mas é uma
fase muito importante em termos de alimentação, pois a criança já tem autonomia para decidir o
que comer, e se tiver hábitos alimentares inadequados, há tendência de acentuação das
inadequações que podem culminar com obesidade, hipertensão arterial, anemia; constipação
intestinal, dentre outros problemas. A alimentação deve fornecer energia para o escolar crescer e
se desenvolver sem excesso de gordura. Os alimentos selecionados para integrarem o cardápio
escolar devem conter frutas, verduras, legumes, grãos, sucos de frutas naturais, pães e biscoitos
integrais. A ingestão de carboidratos ditos simples (refrigerantes, balas, chicletes, bombons,
chocolates, pirulitos, etc.) deve ser controlada e as fibras devem ser estimuladas para o bom
funcionamento do intestino. As crianças em idade escolar precisam de uma dieta saudável, pois
esta favorece níveis ideais de saúde, de crescimento e de desenvolvimento intelectual, que
atuam diretamente na melhora do nível educacional, reduzindo assim, os transtornos de
aprendizagem causados por deficiências nutricionais e/ou distúrbios alimentares (BARBOSA,
2004). Tanto o excesso como a escassez dos nutrientes não possui um efeito visível imediato.
Mas ao longo do tempo, podem originar doenças “invisíveis”, como: as 21 dislipidemias, o
diabete mellitus tipo II, entre outras. Estes alimentos, além de serem os preferidos pelos
escolares, também são os mais consumidos em momentos de festas, brincadeiras e/ou ocasiões
especiais, gerando alegria e prazer (ANCONA, 2004). Segundo Ancona (2004), o convívio na
sociedade e na família, bem como os padrões e as experiências, relacionadas com a dieta, são
fatores que influenciam na escolha alimentar individual. É difícil fazer uma criança gostar de
frutas e verduras, se em casa estes alimentos são escassos e até mesmo não são consumidos.
Preparar a lancheira adequadamente pode ser uma excelente estratégia para garantir uma
alimentação saudável e balanceada no ambiente escolar. No entanto, alguns critérios devem ser
considerados nessa hora, já que deve existir um equilíbrio nutricional entre os alimentos que a
compõem. Além disso, deve haver a garantia de que o alimento estará seguro para o consumo
até na hora do recreio (BARBOSA, 2004). Segundo LACERDA (2005, apud ACCIOLY, p.
370): [...] Medir o crescimento e desenvolvimento de uma criança é uma forma de conhecer e
vigiar seu estado de saúde geral. O crescimento é definido como aumento do tamanho corporal,
sendo resultado da multiplicação e diferenciação celular, portando, é um indicador muito
sensível á saúde e nutrição de uma população. O acompanhamento do crescimento do escolar é
uma metodologia simples que permite fácil identificação da criança de risco, permitindo
intervenções precoces. As medidas mais sensíveis do crescimento são o peso e estatura que
devem ser obtidos periodicamente, em equipamentos adequados e de acordo com as normas de
aferição pré-estabelecidas e registradas em instrumentos adequados (LACERDA, 2005 apud
ACCIOLY). Segundo Fisberg (2004), um dos grandes problemas no mundo é o excesso do
consumo de gorduras e açúcar por escolares. A preferência por alimentos industrializados está
crescendo cada vez mais. As crianças preferem trocar os lanches saudáveis por bolachas, batata
frita, pizza, refrigerantes, chocolates. De acordo com o Ministério de Desenvolvimento Social, a
alimentação escolar saudável é um direito humano e precisa ser garantida às crianças e
adolescentes brasileiros (BRASIL, 1999). 22 Freitas (2002, p.15) nos diz que “a alimentação
influi em nossa disposição, em nosso estado emocional e até em nossa inteligência”. Todo esse
contexto pode prejudicar o interesse das crianças em frequentar a escola, apresentando baixo
rendimento, irritabilidade, agitação, estresse, apatia dentre outros
d) Quadro Institucional (feito)
Este projeto será promovido pelo Jardim de Infância Reino dos pequeninos que é uma
Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), com estatutos reconhecidos pelo Governo
da República Portuguesa, publicados em Diário da República. Esta instituição tem Protocolo
com o Centro Distrital de Segurança Social de Óbidos e conta com as seguintes respostas
sociais: Creche, Jardim de Infância e Serviço de Apoio Domiciliário (SAD).
Trata-se de uma instituição multifacetada, que desde a sua fundação sentiu a “necessidade de
prestar cuidados individualizados e personalizados no domicílio as pessoas idosas com a
distribuição diária de refeições, auxílio na alimentação, cuidados de higiene e conforto pessoal,
higiene habitacional, serviço de tratamento de roupa, apoio em deslocações e aquisições de
serviços no exterior, acompanhamento psicossocial e atividades de animação sócio-cultural”, e
graças aos esforço de todos, tem conseguido estar à disposição de quantos de si têm necessitado.
Os seus profissionais têm também a consciência de que os problemas estão em constante
evolução, este trabalho está sempre em aberto e nunca de completo.

e) Finalidade do Projeto
Cada vez mais os pais e educadores estão sensibilizados para procura de escolhas mais
saudáveis e para ensinarem e partilharem essas aprendizagens com os mais novos.
Mas nem tudo é prefeito, e ainda existe um longo caminho a percorrer, pois apesar de
estarmos a diminuir o índice, ainda não atingimos os objetivos.
Para esse objetivo conseguir e ficar cada vez mais fácil e acessível a qualquer pessoa, é
importante conseguirmos passar a mensagem a todas a pessoas que participem na vida das
crianças, diariamente ou não.
Para isso, criar formas de ajudar e explicar aos pais e pessoas que lidam com a criança, como
atingir esse objetivo através de palestras e conversas abertas, workshops e jogos educativos que
iram envolver a criança para que elas próprias também estejam envolvida e aceitem estas
pequenas trocas e melhorias na sua alimentação.
f) Objetivos (feito)
A população mais jovem do Bairro de Santa Eufémia passou praticamente toda a infância
nas ruas do bairro, não tiveram acesso na infância à educação pré-escolar, nem a atividades de
ocupação de tempos livres durante a idade escolar, devido a estes fatores corre-se o risco de
aumentar a marginalidade e a exclusão social.
“Os 5 sentidos” irá alterar o seu “plano nutricional”, de forma a continuar a ajudar para a
diminuição do índice de obesidade infantil, tendo escolhido como plano de ação a (re)educação
alimentar, ajudando a famílias com dicas práticas e rápidas para se criar trocas saudáveis.
Com a ajuda do Plano Nacional da Alimentação, devidamente creditado, ir-se-incutir boas
praticas de bem-estar e de saúde para a comunidade escolar, através de jogos e workshops de
culinária, com estas atividades ira ser promovida a interação entre a comunidade escolar.
Estas atividades visam uma troca de informação entre as famílias e a escola, dos educadores
para as crianças, e estas para os pais, assim como os educadores para os pais, e vice-versa.
Para que o projeto evolo-a será necessário que toda a comunidade esteja consciencializada
pelo mesmo, desenvolvendo assim fundamentos na comunidades escolar para a compreensão da
alimentação saudável, através de workshops e palestras.

g) Metas
No atual projeto, queremos desenvolver condições que favoreçam a continuação para o
sucesso do nível do índice de obesidade infantil, em Portugal. Criando ações que visam que
estimulem o interesse das crianças contribuindo e ajudando os pais para escolhas melhores e
mais adequadas a alimentação infantil.

h) Beneficiários (joana)
i) Produtos (joana)

j) Localização e cobertura espacial (feito)


O Bairro Oeste localiza-se a sudeste do Município de Óbidos, com cerca de 11 924
habitantes, sendo que 3 779 residem na freguesia do Bairro Oeste.
Neste bairro localizam-se escolas, supermercados, o centro de saúde, piscinas municipais e
próximo destes estão ainda vários comércios, hóteis, bancos, hospital veterinário e uma
farmácia.
Existe um grande número de idosos, os jovens apesar de poucos sofrem uma taxa elevada de
insucesso e abandono escolares, a formação profissional é baixa gerando desemprego.

k) Métodos e técnicas a utilizar

Depois de analisarmos o meio em qua a escola Reinos dos pequeninos esta inserida,
começando nas crianças e acabando nos docentes e não docentes, dando atenção ao edifício
escolar, criou se um plano de atividades (ver anexo), no qual estará descrito as ações essências
para a realização do projeto.
Com estas atividades, servem apenas como linhas orientadoras, como forma de ajudar a
compreender o conceito e a chegar aos objetivos pretendidos.
Contudo, a planificação poderá ser alterada visto que cada pessoa é um caso único, e o que
funciona para determinadas pessoas, poderá não funcionar para outras, assim como a ocorrência
de algum imprevisto afetara a realização do projeto, contudo a planificação não passa de um
apoio para a concretização do projeto.
Apos apresentação da planificação, iremos ensinar praticas dos conteúdos abordamos,
de forma a simplificar os conteúdos aprendidos, tornando se assim fáceis para a sua
implementação, estas atividades serão realizadas com a colaboração dos pais e das crianças,
para que haja um momento de partilha de conhecimentos em prol do sucesso.
l) Recursos necessários

Para o projeto ser bem-sucedido é essencial pertencerem a coordenação pessoas habilitadas


e com capacidade para assegurar o funcionamento dos workshops, palestras e atividades, e que
apresentem determinadas falências, tais como espírito de iniciativa, responsabilidade para
realizar o trabalho com as crianças, pais e familiares e elementos da comunidade escolar.
Numa primeira fase, será necessária a participação de médicos nutricionistas e de um
representante dos educadores de infância.
Tem se como objetivo, criar um protocolo com a Câmara Municipal de Óbidos de forma a
que seja facultado um espaço, seja ele um terreno, ou um edifício abandonado para a criação de
um espaço para a realização das palestras e dos workshops.

m) Determinação do calendário das atividades

Este projeto terá duração de um ano e onde estará integrada toda a comunidade escolar. O
projeto ira iniciar se em outubro, pois nesse mês celebra se o dia Nacional da Alimentação, 16
de outubro, iremos também abordar este tema em datas especiais para as crianças, como por
exemplo no dia do pijama, para que elas possam ter uma voz mais ativa.
No final do ano, ira se realizar uma avaliação de forma a podermos compreender os avanços
conseguidos.
Anexos
Mapa de Óbidos, Bairro Oeste

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