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C. PETER WAGNER
I a E d içã o
B elo H o riz o n te
2015
SE7E MONTES
A G rande Transferência de Riquezas
© 2015 Editora SE7E MONTES
D a d o s In i l r n a i io n a is dl C a t \ i o g a ç â o n a P u b lic a ç ã o ( C IP )
W \<i\F.R , C . P e t e r
A ( i R A N D F T R A N S F E R Ê N C I A D L R I Q U L / A S : I . I B F R A Ç Ã O F l N A N C E I R A P A R A O A v \ N ( , ()
d o R f . i n o d l D f. l s / C . P l t i r W \ ( , \ t .r :
tr a d u <; à o C a r o l i n a d e S o i ; / a P h r í - i r a M a r t i n s . —
1. l d . — B ri o H o r i/ o n t l : S ete M o n t e s, 2015.
T ítu lo o r k íin a l :
3. R iq u e z a - E n s i n o bíblic o
I. T i i r i . 0 .
15-00111 C D D -241.68
Í n d i c f: s p a r a c m m x k í o s i s t e m á t i c o :
I. P r o s p l r id a d l : A s p k io s L n cos : E n s in o b íb lic o :
R ecom endações
P r e f á c io 01
C a p ít u l o 01
T r a n s f o r m a ç ã o S o c ia l : O Q u a d r o G e r a l 05
C a p ítu lo 02
A b r in d o u m N e g ó c io d o R e in o n a E c o n o m i a d e D e u s :
O T e st em u n h o de M a n i E rfa n 29
C a p ítu lo 03
A T r a n s f e r ê n c i a d e R i q u e z a s E s t á V in d o 49
C a p ítu lo 04
N e u t r a l iz a n d o o E s p ír it o d e P o b r e z a 71
C a p ít u l o 0 5
As P a r á b o la s d o s A d m in is tra d o re s d e D in h e iro 103
C a p ítu lo 06
Q u a n d o o D i n h e ir o s e T o r n a “ T o r p e G a n â n c i a ? ” 125
C a p ítu lo 07
O C ic l o d e R iq u e z a d o R e in o 153
C a p ítu lo 08
D o F in a n c ia m e n t o B a s e a d o em D o a d o r e s
A o F i n a n c i a m e n t o B a s e a d o em R e n d i m e n t o s 177
C a pítu l o 0 9
F i l a n t r o p ia d o R e in o 197
C a p ít u l o 1 0
A l g u n s P r in c íp io s B á s i c o s s o b r e d a r c o m A l e g r ia 213
A p ê n d ic e
C o m o E s t a b e l e c e r u m F u n d o d e R e c e it a M in is t e r ia l 239
N otas 250
Estou absolutam ente encantado porque A Grande
Transferência de Riquezas, p o r Peter W agner, foi finalm ente
escrito. D eus é um D eus de abundância. Visualizá-Lo de outra
m aneira é um a distorção da realidade, a m aior realidade de
todas: a natureza de Deus. O próprio fato de haver m uitos
erros ao lidar com este assunto só dem on stra os m edos do
diabo. Ele tem e que a Igreja entre nu m a com preensão bíblica
da p ro speridade com propósito. E este livro o levará nesse
en tendim ento e, finalm ente, para a experiência do m esm o.
Peter W agner nos deu grandes estratégias para renovar nossos
corações e m entes a fim de serm os totalm ente im ersos em
Seus propósitos p ara o planeta Terra. C om a im plem entação
destas estratégias práticas, você será posicionado p ara ajudar
a facilitar A Grande Transferência de Riquezas que levará a
m aior colheita de alm as já vista no m undo.
— Bill Johnson
Pastor Sênior, Bethel Church, Redding, Califórnia
A utor de Q uando os Céus Invadem a Terra
M eu am igo Peter W agner sem pre m e desafia a pensar de
novas m aneiras. Ele fez isso novam ente em seu novo livro A
Grande Transferência de Riquezas. Eu lhe recom endo a ler.
—John C. M axwell
A utor e Palestrante
C. Peter W agner é um dos m aiores e m ais influentes
líderes apostólicos n a Teologia do Reino e nas m udanças de
paradigm as no C orpo de Cristo. Eu ten h o tido a h o n ra de
ser m entoreado p o r Peter, e ten h o o orgulho de cham á-lo de
m eu pai espiritual. Ele é u m h o m em de grande integridade
e um verdadeiro apóstolo. Ele tem escrito m uitos livros
biblicam ente equilibrados que tem abençoado a Igreja
e avançado o Reino de Deus. Agora Peter traz para você o
que eu acredito ser o livro m ais fundam ental desta era do
Reino - A Grande Transferência de Riquezas. Estas páginas
estão cheias da sabedoria divina, do ensino bíblico sólido, da
instrução celestial, e da visão profética que o preparará e o
posicionará p ara ser u m participante da grande transferência
de riqueza, com o está escrito em Isaías 60. Você conhecerá o
propósito final de D eus para a transferência, e com o Ele trará
a transform ação da sociedade. Eu recom endo e exorto a cada
cristão que leia este livro!
—Dr. Ché A hn
Apóstolo, Harvest Apostolic Center
Líder Apostólico, HRock Church, Pasadena, CA
Presidente, Harvest International M inistry
Chanceller Internacional, Wagner Leadership Institute
A Biblia descreve D eus com o a Fonte de Riqueza, o
D o ad o r da Riqueza, O C ontrolador da Riqueza e o D ono da
Riqueza. Deus declara enfaticam ente: A p rata e ouro são m eus
(Ageu 2:8). A riqueza é a herança da fam ília de D eus para os
propósitos do Seu Reino. Riqueza com propósito é p o d er puro
com u m a autoridade poderosa. Os “olhos” da Igreja estão
sendo ilum inados para a grandeza do seu p o d er e potencial.
O livro do Peter Wagner, A Grande Transferência de Riquezas,
irá adicionar revelação a todo aquele que ler, e dará aplicação
p rática para ajudar a posicioná-lo para o d erram am ento
m anifesto da glória da riqueza com o “um a com panhia” de
cristãos preparados. Vamos orar com o Jesus: “Pai, chegou a
h ora, glorifica seus servos para que possam os glorificar a Ti”,
e nos prep ara com o receptores e distribuidores da Grande
Transferência de Riquezas. A hora é agora!
—Pat Francis
Ph.D.
Pastora Presidente, Kingdom Covenant M inistries
Mississauga, Ontario, Canadá
Pr e f á c io
Peter Wagner não está alheio a controvérsias; ele
nunca foi alguém que evitou tratar de temas bíblicos
difíceis como Apóstolos e Profetas ou Batalha
Espiritual. Na verdade, quando ele fica sob uma
torrente de novas críticas, ele simplesmente sorri
e diz: “Eles escreveram meu nome corretamente?”
02
P refácio
Cindy Jacobs
Generais International
Dallas, Texas
03
C a p í t u l o oi
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL:
O QUADRO GERAL
(Isaías 60:11)
A G r a n d e T r a n sfe r ê n c ia d e R iquezas
A GRANDE COMISSÃO
06
T ran sform ação S o c ia l: O Q u adro G eral
(Marcos 16:15-16)
(Mateus 28:19, a ra )
07
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c i a d e R i q i t ./, as
08
T ran sfo r m a çã o S o cia l: O Q uadro G r r u .
O REINO DE DEUS
09
A G R A N D F . T r W S I T . R h N C I A DF- R l Q U i Z A S
(Lucas 17:21)
10
T ra n sfo rm a çã o S o q a f : O Q u adro G kraf
11
A G r a n d e T r a n sfe re n cia d e R iquezas
O MANDATO DE DOMÍNIO
(Gênesis 1:28)
Esta é a Escritura que nos dá a palavra “domínio” em
“mandato de domínio.”
12
T r a n s f o r m a ç ã o S o c i a j .: O Q u a d r o G e r a l
A TENTAÇÃO E A QUEDA
13
A G r a n d e T r a n sf e r ê n c ia d f R iq u e z a s
14
T r a n s f o r m a ç ã o S o c i a l : O Q u a d r o G erai
(Mateus 6:10)
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
15
A G r a n d e T r an sferência d e R iquezas
16
T ra n sfo r m a ç ã o S o c i a l : O Q u a d r o G k r a i
17
A G r .w d k T r a n s i f . r k n c i a Dh R i q u e z a s
(Efésios 4:11-12)
(Efésios 4:13)
18
T r a n s k >r m .\<;A<> S o c i a l : O Q u a d r o G e r a i
19
A G r a n d e T r a n sferên cia d e R iq u eza s
(I Coríntios 12:28)
20
T r a n s f o r m a ç ã o S o c i a i .: O Q u a d r o G urai
A TRANSFERÊNCIA DE RIQUEZAS
21
A G r .w d i : T r a n s i f .r è n c i a d i : R i q r i , / . . \ s
PODERES CÓSMICOS
22
T rw sio rm m \ o S< k i a i .: O Q uadro G irai.
ATERRA
23
A Grandi. Tr\ \ > i i-.rí v i a di. Riqn ./.\s
OS SETE MONTES
24
T r a n s f o r m a ç ã o S o c í a i .: O Q u a d r o G e r a i .
OS SETE MONTES
25
A G ra n d e T ran seerênce\ d e R iquezas
26
T ran sform ação S o cia l: O Q uadro G er a i.
27
C a p í t u l o 02
ABRINDO UM NEGÓCIO DO REINO
NA ECONOMIA DE DEUS:
O TESTEMUNHO DE MANI ERFAN
30
A b r i n d o c m N e g ó c i o d o R f .i n o n a E c o n o m e a d p . D e u s : O T e s t e m u n h o d e M a n i E r f a n
31
A G r a n d ií T r a n sf e r ê n c ia d e R iq u eza s
32
A b r i n d o i m N e g ó c i o d o R e i n o n a E c o n o m i a d e D e c s : O T e s t e m u n h o d e M a n i E r i -an
Maravilhado, respondi:
33
A G r \ \ d f :. T r \ \ s h :r r \ c i a d ií R i q u ;/, as
34
A u r i n d o i m N i .g ó o i o d o R h j n o w E c o n o m i a d e D i .c s : C) T k s t k m c n h o di M ani E r ia n
35
A G r a n d f . T r a n s i - k r i - . n c i a n r. R i q i t .x a s
O Senhor disse:
36
A b rin d o i m N k g o c io n o R u n o w E c o n o m i a n c D iíu s : O T c s t i m c n h o m M ani E k ian
37
A G r .w d k T r a n s i k r é n c i a o h R i q u e z a s
38
A b r i n d o e m N e g ó c i o d o R e i n o n a E c o n o m i a d e D e c s : O T e s t e m c n h o d e M a n i E ri a n
39
A G r a n d e T r a n s f e r e n c i a d e . R i q c e / . as
(Isaías 55:8)
40
A b r i n d o l m N f . g ó o j o d o R t-i v > n a E c o n o m i a d í í D i a s: O T i ;. s t i : m c n h o d i . M a n i E r i \ n
— Sim.
41
A G r a n d e T r an sferência df: R iquezas
Orei:
42
A b r in d o u m N e g ó c io d o R e in o n a E c o n o m ia d e Diíus: O T estem u n h o d e M ani E r e \ n
43
A G r \ \ i ) F ;. T r a n s f e r ê n c i a d f . R j q f e / . as
44
A b r i x d o i \[ N e g ó c i o no R e i n o \ \ E c o n o m i \ d e D ia s: O T e s t e m c n h c >nr \ í \\i E ri \\
45
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
46
A b r in d o u m N e g ó c io n o R e in o n a E c o n o m ia d e D e u s : O T k s t h m u n h o of. M a n i E r fa n
47
C a p í t u l o 03
A TRANSFERÊNCIA DE
RIQUEZAS ESTÁ VINDO
50
A T r a n s f e r ê n c i a d e R j q u e / . as E s t á V i n d o
COMPRAR UM PAÍS?
51
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
52
A T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s E s t á V in d o
53
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
54
A T r a n s f e r ê n c ia dk R iq u e z a s E stá V in d o
(Êxodo 3:21)
55
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
56
A T r a n s f e r ê n c i a d f: R i q u k z a s E s t á V i n d o
(Gênesis 17:1-2)
Abraão tinha todas as três partes de Deuteronômio 8:18,
por assim dizer.
57
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
58
A T rax si n.RÈNCiA d f. R i q u f .z a s E stá V in d o
RECONSTRUINDO JERUSALÉM
59
A G ra n d f; T r a n s f e r ê n c ia d f R iq c k z a s
(Esdras 1:4)
(Esdras 1:7)
60
A T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s E s t á V i n d o
61
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d f. R iq u e z a s
PACIÊNCIA
(Tiago 1:3-4)
62
A T r a n s f e r e n c ia d e R iq u e z a s E stá V i n d o
63
A G r a n d e T r a n s e e r è n q a d e R iq u e z a s
64
A T r a n s f e r ê n c i a d e R i q u e / as E s t á V i n d o
65
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d k R iq u e z a s
66
A T r a n s i t -Rí -n c i a d i ; R iq i / k z a s E s t á V i n d o
67
A G r a n d i ; T r a n s f k r iíX c ia n r. R iq i/k z a s
68
C a p í t u l o 04
NEUTRALIZANDO O
ESPÍRITO DE POBREZA
72
N e u t r a l iz a n d o o E s p ír it o d e P o b r e z a
(Deuteronômio 28:11)
73
A G r a n d e T r a n s f e r e n c ia d i - R iq u e z a s
PROSPERIDADE
MULTIFACETADA&FELICIDADE
Prosperidade é felicidade.
74
N k u t r a i .i z a n d o o E s p ír it o d k P o b r k z a
• P ro sp e rid a d e
e sp iritu a l. “Aqueles que
freqüentam reuniões religiosas semanalmente
ou com maior frequência são mais felizes do que
aqueles que as freqüentam menos vezes. Aqueles
que raramente ou nunca freqüentam cultos são os
menos propensos a dizer que são muito felizes.”
• P ro sp e rid a d e
so c ia l. Os pesquisadores
admitiram que eles não sabiam como explicar
isto completamente, mas “Republicanos são mais
felizes que Democratas ou Independentes.”
75
A G r a n d u . T r a n s f e r ê n c ia d k R iq u e z a s
PROSPERIDADE E SUFICIÊNCIA
76
N e u t r a l iz a n d o o E s p ír it o n r. P o b r e z a
77
A G r a x d k T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u k z a s
O ESPÍRITO DE POBREZA
ENTROU NA IGREJA
78
N e u t r a u /. a n d o o E s p í r i t o d e P o b r e .z a
79
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
80
N e u t r a l i z a n d o o E s p ír it o d l P o b r e z a
81
A G r a n d e T r a n s f e r e n c ia d e R iq u e z a s
82
N k l t r a u z a n d o o E s p ír it o d f . P o b r h / .a
(I Coríntios 12:17)
83
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c i a d f : R j q f f /. as
84
N e u t r a l iz a n d o o E s p ír it o d e P o b r e z a
85
A G r a n d e T r a n s e e r é n c ia d e : R iq u e z a s
86
N k l t r a l iz a n d o o E s p ír it o d k P o b r e z a
1. O M o v im e n t o P alavra de F é
87
A G r a n d e T r a n s f e r íín c ia d e R i q u í z a s
2. O M o v im e n t o d e T r a n s f o r m a ç ã o S o c ia l
3. O M o v im e n t o da I g r e j a n o A m b ie n t e d e T r a b a l h o
88
N e u t r a l iz a n d o o E s p ír it o d k P o b r b z a
4. O M o v im e n t o da T r a n s f e r ê n c ia de R iq u e z a s
89
A G r a n t m -, T r a n s f e r ê n c i a d k R i q u e z a s
MOVENDO-SE DA POBREZA
PARA A PROSPERIDADE
90
N e u t r a l iz a n d o o E s p ír it o d e P o b r e z a
P a s s o n ° 2 : O p e r e n o E s p í r i t o O p o s t o - John Dawson
da Jovens Com Uma Missão, em seu livro Tomando
Nossas Cidades para Deus, ensinou-nos que um
princípio claro de batalha espiritual de nível estratégico é
operar visivelmente no espírito oposto àquele que causa
opressão. Seu exemplo era a cidade de Córdoba, Argentina;
depois de sua equipe da JOCUM ter chegado ali, eles
91
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
92
N r u t r a i .i z a n d o o E s p í r i t o d f . P o b r f .z a
93
A G r a n d f . T r a n s f e r ê n c i a d k R ic» : / "
94
N e u t r a i .i z a n d o o E s p í r i t o d k P o b r e z a
P a s s o n ° 3 : C o n f e s s e T o d o s o s P e c a d o s C o n h e c id o s -
Isto pode parecer evidente para alguns, e espero que não
se aplique a muitos leitores. Contudo, a Bíblia é tão clara
sobre este assunto que sinto que não devo negligenciá-lo.
(Provérbios 28:13)
95
A G r ANDP. TRANSFERÊNCIA DE RjQUKZAS
96
N e i t r a i .j /. a n d o o E s p í r i t o d e P o b r e z a
97
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
98
N k I . T R A U X A M D O O R s P Í R Í T O DE P o B R H Z A
99
A G r a x d h T r a n s f e r ê n c ia d f R iq u e z a s
104
As P a r á b o l a s d o s A d m i n i s t r a d o r e s d e D i n h e i r o
MATEUS 25:14-30
105
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
LUCAS 19:11-26
106
As P a r á b o l a s d o s A d m i n i s t r a d o r e s d e D i n h e i r o
OS TÍTULOS TRADICIONAIS
107
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
108
As P a r á b o l a s d o s A d m i n i s t r a d o r e s d e D i n h e i r o
A VISÃO APOSTÓLICA
109
A G r a n d f . T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
1. O PROPRIETÁRIO OU CEO
110
As P a r á b o l a s d o s A d m i n i s t r a d o r e s d e . D i n h e i r o
(ênfase acrescentada)
(ênfase acrescentada)
111
A G r a n d k T r a n s f e r ê n c ia d h R iq u e z a s
(Mateus 25:15)
112
A s P a r á b o l a s d o s A d m in is t r a d o r e s d e D in h e ir o
(Lucas 19:13)
2. EMPREGADO A
113
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
3. EMPREGADO B
4. EMPREGADO C
114
As P a r á b o l a s d o s A d m i n i s t r a d o r e s d e D i n h e i r o
• M ed o d o patrão
• M e d o d e c o r r e r r is c o
115
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c i a d p ; R iq u e z a s
(Mateus 25:27)
116
As P a r á b o l a s d o s A d m i n i s t r a d o r e s d e D i n h e i r o
(Mateus 25:28)
117
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
AS BOAS NOTÍCIAS
(Lucas 1 9 :1 7 , AM en sag em )
118
As P a r á b o l a s d o s A d m i n i s t r a d o r e s d e D i n h e i r o
(Mateus 25:21)
(Mateus 25:29)
119
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
CONCLUSÃO
120
As P a r á b o l a s d o s A d m i n i s t r a d o r e s d l : D i n h e i r o
121
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c i a d e R iq u e z a s
122
C a p í t u l o oó
QUANDO O DINHEIRO SE TORNA
“TORPE GANÂNCIA?”
A Bíblia diz:
Porque o amor do dinheiro é raiz de todos
os males
(1 Timóteo 6:10)
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
126
Q u a n d o o D i n i i k i r o s h T o r n a “ T o r p p . G a n â n c i a ?”
(Deuteronômio 28:11-12)
127
A G r a n d f T r a n s f e r ê n c ia d f R i q f f z a s
128
Q u a n d o o D i n h e i r o s i ; T o r n a “ T o r p e G a n â n c ia ? ”
A CILADA DE MAMOM
129
A G r a n d k T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
1. G a n â n c ia
2. C o b iç a
130
Q i a n d o o D in h e ir o s e T o r n a “ T o r p e G a n â n c ia ?”
3. P a r c im ô n ia
(Apocalipse 2:9)
4. A u t o s s u f ic iê n c ia
131
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
132
Q u a n d o o D in h e ir o s e T o r n a “ T o r p e G a n â n c ia ?”
LUCAS
(Lucas 6:20)
(Lucas 6:24)
(Lucas 4:18)
133
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d h R iq u e z a s
(Lucas 18:25)
134
Q c a n d o o D in h e ir o s e T o r n a “ T o r p e G a n â n c ia ?”
135
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c i a d e ; R i q u i ; / as
(Lucas 12:15)
136
Q u a n d o o D i n h e i r o s e T o r n a ‘T o r p f . G a n â n c i a ? ”
(Lucas 12:22-23)
137
A G r a n d íl T r a n s f e r ê n c i a o h R i q i t .z a s
(Lucas 12:31-34)
(Lucas 9:3)
138
Q l a n d o o D in h e ir o s e T o r n a “ T o r p e G a n â n c ia ?”
A IGREJA PRIMITIVA
e depois:
Era um o coração e a alma da multidão dos
que criam, e ninguém dizia que coisa alguma
do que possuía era sua própria, mas todas
as coisas lhes eram comuns. Os apóstolos
davam, com grande poder, testemunho da
ressurreição do Senhor Jesus, e em todos
eles havia abundante graça. Não havia entre
eles necessitado algum. Pois todos os que
possuíam herdades ou casas, vendendo-as,
traziam o preço do que fo ra vendido, e
o depositavam aos pés dos apóstolos. E
repartia-se a cada um, segundo a sua
necessidade
(Atos 4:32-35)
139
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
(Mateus 6:33-34)
O APÓSTOLO PAULO
(I Coríntios 9:14)
140
Q u a n d o o D in h e ir o se T o r n a “ T o r p e G a n â n c ia ?”
Depois:
Ele fa rá com que vocês sejam sempre ricos
para que possam dar com generosidade
141
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c i a d f -: R i q u e z a s
(I Timóteo 6:7-8)
(I Timóteo 6:17-19)
(Filipenses 4:15-16)
(Filipenses 4:11-12)
143
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R iq u e z a s
(Filipenses 4:18)
144
Q u a n d o o D in h k ir o s e T o r n a “ T o r p e G a n â n c ia ?”
PLANOS SINISTROS
PARA OBTER LUCRO SUJO
145
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d f . R iq u e z a s
146
Q c a x d o o D i n i i f j r o sri T o r n a “ T o r p e G a n â n c i a ? ”
147
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d f : R iq u e z a s
148
Q i a n d o o D i n h e i r o s e T o r _\ a “ T o r p e G a n â n c i a ? ”
DIRETRIZES PESSOAIS
Toda vez que fiz algo assim, sempre tive certas diretrizes
pessoais que recomendo bastante. Primeiro, nunca
invisto uma quantia que eu não possa permitir-me
perder. Se eu perdê-la toda, não afetará nossa família
ou nosso orçamento familiar. Pessoas que hipotecam
suas casas para correr um risco desses são insensatas.
Segundo, quando o retorno começa a acumular, eu retiro
a quantia investida o mais rápido que puder. Após isso,
posso ganhar mas não perder. Terceiro, então tento
retirar metade e reinvestir metade por quanto tempo
for necessário. E digo ao meu contador fiscal sobre a
transação.
149
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c i a d e R i q c e / . as
150
C a p ítu lo 07
O CICLO
DE RIQUEZA DO REINO
(Mateus 6:10)
A G r a n d e T r a n sfe rê n cia d e R iq u ez a s
OS SETE MONTES
154
O G c i . o n r ; R i q u f .z a d o R m n o
SUCESSO E INFLUÊNCIA
155
A G r a n d e T r a n sf e r e n c ia d e R iq u ez a s
156
O C iclo d e R iq u e z a d o R e in o
157
A G r a n d f T r a n s f e r ê n c i a d h R i q c f .z a s
ATIVANDO APÓSTOLOS
DO AMBIENTE DE TRABALHO
158
O C iclo d e R i q u e z a d o R e in o
PODERES
TRANSFORMAÇÃO S OCI AL
159
A G r a n d e T ra n sferên cia df: R iq u eza s
OS QUATRO ELOS
160
O C ic l o d e R iq u e z a d o R e in o
PROVEDORES
161
A G r a n d k T ran sfk r èx c ia d i ; R iq u e z a s
• F i n a n c i a r p r o j e t o s f a v o r i t o s . A maioria dos
Provedores terão estabelecido relacionamentos
pessoais com Distribuidores e até com
Marechais de Campo. Alguns deles têm um
compromisso contínuo de financiar certos
ministérios. Algumas vezes eles são membros
do conselho diretor de certo ministério e assim
sentem uma responsabilidade primária de levar
financeiramente aquele ministério em particular.
Um padrão interessante que tem se desenvolvido
é de um empresário iniciar um novo negócio com
o compromisso antecipado de que 100% dos
lucros sejam usados para financiar certo projeto
favorito. Alguns Provedores desenvolverão
aliança com mais de um projeto favorito, e suas
doações de caridade estarão em grande parte
limitadas a sustentá-las. Há pontos fortes e fracos
na abordagem do projeto favorito, os quais
discutirei mais tarde.
• R e s p o n d e r a a p e l o s p o r d o a d o r e s . Outros
Provedores usam a abordagem de dar seu
dinheiro quando são induzidos por certos apelos
por financiamento que cruzam seu caminho pelo
correio, verbalmente, pela Internet, ou por contato
pessoal. Eles podem doar para certo ministério
uma única vez. Podem estabelecer um padrão
de contribuir de forma razoavelmente regular
para um ministério conforme os apelos surgem.
Eles podem ajudar a financiar projetos conforme
as necessidades surgem, mas não a financiar
fluxo de caixa operacional. De todas as opções
mencionadas, esta é a abordagem de prazo mais
curto.
162
O C ic i.o d e R iq u ez a d o R e in o
• E stabelecer seus p r ó pr io s m e c a n is m o s de
Alguns Provedores têm o desejo
d ist r ib u iç ã o .
de estar pessoalmente envolvidos na distribuição
ampla de seus recursos. Um mecanismo comum
para isso é estabelecer uma fundação. O Provedor
geralmente contrata um Distribuidor ou mais
para operar a fundação de acordo com diretrizes
fornecidas pelo Provedor. Bill Gates é um
exemplo proeminente disto com a fundação Bill
& Melinda Gates. Na realidade, em 2008 Gates
abriu mão de sua posição de período integral
como diretor da Microsoft a fim de dedicar todo
seu tempo à filantropia com sua fundação. Usando
a terminologia de nossa cadeia de transferência de
riquezas, Gates deixou de ser um Provedor para
ser um Distribuidor.
• D i s t r i b u i ç ã o t e r c e i r i z a d a . Alguns filantropos
desejam prover recursos de um modo abrangente
e sistemático, mas possuem pouca inclinação
para supervisionar a distribuição, a não ser por
assegurar que seu financiamento está voltado
para causas que eles apoiam pessoalmente.
Ultimamente o exemplo mais conhecido disso
seria a doação de $43 bilhões de Warren Buffett
para a Fundação Bill & Melinda Gates em 2006.
De acordo com relatos, Buffett disse algo neste
sentido: “Se eu quiser aumentar meu dinheiro,
encontro alguém que possa negociar melhor do
que eu; se eu quiser gastar meu dinheiro, encontro
alguém que possa distribuí-lo melhor do que eu” .
Em relação aos quatro elos na cadeia, Buffett,
neste caso, escolheria permanecer como um
Provedor e terceirizar a Gates como Distribuidor.
163
A G r a n d l T ransi l r l n c i a d l R i q l l z a s
ADMINISTRADORES
164
O C i c l o d r. R i q u k z a d o R k i n o
MARECHAIS DE CAMPO
165
A G r a n d e T r a n sfe re n cia df. R iq u eza s
DISTRIBUIDORES
166
O C ic l o d e R iq u e z a d o R e in o
• d e B a n d a E s t r e i t a . Distribuidores
D ist r ib u id o r e s
de Banda Estreita normalmente estão focados na
designação particular que Deus lhes deu. Eles
respeitam todo o Corpo de Cristo, desejam estar
conectados com outros apóstolos, mas essas coisas
são secundárias. Eles dirigem seus pensamentos
e sua energia principalmente para seu próprio
ministério. As conversas com eles podem começar
com temas abrangentes ou conceitos teóricos, mas
quase invariavelmente o assunto em discussão se
toma os feitos que eles e os Marechais de Campo
com os quais eles estão associados realizam para o
Reino de Deus.
167
A G ra n d e T r an sferência d e R iqlhzas
168
O C iclo dh R iq u e z a d o R e in o
169
A G r a n d e T r à n s f k r ê n c u d e R iq u eza s
170
O C ic l o nr; R i q u e z a d o R e in o
171
A G r a n d k T r a n sf e r ê n c ia d f: R iq u eza s
(1) H a m i l t o n s e r v i u c o m o u m a g e n t e d e m u d a n ç a . Ele
constantemente sugeria novos paradigmas que tinham
a tendência de puxar os outros para fora de suas zonas
de conforto, fazendo com que eles criticassem Hamilton
severamente. Mas tudo isso produziu resultados positivos.
Ron Chemow escreve: “ [Hamilton] prevalecera em
quase todo programa que havia patrocinado — seja
banco, apropriação, financiamento da dívida pública,
o sistema fiscal, o serviço Aduaneiro, ou a Guarda
Costeira — apesar de anos de reclamações e difamações
implacáveis.”35
172
O C i c l o d e R i q u f ./. a d o R e i n o
(3) H a m i l t o n a j u d o u a e s t a b e l e c e r g o v e r n o .
Historiadores têm dito que Washington foi o pai de nosso
país, Jefferson foi o pai da Declaração da Independência,
Madison foi o pai da Constituição, e Hamilton foi o
pai do governo norte-americano. Começando em 1993,
uma de minhas missões tem sido ajudar a estabelecer,
ou reestabelecer, o governo bíblico da Igreja. Deus
capacitou-me para cunhar o termo técnico “Nova
Reforma Apostólica,” e alguns de meus livros como
Churchquake (Terremoto na Igreja) e Apóstolos Nos Dias
de Hoje ajudaram a estabelecer governo.
173
A G r a n d e T r an sferencia d e R iquezas
174
O C ic l o d f . R iq u e z a d o R u in o
175
C a p í t u l o 08
DO FINANCIAMENTO BASEADO
EM DOADORES AO FINANCIAMENTO
BASEADO EM RENDIMENTOS
OS QUATRO ELOS
178
D o F i n a n c i a m k n t o B ask ado hm D o a d o r e s a o F i n a n c i a m e n t o B a s e a d o km R e n d i m e n t o s
179
A G r a n d e T ra n sferên cia d e R iq u ez a s
CENTROS APOSTÓLICOS
180
D o F i x a x c i a m f x t o B a s f.a d o em D o a d o r e s a o F i n a x c ia m f .n t o B a s ra d < 1f:.m R fx d fm f.x to s
181
A G r a n d f , T r a n s f e r ê n c i a d f : R i q i -f /. as
182
D o F i n a n c i a m e n t o B a s e a d o e m D o a d o r e s a o F i n a n c i a m e n t o B a s e a d o km R e n d i m e n t o s
183
A G ra n de T ranseerènce\ de R iquezas
184
D o F i n a n c i a m e n t o B a s e a d o km D o a d o r e s a o F i n a n c i a m e n t o B a s e a d o e m R k n d i m e x t o s
185
A G r a n d e , T r a n sf e r e n c ia df; R iq u e z a s
“DESENVOLVIMENTO DE DOADORES”
186
D o F i n a x o i a m k n t o B a s e a d o em D o a d o r e s a o F i n a n c i a m e n t o B a s e a d o em R e n d i m e n t o s
187
A G r a n d I' T r a \ sí i ri ' : \ ci \ d e R i q i e z a í
188
DO F IN A N C IA M E N T O B a S H A D O EM D O A D O R E S AO F IN A N C IA M E N T O B A S E A D O EM R E N D IM E N T O S
189
A G r ANDF. T R A N S F E R Ê N C IA D F R lQ lT ./.A S
FINANCIAMENTO BASEADO
EM RENDIMENTOS
190
F in a n c ia m e n t o B a sea d o em D o a d o r e s ao F in a n c ia m e n t o B a s e a d o em R e n d im e n t o s
191
A G r a n d e T ra n sferên cia d e R iq u eza s
192
D o F lN A N C lA M R N T O BASKADO F,M D o A D O R H S AO F lN A N C IA M F .X T O B aS F .A D O F.M R p .N D IM IiN T O S
193
A G r a n d f T r a n sfe r ê n c ia d f: R iq u ez a s
194
D o F in a n c ia m en t o B a sea do em D o a d o r es ao F in a n c ia m en t o B a sea d o em R e n d im e n t o s
195
C a í ;'; [.009
FILANTROPIA
DO REINO
DISTRIBUIÇÃO RESPONSÁVEL
198
F ilantropia d o R k in o
199
A G ra n d e T ra n sferên cia df: R iquezas
200
F il a n t r o p ia do R e in o
Por que tratei tanto sobre como nos vemos? É por causa de
um componente muito claro da filantropia que, às vezes,
não permitimos que venha à tona em nossas mentes.
Pense a respeito. Pense em algum filantropo do qual
você já ouviu falar. Comece com o filantropo número um
dos Estados Unidos, Bill Gates, se você quiser. Antes de
alguém tomar-se um filantropo, primeiramente ele deve
possuir os recursos necessários para cumprir seu próprio
destino na vida, seja ele qual for. Uma vez que suas
próprias necessidades percebidas são completamente
satisfeitas, ele pode, então, começar a concentrar-se em
prover recursos semelhantes para outros. Filantropos são
ricos. Pode haver uma exceção à regra de tempos em
tempos, mas estou falando da regra.
201
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c ia d e R i q i exas
202
F ilantropia d o R h in o
203
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c i a d f : R i o u f / . as
204
F ilantropia d o R e in o
205
A G r .w d h T r a n s i t z r k n q a d u R i q u e z a s
DISTRIBUIÇÃO IRRESPONSÁVEL
206
F ila n tro pia d o R e in o
207
A G r a n d e T ra n sfe r ê n c ia d e R iquezas
DISTRIBUIÇÃO APOSTÓLICA
208
F ila n tro pia d o R k in o
209
A G rA N D F . TRANSrHRKNClA d r. R i q u e z a s
(Isaías 60:1-3)
210
F ila n tro pia d o R k in o
(Isaías 60:5)
211
G !• MO 10
ALGUNS PRINCÍPIOS BÁSICOS
SOBRE DAR COM ALEGRIA
214
A i .g u n s P r i n c í p i o s B á s i c o s S o b r r D - \ r c o m A l k g r i a
PASSANDO A SALVA
215
A G r a n d i - , T r a n s i i : R Í . N a \ nr: R i q u e z a s
216
A l g u n s P r in c íp io s B á sicos S o b r e D ar c o m A l lg r ia
217
A G r a n d e T r a n sf e r ê n c ia df; R iq u ez a s
DAR GENEROSAMENTE
218
A l g u n s P r in c íp io s B ásicos S o b r e D ar c o m A leg r ia
(Mateus 6:21)
O DÍZIMO
219
A G r a n d e T r a n sfe rê n cia d e R iq u ez a s
(Malaquias 3:8)
(Malaquias 3:10)
(Malaquias 3:10)
220
A l g u n s P r in c íp io s B á sicos S o b r f. D ar c o m A l eg r ia
(Hebreus 7:1-2)
221
A G r a n d e T r a n sferên cia o f. R iquezas
222
A l g u n s P r in c íp io s B ásicos S o b r e D ar c o m A le g r ia
OFERTAS
(Lucas 6:38)
223
A G r a n d f . T r a x s i t r h n u a o i ;. R i q i t :z a s
PRIMÍCIAS
224
A l g u n s P r in c í p io s B á s ic o s So bre D ar c o m A l e g r i a
(Êxodo 23:19)
(Números 18:21)
(Números 18:12)
A G r w d k TR A N sn - .R h N O A d k R i q i k z a s
226
A l g u n s P r in c íp io s B á sicos S o b r e D ar c o m A l l g r ia
ESMOLAS
(Provérbios 19:17)
227
A G r a n d e T r a n s f e r ê n c i a d e R i q u f ./. as
228
A l g u n s P r in c íp io s B á sicos S o b r e D ar c o m A l e g r ia
229
A G r a n d e T ra n sfe r ê n c ia d e R iquezas
DAR GRADUALMENTE
230
A l g u n s P r in c íp io s B ásicos S o b r e D ar c o m A l eg r ia
(Romanos 12:8)
• M o d a l i d a d e s d o A t o d e D a r . Quando você
pensa a respeito, há uma gama de modalidades
do ato de dar que vai desde dar intencionalmente,
em uma ponta, até dar espontaneamente, na
outra. E então, há uma variedade de posições
nesse intervalo. Algum tempo atrás, pesquisei
vários doadores e descobri que a maioria deles
era intencional, alguns espontâneos, e alguns
estavam nesse intervalo. Doris e eu damos
intencionalmente em quase tudo. Em nossa divisão
231
A G r a n d e T r a n sferên cia d e R iq u ez a s
232
A i .g u n s P r i n c í p i o s B á s i c o s S o b r h D a r c o m A u .g r i a
233
A G r a n d e T r a n s i i -.r í -.m i \ n u R i q n : / . A s
234
A l g u n s P r in c íp io s B á sicos S o br f. D ar c o m A llgr ja
2. t u d o o q u e v o c ê p u d e r . Mesmo
E c o n o m iz e
que seja apenas um pouco, desenvolva o hábito
de colocar algum dinheiro em uma poupança
que você prometa não tocar. Conheço algumas
pessoas que dizimam dez por cento e guardam
dez por cento. Contrate um planejador financeiro
profissional que ajudará a mantê-lo responsável.
Mesmo que você seja jovem, contrate um
advogado de família que lhe ajudará a planejar
suas posses para que elas cheguem, por fim, à
sua escolha de beneficiários ao invés de ir para o
governo.
3. D ê t u d o o q u e v o c ê p u d e r . N ós vimos esta
Escritura antes, mas devemos tê-la sempre em
mente:
E Deus é poderoso para fa zer abundar em
vós toda a graça, afim de que tendo sempre,
em tudo, toda a suficiência, abundeis em
toda boa obra
235
A G r a n d e T ransi e r é n c ia ni: R iq u e z a s
236
a pên d ice
COMO ESTABELECER UM FUNDO
DE RECEITA MINISTERIAL
240
A pên d ic e
241
A G r \ ndi -: T r w s i í r k \( i \ m . R iq u -./as
POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO
MINISTÉRIO GLÓRIA RADIANTE
E s b o ç o d a P o l í t i c a d e I n v e s t i m e n t o - Esta declaração
de política de investimento concerne a reservas
excedentes não requeridas para fins operacionais a curto
prazo ou para contribuições especificamente designadas
para investimento ministerial.
P r o pó sito da P o l ít ic a de - Esta
I n v estim en to
declaração de política de investimento é apresentada pelo
Conselho Diretor do Ministério Glória Radiante (MGR)
com o fim de:
242
A pú n d ici;
DELEGAÇÃO DE AUTORIDADE
243
A G r a n d e T r w se e rf.n c ia d f R iq u ezas
RESPONSABILIDADES DO COMITÊ
DE INVESTIMENTO
244
A pèn dich .
RESPONSABILIDADES DOS
ADMINISTRADORES DE INVESTIMENTO
245
A G r a n d e T r a n m k r é n c i a n r; R i q u e z a s
246
Al>H\DICK
RESPONSABILIDADE SOCIAL
247
A G rwdí T r w m i ri \< i \ d i . Riqi hxas
OBJETIVOS DE INVESTIMENTO
248
A í> í:\ n u : i
249
NOTAS
C a p ít u l o 01
1. Ed S ilv o so , Transform ation, (Ventura CA: R egai B o o k s, 2 0 0 7 ),
p. 38.
4.Para um a exp lica çã o m ais com pleta sobre isso , recom endo aos
leitores o m eu livro, A ssim na Terra C om o no C éu, publicado pela
editora Sete M ontes.
6 .Para m ais con sid erações m inhas sobre este tem a veja m eu livro,
A p óstolos nos D ias de H oje, publicado pela editora Sete M ontes.
7 .Para m ais inform ações sobre este tem a veja m eu livro, O s C ristãos
no A m bien te de Trabalho (Editora Vida).
9.L ance W allnau, “O M andato dos Sete M o n tes,” In: A Prom essa
dos R eform adores, com p ilad o por C hé Ahn (B e lo H orizonte, MG:
Sete M ontes, 20 1 1 ), p. 222.
C a p ít u l o 0 3
H .C h u c k Pierce e R ebecca W agner S ytsem a, A Futura Guerra da
Igreja (Curitiba, PR: Shofar, 2 0 0 7 ), p. 160.
13.1bid, p. 161.
14.1bid, p. 162.
15.1bid, p. 164.
C a p ít u l o 0 4
1 6 .Barbara W entroble, “God Is D oin g S om ething N e w ,” IbM
N ew sletter, January, p. 1.
20.C huck Pierce and Robert H eidler, R estoring Your Shield o f Faith
(Ventura CA: R egai b ook s, 2 0 0 4 ), p. 23.
2 1 .C. Peter Wagner, D escubra Seus D on s Espirituais (A bba Press,
1995, 2a E d.), p. 97. U m questionário de autoclassificação tam bém
está disp onível.
252
23.Laura N ash e S cotty M cL ennan, Church on Sunday, Work on
M onday (San Francisco CA: J essy -B a ss, 2 0 0 2 ), p. 128.
2 4 .1 b id .,p . 129.
C a p ít u l o 0 5
27.D on ald A . Hagner, M atthew 14-28, Vol. 3 3 B de Word B iblical
C om m entary (N ash v ille T N , T hom as N elso n Publishers, 1995) pp.
73 4 ,7 3 7 .
C a p ít u l o 0 6
2 8 .C. Peter Wagner, D escubra S eus D on s Espirituais (S ão P aulo, SP:
A bba Press, 1995, 2 a ed .), p. 97.
29.Jane H am on, The Cyrus D ecree (Santa R osa B each FL: Christian
International M inistries N etw ork, 2 0 0 1 ), p. 114.
253
Capítulo 07
3 3 .N a sh & M cL ennan, Church on Sunday, Work on M onday, p. 129.
3 4 .1 b id .,p . 130.
3 7 .C h em o w , p. 344.
C a p ít u l o 0 8
3 8 .ECFA, “R ecent N onprofit D evelop m en ts from E C FA ,” em ail
N ovem b er 5, 2 0 1 3 , p. 1.
C a p ít u l o 0 9
4 0 .D e se n v o lv o esse s co n ceito s sobre dons espirituais em m eu livro
D escubra Seus D on s Espirituais. E le p ossui um questionário com
135 perguntas para ajudá-lo a saber quais são seus dons espirituais.
254
Capítulo 10
4 2 .Ché A hn, T he Grace o f G iv in g (Ventura CA: R egai B ook s, 2 0 1 3 ),
p. 202.
43.1bid. 202.
45.1bid., p. 11.
46-Ibid., p. 13.
47.1bid„ p. 29.
48.1bid., p. 43.
49.1bid., p. 47.
255