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2ª Questão – ECO

Se você fosse diretor da empresa, teria coragem de tornar público que você
recusou a promoção ao gerente em razão de sua “falta de maturidade e de
confiabilidade”? Você sustentaria que era justo recusar a promoção porque ele
era inteligente e bem-preparado, tinha excelente qualificação técnica, grande
experiência e um profundo senso de responsabilidade, mas tinha o pecado de
ser alegre e expansivo, de gostar de contar casos engraçados e de rir? Você
teria coragem de enfrentar um debate no Sindicato dos Metalúrgicos? De ir ao
programa “Roda Viva” da TV Cultura? De enfrentar uma CPI?

R:
Inicialmente, não tornaria pública a minha opinião e real motivo para a
decisão que foi tomada, mas analisando o caso, a maneira correta de agir seria
contando o real motivo para o funcionário, que foi sua infantilidade, de jeito
circunspecto, pela razão de ser uma empresa formal que leva seus assuntos
de maneira séria, dando oportunidade para que o gerente melhore na sua
forma de agir e pensar no ambiente de trabalho de uma empresa. Enfatizando
que isso não muda o fato do gerente ser um bom profissional, confiável,
promissor, e qualificado para um cargo de maior nível, como de um diretor, tal
que futuramente seria proposto por outra companhia.

Em relação ao Sindicato dos Metalúrgicos, teríamos coragem de ir, pelo


fato de que seu modo de ser, infantil e brincalhão mesmo em momentos
inadequados, podem afetar seu crescimento e prejudicar o futuro e reputação
da empresa, podendo colocar o nome da companhia numa posição ruim,
perdendo a seriedade e confiabilidade em nossos atos. E esse mesmo modo
de agir, pode causar más impressões e afetar suas decisões no seu cargo, pelo
fato de posteriormente ele ser um gerente de renome, com grandes
responsabilidades a serem tomadas diariamente.
Quanto ao programa “Roda Viva” e a CPI, assim como feito com o
Sindicato dos Metalúrgicos, iríamos lá para mostrar nosso ponto de vista.

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