O documento discute um caso em que um gerente experiente e qualificado não foi promovido por seus superiores, que alegaram que ele "não era sério o suficiente". O documento argumenta que (1) a falta de seriedade não é um motivo válido para negar uma promoção, e (2) a empresa agiu de forma antiética ao não comunicar claramente os motivos da decisão ao gerente e prejudicar sua carreira.
Descrição original:
Estudo de caso sobre Choque Cultural dentro das empresas
O documento discute um caso em que um gerente experiente e qualificado não foi promovido por seus superiores, que alegaram que ele "não era sério o suficiente". O documento argumenta que (1) a falta de seriedade não é um motivo válido para negar uma promoção, e (2) a empresa agiu de forma antiética ao não comunicar claramente os motivos da decisão ao gerente e prejudicar sua carreira.
O documento discute um caso em que um gerente experiente e qualificado não foi promovido por seus superiores, que alegaram que ele "não era sério o suficiente". O documento argumenta que (1) a falta de seriedade não é um motivo válido para negar uma promoção, e (2) a empresa agiu de forma antiética ao não comunicar claramente os motivos da decisão ao gerente e prejudicar sua carreira.
Nomes: Lilís Isabele Alves dos Reis, Milena Souza dos Santos e Olga Goulart
de Sá
Estudo de caso – Choque Cultural
1) Não pois, na maioria dos casos as empresas buscam outras características como ética, integridade, dedicação, criatividade entre outras coisas, não a seriedade que eles citam que gerente não possui.
2) Não, a gente acredita que falta de seriedade não é um motivo concreto,
pois, como dito no começo do texto, a pessoa está lá faz um tempo razoavelmente longo, com ampla capacidade técnica e um grande senso de responsabilidade.
3) A organização deveria ter comunicado ao gerente que ele não seria
promovido, ou ao menos deixar claro em suas avaliações de performance o motivo para que ele não fosse promovido. Apesar disso, seria degradante e antiético que os diretores dissessem ao gerente o que pensavam sobre ele. Ludibriar o funcionário e o deixar parado no mesmo cargo prejudicou sua carreira, sua imagem profissional e seus rendimentos. Por fim, a conduta da empresa não foi ética pois, além de prejudicar a vida profissional do gerente, o avaliaram usando princípios pessoais e não sua competência. A organização também não foi transparente e honesta.
4) A confiabilidade consiste no nível de confiança em algo ou alguém. Uma
pessoa pode se tornar confiável de acordo com suas atitudes. No caso a empresa não tinha razões para confiar no profissional, já que diziam que ele era “fora do padrão” e possuía uma atitude “meio moleque”, mas seu comportamento por mais que o mesmo tivesse uma excelente qualificação técnica não ia de acordo com as condutas da empresa, que visava a seriedade e formalidade no ambiente de trabalho.
5) De fato a diversidade no ambiente de trabalho é algo de muito
importância, pois agrega o enriquecimento cultural da empresa. No entanto, com caso apresentado percebemos que há uma certa padronização e houve do lado dos diretores uma falta de afinidade cultural ao rejeitar o perfil do profissional pelo seu modo mais alegre e descontraído de agir, mesmo ele possuindo qualificação, experiência e senso de responsabilidade excelentes que poderia contribuir de forma positiva para a empresa.