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10/10/2021 15:21 UNINTER - BIOFÍSICA

BIOFÍSICA
AULA 3

Prof. Eduardo Moraes Araujo

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10/10/2021 15:21 UNINTER - BIOFÍSICA

CONVERSA INICIAL

Geralmente, não nos damos conta do quanto a física está


envolvida na formação de nossa visão:

nos raios de luz, que fazem o processo de


reflexão e de absorção; na curvatura de nosso globo

ocular, cujas
irregularidades culminam nos problemas de visão; nas lentes que corrigem a
visão
defeituosa.

Esta aula terá como foco o estudo desses assuntos e outros


relacionados à nossa visão como um

todo. Vamos iniciar este assunto abordando a


anatomia humana de nosso olho, até chegar à escolha

da lente mais adequada para


correção dos principais problemas de visão.

TEMA 1 – ANATOMIA DO OLHO HUMANO

O olho, o órgão responsável pela nossa visão, é constituído de


várias partes. Neste tema, vamos

tratar, de forma resumida, de seus principais


constituintes.

1.1 ANATOMIA DO OLHO HUMANO

Como já mencionado, o olho humano é constituído de várias


partes. A Figura 1 apresenta a

anatomia simplificada de um olho humano, evidenciando


seus principais constituintes.

Figura 1 – Anatomia do olho humano

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Crédito: Solar22/Shutterstock.

A nossa visão
está diretamente relacionada a todas essas partes. A seguir vamos comentar

somente algumas delas.

Cristalino:
lente de nossos olhos.

Pupila:
abertura para controle de entrada de luz. Em ambientes muito claros, a
tendência é que

se feche para entrar menos luz; em ambientes escuros, ocorre o


processo inverso.

Íris:
auxilia na entrada de luz, sendo a parte mais chamativa e visível do olho, por
ser colorida.

Seria análogo ao diafragma das máquinas fotográficas, abrindo e


fechando, para auxiliar no

controle da luz que entra no olho.

Córnea:
tem a função de proteção, bem como, juntamente com o cristalino, de focar a
luz.

Retina:
é como se fosse uma tela de projeção, sendo nessa parte que a imagem deve ser

projetada. Nela são encontrados os cones e bastonetes.

Nervo
óptico: capta as informações na retina que resultaram do estímulo da luz
projetada dos
objetos, e as conduz até o cérebro para a formação da imagem. Uma
curiosidade é que, na

retina, a imagem é formada “de cabeça para baixo”, e é no


cérebro que essa imagem invertida é

ajustada para o “normal”.

Corpo
vítreo: camada gelatinosa que apresenta certa viscosidade, responsável pelo

preenchimento do globo ocular.

Mácula:
região central da retina, responsável pela visão de detalhes. Quando apresenta algum

problema, denominado degeneração macular, a visão periférica não é alterada.


Esse problema é

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geralmente causado pela idade avançada.

Esclerótica:
popularmente chamada de “branco do olho”, é uma camada rígida protetora que

reveste o nosso olho.

Corpo
ciliar: responsável pela formação do humor aquoso, que tem função de nutrir a
córnea e

o cristalino.

TEMA 2 – COMO OCORRE A VISÃO

Para que
ocorra a visão, dependemos da presença de luz, pois na escuridão completa é

impossível ver. Em relação às cores, também ocorre o mesmo processo. A seguir,


vamos analisar

como ocorre a visão no ser humano.

2.1 COMO OCORRE A VISÃO

A ocorrência
da visão, em termos físicos, nada mais é do que o processo de reflexão da luz. A

fonte luminosa emite os raios de luz, que batem nos objetos e, posteriormente,
são refletidos de

modo a chegar até os nossos olhos. Por conta desse processo


conseguimos ver.

A imagem é
formada no fundo da retina, de forma invertida, e transportada através do nervo

óptico até nosso cérebro, que inverte a imagem, deixando-a da forma correta,
conforme mostra a

Figura 2.

Figura 2 – Demonstração do processo de formação da


imagem

Créditos: Jolygon/Shutterstock; Tatiana


Popova/Shutterstock; Tefi/Shutterstock.

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2.2 COMO OCORRE A VISUALIZAÇÃO DAS CORES

As cores são o
resultado de um processo de reflexão e de absorção. Para compreendermos isso,

devemos entender o conceito físico de luz branca. Para isso, vamos utilizar o
disco de Newton (Figura

3).

Figura 3 – Disco de Newton

Crédito: Designua/Shutterstock.

As sete cores do disco de Newton representam as cores


encontradas no arco-íris, que são

formadas pela dispersão da luz branca, o que


pode ser visualizado na Figura 4.

Figura 4 – Dispersão da luz branca e a formação do


arco-íris

Crédito: Oleksandr Molotkovych/Shutterstock.


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A luz branca é a união dessas cores, o que pode ser comprovado


por uma experiência utilizando

o disco de Newton. Ao girá-lo rápido o


suficiente, o cérebro vai misturar as cores e o que

observaremos é a cor branca


(Figura 5).

Figura 5 – Representação da somatória das cores

Fonte: elaborado com base em Silveira;


Barthem, 2016.

As cores são nada mais do que a absorção de algumas cores pelo


objeto a ser visualizado, como
também a reflexão da luz que visualizamos, como
demonstra a Figura 6.

Figura 6 – Visualização da cor vermelha de um objeto

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Crédito: Udaix/Shutterstock.

Quando vemos o branco, significa que todas as cores são


refletidas e chegam até nosso olho;

quando vemos o preto, nenhuma cor foi


refletida, ou seja, todas foram absorvidas.

Esse é um dos motivos pelos quais algumas pessoas pintam de


branco os telhados de suas

casas, pois, como não ocorrerá nenhuma absorção,


ficará mais frio embaixo desse telhado. Se fosse
pintado de preto, como
absorveria todas as cores, ficaria mais quente.

TEMA 3 – ALGUNS PROBLEMAS DE VISÃO

A deformação do globo ocular ou outros fatores podem ocasionar


alguns problemas de visão.
Veremos a seguir alguns deles, como a miopia, a hipermetropia,
o astigmatismo, a catarata e o

ceratocone.

3.1 MIOPIA
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Na miopia, a imagem é formada antes da retina, gerando


dificuldade de enxergar objetos
distantes do observador. Pode ser ocasionado
por várias causas, mas geralmente é decorrente do

alongamento do globo ocular, como


é mostrado na Figura 7.

Figura 7 – Comparação entre o olho normal e míope

Crédito: Neokryuger/Shutterstock.

Pela imagem, é possível analisar esse achatamento, que ocasiona


a formação da imagem antes
do fundo da retina. Na Figura 8, por meio de uso de
lentes, é possível notar que a visão de longe está
comprometida, “embaçada”, e
a visão de perto, mas nítida.

Figura 8 – Comparação da visão de perto e de longe de


um olho míope

Crédito: Skylines/Shutterstock.

3.2. HIPERMETROPIA

Na hipermetropia, a imagem é formada depois da retina, gerando


dificuldade de enxergar

objetos próximos do observador. Isso pode ser


ocasionado por vários motivos, mas geralmente é
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decorrente do alongamento do
globo ocular, conforme é mostrado na Figura 9.

Figura 9 – Comparação entre o olho normal e hipermétrope

Crédito: Neokryuger/Shutterstock.

Pela imagem, é possível analisar esse achatamento que ocasiona


a formação da imagem após o
fundo da retina.

A Figura 10 ilustra a sensação de ter a visão de perto


comprometida, “embaçada”, e a visão de

longe, mais nítida. Um dos sinais desse


problema é a tendência de as pessoas afastarem objetos,
como celular ou livros,
dos olhos para enxergarem melhor.

Figura 10 – Demonstração de sintoma de hipermetropia

Crédito: Andrey_Popov/Shutterstock.

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3.3. ASTIGMATISMO

O astigmatismo é ocasionado pelo “defeito óptico resultante de


uma curvatura desigual […] da
córnea e mais raramente do cristalino ou do globo
ocular como um todo” (Houaiss, 2020). Na Figura

11, é possível compreender a


dispersão difusa da luz no olho, a qual é a causadora da dificuldade de
enxergar tanto de perto quanto de longe.

Figura 11 – Dispersão da luz em olho com astigmatismo

Crédito: Neokryuger/Shutterstock.

Essa
dispersão forma diversos pontos focais na retina, causando esse
“embaralhamento” da
visão.

3.4. Catarata

A catarata é um “branqueamento” da lente do olho (o


cristalino), ou seja, uma opacidade que

dificulta a passagem da luz, causando esse


problema de visão (Figura 12).

Figura 12 – Demonstração do olho com catarata

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Crédito: Tefi/Shutterstock.

3.5. CERATOCONE

O ceratocone é provocado pela deformação da córnea, dando a


ela um formato de cone (Figura
13); daí a nomenclatura desse defeito de visão.

Essa doença causa


certa dificuldade ao enxergar, pois modifica a forma como a trajetória da luz

entra no olho, causando o turvamento da visão.

Essa doença
tem caráter genético, ou seja, passa de geração em geração, sendo necessário

manter,
no mínimo, um controle anual de sua evolução, por meio de exames clínicos
específicos que
devem ser intensificados a partir dos 12 anos de idade. É a
partir aproximadamente dos 30 anos de

idade que a doença estaciona o seu


desenvolvimento. Seu tratamento é unicamente cirúrgico, com o
transplante de
córnea, para correção, ou por meio do uso de anéis e procedimentos cirúrgicos
para

evitar o avanço da doença, tratamento o qual deve ser realizado o mais


breve possível.

Figura 14 – Deformação da córnea devido ao ceratocone

Crédito: Sakurra/Shutterstock.

TEMA 4 – LENTES DE CORREÇÃO

Alguns dos problemas relatados podem ser corrigidos com a


utilização de óculos ou mesmo de

lentes. A seguir, veremos algumas dessas


lentes.
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4.1 TIPOS DE LENTES

Existem praticamente dois tipos de lentes: as convergentes e


as divergentes (Figura 15).

Figura 15 – Tipos de lentes

Crédito: Peter Hermes Furian/Shutterstock.

As lentes convergentes, como o próprio nome já diz, convergem


os raios de luz para um único

ponto; já as divergentes espalham os raios de


luz. Cada uma dessas lentes é indicada para a correção

de um determinado
problema de saúde relacionado à visão.

Essas lentes são assim denominadas em virtude do formato do


local em que a luz incide. Se
incidir na “lombada”, será chamada de “convexa”,
e se for no “buraco”, será chamada de “côncava”,

conforme demonstra a Figura 16.

Figura 16 – Demonstração da nomenclatura das lentes


em convexa ou côncava

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Crédito: Peter Hermes Furian/SHUTTERSTOCK.

4.2 FORMAÇÃO DE IMAGENS

A formação das imagens se dá pela utilização dos raios


fundamentais de luz. As lentes
apresentam elementos, mostrados na Figura 17,
que serão utilizados para definição da imagem. Os

elementos são:

centro
óptico: centro de curvatura das lentes;

foco
(f): é a ponto em que os raios de luz convergem, podendo ser reais, no caso das
lentes

convergentes, ou virtuais, nas lentes divergentes;


eixo
principal: segmento de reta no qual se encontra o eixo principal e o foco.

Figura 17 – Elementos básicos das lentes esféricas

Crédito: Fouad A. Saad/Shutterstock.

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A lente representada na Figura 17 é do tipo convergente, ou


seja, os raios de luz paralelos

incidentes na
lente convergem para o foco.

Na Figura 18,
a seguir, é possível identificar os dois tipos de lentes.

Figura 18 – Lentes convergentes e lentes divergentes

Crédito: Sergey Merkulov/Shutterstock.

As imagens são formadas no ponto em que pelo menos dois raios


fundamentais se cruzam,

conforme pode ser observado na Figura 19.

Figura 19 – Formação das imagens em diferentes posições


do objeto em uma lente convergente

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Crédito: Fouad A. Saad/Shutterstock.

A primeira imagem (seta vermelha) – na qual o objeto (seta


azul) é colocado atrás da distância

de 2F (o dobro da distância focal) – é


classificada como real, menor e invertida; já a quinta imagem é

classificada
como virtual (foi formada pelo prolongamento dos raios de luz), maior e direita
(mesmo
lado do objeto).

Os raios fundamentais (Figura 20) podem ser utilizados por


qualquer tipo de lentes. Esses raios:

vêm
paralelos ao eixo principal: quando chegam à lente, vão para o foco;
passam
pelo centro óptico: passam sem desvio;

passam
pelo foco: quando chegam à lente, ficam paralelos.

Figura 20 – Raios fundamentais e a formação de uma


imagem real, invertida e maior

Fonte: Araújo, 2020.

4.3 CÁLCULO DE DIOPTRIAS

Os “graus” dos óculos são, em um termo mais técnico,


denominados dioptria. A fórmula para o
seu cálculo é:

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Em que:

f
= distância focal;
n2
= índice de refração da lente;

n1
= índice de refração do ar ou do ambiente em que a lente está imersa;

R1
e R2 = raios de curvatura da lente.

A fórmula para calcular as dioptrias é:

Na qual:

C
= vergência em dioptrias;

f
= distância focal (deve estar no SI, ou seja, em metros).

TEMA 5 – CORREÇÃO DE VISÃO

A seguir, vamos identificar as lentes mais adequadas para a


correção dos tipos de visão.

5.1 CORREÇÃO DA MIOPIA

Como já visto anteriormente, na miopia a imagem se forma antes


da retina, sendo necessária a
utilização da lente divergente, conforme demonstrado
na Figura 21.

Figura 21 – Correção da miopia com lente divergente

Crédito: Neokryuger/Shutterstock.

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A imagem formada antes da retina é reposicionada no local


correto com a utilização dessa lente.

5.2 CORREÇÃO DO ASTIGMATISMO

Como já visto anteriormente, no astigmatismo, a imagem se


forma difusamente, sendo

necessária a utilização de um tipo especial de lente,


a cilíndrica, conforme demonstrado na Figura 22.

Figura 22 – Correção da miopia com lente cilíndrica

Crédito: Peter Hermes Furian/Shutterstock.

5.3 CORREÇÃO DA HIPERMETROPIA

Como já visto anteriormente, na hipermetropia, a imagem se


forma atrás da retina, sendo

necessária a utilização d lente convergente, conforme


demonstrado na Figura 23.

Figura 23 – Correção da hipermetropia com lente


convergente

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Crédito: Neokryuger/Shutterstock.

A imagem formada após a retina é colocada no local correto com


a utilização dessa lente.

NA PRÁTICA

Agora, resolva os exercícios a seguir.

1. 
A miopia, a hipermetropia e o astigmatismo são os problemas de visão que
mais atingem a

população em geral. A correção desses problemas é feita com


lentes que possuem uma dioptria
(grau) própria para cada indivíduo de acordo
com a gravidade de seu problema. Assinale a opção

que indica o tipo de lente


necessária para a correção da miopia, do astigmatismo e da hipermetropia,

respectivamente.

a. Divergente, divergente,
convergente.

b. Convergente, cilíndrica e
divergente.

c. Divergente, divergente
e convergente.

d. Divergente, cilíndrica e
convergente.

e. Cilíndrica, divergente e
biconvexa.

2. Uma lente côncavo-convexa tem raios iguais, respectivamente, a 40 cm e


20 cm. O índice
de refração da lente é 2. Sabendo que ela está imersa no ar,
determine:

a. sua distância focal;

b. sua convergência em
dioptrias.

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3. Observe
o diagrama.

Nesse diagrama, estão representados um objeto AB e uma lente


convergente L. F1 e F2‚ são

os focos dessa lente. A


imagem A’B’ do objeto AB será:

a. direta, real e menor do que


o objeto.

b. direta, virtual e maior do


que o objeto.

c. direta, virtual e
menor do que o objeto.

d. invertida, real e maior do


que o objeto.

e. invertida, virtual e maior


do que o objeto.

FINALIZANDO

O foco desta aula foi estudar os defeitos de visão e como


podemos corrigi-los, sob orientação

médica, por meio da utilização de lentes. Os


problemas e seus respectivos tratamentos estão

dispostos resumidamente no Quadro


1.

Quadro 1 – Problemas de visão e suas correções

Problema Imagem
formada Correção

Miopia Antes da retina Lente divergente

Hipermetropia Após a retina Lente convergente

Astigmatismo Na retina de forma


difusa Lente esférica

Ceratocone Antes, depois ou na


retina Somente por cirurgia

Geralmente por cirurgia


Catarata Na retina de forma
difusa
(transplante do cristalino)

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Fonte: Araújo, 2020.

REFERÊNCIAS

ASTIGMATISMO. In: HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S.; FRANCO,


F. M. de M. Dicionário Houaiss da

língua portuguesa. Rio de


Janeiro: Instituto Antônio Houaiss; Objetiva, 2001. 1 HOUAISS, A.; VILLAR,

M.
de S.; FRANCO, F.

M. de M. Dicionário Houaiss da língua portu-

guesa. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss;

Objetiva, 2001.CD-ROM.

DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações.


2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

_____. Biofísica: conceitos e aplicações, São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

OLIVEIRA, J. R. et al. Biofísica para ciências


biomédicas. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016.

SGUAZZARDI, M. M. M. U. Biofísica.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

SILVEIRA, M. V.; BARTHEM, R. B. Disco de Newton com LEDs.


Rev. Bras. Ensino Fís., São Paulo, v.
38, n. 4, 2016.

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