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TÍTULO: CÓDIGO:

Conjunto de Medição para 11kV


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1 OBJETIVO

Apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativo as características de projeto,


fabricação, ensaios e outras condições específicas de Conjuntos de Medição classe 15 kV, para
uso externo, utilizado em medição dos alimentadores e em medição de faturamento de unidades
consumidoras das Distribuidoras.

É parte integrante desta norma, o documento Condições Técnicas Gerais de Fornecimento de


Material, onde estão definidas exigências básicas relativas a inspeções, desenhos, embalagem,
garantia, treinamento e outras condições complementares para a aquisição de materiais para
utilização no sistema elétrico das distribuidoras do Grupo Neoenergia.

2 RESPONSABILIDADES

Cabe aos órgãos de suprimentos, planejamento, projeto, construção, ligação, redução de perdas,
engenharia, manutenção, medição e automação o cumprimento das exigências desta norma.

Cabe aos fornecedores proporem equipamentos que atendam aos requisitos técnicos,
construtivos, requisitos de qualidade e garantia para os itens ofertados.

3 DEFINIÇÕES

3.1 ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Órgão responsável pela normalização técnica no país,
fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.

3.2 RTM
Regulamento Técnico Metrológico do Inmetro.

3.3 INMETRO
Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial - Autarquia Federal Brasileira vinculada ao
Ministério do Desenvolvimento, Industrial e Comercio Exterior.

3.4 ISO
Organização não governamental sediada em Genebra, fundada em 23 de fevereiro de 1947 com
o objetivo de ser o fórum internacional de normalização, para o que atua como entidade
harmonizadora das diversas agências nacionais.

Outros termos utilizados estão definidos nas NBR citadas nesta especificação.

4 ESPECIFICAÇÕES

4.1 Escopo do Fornecimento


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Compreende o fornecimento de conjuntos de medição 15 kV, conforme características e


exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização dos ensaios de aceitação e de tipo, a critério
das distribuidoras, e os relatórios dos ensaios.

4.2 Características Principais

Os Conjuntos de Medição são encapsulados por resina cicloalifática, trifásicos, para uso externo,
providos de sistema para fixação em poste.
A medição é realizada por 03 (três) elementos, por meio de 03 (três) transformadores de potencial
e 03 (três) transformadores de corrente, providos de proteção contra descargas atmosféricas por
meio de um conjunto de 03 (três) para-raios.

O conjunto de Medição de 15 kV deverá ser fornecido já com todos os acessórios, circuito elétrico
montado, chicotes, chave de aferição, chave comutadora, terminais e placas de identificação de
modo a garantir a perfeita instalação posterior do medidor, remota e acessórios (BLT).

O local de instalação do medidor, dos equipamentos para telemedição e das chaves de aferição
será definido em função da sua aplicação:

a) Para medição dos ramais e clientes, deverão ser instalados em um compartimento acoplado
ao conjunto de medição;

Figura 1 - Medição de ramais e clientes


b) Para medição geral do alimentador (especificamente os códigos 0250125 e 0250126),
deverá ser fornecido com um quadro de medição atendendo às características do código
1210174 para permitir a instalação do medidor, chave de aferição e equipamentos de
telemedição. Outra chave de aferição deverá ser instalada em um compartimento acoplado
ao conjunto de medição. Todos os componentes desta solução (conjunto de medição,
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quadro de medição, cabos, e chaves de aferição) deverão ser fornecidos em conjunto


pelo fabricante.

Figura 2 - Medição geral do alimentador


4.3 Características Elétricas Básicas

a) Frequência nominal de 60 Hz;


b) Nível de isolamento definido conforme na tabela 1.

Tabela 1 - Nível de isolamento

Tensão nominal (eficaz) 15 kV


Tensão de operação do sistema 13,8 kV e 11,9 kV
Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (eficaz) 110 kV
Tensão suportável nominal a frequência industrial, 1min (eficaz) 34 kV
Tensão suportável nominal a frequência industrial nos terminais
3 kV
secundários dos TCs e TPs (eficaz) – 1min (eficaz)

4.4 Características de Produção

4.4.1 Transformadores de Potencial (TP)

Os conjuntos de medição são fornecidos com 03 (três) TPs os quais devem atender à
Especificação de Transformador de Potencial para unidades consumidoras.

As características técnicas devem atender à descrição do código ou, quando não for especificada,
aos padrões definidos neste item.
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A tensão primária é definida no processo de compra e deve ter as características técnicas


constantes nas Tabelas 2 e 3.
O tipo de Conjunto de medição a ser fornecido deverá ser montado com dois (02) TP com um
único enrolamento de “0,3 P25 ou 0,3 P75” e um (01) TP com dois enrolamentos sendo “0,3 P25
ou 0,3 P75” e com “1,2 P25” conforme descrição nos códigos dos equipamentos.

Tabela 2 - Características de enrolamentos de TP utilizados para circuitos de medição

Tensão Primária Nominal Máxima 8050 V 6900 V


Tensão Secundária Nominal 115 V 115 V
Relação de Transformação Nominal 70 : 1 60 : 1
0,3P25 ou 0,3P75 0,3P25 ou 0,3P75
Classe de Exatidão Mínima (conforme código de (conforme código de
compra) compra)
Potência Térmica Mínima 400VA 400VA
Fator de Sobretensão Contínuo (Fst) 1,2 1,2
Grupo de Ligação 2 2

Tabela 3 - Características dos enrolamentos de TP utilizados para alimentação (existente


em apenas uma fase por equipamento) - para medição dos ramais e clientes

Tensão Primária Nominal Máxima 8050 V 6900 V


Tensão Secundária Nominal 115 V 115 V
Relação de Transformação Nominal 70 : - 1 60 : - 1
Classe de Exatidão Mínima 1,2P25 1,2P25
Potência Térmica Mínima 400VA 400VA
Fator de Sobretensão Contínuo (Fst) 1,2 1,2
Grupo de Ligação 2 2

Tabela 4 - Características dos enrolamentos de TP utilizados para alimentação (existente


em apenas uma fase por equipamento) - para medição geral do alimentador

Tensão Primária Nominal Máxima 8050 V 6900 V


Tensão Secundária Nominal 115V 115V
Relação de Transformação Nominal 70 : 1 70 : 1
Classe de Exatidão Mínima 1,2P25 1,2P25
Potência Térmica Mínima 400VA 400VA
Fator de Sobretensão Contínuo (Fst) 1,2 1,2
Grupo de Ligação 2 2

Os TPs devem garantir a exatidão em todas as cargas de 0,3P25 ou 0,3P75 em todos os taps
(conforme código do equipamento).
O conjunto de medição deve ser fornecido com a ligação entre o terminal H0 e terra feita através
de cabo de cobre. Este cabo deverá passar pela parte de trás do conjunto.
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O segundo enrolamento secundário do TP deve ser utilizado para alimentar os acessórios como
display, remota, bluetooth ou satélite, cargas que não ultrapassem o limite térmico e de exatidão
do enrolamento. Essa alimentação deve ser provida de proteção automática para curto-circuito
através de disjuntor 2A curva “B” (IEC 60947-2) e proteção contra surtos.
O TP de dois enrolamentos secundários deve estar ligado ao primeiro polo do conjunto (bucha
“H1”).

4.4.2 Transformadores de Corrente (TC)

Os conjuntos de medição são fornecidos com 03 (três) TCs, os quais devem atender a norma
Especificação de Transformador de Corrente para unidades consumidoras (ESP.DISTRIBU-
ENGE-0092). A corrente primária é definida no processo de compra. Os TCs do equipamento
ainda devem ter as características técnicas constantes na Tabela 5.

Tabela 5 - Características dos TCs

5 / 10 A
30 / 60 A
100 / 200 A
Corrente Primária Nominal
200 / 400 A
250 / 500 A
300 / 600 A
Corrente Secundária Nominal 5A
1/2:1
6 / 12 : 1
20 / 40 : 1
Relação de Transformação Nominal
40 / 80 : 1
50 / 100 : 1
60 / 120 : 1
Classe de Exatidão (em todas as relações) (conforme código de compra)
Fator Térmico Nominal (Ft) 1,5 ou superior
Corrente Térmica Nominal (It) 80 x In*
Corrente Dinâmica Nominal (Id) 2,5 x It

Os TCs devem garantir a exatidão em todas as cargas e em todos os taps.

Exclusivamente para os códigos de conjunto de medição aplicados em alimentadores (0250125,


0250126 e 0250016). Considerar corrente térmica nominal (It) de 80 IN limitado a 25KA / 62KA.

O conjunto de medição deverá possuir a comutação de tap efetuada via chave comutadora, deverá
possuir dispositivo de bloqueio. Deve constar também a informação sobre a operação de
comutação que só poderá ser efetuada com o conjunto de medição desenergizado. Esta chave
comutadora deverá sinalizar para a remota as operações de comutação de taps.
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A chave comutadora de corrente deverá ter seu modelo e fabricante homologado pelo Grupo
Neoenergia, referências: Kraus e Naimer (A017.600), Semitrans.

Figura 3 - Chave comutadora


Opcionalmente, no caso da descrição do código de material prever expressamente, o conjunto de
medição deverá atender outras características técnicas.

4.4.3 Para-raios

O conjunto de medição deve ser fornecido com 03 (três) para-raios no lado fonte (no lado carga
para os códigos 0250125 e 0250126) do tipo resistor não linear a óxido metálico, com invólucro
polimérico para uso exterior, atendendo às características elétricas da norma Especificação de
Para-raios para Rede de Distribuição.

Tabela 6 - Características dos para-raios

Tensão de Operação Continua Eficaz (COV) (kV) ≥ 12 kV ≥9,6 kV


Tensão Nominal Para-raios 15 kV 12 kV
Corrente de Descarga Nominal crista (8/20 ms) (kA) 10 kA 10 kA
Corrente suportável nominal de curto-circuito (kA) ≥ 20 kA ≥ 20 kA
Capacidade de absorção de energia específica
≥ 4,5 ≥ 4,5
(kJ/kV)
Classe de descarga de linha 2 2

4.4.4 Chave de Aferição

Para medição dos ramais e clientes:


O conjunto de medição deve ser fornecido com 02 (duas) chaves de aferição, de modelo e
fabricante homologado pelo Grupo Neoenergia, sendo uma instalada na base do encapsulado
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para uso do by-pass e seccionamento dos secundários dos TC e TP respectivamente e outra na


bandeja de medição para by-pass e secionamento do medidor e acessórios.

Para medição geral do alimentador:


Códigos 0250125 e 0250126, o conjunto de medição deve ser fornecido com duas chaves de
aferição, de modelo e fabricante homologado pelo Grupo Neoenergia, sendo uma instalada no
quadro de medição e outra no compartimento acoplado ao conjunto de medição.
Todas as conexões de cabos efetuadas na chave de aferição deverão ser efetuadas
exclusivamente com terminais exclusivamente do tipo "olhal". Terminais do tipo "garfo" ou
"pino" não serão aceitos.
O proponente deve contatar o órgão de medição da distribuidora para consultar os modelos
homologados para o referido material.

4.4.5 Acessórios do conjunto de Medição.

a) Para cada conjunto de medição devem ser fornecidos 30 (trinta) metros de cabo de fibra óptica
tipo POF e 04 (quatro) conetores terminais para fibra óptica tipo POF, para ligação entre o
display/saída do usuário e o conjunto de medição (medidor). O corte e a conexão dos
conectores ao cabo de fibra óptica são feitos pelas Distribuidoras no ato da instalação em
campo, em função da distância entre display e conjunto de medição. A fibra óptica e os
conetores devem ser embalados e enviados junto com seu respectivo conjunto de medição,
dentro do compartimento de medição;

Figura 4 - Fibra ótica e cabo de alimentação para o display


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4.4.6 Modelo para fornecimento e para instalação dos equipamentos de medição.

O espaço reservado para instalação dos equipamentos da distribuidora deve permitir a instalação
e alimentação do medidor, remota e outros acessórios, devendo o conjunto de medição estar
pronto com todos os cabos e circuitos de tensão, corrente e alimentação auxiliar e pontos de
fixação para cada equipamento.
O fornecedor deverá manter um gabarito com os furos e parafusos tipo fenda combinada para os
diferentes modelos de medidores, remotas e Bluetooth utilizados pela Neoenergia já feitos na
placa de fixação dos equipamentos, os parafusos já deve vir incluídos no equipamento.
O modelo do chicote e pontos de fixação do medidor, remota, chave de aferição e chave
comutadora deve atender ao layout do exemplo abaixo, para os casos pontuais deverá ser
avaliado pela Neoenergia.
O fornecedor deverá apresentar um projeto preliminar para aprovação da Neoenergia, onde
deverá apresentar os requisitos descritos no item “4.10 Desenhos e diagramas”.
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Figura 5- Foto Ilustrativa do Layout de fixação dos equipamentos.

4.4.7 Chicote e conexões para alimentação dos equipamentos internos.

O conjunto de medição deverá ser fornecido com todos os chicotes, disjuntores, protetor de surto,
prensa cabo, anilhas, placas de identificação, diagrama de ligação, trilhos, parafusos ou suporte
de fixação para a ligação dos equipamentos da distribuidora.
Todos os cabos devem ser identificados por anilhas e organizados de modo a não apresentar
riscos ou problemas na instalação. Todos os chicotes/cabos devem ser protegidos por
“organizador de cabos” de modo a proteger os condutores ao longo do circuito, evitando assim o
acesso de terceiros ao cabo.
Deverá estar junto a parte interna (colada) o diagrama de ligação elétrico de modo a ajudar o
técnico no momento da instalação em campo.

4.4.8 Sistema de Leitura Local

O espaço interno (caixa) deve permitir a instalação e conexão elétrica para alimentar algum tipo
de dispositivo Bluetooth junto a uma régua borne ou disjuntor, conforme figura 5.

4.4.9 Sistema de Telemetria

O Conjunto de Medição destinado a aplicação em cliente cativo deve permitir a instalação de um


módulo de comunicação além do medidor de faturamento. Desta forma deverá estar disponível
um espaço para a instalação, fixação e alimentação da remota junto a parte interna do conjunto
de medição. Deverá ter uma saída para o cabo da antena de comunicação para o meio externo.

a) O fabricante deve consultar o órgão de medição da distribuidora para verificar os modelos


homologados para avaliar o espaço e tipo de conexão a ser reservado para possibilitar a
montagem em campo da remota e demais equipamentos.
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A unidade de Implantação de Telecomunicações será responsável por definir o sistema de


comunicação (Fibra ou rádio), pela especificação e aquisição dos materiais de TELECOM e a
instalação e configuração dos equipamentos de comunicação dos Conjuntos de Medição para
aplicação em medição de alimentador. Os medidores destinados a essa aplicação irão comunicar
através de porta ethernet (RJ45).

4.5 Características Construtivas

Os TPs e TCs devem ter os circuitos secundários de potencial e corrente, respectivamente,


aterrados em um único ponto por circuito. Nesses circuitos os condutores de retorno devem ser
independentes.

Os terminais das conexões dos circuitos secundários de corrente e tensão deverão ser blindados
por material isolante (padronizar com placa).

A distância entre o ponto de conexão da média tensão até a base da caixa de alojamento do
medidor deverá ser no mínimo de 600 mm (pontos A e B conforme figura ilustrativa abaixo), de
forma a permitir o acesso a caixa sem a invasão da zona de risco adotada no grupo Neoenergia
de 600 mm.

Figura 6- Foto ilustrativa da distância de segurança em relação a parte energizada.

• O suporte e parafusos devem ser desconsiderados desta medição.


• Para o ponto A dever ser considerado o meio do conetor de conexão.
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A tampa de proteção da caixa deverá possuir um trilho de modo que quando aberta possibilite a
deslocamento para baixo da placa de fixação dos equipamentos de modo a facilitar o acesso ao
medidor e acessórios. Deverá ser provida de uma trava para evitar o deslocamento involuntário
da placa sendo o mesmo liberado de forma manual.

Figura 7- Modelo Ilustrativo da movimentação do trilho.

4.5.1 Tomada de aferição / calibração

Para medição dos ramais e clientes:

O conjunto de medição deverá possuir tomada de aferição / calibração com comprimento do cabo
de 12m.

Para medição geral do alimentador:

O conjunto de medição (códigos 0250125 e 0250126) deverá possuir com comprimento do cabo
de 6m. Deverá ser aplicado adesivo com sequência de energização e desenergização.
Tomada:
A tomada não deve ter nenhum ponto relacionado a remota (DC1, DC2, TTL, Terra remota) e
deverá seguir ao esquema de ligação abaixo:

 1 = 1X1;
 2 = 2X1;
 3 = 3X1;
 4 = Neutro;
 10 e 11 = Alimentação auxiliar (aplicado para
medição geral do alimentador - códigos
0250125 e 0250126);
 6 e 14 = 1S1 e 1S2;
 7 e 15 = 2S1 e 2S2;
 8 e 16 = 3S1 e 3S2.
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As conexões entre a tomada de aferição, o conjunto de medição e a bandeja de medição devem


ser realizadas por:

a) Parte fixa do conjunto de medição - Contato fêmea


1 peça - BASE BAIXA HDC 16BALU REF 1209700000 WEIDMULLER;
1 peça - PORTA CONTATO HDC HE 16FP REF 1873560000 WEIDMULLER.

b) Parte fixa da bandeja de medição do conjunto


1 peça - CARCACA HDC 16BTSLU1M25G REF 1788200000 WEIDMULLER;
1 peça - PORTA CONTATO HDC HE 16MP REF 1873570000 WEIDMULLER;
1 peça - PRENSA CABO VG M25 K68 PD REF 1772310000 WEIDMULLER.

c) Extensão:

4.5.2 Encapsulamento

O encapsulamento do conjunto de medição deve ser em resina cicloalifática. Outros materiais


somente podem ser aceitos com a aprovação prévia do Grupo Neoenergia.

O sistema de medição deve possibilitar manutenção em campo, dos elementos de medição e


telemedição com a desconexão total da bandeja de medição, através de tomada que conecta a
tampa ao restante do conjunto de medição.

O compartimento de medição não deve possuir nenhum tipo de chave com segredo para sua
abertura e fechamento. Para a abertura e fechamento do compartimento devem ser utilizadas
ferramentas tipo: chave de boca, Halen ou com conexões especiais. O mesmo deve possuir
dispositivo para selagem.

O conjunto de medição deve ser provido de grau de proteção IP-54 (mínimo).


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4.5.3 Cabos de Ligação

Os cabos de ligação da rede devem ser de alumínio protegido para 15 kV de seção adequada a
cada relação conforme descrito em cada código de material, contendo, no mínimo, 03 (três) metros
por fase.

Os cabos de ligação dos equipamentos auxiliares devem seguir a seguinte padronização:

a) Terra: Verde com listas amarelas (Brasileirinho)


b) Fase A (Vermelho), Fase B Azul, Fase C Branco para os condutores de tensão;
c) Corrente A Verde, Corrente B Amarelo, Corrente C Marrom para os condutores da corrente
d) Neutro – Preto;

4.5.4 Suporte para Fixação em Poste

Deve ser fabricado com chapa de aço galvanizado com espessura mínima de 6 mm, tal que
suporte perfeitamente o peso do equipamento, permitindo adequada instalação ao poste. O
comprimento do suporte deve ser de 200mm.

4.5.5 Quadro de medição para uso externo ao conjunto de medição (aplicável somente aos
códigos 0250125 e 0250126).

a) Quadro de aço inox marítimo de construção sólida, a prova de tempo. O grau de proteção do
invólucro deve ser no mínimo IP-55 (NBR IEC 60529);
b) As cabines devem ser suficientemente amplas para facilitar os serviços de inspeção e reparos
dos componentes;
c) Deve ser disponibilizada dentro do cubículo de controle no mínimo três tomadas para
alimentação de notebook e outros equipamentos auxiliares de manutenção para 220Vca e
200W de potência total;
d) O acesso às cabines deve ser feito por porta frontal, com vedação perfeita, facilmente
removível e provida de fechadura de segurança;
e) Deve haver suporte para instalação opcional de cadeado padrão 35mm;
f) A entrada dos cabos para as ligações externas deve ser pela parte inferior da cabine, sempre
utilizando plugues de padrão militar, imunes à corrosão e com vedação que garanta o
funcionamento mesmo em condições de exposição a jatos de água;
g) A fiação interna deverá ser identificada, ou seja, possuir anilhamento que contenha DE ->
PARA de cada cabo do circuito;
h) Todos os elementos internos da caixa devem possuir identificação e vir acompanhado de
manual de operação, instalação e manutenção;
i) Deverá possuir sistema de troca de calor com o ambiente externo;
j) Deverá dispor de espaço interno suficiente para instalação de equipamento de comunicação.
k) As partes móveis devem ser unidas por cordoalha de liga de cobre estanhada e os endereços
das fiações devem ser cruzados;
l) A entrada dos cabos para as ligações externas deve ser pela parte inferior da cabine. Para a
entrada dos eletrodutos, deve ser prevista uma placa removível na parte inferior da caixa, a
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ser perfurada na obra. Esta abertura deve ter dimensões adequadas para a entrada dos cabos
de controle e de reserva;
m) Quando aplicável a fixação do medidor deverá ser realizada em suporte modular de chapa
galvanizada de 1mm de espessura, com pintura eletrostática (código 0813042) e dimensões
620x483x353mm (AxLxP), para possibilitar acesso às ligações do medidor (Ver ANEXO III);
n) O comprimento do cabo para conexão do encapsulado à caixa de medição deverá ser de 6m.

4.5.6 Galvanização

a) Os quadros de medição devem ser construídos por chapa de aço inox de especificação
mínima de 304. A estrutura-suporte e todas as demais peças de aço ou de ferro expostas ao
tempo, devem ser galvanizadas a quente. A galvanização obedecerá às prescrições das
normas NBR 6323 e 8158, devendo apresentar, em quaisquer pontos, espessura mínima da
película seca de 80 µm com valor médio de 120 µm. A medida de espessura da película seca
não deve contemplar a rugosidade da chapa, isto é, a espessura deve ser medida acima dos
picos;
b) Opcionalmente, condicionado à aprovação prévia da distribuidora, pode ser utilizado pintura,
aço inoxidável ou outro material que não necessite proteção adicional contra corrosão. Os
processos de tratamento da chapa de aço e pintura estão indicados a seguir. O Fornecedor
deve detalhar na Proposta os materiais utilizados, processos, ensaios e normas, e cotar as
alternativas disponíveis;
c) Deve ser feito arredondamento em todas as bordas do tanque e de todos os componentes a
serem pintados ou galvanizados. A pintura deve ser aplicada após preparação da superfície;
d) Dobradiças e demais partes móveis, onde a pintura pode descascar ou ser arranhada devem
ser constituídas de metal não ferroso, como latão ou bronze. Arruelas e pinos de dobradiças
devem ser de aço inoxidável;
e) Os processos de tratamento da chapa de aço e pintura opcional adotados pela distribuidora
estão indicados a seguir. O Fornecedor pode apresentar como alternativa outro processo de
pintura ou outro material, mediante consulta e sujeita a aprovação da Concessionária. Para
quaisquer das alternativas, deve detalhar na Proposta os materiais utilizados, processos,
ensaios, normas e o tempo de garantia, e cotar as opções disponíveis;
f) Para quaisquer dos processos de tratamento, galvanização, pintura ou outros materiais
ofertados, o Fornecedor deve dar garantia por um período mínimo de 5 (cinco) anos contra
corrosão, independentemente do local de instalação do equipamento.

4.5.7 Pintura

A pintura deve ser aplicada após preparação da superfície.


A medida de espessura da película seca não deve contemplar a rugosidade da chapa, isto é, a
espessura deve ser medida acima dos picos.

a) Preparação da Superfície para Pintura


O processo de tratamento da chapa de aço e peças deve ser o seguinte:
 Desengraxe com uso de solventes segundo Norma SSPC-SP1-63;
 Jateamento com granalha de aço ao metal branco padrão grau SA-2.1/2 segundo Norma SS-
EM ISO 8501-1:2007 ou Norma SSPC-SP 5. Opcionalmente, as superfícies internas nos
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pontos onde não é possível o jateamento, é permitida a decapagem química segundo a Norma
SSPC-SP 8;
 Limpeza da superfície com ar comprimido, isento de água e de óleo;
 Inspeção da superfície a ser pintada, antes da aplicação da tinta de fundo, quanto à presença
de corrosão, graxa, umidade e outros materiais estranhos. Se for constatada a presença de
óleo ou graxa, limpar a superfície com xilol;
 Pintura de toda a superfície preparada, com tinta de fundo, na mesma jornada;
 Vedação das eventuais frestas existentes com massa flexível a base de poliuretano;
 Aplicação de uma camada de tinta, antes de cada demão, em regiões de solda, frestas e
outras de difícil acesso;
 Espera do tempo de repintagem recomendado pelo fabricante da tinta;
 Não aplicação de tinta se a temperatura ambiente for inferior a 5°C ou superior a 50°C;
 Não aplicar a tinta em tempo de chuva, nevoeiro ou quando a umidade do ar for superior a 85
%, exceto em ambientes com condições controladas.

b) Pintura Externa
A superfície deve ser preparada conforme indicada acima. O processo de pintura deve ser
conforme indicado a seguir:
 Uma demão de epóxi, rico em zinco, com espessura mínima final da película seca de 80 µm;
 Uma demão intermediária de epóxi óxido de ferro micáceo, espessura mínima da película
seca de 60 µm;
 Uma demão de acabamento, poliuretano acrílico alifático com espessura mínima da película
seca de 80 µm, na cor cinza claro notação Munsell N 6.5, semibrilho.

A espessura mínima final da película seca deve ser de 220 µm.

c) Pintura Opcional
O fornecedor poderá sugerir um processo de pintura alternativo durante a fase de análise técnica
do processo de cotação, quando será analisado pelo corpo técnico da distribuidora, desde que o
prazo de garantia não seja inferior ao especificado nesta norma, podendo inclusive ser aumentado
como parte do processo de avaliação.

4.5.8 Acessórios

Acompanham o conjunto de medição, os seguintes acessórios:

a) Para todos os códigos:


• Suporte para içamento;
• Manual de instruções em português;
• Sensor de abertura da tampa do compartimento de medição;
TÍTULO: CÓDIGO:

Conjunto de Medição para 11kV


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e 15kV
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4.6 Identificação para Distribuidoras Coelba, Celpe e Cosern

4.6.1 Numeração Patrimonial

O proponente deve solicitar a numeração para o conjunto de medição, a remota de telemetria e o


medidor de energia aplicado para o órgão de suprimentos da distribuidora. Estas solicitações
devem estar vinculadas a um pedido de compra associado.

A numeração é composta de 10 algarismos sendo que o primeiro da esquerda representa a


Concessionária, os dois seguintes identificam o ano de fabricação (2012 = 12), os próximos seis
algarismos representam a numeração sequencial e o último algarismo representa o dígito
verificador (DV).

Exemplo:
Calcular o DV do número 112000101.
Para se calcular o dígito verificador, procede-se da seguinte maneira:

1 1 2 0 0 0 1 0 1
x x x x x x x x x
4 3 2 7 6 5 4 3 2 ï
=== === === === === === === === ===
4 3 4 0 0 0 4 0 2 ∑ = 17

Divide-se o resultado (17) por 11 e trabalha-se com o resto (6).


A diferença 11 – 6 (resto) = 5 é o dígito verificador => o número completo é 1 1 2 0 0 0 1 0 1 5

Se essa diferença for 10 ou 11, o dígito verificador será 0.

Os algarismos utilizados para o controle patrimonial do Grupo Neoenergia devem ser uniformes,
de igual altura, espessura do traço e tipo. A altura dos números não deve ser inferior a 5 mm.

A numeração patrimonial da remota deve ser gravada internamente em seu firmware, para
consulta remota via sistema de telemedição, devendo refletir exatamente o dado de placa
(etiqueta), ou seja, a numeração completa composta de 10 (dez) dígitos.

A numeração patrimonial do conjunto de medição, medidor e sistema de telemetria (remota) é


informada pelo Grupo Neoenergia ao fornecedor após a assinatura do pedido de compra dos
equipamentos e solicitação formal à distribuidora por meio do órgão de suprimentos.

O fornecedor deverá apresentar no ato da inspeção uma relação contendo os dados cruzados dos
números de patrimônio do conjunto de medição, medidor e remota, bem como o número de série
do conjunto, serial/week/IMEI da remota para todos os conjuntos do referido pedido de compra.

4.6.2 Placas de Identificação


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O conjunto de medição deve ter uma placa de identificação de aço inoxidável e espessura mínima
de 0,5 mm instalada em posição facilmente visível com, no mínimo, as informações relacionadas
a seguir, gravadas de maneira legível e indelével:

 nome ou marca comercial do Fabricante;


 número de série;
 tipo ou modelo;
 mês e ano de fabricação;
 expressão “Uso Externo”;
 tensões nominais, em V;
 correntes nominais, em A;
 relações nominais dos TCs e TPs;
 potência térmica dos TPs;
 fator térmico dos TCs;
 corrente térmica nominal;
 corrente dinâmica nominal;
 classe de exatidão dos TCs e TPs;
 tensão máxima de operação, em kV;
 nível de isolamento, em kV;
 massa, em kg;
 grupo de ligação do TP;
 número patrimonial do conjunto de medição da Distribuidora.

O desenho das placas de identificação deve ser submetido à aprovação pela área de medição do
Grupo Neoenergia antes da fabricação do conjunto de medição.

4.7 Identificação para Distribuidora Elektro

Os equipamentos devem ser fornecidos numerados, conforme descrito a seguir:

4.7.1 Características da Numeração


A numeração é um conjunto de caracteres, composto de um código de identificação para o
gerenciamento dos equipamentos de medição, utilizados na ELEKTRO.

4.7.2 Código de Identificação


É um código alfanumérico de 9 caracteres, conforme mostrado abaixo:
LLNNNNNN-N

dígito de controle 1 caracter


sequência numérica 6 caracteres
prefixo do equipamento 2 caracteres
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4.7.3 Cálculo do dígito de controle


O dígito de controle referente ao número de cada medidor deve ser calculado pelo algoritmo “CKD
11“ como segue:

Formato padrão  n1 n2 n3 n4 n5 n6 n7 n8 – dc onde :

n1 n2 n3 n4 n5 n6 n7 n8 = sequência alfanumérica para cálculo do dígito de controle


dc = dígito de controle a ser calculado
dc = 11  (resto de (n8*2 + n7*3 + n6*4 + n5*5 + n4*6 + n3*7 + n2*8 + n1*9)/11)

Nota: Para restos iguais a 0 (zero) ou 1 (um), o dígito de controle será igual a ZERO.

Os valores correspondentes às letras que integram o algoritmo e que compõem o prefixo do


medidor são os seguintes:
KU=1; BLV=2; CW=3; MDNX=4; EOYA=5;
FPZ=6; GQ=7; HR=8; IST=9; J=0.
Exemplo:

Cálculo do dígito de controle do número RM000150 - dc, substituindo na fórmula,


temos:
dc = 11 - resto de ( 0*2 + 5*3 + 1*4 + 0*5 + 0*6 + 0*7 + 4*8 + 8*9 ) / 11
dc = 11 - resto de ( 123/11 )
dc = 11 - 2
dc = 9

Número completo  RM000150-9

4.7.4 Layout da Numeração

A numeração deve ser feita no espaço padronizado da placa de identificação do conjunto de


medição, podendo ser em baixo relevo, ou de forma indelével, ou etiqueta adesiva (Uso Interno),
etc. A placa de identificação (Uso Externo) do conjunto de medição deve ser conforme em aço
inoxidável, contendo as informações previstas nas correspondentes normas de TCs e TPs
inscritas em baixo relevo na cor preta, instalada em posição visível ao operador, desde que
previamente aprovada pela ELEKTRO.
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A ELEKTRO deve fornecer a numeração dos equipamentos contendo os números de início e fim
do lote devendo, para tal, ser informada quando da assinatura do contrato de fornecimento, sobre
o cronograma de fabricação, quantidades e os modelos a serem fabricados, bem como as datas
para envio destas informações.
A sequência numérica informada pela ELEKTRO deve ser vinculada com a sequência numérica
de série do fabricante visando facilitar o cadastro dos medidores no sistema de gerenciamento.

4.7.5 Placas de Identificação

O conjunto de medição deve ter uma placa de identificação de aço inoxidável e espessura mínima
de 0,5 mm instalada em posição facilmente visível com, no mínimo, as informações relacionadas
a seguir, gravadas de maneira legível e indelével:

 nome ou marca comercial do Fabricante;


 número de série;
 tipo ou modelo;
 mês e ano de fabricação;
 expressão “Uso Externo”;
 tensões nominais, em V;
 correntes nominais, em A;
 relações nominais dos TCs e TPs;
 potência térmica dos TPs;
 fator térmico dos TCs;
 corrente térmica nominal;
 corrente dinâmica nominal;
 classe de exatidão dos TCs e TPs;
 tensão máxima de operação, em kV;
 nível de isolamento, em kV;
 massa, em kg;
 grupo de ligação do TP;
 número patrimonial do conjunto de medição da Distribuidora.
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O desenho das placas de identificação deve ser submetido à aprovação pela área de medição do
Grupo Neoenergia antes da fabricação do conjunto de medição.

4.8 Ensaios

4.8.1 Ensaios de Tipo

Observado o disposto na norma Condições Técnicas Gerais de Fornecimento de Material, os


seguintes ensaios de tipo podem ser exigidos:
a) Tensão induzida;
b) Tensão suportável à frequência industrial a seco;
c) Descargas parciais;
d) Polaridade;
e) Exatidão de todos os módulos TC e TP;
f) Estanqueidade a frio (aplicável à caixa de telemetria);
g) Resistência dos enrolamentos;
h) Resistência de contato;
i) Tensão suportável de impulso atmosférico;
j) Elevação de temperatura;
k) Corrente suportável nominal de curta duração (corrente térmica nominal);
l) Valor de crista da corrente suportável (corrente dinâmica nominal);
m) Tensão suportável à frequência industrial, sob chuva;
n) Tensão de circuito aberto.

Se os ensaios de tipo forem exigidos pelo Grupo Neoenergia, os mesmos devem ser realizados
conforme disposições das normas/especificações Especificação de Para-raios para Rede de
Distribuição, Especificação de Transformador de Corrente para unidades consumidoras,
Especificação de Transformador de Potencial para unidades consumidoras, Especificação de
Medidores Eletrônicos Grupo A e B e Especificação de Remota para Sistema de Telemedição de
Consumidores.
Para o ensaio de resistência de contato, deverá ser considerada medição com corrente 50ª
durante 1 min. O resultado deverá apresentar valores máximos de resistência de contato de 50µΩ.
Caso quaisquer das unidades ensaiadas acusem resultados insatisfatórios, a inspeção do lote
deve ser suspensa até que o fabricante apresente relatório circunstanciado das causas do defeito
e das providencias tomadas. O Grupo Neoenergia reserva-se ao direito de assistir a abertura do
equipamento e acompanhamento da análise do mesmo.
No reinicio da inspeção, os ensaios de tipo especificados devem ser repetidos na unidade
inicialmente ensaiada e em 2 (duas) outras unidades, sem ônus para o Grupo Neoenergia. Caso
alguma destas unidades não passe nos testes, todo o lote deve ser rejeitado.
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4.8.2 Ensaios de Aceitação

O fornecedor deverá solicitar a Qualidade de Fornecedores, o acompanhamento da inspeção dos


materiais com pelo menos 15 dias da data prevista de entrega. As instruções de entrega serão
informadas posteriormente pela Qualidade de Fornecedores.
Observado o disposto na norma Condições Técnicas Gerais de Fornecimento de Material, serão
realizados os ensaios e verificações para aceitação do lote conforme análises relacionados
abaixo:

a) Tensão suportável à frequência industrial;


b) Tensão induzida;
c) Descargas Parciais;
d) Polaridade TP e TC;
e) Exatidão dos TPs e TCs;
f) Exatidão do conjunto de medição montado (tensão nominal);
g) Inspeção visual;
h) Espessura de galvanização;
i) Teste e verificação do circuito de medição e auxiliar para verificar a polaridade, conexão e
continuidade do circuito;

4.8.2.1 Exatidão dos TPs e TCs

Para verificação da exatidão dos TCs e TPs, o ensaio com carga imposta e com carga padronizada
da ABNT deve ser feito em 100% do lote.

4.8.2.2 Pintura e Galvanização

a) A aparência do revestimento de zinco deve estar livre de defeitos que comprometam a


funcionalidade e a durabilidade do material;
b) Opcionalmente, pode ser utilizada pintura, aço inoxidável ou outro material que não necessite
proteção adicional contra corrosão. Os processos de tratamento da chapa e aço e pintura
estão indicados a seguir. O fornecedor deve detalhar na proposta técnica dele os materiais
utilizados, processos, Ensaios e normas, e cotar as alternativas disponíveis;
c) A medida de espessura da película seca não deve contemplar a rugosidade da chapa, isto é,
a espessura deve ser medida acima dos picos. Devem atender os valores especificados NBR
7399;
d) Deve ser feito arredondamento em todas as bordas dos componentes a serem galvanizadas
ou pintadas;
e) Dobradiças e demais partes móveis onde a galvanização ou a pintura pode descascar ou ser
arranhada, devem ser constituídas de aço inoxidável, ou metal não ferroso, como latão ou
bronze. Arruelas e pinos de dobradiças devem ser de aço inoxidável;
f) Massa por unidade de área: deve atender os valores especificados pelo método da NBR 7397;
g) A espessura final da película seca deve ser de 220 mm;
h) Outras espessuras podem ser analisadas. Nesse caso a garantia deve ser estendida para
cinco anos;
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i) Deve ser fornecida uma quantidade suficiente de tinta para retocar superfícies danificadas
durante o transporte.

4.8.3 Relatórios de Ensaios

Após execução dos ensaios acima relacionados, o fabricante deve fornecer os relatórios contendo:

a) Data e local dos ensaios;


b) Nome da Distribuidora, número e item do pedido de compra;
c) Nome do Fabricante e número de série/patrimônio do equipamento;
d) Descrição dos ensaios;
e) Número patrimonial do equipamento (fornecido pela Distribuidora na ocasião da análise dos
desenhos);
f) Apresentar e anexar os relatórios dos ensaios de aceitação dos TCs, TPs, para-raios,
g) Certificado de rastreabilidade dos instrumentos de calibração que foram emitidos durante os
ensaios, emitidos pela RBC.

4.9 Exigências Adicionais

Outras exigências referentes às normas de referência, procedimentos de entrega, desenhos entre


outras devem observar a norma Condições Técnicas Gerais de Fornecimento de Material.

4.10 Desenhos e diagramas.

Independentemente dos desenhos apresentados com a proposta, o fornecedor deve submeter à


aprovação do Grupo Neoenergia, antes do início da fabricação e no prazo máximo de 30 (trinta)
dias da aceitação, 01 (uma) cópia em meio magnético dos seguintes desenhos:
a) Desenho de contorno do equipamento, com indicação das dimensões básicas, localização
dos componentes e acessórios, detalhes dos terminais, pesos, etc.;
b) Desenho da base e suporte;
c) Diagramas esquemáticos e de fiação, mostrando as ligações internas e detalhes dos blocos
terminais, quando aplicável;
d) Diagrama de ligação para toda parte de baixa tensão do conjunto de medição, incluindo o
esquema de ligação da parte de comunicação e alimentação dos dispositivos de telemetria;
e) Desenhos das placas de identificação.
f) Disposição interna dos equipamentos;
g) Desenho do layout da placa de identificação das características técnicas;
h) Layout da placa com a identificação da Distribuidora (Patrimônio);

Os documentos acima citados devem ser aprovados pela área de Medição, após somente a
liberação e ajustes solicitados é que o fornecedor vai estar apto a iniciar a produção dos itens.

Os critérios para apresentação e aprovação dos desenhos estão definidos na norma Condições
Técnicas Gerais de Fornecimento de Material.
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4.11 Embalagem

Devem ser observadas as exigências básicas da CELPE, COELBA e COSERN relativas à


embalagem, conforme estabelecido na norma Condições Técnicas Gerais de Fornecimento de
Material.

Devem ser observadas as exigências básicas da ELEKTRO relativas à embalagem, conforme


estabelecido abaixo:
 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A.
 Nome do equipamento
 Número do Contrato
 Número da nota fiscal
 Número de série do equipamento
 Peso bruto
 Peso líquido

4.12 Acondicionamento e Transporte

a) A embalagem e a preparação para embarque também devem estar sujeitas à aprovação da


área de logística;
b) O sistema de embalagem deve ser tal que proteja todo o material contra quebras, danos e
perdas, desde a sua saída da fábrica até o momento de sua chegada ao local de destino;
c) Os itens classificados como acessórios devem ser embalados e enviados junto com seu
respectivo conjunto de medição, dentro do compartimento de medição;
d) Em caso de não-conformidade da embalagem a operador logístico deve rejeitar todo o lote
sob inspeção.

O fornecedor deve apresentar no local de entrega definido no pedido de compra:


a) Nota fiscal;
b) Autorização de embarque emitido pelo órgão de Suprimentos;
c) Cópia do RIMA- Relatório de Inspeção de Material;
d) Listagem (romaneio) contendo a relação dos equipamentos fornecidos no lote e sua respectiva
numeração patrimonial da Distribuidora.

Esta listagem (romaneio) deve conter os dados cruzados dos números de patrimônio do conjunto
de medição, , bem como o número de série do conjunto, do referido Pedido de Compra.

4.13 Inspeção

O fornecedor deve avisar ao Grupo Neoenergia, com antecedência de 15 (quinze) dias, as datas
em que os equipamentos devem estar prontos para inspeção. A inspeção deve ser solicitada
através de e-mail ao órgão de Suprimentos enviando o documento “Solicitação de Inspeção”.

O fornecedor deve propiciar todas as facilidades necessárias quanto ao livre acesso aos
laboratórios e dependências onde são fabricados os equipamentos em questão, local de
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embalagem, etc., bem como, disponibilizar o pessoal qualificado para dar informações e executar
os ensaios, quando estes ocorrerem em fábrica.

Os conjuntos de medição devem ser submetidos à inspeção da parte de força, conferência do


diagrama elétrico e projetos aprovados de forma preliminar, os resultados enviados para o Grupo
Neoenergia ou seu representante.

Quaisquer materiais que não satisfaçam ao objeto desta norma, ou não estejam de acordo com o
pedido de compra e o contrato, devem ser rejeitados e substituídos pelo fabricante.

A aceitação dos equipamentos não exime o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o


material em plena concordância com o pedido de compra, contrato e com esta norma e nem
invalida ou compromete qualquer reclamação que o Grupo Neoenergia venha a fazer, baseada
na existência de material inadequado ou defeituoso.

Após a inspeção e análise dos relatórios, o Grupo Neoenergia deve emitir um RIMA- Relatório de
Inspeção de Material aprovando ou rejeitando os equipamentos inspecionados.

5 Requisitos da Garantia do equipamento.

Para aplicação da Garantia dos equipamentos adquiridos através desta Especificação, será
aplicado, a critério da distribuidora, todos os métodos a seguir:

Neoenergia
Não poderá ser fornecido Conjuntos fabricados há mais de 6 meses.

Condição

Sem Taxa de Falha - Troca 100% do que falhar dentro do período da garantia

Prazo de garantia de 6 anos

Custo Administrativo: Aplicável quando a Taxa de falha monitorada ultrapassar 15% do lote
fornecido (anual) de cada modelo/código. Será aplicado a multa de 20% do valor conforme
contrato para o código SAP para as quantidades acima do valor de 15% de falha.

Os conjuntos de medição substituídos ou reparados dentro do período dos 4 anos iniciais deverão
ter a sua garantia mantida até os 6 anos conforme proposto em contrato. Caso o conjunto de
medição esteja entre o 5º e 6º ano e for substituído ou reparado a garantia deverá ser estendida
por mais 12 meses.
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EX: Conjunto de 4 anos: Fornecedor troca/reparo, mantém a garantia por mais 2 anos
completando 6 anos.

EX: Conjunto de 5,5 anos: Fornecedor troca/reparo, estende a garantia por mais 12 meses.

5.1.1 Os custos do transporte e seguro dos conjuntos durante o período de garantia, desde o
Almoxarifado distribuidora até as instalações do fornecedor e vice-versa, devem ser inteiramente
por conta do fornecedor.

5.1.2 Os custos das inspeções de recebimento (incluindo mão de obra, hospedagem e passagens)
correspondentes ao conjunto de Medição objeto de garantia, garantia estendida, garantia especial
ou bonificações acordadas na formalização da garantia especial, devem ser inteiramente por conta
do fornecedor.

5.1.3 Caso o fornecedor não atenda integralmente aos itens de garantia, a critério da distribuidora,
o seu cadastro pode ser suspenso, ficando, neste caso, impossibilitado de participar de qualquer
tipo de cotação para fornecimento de conjunto de medição.

5.1.4 Os conjuntos de Medição instalados e avariados serão analisados pelo laboratório de cada
Distribuidora em sua totalidade ou de forma amostral para emissão de RIME, indicação para a
área de Qualidade e posterior acionamento do fabricante.

6 REFERÊNCIAS

O projeto, a fabricação e os ensaios dos equipamentos, objeto desta especificação, devem


obedecer a esta especificação e às últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT - Associação
Brasileira de Normas Técnicas, em especial as normas a seguir relacionadas:
a) NBR 6323 - Galvanização de Produtos de Aço ou Ferro Fundido - Especificação;
b) NBR 7398 - Produto de Aço e Ferro Fundido Galvanizado por Imersão a Quente - Verificação
da Aderência do Revestimento - Método de Ensaio;
c) NBR 7399 - Produto de Aço e Ferro Fundido Galvanizado por Imersão a Quente - Verificação
da Espessura do Revestimento por Processo Não Destrutivo - Método de Ensaio;
d) NBR8158 - Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica -
Especificação;
e) NBR 6855 - Transformadores de Potencial Indutivos;
f) NBR 6856 - Transformador de Corrente - Especificação;
g) NBR 10020 - Transformadores de Potencial de Tensão Máxima de 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV -
Características Elétricas e Construtivas;
h) NBR 10021 - Transformador de Corrente de Tensão Máxima de 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV -
Características Elétricas e Construtivas;
i) NBR 14519 - Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica (Estáticos) – Especificação;
j) NBR 14520 - Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica (Estáticos) – Método de Ensaio;
TÍTULO: CÓDIGO:

Conjunto de Medição para 11kV


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APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

k) NBR 14521 - Aceitação de Lotes de Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica –


Procedimento;
l) NBR 14522 - Intercâmbio de Informações para Sistemas de Medição de Energia Elétrica -
Padronização;
m) NBR 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos (Código IP).

Para os itens não abrangidos pelas normas da ABNT, o Fabricante pode adotar as normas
aplicáveis das entidades a seguir relacionadas, indicando explicitamente na Proposta as que são
utilizadas e os itens aplicáveis:

a) ANSI - American National Standards Institute;


b) ASTM - American Society for Testing and Material;
c) IEC - International Electrotechnical Commission;
d) NEMA - National Electrical Manufacturers Associations.
TÍTULO: CÓDIGO:

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7 ANEXOS

ANEXO I - DESCRIÇÃO RESUMIDA E CÓDIGO DO MATERIAL - ITENS PADRONIZADOS

a) Conjunto de medição:

CÓDIGO
DESCRIÇÃO
Coelba Celpe Cosern Elektro

250014 34752 CJ MEDICAO 15KV 400VA 5/10-5A

CONJUNTO DE MEDICAO. USO: EXTERNO. TIPO: TRIFÁSICO. ISOLAÇÃO: A SECO. TENSÃO MÁXIMA: 15KV. NÍVEL DE ISOLAMENTO:
110/34KV. FREQUÊNCIA NOMINAL: 60HZ. COMPOSTO DE: 03 TCs, CORRENTE NOMINAL: 5/10A-5A, RELACAO NOMINAL: 1/2:1, FATOR
TERMICO: 1,5, CLASSE DE EXATIDAO: 0,3C2,5 a 0,3C12,5; CORRENTE SUPORT 80XIN. 03 TPs TENSÃO NOMINAL: 8050-115V,
RELACAO NOMINAL: 70:1 CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3P75, POTÊNCIA TÉRMICA: 400VA. GRUPO LIGACAO: 2. ACESSORIOS: CABOS
PROTEGIDOS PARA CONEXOES NA ALTA TENSAO, 03 PARA-RAIOS POLIMERICOS 10KA/15KV. APLICACAO: MEDICAO DE
CONSUMIDORES 15KV. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053

250129 34753 CJ MEDICAO 15KV 400VA 30/60-5A

CONJUNTO DE MEDICAO. USO: EXTERNO. TIPO: TRIFÁSICO. ISOLAÇÃO: A SECO. TENSÃO MÁXIMA: 15KV. NÍVEL DE ISOLAMENTO:
110/34KV. FREQUÊNCIA NOMINAL: 60HZ. COMPOSTO DE: 03 TCs, CORRENTE NOMINAL: 30/60A-5A, RELACAO NOMINAL: 6/12:1,
FATOR TERMICO: 1,5, CLASSE DE EXATIDAO: 0,3C2,5 a 0,3C12,5; CORRENTE SUPORT 80XIN. 02 TPs C/ 1 ENROLAMENTO E 1 TP C/
2 ENROLAMENTOS SECUNDARIOS TENSÃO NOMINAL: 8050-115V, RELACAO NOMINAL: 70:1 E 70:1-1 CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3P25
E 1,2P25, POTÊNCIA TÉRMICA: 400VA. GRUPO LIGACAO: 2. ACESSORIOS: 03 PARA-RAIOS POLIMERICOS 10KA/15KV. APLICACAO:
MEDIÇÃO DE CONSUMIDORES 15KV. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053

250011 30589 CJ MEDICAO 15KV 400VA 100/200-5A

CONJUNTO DE MEDIÇÃO. USO: EXTERNO. TIPO: TRIFÁSICO. ISOLAÇÃO: A SECO. TENSÃO MÁXIMA: 15KV. NÍVEL DE ISOLAMENTO:
110/34KV. FREQUÊNCIA NOMINAL: 60HZ. COMPOSTO DE: 03 TCs, CORRENTE NOMINAL: 100/200-5A, RELAÇÂO NOMINAL: 20/40:1,
FATOR TÉRMICO: 1,5, CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3C2,5 a 03C12,5; CORRENTE SUPORT 80XIN. 03 TPs, TENSÃO NOMINAL: 8050-115V,
RELAÇÃO NOMINAL: 70:1. CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3P75, POTÊNCIA TÉRMICA: 400VA. GRUPO DE LIGAÇÃO: 2. ACESSÓRIOS: CABOS
PROTEGIDOS PARA CONEXÕES NA ALTA TENSÃO, 03 PARA-RAIOS POLIMÉRICOS 10KA/15KV. APLICAÇÃO: MEDICAO DE
SUBESTAÇÕES OU CONSUMIDORES 15KV. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053

250052 - CJ MEDICAO 15KV 400VA 200/400-5A

CONJUNTO DE MEDIÇÃO. USO: EXTERNO. TIPO: TRIFÁSICO. ISOLAÇÃO: A SECO. TENSÃO MÁXIMA: 15KV. NÍVEL DE ISOLAMENTO:
110/34KV. FREQUÊNCIA NOMINAL: 60HZ. COMPOSTO DE: 3 TCs, CORRENTE NOMINAL: 200/400-5A, RELAÇÃO NOMINAL: 40/80-1,
FATOR TÉRMICO: 1,5, CLASSE DE EXATIDAO: 0,3C2,5 a 0,3C12,5; CORRENTE SUPORT 80XIN. 03 TPs, TENSÃO NOMINAL: 8050-115V,
RELAÇÃO NOMINAL: 70:1, CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3P75; POTÊNCIA TÉRMICA: 400VA; GRUPO DE LIGACAO: 2. ACESSÓRIOS:
CABOS PROTEGIDOS PARA CONEXÕES NA ALTA TENSÃO, 03 PARA-RAIOS POLIMÉRICOS 10KA/15KV. APLICAÇÃO: MEDICAO DE
SUBESTAÇÕES 15KV. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053

250016 - CJ MEDICAO 15KV 400VA 300/600-5A

CONJUNTO DE MEDIÇÃO. USO: EXTERNO. TIPO: TRIFÁSICO. ISOLAÇÃO: A SECO. TENSÃO MÁXIMA: 15KV. NÍVEL DE ISOLAMENTO:
110/34KV. FREQUÊNCIA NOMINAL: 60HZ. COMPOSTO DE: 3 TCs, CORRENTE NOMINAL: 600/300-5A, RELAÇÃO NOMINAL: 60/120-1,
FATOR TÉRMICO: 1,5, CLASSE DE EXATIDAO: 0,3C2,5 a 0,3C12,5; CORRENTE SUPORT 80XIN. 03 TPs, TENSÃO NOMINAL: 8050-115V,
RELAÇÃO NOMINAL: 70:1, CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3P75, POTÊNCIA TÉRMICA: 400VA; GRUPO DE LIGACAO: 2. ACESSÓRIOS: CABOS
PROTEGIDOS PARA CONEXÕES NA ALTA TENSÃO, 03 PARA-RAIOS POLIMÉRICOS 10KA/15KV. APLICAÇÃO: MEDICAO DE
SUBESTAÇÕES 15KV. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053
TÍTULO: CÓDIGO:

Conjunto de Medição para 11kV


Nº PÁG.:
e 15kV
01 28/32
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

CÓDIGO
DESCRIÇÃO
Coelba Celpe Cosern Elektro

250130 - CJ MEDICAO 11KV 400VA 5/10-5A

CONJUNTO DE MEDICAO. USO: EXTERNO. TIPO: TRIFÁSICO. ISOLAÇÃO: A SECO. TENSÃO MÁXIMA: 15KV. NÍVEL DE ISOLAMENTO:
110/34KV. FREQUÊNCIA NOMINAL: 60HZ. COMPOSTO DE: 03 TCs, CORRENTE NOMINAL: 5/10A-5A, RELACAO NOMINAL: 1/2:1, FATOR
TERMICO: 1,5, CLASSE DE EXATIDAO: 0,3C2,5 a 0,3C5, CORRENTE SUPORT 80XIN; 02 TPs C/ 1 ENROLAMENTO E 1 TP C/ 2
ENROLAMENTOS SECUNDARIOS TENSÃO NOMINAL: 6900-115V, RELACAO NOMINAL: 60:1 E 60:1-1 CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3P25 E
1,2P25, POTÊNCIA TÉRMICA: 400VA. GRUPO LIGACAO: 2. ACESSORIOS: 03 PARA-RAIOS POLIMERICOS 10KA/12KV. APLICACAO:
MEDIÇÃO DE CONSUMIDORES 15KV. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053

250131 - CJ MEDICAO 11KV 400VA 30/60-5A


CONJUNTO DE MEDIÇÃO. USO: EXTERNO. TIPO: TRIFÁSICO. ISOLAÇÃO: A SECO. TENSÃO MÁXIMA: 15KV. NÍVEL DE
ISOLAMENTO: 110/34KV. REQUÊNCIA NOMINAL: 60HZ. COMPOSTO DE 03 TCs, CORRENTE NOMINAL: 30/60A-5A, RELAÇÃO NOMINAL:
6/12:1, FATOR TÉRMICO: 1,5, CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3C2,5 a 0,3C5, CORRENTE SUPORT 80XIN; 02 TPs C/ 1 ENROLAMENTO E 1
TP C/ 2 ENROLAMENTOS SECUNDÁRIOS,TENSÃO NOMINAL: 6900-115V, RELAÇÃO NOMINAL: 60:1 E 60:1-1, CLASSE DE EXATIDÃO:
0,3P25 E 1,2P25, POTÊNCIA TÉRMICA: 400VA. GRUPO LIGAÇÃO: 2. ACESSÓRIOS: 03 PARA-RAIOS POLIMÉRICOS 10KA/12KV.
APLICAÇÃO: MEDIÇÃO DE CONSUMIDORES 15KV. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053.

b) Conjunto de medição para uso em Alimentadores:

CÓDIGO
DESCRIÇÃO
Coelba Celpe Cosern Elektro

250125 - CJ MEDICAO 11KV 200VA 250/500-5A ALIMENTADOR


CONJUNTO DE MEDICAO. USO: EXTERNO. TIPO: TRIFÁSICO. ISOLAÇÃO: A SECO. TENSÃO MÁXIMA: 15KV. NÍVEL DE ISOLAMENTO:
110/34KV. FREQUÊNCIA NOMINAL: 60HZ. COMPOSTO DE: 03 TCs, CORRENTE NOMINAL: 250/500A-5A, RELACAO NOMINAL:50/100:1,
FATOR TERMICO: 1,5, CLASSE DE EXATIDAO: 0,3C5 CORRENTE SUPORT 80XIN; 02 TPs C/ 1 ENROLAMENTO E 1 TP C/ 2
ENROLAMENTOS SECUNDARIOS TENSÃO NOMINAL: 6900-115V, RELACAO NOMINAL: 60:1 E 31,3:1-1 CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3P25
PARA CIRCUITO DE MEDIÇÃO E 1,2P25 PARA ALIMENTAÇÃO, POTÊNCIA TÉRMICA: 400VA. GRUPO LIGACAO: 2. ACESSORIOS:, 03
PARA-RAIOS POLIMERICOS 10KA/12KV. APLICACAO: MEDIÇÃO DE ALIMENTADORES 15KV. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053 Item
adicional: QUADRO EM AÇO INOX MARÍTIMO DE CONSTRUÇÃO SÓLIDA, GRAU DE PROTEÇÃO IP-55 (NBR IEC 60529), BLINDAGEM
CONTRA INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS IRRADIADAS; APLICAÇÃO: PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DOS ALIMENTADORES.
DIMENSÕES: 620X483X353MM. (AxLxP) COMPONENTES: CHAVE DE AFERIÇÃO. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053

250126 36908 CJ MEDICAO 15KV 200VA 200/400-5A ALIMENTADOR


CONJUNTO DE MEDICAO. USO: EXTERNO. TIPO: TRIFÁSICO. ISOLAÇÃO: A SECO. TENSÃO MÁXIMA: 15KV. NÍVEL DE ISOLAMENTO:
110/34KV. FREQUÊNCIA NOMINAL: 60HZ. COMPOSTO DE: 03 TCs, CORRENTE NOMINAL: 200/400A-5A, RELACAO NOMINAL: 40/80:1,
FATOR TERMICO: 1,5, CLASSE DE EXATIDAO: 0,3C5 CORRENTE SUPORT 80XIN; 02 TPs C/ 1 ENROLAMENTO E 1 TP C/ 2
ENROLAMENTOS SECUNDARIOS TENSÃO NOMINAL: 8050-115V, RELACAO NOMINAL: 70:1 E 36,5:1-1 CLASSE DE EXATIDÃO: 0,3P25
PARA CIRCUITO DE MEDIÇÃO E 1,2P25 PARA ALIMENTAÇÃO, POTÊNCIA TÉRMICA: 400VA. GRUPO LIGACAO: 2., 03 PARA-RAIOS
POLIMERICOS 10KA/15KV. APLICACAO: MEDIÇÃO DE ALIMENTADORES 15KV. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053, Item adicional:
QUADRO EM AÇO INOX MARÍTIMO DE CONSTRUÇÃO SÓLIDA, GRAU DE PROTEÇÃO IP-55 (NBR IEC 60529), BLINDAGEM CONTRA
INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS IRRADIADAS; APLICAÇÃO: PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DOS ALIMENTADORES.
DIMENSÕES: 620X483X353MM. (AxLxP) COMPONENTES: CHAVE DE AFERIÇÃO. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053

c) Painel de medição:
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
Coelba Celpe Cosern Elektro

1210174 - PAINEL MEDIÇÃO ALIMENTADORES

QUADRO EM AÇO INOX MARÍTIMO DE CONSTRUÇÃO SÓLIDA, GRAU DE PROTEÇÃO IP-55 (NBR IEC 60529), BLINDAGEM CONTRA
INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS IRRADIADAS; APLICAÇÃO: PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DOS ALIMENTADORES.
DIMENSÕES: 620X483X353MM. (AxLxP) COMPONENTES: CHAVE DE AFERIÇÃO. NORMAS: ESP.DISTRIBU-ENGE-0053
TÍTULO: CÓDIGO:

Conjunto de Medição para 11kV


Nº PÁG.:
e 15kV
01 29/32
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

ANEXO II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS GARANTIDAS PELO PROPONENTE


Fabricante:
Modelo:
Código material:

Características elétricas básicas Exigência Confirmação fornecedor


Tensão nominal (eficaz) 15 kV
Tensão de operação do sistema 13,8 kV
Tensão de operação do sistema 11,9 kV
Tensão suportável nominal de impulso atmosférico
110 kV
(eficaz)
Tensão suportável nominal a frequência industrial, 1min
34 kV
(eficaz)
Tensão suportável nominal a freq. industrial nos
terminais secundários dos TCs e TPs (eficaz) – 1min 3 kV
(eficaz)
Características de TP com um enrolamento
Exigência Confirmação fornecedor
secundário
Tensão Primária Nominal Máxima 8050 V
Tensão Primária Nominal Máxima 6900 V
Tensão Secundária Nominal 115 V
Relação de Transformação Nominal 70 : 1
Relação de Transformação Nominal 60 : 1
Classe de Exatidão Mínima Ver Código
Potência Térmica Mínima Ver Código
Fator de Sobretensão Contínuo (Fst) 1,2
Grupo de Ligação 2
Características do TP com dois enrolamentos
secundários
Tensão Primária Nominal Máxima 8050 V
Tensão Primária Nominal Máxima 6900 V
Tensão Secundária Nominal 115 V
Relação de Transformação Nominal 70 : 1
Relação de Transformação Nominal 60 : 1
Classe de Exatidão Mínima Ver Código
Potência Térmica Mínima Ver Código
Fator de Sobretensão Contínuo (Fst) 1,2
Grupo de Ligação 2
Características do TC
Corrente Primária Nominal Ver Código
Corrente Secundária Nominal 5A
Relação de Transformação Nominal Ver Código
Classe de Exatidão (em todas as relações) Ver Código
Fator Térmico Nominal (Ft) 1,5
Corrente Térmica Nominal (It) 80 In
Corrente Dinâmica Nominal (Id) 2,5 It
Características dos Para-raios
Tensão de Operação do Sistema 13,8 kV
TÍTULO: CÓDIGO:

Conjunto de Medição para 11kV


Nº PÁG.:
e 15kV
01 30/32
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

Tensão de Operação do Sistema 11,9 kV


Tensão Nominal Para-raio 15 kV
Tensão Nominal Para-raio 12 kV
Corrente de Descarga Nominal 10 kA
Suportabilidade de curto circuito (1 seg) Icc = 16 kA
TÍTULO: CÓDIGO:

Conjunto de Medição para 11kV


Nº PÁG.:
e 15kV
01 31/32
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

ANEXO III - INFORMAÇÕES TÉCNICAS GARANTIDAS PELO PROPONENTE

Imagens do suporte modular – Panorâmica

Vistas frontal, traseira e lateral


TÍTULO: CÓDIGO:

Conjunto de Medição para 11kV


Nº PÁG.:
e 15kV
01 32/32
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

Vistas da Tampa

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