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SEGURANÇA EXECUTIVA E DE

AUTORIDADES
AULA 2

Prof. Claudionor Agibert


CONVERSA INICIAL
Nesta aula estudaremos a “Gestão em Proteção Pessoal de Autoridades
e Executivos” abordando a gestão de pessoas, de recursos materiais, da
formação e aperfeiçoamento dos agentes de proteção, dos processos de
trabalho, a inteligência na proteção de autoridades e executivos, liderança e
motivação e o planejamento das missões de proteção.

TEMA 1 – GESTÃO DE PESSOAS E DE RECURSOS MATERIAIS


Não existe recurso mais valioso que o humano, já que profissionais
motivados são os responsáveis diretos pelo sucesso de qualquer organização.
É inegável, portanto, que em uma seção ou departamento com
responsabilidade de proteção de autoridades e executivos, a gestão adequada
de pessoas ganhe relevo especial, pois trata dos maiores bens existentes (a vida
e a integridade física).
O planejamento adequado, a mentalidade sensível à inovação e o
gerenciamento humanizado voltado ao resultado são fatores primordiais para o
sucesso de um departamento de proteção.
Consideramos relevante trazer o conceito de recursos materiais. Nessa
esteira, Paulo Nunes (2008/2015) observa:
Os recursos materiais são um tipo específico de recursos organizacionais colocados
à disposição de uma determinada organização para que esta possa desenvolver a
sua atividade e atingir os seus objectivos e incluem as máquinas, equipamentos e
utensílios utilizados pela organização, as suas instalações produtivas e
administrativas e também as tecnologias e processos utilizados na produção e
na gestão.

Os recursos materiais podem ser de dois tipos, como ensina Renato


Ribeiro Fenili (2015):
Para fins de gestão, os recursos materiais, em sentido amplo, podem ainda ser
classificados em duas subcategorias: os recursos materiais em sentido estrito e os
recursos patrimoniais, assim definidos:
Recurso material em sentido estrito, é todo o bem físico (tangível) empregado em
uma organização que detém natureza não permanente. [...].
Recurso patrimonial é todo o bem físico (tangível) empregado em uma organização
que detém natureza permanente. Em geral, os bens patrimoniais podem ser de três
tipos: imóveis (prédios, terrenos etc.), instalações (uma central de ar condicionado,

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por exemplo) e materiais permanentes (máquinas, móveis, computadores etc.).
(grifo original)

Uma seção ou departamento de proteção pode ser constituída no


ambiente público ou privado. No âmbito público, devem ser rigorosamente
observados os princípios da Administração Pública previstos na Constituição
Federal bem como todas as prescrições legais e regulamentares.
Na iniciativa privada, em que pese não haver essa obrigatoriedade, é
prudente adotar um sistema sustentável, lógico, eficiente e eficaz de gestão de
recursos materiais, de maneira a otimizá-los em prol dos objetivos formatados.
Cabe ressaltar que a área de recursos materiais se relaciona com todas
as outras. Veja-se análise de Renato Ribeiro Fenili (2015):
 Cúpula da organização – determina a política de gestão de materiais da
organização. Maximizar ou minimizar estoques? Alienar ou não determinado
bem? Quais aquisições e contratações devem ser realizadas? Quais os projetos
relacionados à melhoria dos processos de gestão de materiais devem ser
patrocinados? Quais as atividades inerentes à gestão de materiais que devem
ser terceirizadas? Qual a política de sanções administrativas oriundas de
processos licitatórios que será adotada? As respostas a esses questionamentos
devem ser providas pela cúpula do órgão público.
 Área de recursos humanos – provê o ferramental humano à condução das
tarefas de gestão de materiais. Em órgãos públicos, relaciona-se à verificação
de necessidade de pessoal, ao planejamento de sua reposição (via concursos
públicos), bem como à elaboração de cronogramas de treinamento e
capacitação dos envolvidos, entre outras tarefas.
 Área de informática – provê o ferramental de sistemas de tecnologia da
informação e comunicação (TIC) que subsidiará as tarefas inerentes à gestão
de materiais. O desenvolvimento e o emprego de sistemas informatizados de
bancos de dados destinados à condução das atividades de administração de
materiais é [sic] extremamente usual no setor público brasileiro contemporâneo.
 Clientes internos – constituem a razão da existência e da estruturação da
área de gestão de materiais. Exercem o papel de demandantes e de usuários
de materiais na organização.
 Área orçamentária – busca a provisão dos recursos necessários à aquisição de
novos materiais. Sem a comprovação prévia da disponibilidade de recursos
orçamentários, é vedada a condução de licitações em órgãos públicos. Compila,
ainda, os dados de planejamento com vistas ao aporte de recursos para
exercícios financeiros subsequentes.
 Área financeira – efetua os pagamentos, controlando as despesas inerentes à
aquisição de materiais.

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 Instâncias jurídicas – são responsáveis pela emissão de pareceres jurídicos
sobre licitações, dispensas ou inexigibilidades, subsidiando a decisão do
ordenador de despesas, conforme preceito legal.
 Auditoria interna – verifica se as rotinas e os atos administrativos
protagonizados pela área de gestão de materiais mostram-se em conformidade
com os preceitos legais, emitindo, ao final, relatórios de recomendação. (grifo
original)

Geralmente um departamento de proteção conta com telefones (fixos e


móveis, quiçá até central telefônica), rádios de comunicação, coletes balísticos,
veículos (blindados ou não), equipamentos de varredura/inspeção, detectores de
metais, eventualmente algum armamento, sem mencionar patrimônio como
mobiliário e computadores.
Saber gerenciar esses recursos é fator primordial para minimizar custos e
evitar desperdícios, maximizando a utilização e contribuindo para o atingimento
dos resultados esperados.

TEMA 2 – GESTÃO DA FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS AGENTES


DE PROTEÇÃO
Deve-se ter em mente que todos os profissionais precisam ser submetidos
a algum tipo de formação, treinamento e aperfeiçoamento, de maneira a
melhorar o desempenho de suas atividades.
Pode-se verificar que é imperioso existir um planejamento de curso
preparatório para todos os profissionais que integrarem uma seção de segurança
de autoridades e de executivos. Além disso, faz-se necessário haver um período
de estágio obrigatório e instruções periódicas de manutenção.
O cuidado com a parte técnica dos agentes de proteção de autoridades e
de executivos pode significar o sucesso ou o fracasso de uma missão.

TEMA 3 – GESTÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO E INTELIGÊNCIA NA


PROTEÇÃO DE AUTORIDADES E EXECUTIVOS

É importante inicialmente entender o conceito de processo. Nesse


sentido, o Manual Interativo de Gestão por Processos Organizacionais,
elaborado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
(2015) assim dispõe:

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1.1. Mas, afinal, o que é processo? Exemplos práticos: No contexto público, é um
conjunto de atividades estruturadas com Início e Fim que geram Valor para o
Cidadão. “Qualquer atividade que receba uma entrada, agrega-lhe valor, e gera uma
saída para um cliente interno (pessoas e órgãos) ou externo (cidadãos e sociedade).
[...]

Na área de proteção de autoridades e executivos, a gestão de processos


torna-se fundamental, porque lida com a vida, a integridade física e psicológica
de pessoas muito importantes.
É deveras relevante que a autoridade ou executivo consiga entender os
protocolos e os seguir adequadamente, porque do contrário não será possível
garantir a probabilidade mínima de ocorrência prejudicial ao protegido.
O levantamento de informações que possam ser úteis ao desempenho da
missão é decisivo. Assim, um trabalho prévio de inteligência para cada evento
do qual o protegido participará será fundamental. Uma seção de proteção de
autoridades e executivos precisa treinar os agentes para coletarem informações
que possam ser utilizadas para a avaliação de riscos. Naturalmente, o objetivo é
minimizar a possibilidade de o protegido sofrer qualquer atentado à sua vida,
integridade física ou psicológica.
Havendo possibilidade, deve existir um setor de inteligência em uma
seção de proteção de autoridades e executivos. Não sendo possível, pelo menos
um agente terá a missão específica de analisar a inteligência.
Verifica-se, portanto, a importância da inteligência para a atividade de
proteção de autoridades e executivos, pois, como diz Vinícius Domingues
Cavalcante (p. 35) “as informações oriundas dos levantamentos de Inteligência
são o alicerce do planejamento de uma segurança de dignitários”.

TEMA 4 – LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO


Naturalmente as pessoas que trabalham com a proteção de autoridades
e executivos precisam possuir espírito de liderança e motivação bastante
desenvolvidos.
Preliminarmente, é essencial entender o conceito de liderança, explicitado
por Simone Alano de Moraes (2004):
Liderança é o processo de influenciar as atividades de um indivíduo ou de um grupo
para a consecução de um objetivo numa dada situação. É um processo do líder, do
liderado e de variáveis situacionais (Bartlett & Ghoshal, 1997).

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Assim, é muito importante que a liderança seja desenvolvida nos agentes
de proteção, objetivando o preparo adequado para o cumprimento de sua
missão. Nesse sentido, podem ser observados diversos tipos de líderes, como
bem assinala José Roberto Marques (2015):
1. O LÍDER AUTORITÁRIO Esse é mais conhecido como big boss. Ele manda e
desmanda e não interessa a ninguém. Costuma tomar suas decisões com base no
que ele mesmo acha e não se importa com a opinião dos outros ou de meros
colaboradores, afinal, o chefe é ele. Geralmente faz com que os funcionários o
temam, mas também não o respeitem, pois pelas costas do chefe, falam mal. [...] 2.
O LÍDER CARISMÁTICO Esse tipo de liderança é muito comum em empresas que
conseguem chegar ao sucesso ou que possuem funcionários fiéis. Por quê? Porque
o carisma do chefão faz com que os colaboradores se tornem profissionais
apaixonados pelo dia a dia da empresa. [...] 3. O LÍDER QUE MOTIVA Esse é o tipo
de líder que deixa a desejar um pouco no quesito técnico e digamos que ele não é
uma pessoa tão racional assim, embora isso não o impeça de conduzir uma equipe
em direção ao sucesso. [...] 4. O LÍDER ESPECIALISTA O líder especialista é
aquele cara que chegou até tal posição não por sua capacidade de se relacionar
com as pessoas, não pela sua (falta) de habilidade em influenciar os profissionais
ao seu redor ou qualquer outra coisa do tipo. Ele chegou ali porque é um verdadeiro
especialista na área e o seu conhecimento servirá para ajudar toda a sua equipe.
[...] 5. LÍDER LIBERAL Pense no conceito de liberalismo. Diversidade, liberdade e
pouca intervenção do estado. Trazendo isso para o âmbito empresarial, temos um
líder que dá total espaço para os seus colaboradores, permitindo que eles se sintam
à vontade para criar, para desenvolver e para ter ideias inovadoras. [...]
6. LIDERANÇA DEMOCRÁTICA É quando o líder acha importante a participação
de todos os seus colaboradores na tomada de decisões. [...] BÔNUS: O LÍDER
COACH Além dos 6 perfis de líderes apresentados, eu gostaria de tratar sobre um
perfil de que considero bem completo e necessário nas organizações nos dias
atuais: o líder coach! Mas, o que o distingue dos demais? O líder coach é alguém
que alia liderança com os princípios e técnicas de Coaching. [...] O líder coach além
de se automotivar, sabe aproveitar o melhor que cada colaborador tem a oferecer e
os auxilia no desenvolvimento de suas limitações, fazendo com que toda a equipe
trabalhe de maneira sinérgica, e a empresa alcance resultados extraordinários.

Dessa maneira, a liderança e a motivação caminham de mãos dadas.

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TEMA 5 – PLANEJAMENTO DE MISSÕES DE PROTEÇÃO
O planejamento de uma missão de proteção envolve várias atividades.
Portanto, o conceito de planejamento deve ser bem compreendido. Jefferson
Silva (2012) assim leciona:
Segundo Chiavenato (2000, p. 212), “planejamento é a função administrativa que
define objetivo e decide sobre os recursos e tarefas necessários para alcançá-los
adequadamente”. Ou seja, o ato de planejar é, fundamentalmente, a organização
dos fatores para alcançar determinada meta futura. [...]

Naturalmente, planejar envolve minimamente alguns aspectos


fundamentais. Jefferson Silva (2012) esclarece quais os elementos essenciais
do planejamento de uma operação de proteção:
a. Missão – É o princípio de todo planejamento, pois é quando se toma
conhecimento de todos os pormenores do que irá ocorrer, seja em atividades
rotineiras ou em evento que a autoridade participará, detalhando aonde a
autoridade irá, o que a autoridade irá fazer, quando e onde será o evento, qual
a comitiva que irá acompanhar a autoridade no evento, quais os meios de
transporte disponíveis, quais os apoios que serão necessários, quais
implicações políticas, enfim toda e qualquer particularidade que possa favorecer
o sucesso da missão.
b. Estudo de situação – No qual se realiza a análise dos fatores importantes para
definição de quais caminhos serão adotados no cumprimento da missão, em que
serão examinadas todas as possibilidades de fatores que possam dificultar o
sucesso do serviço a ser executado e assim determinar qual o melhor caminho
que será seguido. Primeiramente, a chamada “equipe precursora”, a qual tem a
responsabilidade de anteceder a ida da autoridade a qualquer evento,
acercando-se que tudo está em perfeitas condições para sua chegada. Por isso,
deverá ser realizado antecipadamente o levantamento de itinerários possíveis,
marcando-se o tempo e a quilometragem dos deslocamentos que forem
necessários, e ainda se haverá a necessidade de apoio de escoltas para tais
deslocamentos; locais de embarque e desembarque da autoridade, e suas vias
de acesso no local do evento, bem como as saídas de emergência; empatia
política na localidade e outros potenciais fatores que contribuam para a certeza
da minimização de potenciais riscos ao cumprimento da missão. É de suma
importância que o organizador do evento e também o responsável pelo
cerimonial acompanhe as atividades da equipe precursora, pois assim serão
ajustados todos os detalhes que ocorrerão quando da chegada da autoridade,
evitando assim improvisos que possam prejudicar e colocar em risco a
segurança da autoridade. Há ainda a necessidade de levantar junto ao

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organizador qual a previsão de público para o evento, e se há previsão de
manifestações que possam denigrir a imagem ou até mesmo a integridade física
das autoridades, solicitando, se necessário, apoio de efetivo caracterizado da
unidade policial da área, na realização de atividade de policiamento ostensivo
preventivo. Após a análise dos fatores acima expostos devem ser determinados
qual o efetivo e qual a necessidade de recursos materiais para o cumprimento
da missão, detalhando individualmente a cada agente de segurança que fará
parte da missão qual sua responsabilidade, sendo que deverá ainda ser
determinado um chefe para cada local específico, facilitando assim o fluxo de
informações.
c. Atividade de inteligência – É fundamental a atividade de inteligência para o
planejamento das atividades de segurança, havendo, portanto, a necessidade
de uma proximidade com o serviço de inteligência das organizações policiais em
suas mais diversas modalidades, pois as informações são fundamentais para
antecipar, evitar e/ou fazer frente a possíveis riscos que possam causar danos à
integridade física e/ou moral da autoridade. Estas informações também podem
ser obtidas por meio dos meios de comunicação, pelos organizadores do evento,
por simpatizantes do governo e órgãos públicos municipais e estaduais.

É fácil verificar que não existem regras rígidas sobre o planejamento,


bem como quais procedimentos especificamente constituem os elementos
essenciais. Jefferson Silva (2012) ajuda a compreender melhor essas questões:
Para facilitar a compreensão dos elementos essenciais do planejamento
operacional, descreve-se a seguir alguns procedimentos a serem adotados:
1. Reuniões preparatórias – É o momento em que é definida a participação dos
órgãos e entidades envolvidas na missão. É também definido o número de
autoridades e convidados que serão chamados a subir no palanque, participar
da mesa diretiva ou estar em local de destaque junto à autoridade. Há também
a definição das missões específicas aos órgãos de apoio no cumprimento da
missão (policiamento de trânsito, policiamento ostensivo, Corpo de Bombeiros,
Guarda Municipal, ambulâncias etc.);
2. Treinamento – Após a reunião preparatória há a necessidade de encenar como
ocorrerão os fatos no dia do evento, colocando em prática tudo aquilo que foi
definido empiricamente, demostrando “in loco” a realidade do que ocorrerá no
dia do evento, fazendo com que cada participante na ação tenha noção exata de
seu papel na missão.
3. Plano – Após compilar todos os dados resultantes das fases anteriormente
destacadas, é elaborado o planejamento final, em que são identificadas todas as
medidas administrativas e operacionais que permeiam a missão.
4. Execução – A equipe precursora deverá estar com antecedência no local do
evento, acercando-se [sic] que todo o detalhamento que foi planejado está sendo

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executado de forma que a missão seja bem-sucedida. Todos os componentes
deverão estar dispostos em seus locais de atuação estando em atitude
expectante para qualquer fato que ocorra. O planejamento é peça fundamental
para que cada componente da equipe de segurança saiba exatamente quais as
particularidades da missão, porém há que se estar preparado para flexibilização
do que foi planejado, mas sem que isto cause surpresa a eles, pois inúmeras
vezes em decorrência de fatores ocorridos no momento da ação haverá a
necessidade de adaptações, as quais, devido ao treinamento e qualificação
constantes, não interferirão no sucesso final do serviço de segurança.

Por fim, realizar um planejamento objetivo, flexível, e o mais completo


possível minimizará significativamente os riscos em uma operação de proteção
de autoridades e executivos.

NA PRÁTICA
Um erro de planejamento contribuiu para a morte de Yitzhak Rabin, o Primeiro-
Ministro de Israel, em 4 de novembro de 1995. O assassino foi um israelense, Ygal Amir.
Jamais se considerou a possibilidade de um israelense tentar contra a vida do Primeiro-
Ministro.
Sobre o fato, leia a matéria intitulada “4 de novembro de 1995: Yitzhak Rabin é
assassinado com três tiros em Tel Aviv”, de 3 de novembro de 2013, do jornal O Globo1:
[...] Outro choque se seguiu ao ser divulgada a identidade do assassino: Yigal Amir
era um judeu de 27 anos, estudante de Direito de uma instituição religiosa
conceituada. Morria ali, com Rabin, um dos maiores tabus de Israel: o de que um
judeu não tira a vida de outro judeu. [...](grifo nosso)

Dessa maneira, enfatiza-se que no planejamento devem ser consideradas todas


as possibilidades, ainda que remotas, bem como os procedimentos a serem adotados.

FINALIZANDO
Nós aprendemos nesta aula sobre a “Gestão em Proteção Pessoal de
Autoridades e Executivos” estudando a Gestão de Pessoas, a Gestão de
Recursos Materiais, a Gestão da formação e aperfeiçoamento dos agentes de
proteção, a gestão dos processos de trabalho, a inteligência na proteção de

1 O Globo. 04 de novembro de 1995: Yitzhak Rabin é assassinado com três tiros em Tel Aviv.
Disponível em: <http://acervo.oglobo.globo.com/fatos-historicos/4-de-novembro-de-1995-yitzhak-rabin-
assassinado-com-tres-tiros-em-tel-aviv-10673270>. Acesso em: 27 mar. 2017.
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autoridades e executivos, liderança e motivação e o planejamento das missões
de proteção.

REFERÊNCIAS
CAVALCANTE, V. D. Segurança de dignitários – protegendo pessoas muito
importantes. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Disponível em:
<http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/SDVC.pdf>. Acesso em: 27 mar.
2017.

MORAES, S. A de. Motivação e liderança. 68 f. Monografia (MBA em Gestão


de Recursos Humanos). Universidade da Região da Campanha. Bagé, 2004.
Disponível em:
<http://tupi.fisica.ufmg.br/michel/docs/Artigos_e_textos/Motivacao/motivacao%2
0e%20lideranca.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2017.

FENILI, R. R. Gestão de materiais. Revisor Ciro Campos Christo Fernandes.


Brasília: ENAP, 2015. Disponível em:
http://www.enap.gov.br/documents/52930/707328/Enap+Did%C3%A1ticos+-
+Gest%C3%A3o+de+Materiais.pdf/76d26d48-37af-4b40-baf1-072a8c31236a.
Acesso em: 27 mar. 2017.

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Manual interativo


de gestão por processos organizacionais. Versão: 1.0. Brasília-DF, 2015.
Disponível em:
<http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Manual_processos.pdf>.
Acesso em: 27 mar. 2017.

NUNES, P. Recursos materiais. Knoow.net. Disponível em:


<http://old.knoow.net/cienceconempr/gestao/recursos_materiais.htm>. Acesso
em: 27 mar. 2017.

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