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Aluno:
1ª) Coloque (DP) para derivação prefixal e (DS) para derivação sufixal:
a.( ) tristonho b.( ) risonho g.( ) descrer h.( ) incapaz m.( )borracharia
c.( ) infeliz d.( ) ex-aluno i.( )papelaria j. ( )barbearia o.( )felizmente
e.( ) casinha f.( )incorreto k.( )reler l. ( )atualizar n.( ) desleal
2ª) Classifique as palavras de acordo com a derivação: Derivação sufixal,derivação prefixal ou parassintética.
6ª) Numere as palavras da primeira coluna conforme os processos de formação numerados à direita. Em seguida,
marque a alternativa que corresponde à sequência numérica encontrada:
( ) aguardente 1) justaposição
( ) casamento 2) aglutinação
( ) portuário 3) parassíntese
( ) pontapé 4) derivação sufixal
( ) os contras 5) derivação imprópria
( ) entardecer 6) derivação prefixal
( ) hipótese
7ª) Assinale a opção em que nem todas as palavras são de um mesmo radical:
8ª) Assinale a alternativa cuja palavra tenha sido formada pelo processo de composição por justaposição:
a) Planalto b) embora c) pernilongo d) beija-flor e) aguardente
9ª) Marque a alternativa em que haja palavras formadas apenas pelo processo de composição por aglutinação:
a) amor-perfeito, passatempo d) guarda-roupas, pernilongo
b) bem-me-quer, girassol e) aguardente, planalto
c) madrepérola, cachorro-quente
10ª) Marque a alternativa cujas palavras tenham sido compostas pelos processos de composição por justaposição e
aglutinação, respectivamente:
a) bacia, árvore c) orelha, vazio e) girassol, aguardente
b) igreja, capim d) sabiá, cortina
12. (UF-MG) Em "O girassol da vida e o passatempo do tempo que passa não brincam nos lagos da lua",
há, respectivamente:
Atenção e bom teste!
GABARITO:
1ª)
a) ds
b) dp
c) dp
d) dp
e) ds
f) dp
g) dp
h) dp
i) ds
j) ds
k) dp
l) ds
m) ds
n) dp
o) dp
2ª)
a) prefixal
b) prefixal
c) parassintética
d) prefixal
e) sufixal
f) prefixal
g) prefixal
3ª) b
4ª) b
5ª) d
6ª)
(2)
(4)
(4)
(1)
(5)
(3)
(6)
7ª) b
8ª) d
9ª) e
10ª) e
8ª) Assinale a alternativa cuja palavra tenha sido formada pelo processo de composição por justaposição:
a) Planalto
b) embora a) noite, anoitecer, noitada
b) luz, luzeiro, alumiar
c) credo, crente, crer
d) festa, festeiro, festejar
e) riqueza, ricaço, enriquecer
c) pernilongo
d) beija-flor
e) aguardente
9ª) Marque a alternativa em que haja palavras formadas apenas pelo processo de composição por aglutinação:
a) amor-perfeito, passatempo
b) bem-me-quer, girassol
c) madrepérola, cachorro-quente
d) guarda-roupas, pernilongo
e) aguardente, planalto
10ª) Marque a alternativa cujas palavras tenham sido compostas pelos processos de composição por justaposição e aglutinação,
respectivamente:
a) bacia, árvore
b) igreja, capim
c) orelha, vazio
d) sabiá, cortina
e) girassol, aguardente
GABARITO:
1ª) a) ds b) dp c) dp d) dp e) ds f) dp g) dp
h) dp
i) ds
j) ds
k) dp
l) ds
m) ds
n) dp
o) dp
2ª)
a) prefixal
b) prefixal
c) parassintética
d) prefixal
e) sufixal
f) prefixal
g) prefixal
3ª) b
4ª) b
5ª) d
6ª)
(2)
(4)
(4)
(1)
(5)
(3)
(6)
7ª) b
8ª) d
9ª) e
10ª) e
Questões
1) Descreva qual era o hábito dos moleques da cidade em relação A Doida?
2) Quais são as duas versões contadas pela população em relação a vida da Doida?
3) O que aconteceu com A Doida após ela se fechar no chalé, localizado no caminho do
córrego?
4) Quais eram as expressões de castigo ou zombaria utilizadas pelas pessoas da cidade onde
A Doida morava?
6) Qual era a justificativa utilizada pela população da cidade quando chegava um forasteiro
que por ventura estranhasse a situação? Você concorda com essas afirmações? Justifique.
7) Após a tentativa de jogar pedras na chaminé não ter dado nenhum resultado o que
aconteceu com os meninos? Relate os fatos:
8) Após invadir a casa da Doida relate o que aconteceu com o menino e a dona da casa?
Faça uma breve descrição das atitudes dele e da mulher a partir desse momento?
9) Após contato com a mulher relate qual sentimento apoderou-se do menino? Em seguida,
relate o desfecho do conto.
1.Descreva qual era o hábito dos moleques da cidade em relação A Doida? O hábito era provocar a doida
jogando pedras na casa dela.
2.Quais são as duas versões contadas pela população em relação a vida da Doida? Uma versão é que ela era
noiva de um fazendeiro, mas na noite de núpcias o homem a repudiara. A outra versão é que o pai a
expulsara porque sentira um amargo diferente no café e como era muito rico ficou com medo que a filha o
envenenasse para pegar o dinheiro dele.
3.O que aconteceu com A Doida após ela se fechar no chalé localizado no caminho do córrego? Ela perdeu
o juízo e a relação com as pessoas.
4.Quais eram as expressões de castigo ou zombaria utilizadas pelas pessoas da cidade onde A Doida
morava? Ir viver com a doida, pedir a bênção à doida, jantar em casa da doida.
5.Porque as pessoas da cidade ou familiares não internavam A Doida em um local apropriado? O hospício
era longe, os parentes não se interessavam.
6.Qual era a justificativa utilizada pela população da cidade quando chegava um forasteiro que por ventura
estranhasse a situação? Você concorda com essas afirmações? Justifique. Toda cidade tem seus doidos;
quase que toda família os tem. Resposta pessoal.
7.Após a tentativa de jogar pedras na chaminé não ter dado nenhum resultado o que aconteceu com os
meninos? Relate os fatos: Um menino de 11 anos resolveu invadir o jardim os demais foram embora.
8.Após invadir a casa da Doida relate o que aconteceu com o menino e a dona da casa? Faça uma breve
descrição das atitudes dele e da mulher a partir desse momento? O menino encontrou a Doida na cama e ela
a princípio parecia sentir medo. O menino não quis mais maltratá-la ao vê-la naquelas condições. Ela parecia
fazer um apelo. Ele logo imaginou que ela quisesse água, ele pegou a água e entregou para ela, porém ela
não conseguiu beber sozinha. Então ele a ajudou.
9.Após contato com a mulher relate qual sentimento apoderou-se do menino? Em seguida, relate o desfecho
do conto. Um sentimento deponsabilidade. Por fim o menino após ajudar a mulher não a deixaria para
chamar ajuda. Pois julgava que ela estava morrendo e não havia mais nada para fazer por ela , apenas sentar-
se à beira da cama, pegar-lhe nas mãos e esperar o que ia acontecer.