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defesa dos direitos humanos e da justiça social. Dessa forma, é importante que essa
comunidade religiosa também assuma a responsabilidade de proteger e defender as
comunidades indígenas do Mato Grosso do Sul, que enfrentam uma série de violações
de seus direitos fundamentais.
Outro líder presbiteriano que defende a importância da defesa dos direitos indígenas é o
teólogo e pastor Hernandes Dias Lopes. Em seu livro "O Poder da Palavra de Deus",
Lopes afirma que "a igreja não pode se calar diante das injustiças cometidas contra as
comunidades indígenas" e que é papel dos cristãos lutar por uma sociedade mais justa e
igualitária (LOPES, 2015, p. 102).
Além dos líderes religiosos presbiterianos, a própria Confederação Nacional das Igrejas
Presbiterianas do Brasil (CONIP) já se posicionou em defesa dos direitos indígenas. Em
seu documento "Declaração de Direitos Humanos das Comunidades Indígenas
Brasileiras", a CONIP afirma que "os direitos humanos das comunidades indígenas são
direitos universais que devem ser garantidos pelo Estado brasileiro".
Dessa forma, fica claro que a defesa dos direitos indígenas é uma pauta importante para
a comunidade presbiteriana brasileira. Os presbiterianos devem se engajar na luta pela
garantia dos direitos indígenas, promovendo ações concretas de solidariedade, apoio e
proteção às comunidades indígenas do Mato Grosso do Sul. Através da defesa da justiça
social e dos direitos humanos, os presbiterianos podem fazer a diferença na vida de
milhares de pessoas que lutam diariamente por sua dignidade e sobrevivência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GARCIA, Paulo Roberto. Teologia e Direitos Humanos. São Paulo: Paulus, 2012.
Página 133.
LOPES, Augustus Nicodemus. O que é Presbiterianismo. São Paulo: Editora Cultura
Cristã, 2005. Página 91.
LOPES, Hernandes Dias. O poder da palavra de Deus. São Paulo: Hagnos, 2015. p.
102.