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Resumo.......................................................................................................................................2
Palavras-chave............................................................................................................................2
Introdução..................................................................................................................................3
Material e Métodos....................................................................................................................4
Resultados..................................................................................................................................6
Discussão....................................................................................................................................9
Bibliografia..............................................................................................................................10
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Análise da variação morfológica associada ao hidrodinamismo
João Gil Alcobia Carvalho - 107184
Resumo
Palavras-chave
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Análise da variação morfológica associada ao hidrodinamismo
João Gil Alcobia Carvalho - 107184
Introdução
Its locomotor activity is limited to movements between prey (usually no more than a few
centimetres) on which individuals are reported to feed for hours, if not days (Fretter and
Graham, 1962). Nucella lapillus is only occasionally found below the tide marks and does not
voluntarily crawl over sandy or muddy areas. The absence of a larval stage and the limited
locomotor range of N. lapillus limits its dispersal so that distinct phenotypes exist within
different allopatric populations, forming numerous discrete gamodemes (Berry and Crothers,
1974) (Mayk, et al, 2022a)
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João Gil Alcobia Carvalho - 107184
Material e Métodos
Fig. 2 - Craveira com legenda: 1- faces de medição externa; 2- faces de medição interna; 3-
face de medição de profundidade; 4- escala principal em mm; 5- escala de polegadas; 6-
Tendo em conta
escala do nónio;todos os ouresultados
7- corrediça obtidos,
cursor; 8- Dispositivo bloqueador. Retirado de estudafq.pt
Resultados
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Análise da variação morfológica associada ao hidrodinamismo
João Gil Alcobia Carvalho - 107184
Passando a uma abordagem mais analítica, obtém-se que nas Fig. 2 Fig. 1 há uma
abundância de indivíduos da Barra de alturas de concha superiores às alturas das conchas da
Costa Nova. As alturas desta última praia conseguem ter uma maior frequência de conchas na
classe [24,49-25,78[ (mm de altura), no entanto, a presença de alturas de tamanhos superiores
a 25,78 mm tende a ser bastante mais pequena que as presentes na Barra.
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N Ú M E R O D E IN D IV ÍD U OS
(Freq u ên cia) 12
0
< 20.64 [20.64- [21.92- [23.21- [24.49- [25.78- [27.06- [28,34- [29.63- [30.91- ≥ 32.20
21.92[ 23.21[ 24.49[ 25.78[ 27.06[ 28.34[ 29.63[ 30.91[ 32.20[
ALTURA DA CONCHA
(Dividido em classes, mm)
Fig. 1 - Distribuição por classes da frequência da Altura da Concha em indivíduos da Praia da Barra.
Analisando agora a frequência de Espessuras do labro, foram criadas as seguintes
N Ú M ER O D E IN D IV ÍD U OS
(Frequ ên cia)
16
0
< 20.64 [20.64- [21.92- [23.21- [24.49- [25.78- [27.06- [28,34- [29.63- [30.91- ≥ 32.20
21.92[ 23.21[ 24.49[ 25.78[ 27.06[ 28.34[ 29.63[ 30.91[ 32.20[
ALTURA DA CONCHA
(Dividido em classes, mm)
Fig. 2 - Distribuição por classes da frequência da Altura da Concha em indivíduos da Praia da Costa Nova.
figuras (Fig. 3 e Fig. 4). Estas indicam claramente que há uma abundância de indivíduos da
Barra nas classes de maiores dimensões de EL extremamente superior à de indivíduos da
Costa Nova nestas classes.
U OSD IV ÍD U OS
(Freq u ên cia)
18
E IN
E RDOIVDÍD
(Freq u ên cia)
Ú EM IN
18
9
N Ú M E R ON D
9
0
<1.08 [1.08- [1.42- [1.76- [2.11- [2.45- [2.79- [3.13- [3.47- [3.82- ≥4.16
1.42[ 1.76[ 2.11[ 2.45[ 2.79[ 3.13[ 3.47[ 3.82[ 4.16[
ESPESSURA DO LABRO
0 (Dividido em classes, mm)
<1.08 [1.08- [1.42- [1.76- [2.11- [2.45- [2.79- [3.13- [3.47- [3.82- ≥4.16
1.42[ 1.76[ 2.11[ 2.45[ 2.79[ 3.13[ 3.47[ 3.82[ 4.16[
Fig. 4 - Distribuição por classes da frequência da Espessura do Labro em indivíduos da Praia da Costa Nova.
ESPESSURA DO LABRO
(Dividido em classes, mm)
Fig. 3 - Distribuição por classes da frequência da Espessura do Labro em indivíduos da Praia da Barra.
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Por fim, tendo em conta o único parâmetro medido indiretamente, o IP, obtêm-se as
duas figuras seguintes (Fig. 5 e Fig. 6), que são bastante distintas. De facto, a abundância no
caso da Barra é superior em conchas de classes de valores inferiores, comparativamente às de
indivíduos da Costa Nova. O gráfico da Costa Nova apresenta um pico de abundância
bastante elevado (17 indivíduos) na classe dos 2,80 aos 3,03 de IP, enquanto a classe com
maior abundância na Barra é a de 1,65 a 1,88 de IP.
N Ú M E R O D E IN D IV ÍD U OS
(Freq u ên cia)
14
0
<1.19 [1.19- [1.42- [1.65- [1.88- [2.11- [2.34- [2.57- [2.80- [3.03- ≥3.26
1.42[ 1.65[ 1.88[ 2.11[ 2.34[ 2.57[ 2.80[ 3.03[ 3.26[
ÍNDICE DO PERÍSTOMA
(Dividido em classes)
Fig. 5 – Distribuição por classes da frequência do Índice do Perístoma em indivíduos da Praia da Barra
N Ú M E R O D E IN D IV ÍD U OS
O ú n i c o p a r
(Freq u ên cia)
18
0
<1.19 [1.19- [1.42- [1.65- [1.88- [2.11- [2.34- [2.57- [2.80- [3.03- ≥3.26
1.42[ 1.65[ 1.88[ 2.11[ 2.34[ 2.57[ 2.80[ 3.03[ 3.26[
ÍNDICE DO PERÍSTOMA
(Dividido em classes)
Fig. 6 - Distribuição por classes da frequência do Índice do Perístoma em indivíduos da Praia da Costa Nova
de dentes no Labro, como foi anteriormente referido. Os resultados presentes na Fig. 7, são
extremamente homogéneos. Verifica-se então que todas as conchas de indivíduos da Barra
possuem dentes, enquanto 0 conchas da Costa Nova apresentam este parâmetro.
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0
Barra Costa Nova
Discussão
De facto, é possível reparar nos vários gráficos que os tamanhos das folhas de
“sombra” são maiores em vários aspetos, de modo a maximizar a superfície de área para a
captura de luz (Sultan, 2003). No caso do primeiro gráfico (fig. 5), o maior comprimento e
largura nas folhas de “sombra” comprova este facto, assim como a área foliar, que aumenta
com o aumento destes dois parâmetros métricos. Com maior área, há maior possibilidade de
incidência de raios na folha, permitindo um equilíbrio fotossintético entre folhas de luz e de
sombra, tal como foi referido por Lima, N. et al (2017). Em outro ponto, é possível verificar
que a área foliar mais reduzida nas folhas de “luz” é uma defesa contra a desidratação.
Na figura 7, a área foliar específica, reflete o mesmo efeito fenotípico que ambos os
gráficos anteriores. A espessura torna-se maior em locais de sombra, devido a maiores
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Podemos então, por fim, com a apresentação e análise destes aspetos, concluir que o
loureiro do edifício n.º 26 apresenta plasticidade fenotípica em resposta às condições de
luminosidade, ou melhor, que as folhas de sombra são maiores que as de luz, uma adaptação
necessária para uma boa sobrevivência da planta.
Bibliografia
https://fsj.field-studies-council.org/media/342851/vol6.2_171_colour.pdf
https://www.marlin.ac.uk/biotic/browse.php?sp=4288&show=all
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https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2022.114286 b
https://doi.org/10.3389/fmars.2022.894182 a
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