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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

LICENCIATURA DE INFORMÁTICA – 3º ANO/L


PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

CLÉLIO SAMO

HISTORIAL DE MDELO: OSI,TCP/IP,NETBEUIS

Quelimane

2022
CLÉLIO SAMO

HISTORIAL DE MDELO: OSI,TCP/IP,NETBEUIS

Trabalho de carácter avaliativo a ser apresentado na


disciplina de Protocolos de Comunicação na
Faculdade de Ciências e Tecnologias.

Orientador: Dr. Norte

Quelimane

2022
Índice
Introdução...................................................................................................................................4

Objectivo Geral...........................................................................................................................5

Especifico....................................................................................................................................5

Metodologia................................................................................................................................5

Historial de Modelo OSI.............................................................................................................6

Historial de TCP/IP.....................................................................................................................8

Características básicas................................................................................................................9

Arquitectura TCP/IP.................................................................................................................10

NetBEUI (Interface de usuário estendida de NetBIOS)...........................................................13

Breve história da IBM...............................................................................................................14

AppleTalk.................................................................................................................................15

IPX /SPX...................................................................................................................................15

SPX...........................................................................................................................................16

SPX II........................................................................................................................................16

Conclusão..................................................................................................................................17

Referências Bibliográficas........................................................................................................18
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Introdução

O conhecimento que se pretende brindar neste trabalho de pesquisa da cadeira


Protocolos de Comunicação, tem com tema Historial de Modelo: OSI, TCP/IP, NETBEUIS.
O conteúdo deste trabalho visa expor um breve conceito sobre histórias destes modelos acima
citado.

No desenvolvimento do presente trabalho abordaremos conceitos básicos e fundamentas


correlação ao tema em alusão. Portanto detalhadamente a segurança cibernética é um conjunto
de acções preventivas para impedir os ataques cibernéticos em dispositivos. Com isso, auxilia
a segurança da informação (que tem um viés mais estratégico), operacionalizando acções
técnicas de desenvolvimento para mitigar as falhas.
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Objectivo Geral

 Trazer conhecimentos teóricos e práticos relativos ao tema em causa.

Especifico

 Conceitos básicos e fundamentais de modelo OSI, TCP/IP, NETBEUIS entre outros;

 Conhecer como é implementado o Modelo TCP/IP;

 Conhecer principais protocolos em cada camada.

Metodologia

 Para que fosse possível a realização do presente trabalho, tivemos como metodologia
de trabalho a consulta bibliográfica.
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Historial de Modelo OSI

O modelo OSI (Open System Interconnection) foi criado em 1984 pela ISO (International
Organization for Standardization) e define como a troca de informação irá ocorrer entre os
dispositivos na rede. É um modelo de referência para interoperabilidade de sistemas, ou seja,
ele possibilita a comunicação entre hardware, software e tecnologias de redes distintas.

Por outra final da década de 1970, foi criado um modelo de referência que foi chamado de
OSI (Open Systems Interconnection), este sistema foi desenvolvido pela ISO (Internacional
for Standardization Organization). A proposta desse modelo era conectar diferentes tipos de
redes e sistemas, criando uma referência para os fabricantes desenvolverem os protocolos e
hardware.

O que é:

 Modelo abstracto que relaciona funções e serviços de comunicação.


 Decompõe o processo de comunicação num conjunto vertical de sete camadas.
 Cada nível do modelo OSI define um conjunto de funcionalidades intimamente
relacionadas e necessárias à comunicação com outro sistema.

Camada 7 – Aplicação: os protocolos a seguir trabalham nesta camada provendo acesso aos
serviços de rede.

 HTTP – Hypertext Transfer Protocol - páginas Web


 DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol - distribuição de endereço IP
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 XMPP - Extensible Messaging and Presence Protocol - aplicações em tempo real mais
utilizado para mensagens instantâneas
 SIP - Session Initiation Protocol - aplicações em tempo real, chamadas,
videoconferência, etc
 SMTP - Simple Mail Transfer Protocol - envio de e-mails
 DNS - Domain Name System - tradução de nomes para endereço IP
 FTP - File Transfer Protocol - transferência de arquivos

Camada 6 – Apresentação: Responsável pela tradução, conversão, criptografia e


compactação de dados. Ex: Representação dos caracteres ASCII e EBCDIC

Camada 5 – Sessão: controle de sessões. Estabelece, mantém e finaliza as sessões de


aplicações entre máquinas de modo seguro.

Camada 4 – Transporte: responsável pela comunicação lógica fim a fim, rastreia e divide os
dados em segmentos menores, identifica unicamente o processo de cada aplicação com um
número de porta, intercala cada um deles a fim de que todos processos utilizem a rede, além
de detectar e corrigi possíveis erros.

O TCP e o UDP são protocolos de transporte que trabalham nesta camada provendo serviços
orientados a conexão e serviços não orientados a conexão respectivamente.

 TCP realiza a entrega íntegra dos dados através de um processo chamado three-way


handshake, onde ele estabelece primeiro uma sessão fim a fim antes de iniciar a
transferência dos dados. É utilizado como protocolo de transporte para aplicações que
necessitam de confiabilidade e não ligam para pequenos atrasos como o reenvio de
pacotes que foram corrompidos durante a transmissão. 

Protocolos comuns que utilizam TCP: HTTP, FTP e SMTP

 UDP é utilizado por aplicações que necessitam de rapidez e não ligam para pequenas
perdas. Não estabelece nenhuma sessão, não contém controle de fluxo, não é confiável
e não há nenhuma garantia de entrega. Aplicações de streaming de áudio e de vídeo
utilizam UDP, além de outros protocolos como SNMP, DHCP, DNS..
8

Camada 3 – Rede: os protocolos que atuam nessa camada são responsáveis por realizar o
endereçamento, descobrir e seleccionar o melhor caminho, conectar redes diferentes,
encaminhar os pacotes até o destino além de enviar mensagens de erro e de controle.

 Protocolos comuns: IPv4 e IPv6, ICMP, NAT.


 Dispositivos: Roteador e Switch gerenciável l3

Camada 2 – Enlace de dados: gerencia a transferência eficiente de frames/quadros no meio


físico controlando e evitando erros da camada física. É dividido em 2 subcamadas, Logical
Link Control (LLC) e Media Access Control (MAC).

 LLC - Realiza troca informações de controle com as camadas superiores, é


implementada em software e é responsável pelo controle de fluxo e de erros.
 MAC  – Responsável pelo encapsulamento de dados e controle de acesso ao meio,
realizando a funções de delimitação de quadros, endereçamento e detecção de erros,
ou seja, monta o quadro com o endereço físico da placa de rede (MAC) e o encaminha
pela rede.
 Protocolos comuns: ARP, CDP, HDLC
 Dispositivos: HUB, Switch l2

Camada 1 – Física: responsável pelas especificações mecânicas eléctricas, funcionais e os


procedimentos.

 Mecânicas: cablagem, tamanho e quantidade dos pinos do conector;


 Eléctricas: duração dos bits, codificação e sincronismo, balanceamento de sinal;
 Funcionais: significados dos sinais transmitidos;
 Procedimentos realizados param o gerenciamento dos bits transmitidos, activação e
desativação.

Historial de TCP/IP

A arquitectura TCP/IP (ou Internet) teve seu início quando a Agência de Projectos Avançados
de Pesquisa em Defesa (Defense Advanced Research Projects Agency – DARPA) dos
Estados Unidos da América (EUA) iniciou, por volta de 1969, um projecto de pesquisa para
criar uma rede experimental de comutação de pacotes – ARPANET – que deveria ter como
suas principais características: eficiência, confiabilidade e comunicação de dados
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independente de fornecedores. Devido ao grande sucesso dessa rede, em poucos anos a


ARPANET deixa de ser de uso experimental e passa a ter uso operacional. Seu
desenvolvimento continua, e inicia-se a definição de um conjunto de protocolos que vão ter
dois dos principais adoptados como nome para a própria arquitectura: TCP/IP. Por volta de
1983, o TCP/IP torna-se um padrão na ARPANET e a DARPA propõe a separação da rede
em dois blocos distintos:

 ARPANET, usada pela comunidade civil que havia participado directa ou


indirectamente no desenvolvimento do projecto.
 MILNET, usada pela comunidade militar.

À união, ou interconexão, dessas duas redes deu-se o nome de Internet (oriundos de


Internetworking). Em 1985, a Fundação Nacional de Ciência (Nacional Science Foundation –
NSF) dos EUA promove expansão da Internet para a comunidade científica Americana,
criando a NSFNET. De 1986 a 1992, a NSF disponibiliza acesso Internet para comunidade
científica fora dos Estados Unidos, chegando ao Brasil em 1989.A partir de 1990, o
Ministério de Ciências e Tecnologia (MCT), através do projecto Rede Nacional de Pesquisa
(RNP), começa a implantar no Brasil uma rede de comunicação de dados baseada na
arquitectura TCP/IP interligando as diversas instituições de ensino e pesquisa,
particularmente, as instituições federais de ensino superior.

A partir de 1993, a arquitectura TCP/IP torna-se um padrão de facto para a interconexão de


redes de computadores de diferentes tecnologias, passando a ser usa da para os mais variados
fins em todo o mundo. Hoje, usa-se intensivamente a Internet, e a chamada Internet 2 é
articulada e implementada em diversos países, inclusive no Brasil. Ela tem por objectivos a
implementação de comunicação em alta velocidade (155/622 Mbps em grosso, 256,1024,
2048 Mbps no varejo) para possibilitar a disseminação dos mais diversos tipos de informação,
particularmente aquelas baseadas em multimídia que integram texto, imagens, áudio e vídeo.

Características básicas

A arquitectura TCP/IP tem um conjunto de características básicas que a ajudaram a tornar-se


um padrão mundial:

 Possui um padrão de protocolos aberto, não associado a nenhum tipo específico de


computador ou sistema operacional;
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 É independente de hardware específico para acesso ao meio físico de transmissão.


Redes TCP/IP podem ser implementadas com tecnologia Ethernet, Token-ring, linha
comutada de comunicação de dados – LCCD (linha telefónica), linha privativa de
comunicação de dados – LPCD, enlaces Frame-relay e qualquer outro tipo de meio de
transmissão;
 Possui um esquema de endereçamento simples e universal o endereço IP que permite a
identificação única de um elemento da rede (na rede local, ou no planeta);
 Possui protocolos de alto nível padronizados para disponibilização universal e
consistente de serviços aos usuários;
 Possui uma documentação ampla acessível na própria Internet sob a forma de
“Request for Comments” – RFC’s, que não sofrem do rigor imposto aos relatórios
técnicos formais. As RFC’s contêm as últimas versões das especificações de todos os
protocolos TCP/IP padrões;
 A interconexão de duas ou mais redes com arquitectura TCP/IP é feita por meio de
roteadores, que nada mais é que computadores especializados podendo mesmo ser um
microcomputador comum – que possuem duas ou mais interfaces de comunicação;

Arquitectura TCP/IP

A arquitectura TCP/IP – Internet é organizada em quatro camadas ou níveis conceituais,


construídas sobre uma quinta camada que não faz parte do modelo chamada intra-rede.

Camada de aplicação

A camada de aplicação é a parte da arquitectura que oferece serviços de rede aos usuários
finais. Faz parte dela, por exemplo, os navegadores WEB tais como Internet Explorer,
Netscape e Konqueror no lado cliente, e os servidores WEB, tais como Internet Information
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Server e Apache no lado servidor. A comunicação entre o lado cliente e o lado servidor se dá
por meio do protocolo de aplicação chamado Hipertext Text Transport Protocol HTTP.

Diversos outros protocolos servem de base para a implementação de outros serviços. Dentre
os mais importantes, citamos:

 SMTP – Simple Mail Transport Protocol: fornece o serviço de correio electrónico;


 TELNET – Terminal Network Protocol: fornece o serviço de terminal remoto através
da rede;
 FTP – File Transfer Protocol: fornece o serviço de transferência de arquivos;
 DNS – Domain Name Service: fornece o serviço de mapeamento de nomes em
números IP (e vice-versa);
 NFS – Network File System: fornece o serviço de compartilhamento de siste-mas de
arquivos através da rede;
 SNMP – Simple Network Management Protocol: fornece o serviço de gerenciamento
de equipamentos de forma remota.

Camada de transporte

A camada de transporte é a parte da arquitectura que oferece o serviço de comunicação fim-a-


fim (computador-a-computador) confiável ou não aos desenvolvedores de aplicações. Suas
funções compreendem:

 Montagem de segmentos para a camada de rede a partir de mensagens vindas da


camada de aplicação fragmentação;
 Montagem de mensagens para a camada de aplicação a partir de segmentos vindos da
camada de rede desfragmentação;
 Transmissão de dados sem conexão e não confiável, através do protocolo User
Datragram Protocol – UDP, ou com conexão e confiável, através do protocolo
Transport Control Protocol – TCP;
 Retransmissão temporizada, sequenciamento de segmentos (máximo de 64KB cada) e
controle de fluxo;
 Armazenamento temporário de segmentos na recepção e transmissão;
 Identificação de processos na origem e no destino.

Protocolo UDP
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O protocolo UDP oferece serviço de transporte de dados com as seguintes características:

 Baseado em sequências de bytes estruturados datagram;


 Baseado em serviço sem conexão;
 Menor sobrecarga na rede;
 Não confiável – os dados transmitidos na origem podem não ser entregues no destino
e a aplicação transmissora não é avisada disso;
 Sem controlo de sequência – a mensagem na origem tem obrigatoriamente de caber
em um único segmento de transporte (64 Kbytes);
 Bom para pequenas quantidades de dados a transmitir;
 Bom para aplicações do tipo consulta/resposta;
 Bom para aplicações que têm seus próprios mecanismos de entrega confiável.

Protocolo TCP

 O protocolo TCP oferece serviço de transporte de dados com as seguintes


características:
 Baseado em sequências de bytes não-estruturados streams;
 Baseado em serviço com conexão;
 Maior sobrecarga na rede;
 Confiável – se os dados transmitidos na origem não puderem ser entregues no destino,
a aplicação transmissora será avisada disso;
 Necessário para maiores quantidades de dados a transmitir;
 Necessário para aplicação do tipo interactiva;
 Necessário para aplicação que não tem seu próprio mecanismo de entrega confiável.

Camada de inter-rede (ou somente rede)

A camada de inter-rede fornece o serviço de entrega de datagramas UDP ou pacotes TCP


entre uma máquina origem e uma máquina destino. Como oferece um serviço não orientado a
conexão, diz-se que a camada inter-rede oferece um serviço baseado em datagrama. No caso,
datagrama IP – Internet Protocol. O protocolo IP é considerado o “tijolo” de construção da
Internet. As funções da camada inter-rede compreendem:

 Montagem de datagramas IP a partir de segmentos recebidos da camada de transporte


fragmentação de segmentos;
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 Montagem de segmentos para a camada de transporte a partir de datagramas IP


recebidos da camada de acesso ao meio físico desfragmentação de segmentos;
 Transmissão de dados sem conexão e não confiável modo datagrama;
 Identificação de máquina de origem e máquina de destino;
 Encaminhamento ou roteamento de datagramas IP através da rede lógica;
 Integração de diversas redes físicas formando uma única rede lógica.

Camada de interface de rede

A camada de interface de rede fornece o serviço de entrega de dados entre máquinas


directamente conectadas entre si. De modo geral, desempenha as funções de enlace de dados e
de acesso físico do padrão RM-OSI. As funções da camada interface de rede compreendem:

 Receber datagramas IP da camada inter-rede e transmiti-los através da tecnologia de


rede física disponível;
 Fazer o encapsulamento de datagramas IP em quadros da rede física disponível
(eventualmente com fragmentação);
 Fazer o mapeamento de endereços lógicos Internet em endereços físicos de
equipamentos na rede.

Em geral, esta camada é implementada através de gerentes (“drivers”) de dispositivos que


podem ser disponibilizados pelo próprio fabricante da rede física disponível. Isso permite a
implantação do TCP/IP sobre qualquer hardware de rede ou sistema de comunicação de dados
(Ethernet, Token Ring, FDDI, X25, Frame Relay,ATM, linhas seriais etc.). Em linhas seriais
é comum o uso dos protocolos SLIP,PPP ou outro protocolo patenteado.

NetBEUI (Interface de usuário estendida de NetBIOS)

NetBEUI é um acrónimo para NetBIOS Extended User Interface (Interface de Usuário


Estendida NetBIOS). Ele é uma versão melhorada do protocolo NetBIOS usado por sistemas
operações de rede tais como LAN Manager, LAN Server, Windows for Workgroups,
Windows 95 e Windows NT. A Systek desenvolveu o NetBIOS para a IBM PC Network.

NetBEUI Program foi escolhido pela IBM para seu PC LAN Microsoft para o MS-NET em
1985. Mais tarde em 1987 a Microsoft e Novell o estenderam para seus sistemas operações de
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rede LAN Manager e Netware. No início e na terminologia da IBM o protocolo foi chamado
NetBIOS. NetBEUI tem sido trocado pelo TCP/IP nas redes modernas.

Ao contrário do TCP/IP, o NetBEUI foi concebido para ser usado apenas em pequenas
redes, e por isso extremamente simples acabou-se um protocolo, que tem um bom
desempenho e não precisa de nenhuma configuração manual, como no TCP/IP. Em
compensação, o NetBEUI pode ser usado em redes de no máximo 25 micros e não é roteável,
ou seja, não é permitido interligar duas redes com ele. É possível manter o NetBIOS activo
junto com o TCI/IP ou outros protocolos, neste caso os clientes tentarão se comunicar usando
todos os protocolos disponíveis. Apesar de suas poucas reservas, o NetBEUI ainda é usado
em redes, por ser fácil de instalar e usar, e ser razoavelmente rápido

O NetBEUI fornece à sua pequena rede a capacidade de traduzir nomes de computador


fáceis de usar para um endereço IP. O protocolo desactualizado ainda é usado em algumas
pequenas redes domésticas que usam sistemas operacionais mais antigos, como o Windows
95 ou 98. Roteadores Não passe o protocolo na rede, por isso é útil apenas em redes locais
com alguns computadores conectados através de um hub.

Breve história da IBM

IBM significa Máquinas de Negócios Internacionais e é uma das empresas de tecnologia e a


ciência da computação mais famosa do mundo, sua história cobre um monte de informações,
mas vamos tentar resumir o foco nos eventos mais relevantes de suas origens e evolução até o
presente. Também é conhecido como "o gigante azul" e remonta ao início dos anos 1900.

A história da IBM começou no século XIX com Herman Hollerit, quando o estatístico
desenvolveu máquinas eléctricas para a contagem de dados do censo de 1890 dos Estados
Unidos. Em 1911, duas outras companhias, a International Time Recording Co., de
registradores mecânicos de tempo, e a Computing Scale Co., de instrumentos de aferição de
peso, se juntaram ao negócio, fundando a Computing Tabulating Recording Co. - CTR.

Em 1924, sob o comando de Thomas J. Watson, a CTR recebeu o nome de International


Business Machines.

A partir de então, a companhia se tornou referência em soluções para a indústria e o


comércio. Actualmente, a IBM desenvolve, fabrica e vende hardware e software, incluindo
sistemas de inteligência artificial, deep learning e supercomputadores. Entre suas invenções
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estão o PC, os códigos de barras e o supercomputador Watson. Além disso, a companhia


trabalha com infra-estrutura de tecnologia da informação, serviços de armazenamento de
dados, hospedagem de sites, consultorias de negócios e outros.

Hoje, a missão da IBM é oferecer soluções rápidas e criativas para problemas de


gerenciamento da informação. Seus valores são a dedicação ao sucesso dos clientes, a
inovação para empresas e o mundo e a confiança/responsabilidade em todos os
relacionamentos.

AppleTalk

É um conjunto de protocolos de comunicação desenvolvido pela gigante americana


Apple Computer. Ele nos dá a capacidade de criar redes de computadores e serviços de rede
padrão para computadores Macintosh. Os dispositivos AppleTalk anunciam constantemente
seus nomes na rede. Todas as estações clientes recebem uma lista de dispositivos disponíveis,
o que nos dá a oportunidade de escolher o dispositivo, com o qual ele pretende trocar dados.
A Apple parou de desenvolver este tipo de protocolo e hoje usa TCP / IP em seus produtos.

Quando se trata dos sistemas operacionais de rede mais famosos, você pode mencionar como:
Novell NetWare, Sistemas MS Windows Server e Linux / Unix.

IPX /SPX

Protocolos IPX e SPX são protocolos de transferência de pacotes de Internet desenvolvido


pela Novell para ajudar suas redes Netware transmitir dados de forma segura. Semelhante ao
protocolo TCP /IP, que é um protocolo de transmissão de dados de Internet padrão, o
protocolo IPX é equivalente do protocolo IP da Novell, e o protocolo SPX toma o lugar do
protocolo TCP em redes Novell . IPX: Entrega de pacotes de dados.

O protocolo IPX é um tipo de conexão de protocolo que não precisa de uma conexão
constante, para que os dados sejam transmitidos. IPX significa Internet Protocol Exchange, e
é usado não só para entregar pacotes de dados entre computadores na Internet, mas também
para fornecer o endereçamento de rede, bem como de roteamento da Internet para
computadores, arquivos e servidores de impressão. IPX foi desenvolvido no modelo Xerox de
como os protocolos de transferência de Internet deve ser tratado, e como tal, é diferente do
protocolo IP usado em redes não- Novell SPX Transport Layer Protocol.
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SPX

O protocolo Sequenced Packet Exchange (SPX) é um protocolo de camada de


transporte. Isso significa que ele funciona em um nível mais alto no mundo das comunicações
de Internet de IPX, que é usado localmente para a comunicação entre dispositivos específicos
bem como a Internet ou rede em que o protocolo é usado. SPX permite a comunicação de
terceiros entre a rede e seus usuários e o mundo exterior, bem como permitindo a transmissão
de dados através da Internet para locais remotos. SPX também é projectado utilizando o
modelo Xerox de dados de transmissão de Internet, e pacotes SPX tem um projecto específico
que lhes permite comunicar com redes e IPX SPX- compatíveis, ao contrário de redes TCP-
IP de estilo.

SPX II

Há uma versão actualizada do protocolo SPX que foi desenvolvido e comercializado


pela Novell em 1991, conhecido como SPX II. SPX II permite a transmissão de tamanhos de
pacotes maiores, bem como um protocolo de janela que permite a visualização das
informações de pacotes com o software adequado, a fim de verificar se há problemas ou
outros problemas de transmissão de dados, tais como vírus. Protocolos IPX e SPX têm sido
utilizados de forma eficaz por quase 20 anos a partir de Novembro de 2010, ainda que em
grande parte foram substituídas por redes TCP /IP.
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Conclusão

Após o estudo profundo feito a respeito do tema vigente, o grupo conclui-o, que diante
da evolução dos riscos de segurança, manter-se actualizado com em relação a todas as
mudanças e avanços contínuos em ataques pode ser um desafio para as organizações. Ainda
assim, investir em boas práticas de segurança é proteger a estrutura da empresa de maneira
eficaz e eficiente. 

Lembrando que, a segurança cibernética é continuamente desafiada por hackers, além das
questões de perda de dados, privacidade, gerenciamento de riscos e mudanças nas estratégias
de segurança cibernética. 
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Referências Bibliográficas

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