O detetive desconfiado tinha duas suspeitas
DISFARCE QUASE
PERFEITO
Em uma certa época, havia uma linda mulher de
cabelos loiros, olhos verdes, que se chamava
Eliza.
Essa determinada mulher gostava de ir a um
bosque distante, com seu namorado chamado
Junior. Eliza tinha três irmãs chamadas: Ana,
Maria e Joana. Tinha também dois irmãos
chamados: Jorge e Miguel. As irmãs de Eliza
odiava ela pois achavam ela metida. Já seus
irmãos por sua vez, também não gostavam dela
porque seu pai dava mais atenção a ela do que
a eles.
Num determinado dia, Eliza e seu namorado
foram ao bosque e duas de suas irmãs lhe
seguiram, dizendo ao pai que iriam á casa de
uma colega entregar algumas roupas. Quando
elas chegaram lá, viram Eliza fala mal delas e
depois sumiram em um pisca de olhos.
Logo depois, Eliza despediu-se de Junior e foi
embora cada qual para um lado.
No meio do caminho Eliza foi surpreendida por
uma pessoa encapuzada que a pegou pelo
pescoço e a levou para o final do bosque. O
criminoso chegando ao lugar planejado para
cometer o crime pegou a arma e deu dois tiros
na vitima que ficou se debatendo até morrer.
Passou-se alguns dias e Eliza não tinha voltado
para a casa, e o pai ficou preocupado e
perguntou para Junior se havia visto ela, então
ele disse:
_Vi ela pela ultima vez vindo do bosque, eu fui
para casa de um colega, e ela disse que viria
para sua casa.
Quando o pai perguntou para Ana e Maria todas
as duas nervosas disseram que não havia visto
ela. E os outros três irmãos disseram que a
viram indo para o bosque com Junior.
Então o pai e o namorado de Eliza contrataram
um detetive especialista e contaram toda
história.
O detetive perguntou para Joana, Miguel e
Jorge onde eles a viram pela ultima e eles
disseram:
_ vimos ela saindo para ir ao bosque.
E logo depois ele perguntou para Ana e Maria e
elas disseram pensativas:
_É... Vimos ela no bosque, fomos ver o que ela
estava fazendo.
Ana e Maria, pois todas as duas tinham raiva,
inveja e ciúmes de Eliza.
Logo depois ele saiu e foi investigar o local do
crime.
Ele encontrou um cartucho de bala de um
revolve uma sacola de roupas, provavelmente
das duas suspeitas e encontrou também um
capuz que levou para tirar as impressões
digitais.
Ele examinou com cuidado as provas e também
a casa do pai e do namorado de Eliza.
O detetive chegou á conclusão é convocou
todos para declarar o culpado.
Todos apareceram só o namorado que demorou
um pouco. Quando ele chegou o detetive falou:
_O culpado é Rafael. Todos se admiraram, pois
não conheciam Rafael.
E o detetive explicou:
_ Foi fácil achar o culpado, primeiro eu
encontrei a sacola de roupas falsas com a
impressão digital dele, encontrei também um
cartucho que encaixava com a arma dele, que
no entanto só ele tinha a senha do cofre onde
ela estava guardada, e na casa dele encontrei
ainda varias identidades falsas com vários
nomes, inclusive Junior, e somente o registro
verdadeiro com o nome de Rafael.
Nessa hora o namorado levantou-se e saiu
correndo, tarde demais, a casa estava cercada
por policiais.
O pai perguntou:
_Por que você matou minha filha?
E ele disse:
_Eliza naquele dia queria terminar comigo, pois
ela disse que tinha arrumado alguém melhor
que eu. Então eu disse se ela não ficasse
comigo não ficaria com mais ninguém. Ela sorriu
da minha cara e despediu de mim, e logo depois
eu a matei.
Então ele foi preso e a família ficou sossegada.