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SALÁRIO-

MATERNIDADE
ÍNDICE
1.  CONCEITO E BENEFICIÁRIO............................................................................................3

2. REQUISITOS.......................................................................................................................4
Benefício em razão do mesmo nascimento/adoção............................................................................................4
Afastamento da atividade laboral..................................................................................................................................4
Guarda para fins de adoção..............................................................................................................................................4
Adoção de mais de uma criança.................................................................................................................................... 5
Apresentar os devidos documentos............................................................................................................................ 5

3.  PERÍODO DO BENEFÍCIO..................................................................................................6

4.  REVOGAÇÃO DO SALÁRIO MATERNIDADE TARIFADO EM CASO DE ADOÇÃO...... 7

5.  RENDA MENSAL DO BENEFÍCIO ....................................................................................8

6. PAGAMENTO......................................................................................................................9
Outras questões ................................................................................................................................................................... 9

7.  PERÍODO DE CARÊNCIA.................................................................................................10

8.  ABORTO NÃO CRIMINOSO E NATIMORTO....................................................................11


Aborto não criminoso......................................................................................................................................................... 11
Natimorto................................................................................................................................................................................. 11

9.  CUMULAÇÃO E PRESCRIÇÃO.......................................................................................12


Cumulação..............................................................................................................................................................................12
Prescrição................................................................................................................................................................................12
Correção monetária............................................................................................................................................................12

10.  FALECIMENTO DA SEGURADA ...................................................................................14


1.  Conceito e Beneficiário
O salário-maternidade é um benefício previdenciário devido a todas as seguradas do Regime
Geral de Previdência Social, sem exceção, que visa a substituir a sua remuneração em razão
do nascimento do seu filho ou da adoção de uma criança.

Ele visa a tutelar o direito de cuidar do filho, seja ele biológico ou adotado, com a função
social de trazer amparo à criança.

Atenção: existe a possibilidade de o salário-maternidade ser gozado por segurados


homens, em casos específicos na lei.

Essa possibilidade foi adicionada após a gênese e vigência da lei, de forma que se observa
ainda certa inconstância na terminologia (entre o uso do feminino e do masculino) no decorrer
do texto legal.

No artigo 71-B da Lei 8213/1991, que trata dos benefícios da Previdência Social, é possível
observar a menção aos segurados:

Art. 71-B. No caso de falecimento da segurada ou segurado que fizer jus ao recebimento do salário-maternidade,
o benefício será pago, por todo o período ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro
sobrevivente que tenha a qualidade de segurado, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono,
observadas as normas aplicáveis ao salário-maternidade.

Já no que tange às seguradas aposentadas, o Decreto 3048/99 traz, em seu artigo 103, a
possibilidade de pagamento do benefício em caso de retorno à atividade laboral. Isso ocorre
devido à contribuição obrigatória ao Regime Geral de Previdência Social, o que a habilita a
gozar desse benefício.

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2.  Requisitos
Para que a segurada tenha o direito a gozar do benefício do salário maternidade, é necessário
cumprir alguns requisitos. O primeiro deles é:

Benefício em razão do mesmo nascimento/adoção


Só pode ser concedido apenas um benefício do salário-maternidade por nascimento ou
adoção (art. 71-A, §2º, da Lei 8213/91).

Em regra geral, não se pode ter dois benefícios em razão de um mesmo evento (adoção ou
nascimento). Não faz parte dessa vedação a mãe que adotar o filho abandonado por outra.

Exceções:

•  No caso de a mãe biológica gozar do benefício e abandonar a criança, a pessoa que adotar tal
criança pode ser beneficiada, levando em consideração que o benefício tutela o direito da criança de
ser cuidada.
•  No caso de falecimento da mãe que gozava do benefício, o cônjuge ou a pessoa que vai ficar com
a criança pode ter direito ao auxílio.

Em caso de casal, apenas um dos responsáveis recebe o benefício, mesmo que estejam
submetidos a Regime Próprio de Previdência Social, ou seja, só é possível um salário-
maternidade por adoção ou nascimento.

Afastamento da atividade laboral


O segurado deve se afastar da atividade laboral (art. 71-C, lei 8213/91).

Devido ao fato de esse benefício pretender tutelar o cuidado e o amparo à criança, o salário-
maternidade está condicionado ao afastamento do segurado do trabalho ou da atividade
desempenhada, sob pena de suspensão do benefício.

Isso se dá por conta da incompatibilidade de ganho financeiro com o objetivo do benefício.

Guarda para fins de adoção


Art. 93-A do Decreto 3048/99:

O salário-maternidade é devido ao segurado ou à segurada da previdência social que adotar ou obtiver guarda
judicial, para fins de adoção de criança de até doze anos de idade, pelo período de cento e vinte dias.

Mesmo que exista essa previsão legal, é possível observar nas jurisprudências dos Tribunais
que essa limitação de idade é inconstitucional.

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Guarda para fins de adoção (art. 93-A, §2º, Decreto 3048/99): O salário-maternidade não é
devido quando:

•  o termo de guarda não contiver a observação de que é para fins de adoção; ou


•  não contiver o nome de ambos os cônjuges ou companheiros e o nome do indivíduo que gozará
do salário maternidade.

Adoção de mais de uma criança


Adoção de mais uma criança só gera um benefício (art. 93-A, §4º, Decreto 3048/99).

Quando houver adoção ou guarda judicial de mais de uma criança ao mesmo tempo, é devido
um salário-maternidade.

Apresentar os devidos documentos


Documento para requerimento (art. 101, §3º, Decreto 3048/99): para pedir o recebimento
do salário-maternidade, em regra geral, deve-se apresentar a certidão de nascimento do
filho ou comprovante de adoção dele (termo ou a nova certidão da criança).

Em caso de aborto espontâneo, deve ser apresentado atestado médico comprovando a


situação. Nessa hipótese, a licença será concedida a partir da ocorrência do aborto.

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3.  Período do Benefício
O lapso temporal do benefício é de 120 dias, com o início entre 28 dias antecedentes ao
parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na
legislação relacionadas à maternidade.

Há mães que conseguem trabalhar até o dia do parto e há mães que, por indicação méd-
ica, iniciam o período de licença maternidade antes, de forma que a Previdência con-
sidera essa possibilidade, permitindo que a mãe receba o salário-maternidade com até
28 dias antes do parto. A parte em laranja do esquema demonstra o lapso temporal em
que o benefício pode se iniciar.

O salário-maternidade não necessariamente vai até 120 dias após o parto: devido à
possibilidade de início 28 dias antes, a contagem é feita a partir do primeiro dia do benefício
e vai até 120 dias após este primeiro dia.

O art. 93, §3º, do Decreto 3048/99 traz casos excepcionais em que o repouso anterior e
o repouso posterior ao parto podem ser aumentados em mais duas semanas, mediante
atestado médico específico.

Portanto, há a possibilidade de pagamento do salário maternidade por 148 dias nos casos de
prorrogações previstas do Regime de Previdência Social.

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4.  Revogação do Salário Maternidade Tarifado em caso
de Adoção
Por força da MP 619/2013, posterior Lei 12.873/2013, houve alteração na redação do artigo
71-A, da Lei 8213/91, retirando-se a tarifação de acordo com lapso temporal do salário-
maternidade.

Antes, quanto mais velha a criança, menor seria o tempo do benefício e, quanto mais nova,
maior o tempo de auxílio, podendo gozar do benefício cheio aquelas que deram à luz, sendo
que as mães adotivas ficavam a depender da idade da criança adotada.

Com essa MP, o salário-maternidade foi garantido na adoção ou na guarda judicial para
fins de adoção por 120 dias, independentemente da idade da criança.

Tal tarifação estava presente no art. 93-A do Decreto 3048/99, que trazia a seguinte redação:

Art. 93-A. O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda
judicial para fins de adoção de criança com idade: (Incluído pelo Decreto nº 4.729, de 2003)

I - até um ano completo, por cento e vinte dias

II - a partir de um ano até quatro anos completos, por sessenta dias; ou

III - a partir de quatro anos até completar oito anos, por trinta dias.

Com o texto de 2013, que altera a Lei da Previdência, esse artigo foi revogado.

Levanta-se aqui o fato de que crianças mais velhas sofrem muito preconceito nos processos
de adoção, sendo a maior parte dessas em abrigos.

Esse dispositivo intensificava essa problemática, que ainda persiste, atuando como um
intensificador e promovendo o desincentivo da adoção tardia. Foi revogado para que todas as
crianças sejam igualmente postas em incentivo à adoção e todas as mães gozem do mesmo
benefício a prover às suas crianças.

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5.  Renda Mensal do Benefício
Esse benefício atua como um substituto da remuneração, de forma que não pode ter valor
inferior a 1 salário mínimo, como previsto na Constituição Federal.

A forma de cálculo do salário-maternidade depende da classificação da segurada/o.

Segurada/o Fórmula de cálculo

Valor da sua remuneração mensal (pode superar o teto


Empregada/o e RGPS, em torno de R$ 5,500,00, mas não pode superar o
avulsa/o teto do funcionalismo público, previsto no art. 248 da CF,
cabendo à empresa eventual diferença).
Empregada/o
Valor do seu último salário de contribuição.
doméstica/o
Segurada/o 1/12 do valor sobre o qual incidiu sua última contribuição
especial anual, garantindo, ao menos, 1 salário mínimo mensal.

Contribuinte
individual e 1/12 da some dos 12 últimos salários de contribuição,
segurada/o apurados em um período não superior a 15 meses.
facultativa/o

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6.  Pagamento
O pagamento do salário-maternidade à segurada dá-se de acordo com a Lei 8213/91, art. 72
§1º, que coloca a empresa como responsável pelo pagamento do salário-maternidade
à respectiva empregada gestante. Contudo, o salário-maternidade é um benefício
previdenciário, de responsabilidade do INSS, não cabendo à empresa.

Art. 72. O salário-maternidade para a segurada empregada ou trabalhadora avulsa consistirá numa renda
mensal igual a sua remuneração integral.

§ 1º Cabe à empresa pagar o salário-maternidade devido à respectiva empregada gestante, efetivando-se


a compensação, observado o disposto no art. 248 da Constituição Federal, quando do recolhimento das
contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título,
à pessoa física que lhe preste serviço.

Sendo assim, o que acontece é que o INSS obriga a empresa a realizar esse pagamento
e depois faz uma compensação com as obrigações da empresa no recolhimento de
contribuições previdenciárias.

Assim, na segunda parte do artigo, está presente a determinação acerca da compensação, do


custeio, ou seja, sobre de qual valor deverá incidir a alíquota de contribuição da empresa
para o INSS.

Casos que saiam da regra geral, como a trabalhadora avulsa e a empregada do


microempreendedor individual, previstos no art. 18-A da Lei complementar nº 123/ 2006,
serão pagos diretamente pela Previdência Social.

Outras questões
No Decreto 3048/99, art. 94 §3º, há a obrigação de a empregada dar quitação à empresa dos
recolhimentos mensais do salário-maternidade na folha de pagamento ou em outra forma
admitida, tornando a quitação plena e claramente caracterizada.

O §4º desse mesmo artigo traz a obrigação de a empresa conservar, por 5 anos (prazo
decadencial), os comprovantes de pagamento e os atestados ou certidões correspondentes,
para exame pela fiscalização do INSS. Assim, tais obrigações se complementam.

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7.  Período de Carência
O período de carência é um lapso temporal de permanência no emprego que é imposto a
algumas categorias para as seguradas se beneficiarem do salário-maternidade.

Trata-se de uma exigência de tempo mínimo trabalhado, e tal exigência é feita para:

•  o contribuinte individual;
•  a segurada especial, e
•  a segurada facultativa.

A ausência de vínculo direto com empregador é um ponto em comum entre tais categorias,
que configuram a necessidade desse requisito. Nesses casos, não é a empresa que possui
a obrigação de recolher do salário o valor de repasse ao INSS, ou seja, há a contribuição
voluntária por parte das seguradas.

Esse período de carência se dá para que não haja fraudes no benefício, sendo o período de
carência, em regra geral, o de 10 contribuições mensais anteriores ao parto.

Ou seja, a contribuição deve se iniciar antes mesmo de a mulher tornar-se gestante.

Em caso de parto antecipado, há a redução equivalente ao número de meses do nascimento


prematuro.

Com a Lei 11.718/2008, há o estabelecimento da idade mínima de 16 anos de idade para o


recebimento do salário-maternidade, uma vez que se tornou requisito etário para a filiação
ao Regime Geral de Previdência Social.

Levantou-se o questionamento se esse limite de idade poderia prejudicar a segurada. Por


entendimento do STJ, o não preenchimento do requisito etário exigido para a filiação ao
Regime como segurada especial não constitui óbice à concessão de salário-maternidade
à jovem menor de 16 anos impelida a exercer trabalho rural em regime de economia familiar
(art. 11, VII, c §6º, lei 8213/91).

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8.  Aborto não criminoso e natimorto
Existem casos particulares em que o salário-maternidade é voltado a cuidar do psicológico
da mãe, e não da criança recém-nascida ou recém-adotada.

Isso ocorre nas situações de aborto não criminoso e natimorto. Aqui, o benefício se justifica
pelo grande impacto físico e psicológico na mulher que perdeu um bebê.

Aborto não criminoso


O decreto 3048/99, no art. 93 §5º, traz que, em caso de aborto não criminoso, comprovado
mediante atestado médico, a segurada terá direito ao salário-maternidade correspondente a
duas semanas.

Art. 93. (...) §5º Em caso de aborto não criminoso, comprovado mediante atestado médico, a segurada terá
direito ao salário-maternidade correspondente a duas semanas.

Natimorto
Já no caso do natimorto, o art. 294 a Instrução Normativa nº 45 do INSS traz a seguinte
conceituação:

Um bebê é classificado como natimorto quando o feto morre dentro do útero da mãe ou durante o parto, após
da 23ª semana de gestação.

Antes disso, é considerado também o aborto não criminoso. A Instrução Normativa nº 11 do


INSS, no art. 236, § 2º, coloca que, para fins de concessão do salário-maternidade, considera-
se parto o evento ocorrido a partir do sexto mês de gestação, inclusive natimorto, dando
direito à licença-maternidade plena, de 120 dias.

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9.  Cumulação e Prescrição
Cumulação
O art. 102 do Decreto 3048/99 traz a impossibilidade de acumular o benefício de salário-
maternidade com aquele dado por incapacidade, de forma bem taxativa:

Art.102. O salário-maternidade não pode ser acumulado com benefício por incapacidade.

Em caso de a pessoa que recebe o benefício por incapacidade tornar-se apta a receber o
salário maternidade, é possível que os benefícios sejam harmonizados, como traz o parágrafo
único do referido artigo:

Parágrafo único. Quando ocorrer incapacidade em concomitância com o período de pagamento do salário-
maternidade, o benefício por incapacidade, conforme o caso, deverá ser suspenso enquanto perdurar o referido
pagamento, ou terá sua data de início adiada para o primeiro dia seguinte ao término do período de cento e vinte
dias.

Dessa forma, sugere-se que cada caso seja analisado de acordo com suas particularidades
para que se decida justamente sobre a melhor forma de prestar esse benefício.

Prescrição
A prescrição do benefício ocorre de forma progressiva, iniciando-se seu prazo quando
começar a operar o recebimento das parcelas e depois de corrido o prazo de 120 dias.

A prescrição ocorre de forma quinquenal progressiva, ou seja, a cada mês inicia-se um


novo prazo de cinco anos para a prescrição do referido mês.

Trocando em miúdos, o salário-maternidade pode ser requerido no prazo de 5 anos, a contar


da data do parto, visto que não há fixação de prazo máximo para seu requerimento. Então,
não é exigido que o benefício seja requerido imediatamente após o parto.

Correção monetária
Mesmo que o salário-maternidade seja pago com atraso em razão da demora do requerimento
do benefício por parte da segurada, o INSS deverá fazer incidir a correção monetária em cima
do valor, a fim de manter o poder aquisitivo da beneficiária. Isso está previsto no Súmula 45
do TNU, aprovada em 2011, com o seguinte texto:

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Incide correção monetária sobre o salário-maternidade desde a época do parto, independentemente da data
do requerimento administrativo.

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10.  Falecimento da Segurada
Como o objetivo do salário-maternidade é tutelar o direito da criança recém-nascida ou
recém-adotada a gozar de cuidados, em caso de falecimento da segurada/o, esse benefício
pode ser transferido ao cônjuge ou companheiro sobrevivente que tenha qualidade de
segurado por todo o período ou pelo período restante, como traz a redação do art. 71-B, da
Lei 8213/1991.

Art. 71-B. No caso de falecimento da segurada ou segurado que fizer jus ao recebimento do salário-maternidade,
o benefício será pago, por todo o período ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro
sobrevivente que tenha a qualidade de segurado, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono,
observadas as normas aplicáveis ao salário-maternidade.

Entretanto, em caso de falecimento do filho ou de seu abandono, não há transferência do


pagamento do benefício.

Assim, esse repasse dialoga com o objetivo básico do benefício, que é cuidar da criança.

Dessa forma, o salário-maternidade passa a se chamar salário-maternidade derivado, visto


que é dado a um indivíduo que pegou para si a responsabilidade de cuidar da criança que
gerou o direito ao salário-maternidade.

Os requisitos para a concessão de salário-maternidade derivado são:

•  Falecimento de um segurado ou segurada do Regime Geral de Previdência Social que tenha direi-
to ao salário-maternidade, estando ou não em gozo dele;
•  Existência de cônjuge, companheiro ou companheira que tenha a qualidade de segurado no dia
da morte, visto que se trata de um benefício previdenciário;
•  Manutenção da vida do filho, que não tenha sido abandonado pelo cônjuge, companheiro ou
companheira;
•  Apresentação de requerimento ao INSS do salário-maternidade derivado até o último dia do prazo
para o término do salário-maternidade originário, dentro do lapso temporal de 120 dias.

Esse benefício será pago diretamente pela Previdência Social durante o período entre a data do
óbito e o último dia do término do salário-maternidade originário. Ainda, o cálculo não é alterado,
ou seja, adentra aos termos da regra geral.

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Salário-Maternidade

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