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CASPJLDOBRAL

ESCOLA DE LINGIJAS

• _ _

intercultural
Língua e cultura brasileira para estrangeiros

Livro de Exercicios
arasi
intercultural
Língua e cultura brasileira para estrangeiros

Livro de Exercicios
Ciclo Intermediário - Niveis 3 e 4
Agradecimento

Nossos agradecimen tos sáo dedicados a todas as pessoas que


tornaram possivei a concretizaçáo destas linhas:
equipe Brasil Intercultural, colegas e a/unos (as).
A todos vocés, o nosso muito obrigada!

As autoras
i°:Ediço.
AutOras
Sumário
Exercicios Ciclo Intermediario
Unidad[ 1: carpe Diem
Interaco
Pontos de Partida (Géneros textuais: leitura,'compreensdo oral, An á 1 ¡se Linguistica
prochçáo oral e escrito)

QÓcio criativo. Entrevista com Domenico Vocabulário: Relativo a lazer


De Mas¡. e entretenimento e produçdo
de géneros textuais de média
Vocabulário. Entrevista com Domenico complexidade: Texto
De Masi. informativo e carta.

Q Críticas ao Ócio criativo. Textos de opiniáo. Pronomes Indefinidos.

Q Vocabulário. Perfil de pessoas. Q Fonética.


Q Dicas de lazer. Cartaz. Verbos: Modos Indicativo e
Subjuntivo.
Q Hoje eu vou pagodear. Can çáo.

Q Ela inventou as ruas de lazer.

Unidade

OTudo ao contrário. Crónica. Vocabulário: Referente á


toleráncia e á con vivéncia
Bula Homem. Bula. entre geraçóes, vizinhos,
colegas e no tránsito;
Con vivéncia entre geraçáes no Vídeo. produçáo de géneros orais e
ambiente de trabaiho. Artigo de Revista, escritos de média
complexidade como bula,
Q Recado ao senhor 903. Crónica. texto informativo e carta.

Aprenda a convi ver em harmonía Texto informativo. Verbos: Modos Indicativo e


Q em repúblicas.
nw Subjuntivo.

Q Campanha pela meihor


convivéncia no tránsito.
Cartaz. Verbos: Modos Indicativo e
Subjuntivo.
Sum a**
Exercícios Cicle Intermediario

Unidade 3.9 Jeitiniso^^^ l,

Pontos de Partida (Géneros textuais: /eitura,compreensdo oral, Aná use Li nguística


produçáo oral e escrita)

Brasileiro. Música. Vocabulário: Relativo aos


aspectos culturais
tradicionalmente associados
QChico - ou o País da delicadeza Trecho do documentório. aos brasileiros e produçdo de
perdida. géneros orais e escritos de
média complexidade como
QO homem cordial. Fragmento do livro Raízes do texto informativo e
Brasil, de Sérgio Buarque de descritivo, redo çdo e artigo
Holanda. de opin ido.

O bomjeitinho brasileiro. Vídeo. Q Plurais.


Diminutivos á brasileira. Artigo de opinido. Diminutivos.

QEles acham que no temos


palo vra.
Texto informativo. Q Conectores.

Unidád e,4. C.Onsclen^k

OVocé doaria um pouco de si Texto informativo. Vocabulário sobre:


Doaçdo, adoçáo, gentilezas
QCampanha pela adoçdo. Cartaz. cotidianas, reciclagem e
reaproveitamen to de
QÁudio sobre Adoçdo. Podcast. materiais e trabo/ho
voluntório. Produçdo oral e
QGentileza. Can çdo. escrita de géneros de média
complexidade como texto
QGentileza e simplicidade. Crónica. informativo e descritivo e
texto paro blog.
QLixo extraordinário. Trailer do filme.
OVerbos: Modos Indicativo e
Objetos feitos com garrafas Pet. Imagens. Subjuntivo.

Escola aberta. Cartaz. Q Fonética de [si e [z j.


QVerbos: Modos Indicativo e
Subjuntivo.
Unidade 5,0 Edu*ca -0.
r— 1
Interaco
Pontos de Partida (Géneros textuais: leitura,' compreenséo oral, An á 1 ¡se Linguistica
produçdo oral e escrita)

Ensino a distáncia: a !içdo de casa Artigo de Revista. Vocabulário: Relativo á


para o Brasil. educaçáo a distáncia, sistema
de cotas, escola inclusiva e
Q Vocabulário. Caça-palavras. produçáo de géneros textuais
de média complexidade:
Sistema de Cotas. Charge. Carta do leitor, Artigo de
opiniáo, Texto informativo.
O Cotas Raclais. Vídeo- Reportagem do Jornal
Nacional, Pronomes Relativos.

O Rio inaugura escolas sem salas,


turmas ou séries.
Texto informativo.

Q Recuperar o tempo perdido. Podcast.

Q Modelo ideal de escola inclusiva. Infográfico.

nidade 6., 1

eComo foi a construçño de Brasilia? Artigo de Revista. Vocabulário: Referente a


cidades de dferentes regióes
O As Capitais da Amazónia. Vídeo- Reportagem do Jornal
Nacional,
do Brasil, problemas das
grandes cidades e produçáo
de géneros orais e escritos de
O Tiro ao álvaro. can çáo. média complexidade.

Como lidar com o caos urbano. Artigo de Revista, Voz Passiva Analítica.
e

Q Vá de bike. Vídeo. Fenómenos linguísticos da


línguafalada.
Falta de estacionamento é Texto informativo.
problema do dono do veículo. Q AcentuaØo.
O Mudan ças no cidade de Belo
Horizonte.
¡ma gem.

O Aquarela Brasileira. Can


Sumário
Exercicios Ciclo Intermediario
[:
lnteraco
Pontos de Partida (Géneros textucis: leitura,' compreenso oral, An á 1 ¡se linguistica
produçáo oral e escrita)

Meia hora a mais de sonojá Artigo de Revista. Vocabulário: Relativo a


meihora o comportamento das tendéncias e
crianças. comportamentos da
sociedade brasileira e
O Pal é pa!: diário de um aprendiz. Podcast. produçdo de diferentes
géneros textuais: texto de
O casamento
Costumes e tradiçóes de
pelo mundo.
Texto informativo. divulgaçdo, Comentário em
um blog, Artigo de opinido,
Dicos para revista, etc.
A novo familia brasileira. Info gráfico.
qW Verbos Tempos Simples e
O Brincar é coisa de gente grande. Artigo. Compostos.

Q Astempopessoas esto passando mais


em casa.
Boletim informativo.

Zona de conforto. Vídeo.

IJ'7

O Essa negra Fuló. Poema de Jorge de Lima. Vocabulário sobre:


Influéncia da língua africana
O O Portugués no Brasil. Vídeo. no Brasil, origem de algumas
palavras, sociedade
O Origem das palavras. Se/e çáo de informa çdo: lista. escravocrata brasileira, ciclo
do ouro e clichés
Q Brasil e Portugal: Id e cd. Vídeo. relacionados ao poyo
brasileiro e ao poyo
O Portugués
Fonética Portugués Brasileiro e
de Portugal.
Vídeo. portugués.

Fonética Portugués Brasileiro


ñCancéo
W do exilio. Poema de Con ça/ves Dios e e Portugués de Portugal.
releituras de Oswald de
Andrade e Chico Buarque e
Tom Jobim. . Discurso Indireto.

Ciclo do ouro no Brasil. Vídeo- Repórter Assembleia.

O Ciclo do ouro. Texto informativo.


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1
Iconografia

Tricotando
(Produçdo Oral)

K4 Pondo a mao
na massa

ti Lendo o mundo

o
" Em out ras palavras

Pesquisa

(w1 Vocabulário

Fonética

Pensando sobre
a un gua

1
PE• Música
ir
Áudio/vídeo na web

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.

OVoc va¡ ler urna entrevista do consultor Mário Persona com o sociólogo italiano
Domenico De Mas¡, autor do livro "Ócio criativo". Posteriormente, faça oque se pede.

Vocé já ¡ma ginou fazer apenas o que gosta a vida ¡nteira? Mas e da!, viveria do qué? Sonhos?
imaginarmos o trabaiho como umfardo, a situaçáo realmente parece impossíveL Mas e se o trabaiho, o lazer e o
estudo começassem a se misturar em nossas vidas de taiforma que náo desse mais para diferenciar uma coisa
da outra?
5 Esta é a proposta de Domenico de Mas!, sociólogo italiano da Universidade La Sapienza, de Roma [.] Ele
defende a ideia que é chegado o momento de cultivar o ócio criativo pira vivenciar urna nova era. Utopia? Náo.
Cada vez mais pessoas e empresas aderem aos seus conceitos epassam a ter vidas maisfelizes e produtivas.

Pergunta: Nas empresas virtuais, o teletrabaiho faz parte dos seus cotidianos, ande se mistura prazer, estudo e
traba/ho, mas também se sente culpa peía liberdade, oque nos leva a trabalhar mais e, 65 vezes, ndo sabemos se
'o estamos trabaihando por culpa ou diversáo. O aprendizado do ócio criativo passa por esta etapa em que no
perce hemos que estamos transformando o paraíso num inferno?
Domenico De Mas!: O ócio criativo é urna arte que se aprende e se aperfeiçoa com o tempo e com o exercício. [...]
É necessário aprender que o trabaiho náo é tudo na vida e que existem outros grandes valores: o estudo para
produzir saber; a diversáo para produzir alegría; o sexo para produzir prazer; a familia para produzir
15 solidariedade, etc.

Pergunta: O senhor vé o teletrabalho que algumas empresas já adotam como aforma carreta de motivar,
bastando para ¡sso estar Ion ge da empresa no mundo real para ser mais criativo? O que é, em sua opini6o, um
modelo de relaçáo de trabalho ideal?
Domenico De Mas!: O teletrabalho serve para economizar tempo, dinheiro e stress. [...] Urna relciçdo de trabalho
20 ideal permite aos trabaihadores náo 56 ganhar dinheiro, mas também satisfazer as necessidades de
introspecçdo, amizade, amor, dive rsáo, beleza e con vivéncia.
Pergunta: O senhor poderia dar um exem pío de algum país ou empresas quejó estejam aplicando suas ¡dejas,
ou p arte delas, com resultados positivos e que possamos identificar?
Domenico De Mas!: Em todo o mundo começa a haver pessoas ou grupos ou
25 empresas ou cidades que impóem 05 seus modelos de vida sobre bases
completamente novas. No Brasil é suficiente ver o caso de Ricardo Semler em 55o
Paulo, ocaso de Lerner em Curitiba, ocaso de Oscar Niemeyer no Rio. [...] 1
Pergunta: Como o senhor sente o ócio contemplativo, o ócio pelo ócio, o simples
prazerde contemplara vida?
o Domenico De Mas!: Eu mio gosto do ócio puro: depois de um pouco de tempo, me
aborrece. Eu gasto do ócio "criativo": isto é, a síntese do trabalho, do estudo e da
diversáo. O ócio criativo nunca me aborrece. Nem mesmo se tenho que responder a
Foto: divulgacdo
muitas perguntas.

Fonte: PERSONA, Mario. Entrevista com Domenico De Mas¡. Texto adaptado. Disponivel em http://www.mariopersona.com.brldomenico.html .
ero agosto de 2012.
a) Oque vocé entende por ócio criativo?

b) Em sua opinido, para que serve o teletrabaiho? Vocé concorda com as ¡dejas de Domen ¡co De
Masi? Porqué?

c) A respeito dos vínculos de coesdo, estabeleciclos por algurnas conjunçóes do texto,


responda:

- Nos trechos: "Se ¡ma ginarmos o trabalho como umfardo, a situaçdo realmente parece impossível"
"Mas e se o trabaiho, o lazer e o estudo come çassem a se misturar em nossas vidas [...]".

A conjunØo "Se"poderia ser substituida por alguma outra sem alterar o sentido dafrase?
Cite exemplos parajustificarsua resposta.

- Nafrase: "Ele defende a ¡deja que é chegado o momento de cultivar o ócio criativo pjq vivenciar urna
nova era [...]", o termo sublinhado apresenta ¡deja de:

a) causa b)finalidade c) oposicdo d) concessdo

- A expresso grifada na frase a seguir "ndo só... mas também ", poderla ser substituida por que outro
elemento?
"Urna re/a çáo de trabalho ideal permite aos trabaihadores nao só ganhar dinheiro, mas tombém
satisfazeras necessidades de introspecçdo, amizade, amor, dive rsdo, beleza e convivéncia."
OAgora leia o depoimento de alguns críticos sobre o ócio criativo e complete as frases com
os pronomes indefinidos do quadro a seguir:

todo (s) toda (s) tudo nada alguem a!gum


nenhumnenhuma ninguém qualquer quaisqu er
"111^;^
1 a) Acho impossíve/ seguir o conceito de ócio criativo hoje em dia... estamos vivendo em uma época onde

as empresas sugam seusfuncionários, sendo trabalhando em casa ou na empresa mesmo.


Fiz minha monografía nafaculdade sobre esse tema e sou totalmente afavor... mas acabe! me decepcionando
ao perceber queleva ¡sso a sério. Maria do Carmo, socióloga.
. b) Li o livro e nóo entendi. ...................................... que está presente no livro sáo teorías que náo
devem ter sido colocadas em prática. Será quepode me explicar qua¡ é a dferença entre ócio
criativo e recreativo? Carla Teixeira, estudante.
c)Adore¡ o livro Ócio criativo! Acho que é um livro recomendado parapessoas que desejam

ampliar sua visdo de mundo e entender,os segredos do sucesso para urna vida mais plena e
lo satisfatória. Énio Nascimento, historiador.
d) A ideia de De Mas¡ é coerente, válida e maravi/hosa. Porém, já Ii seu livro e verifique¡ que ele náo
apresenta¡deja prática. As empresas, de o/ho apenas nos lucros, náo dúo a mínima.
Mas... sefizerem estudos dando aos empresários brasileiros ideias que rnaximizem seufaturamento, rapidinho
vdo se interessar, e passar da teoria á prática. Isaure Mene guethi, empresária.
15 e) Ndo vejo.. .... ........ . ........ . ... . ... . ......... . ... ..sentido em debater sobre o ócio. Ócio é ficar sem fazer nada, ócío no é
criativo, nem recreativo. Ócio é tempo de descansar, sem se preocuparcom tra ha/ho ou estudo. William Moura,
cantor.

fi ................................... . ............ día vou entender por que urna pessoa normal gastou parte da sua vida escrevendo
sobre o /azer. Em minha opiniáo, ¡sso ndo tem sentido .pessoapodefazerisso.
20 É um absurdo. Sérgio Souza, engenheiro.

Oo sociólogo Domenico De Mas¡ citaos nomes de Ricardo Semler, Jaime Lerner e de Oscar
Niemeyer como pessoas que impuseram seus modelos em bases totalmente novas.
Pesquise para apresentar para seus/suas colegas e professor (a) o ámbito em que cada
um desses brasileiros se destacou e verifique por que sáo reconhecidos mundialmente.

Oca
Fotos divulgo çdo

trés
OLevando em consideraco o perfil das pessoas a seguir, diga que atividades de lazer- que se
encontrarn listadas em sequéncia- vocé recomendaria para cada urna delas,justifucando sua
resposta.

• . •

........................................................... ............................. ....................... ....................... ........


..........................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................

....................... ................. ........................... ............. ...... ............. ....................

Sv

II.

..........................................................................................................................................................

............

di Atividades

• Jogar videogame/ ténis/futebol!vólei/ • Ira barzinhosl ao shopping/ao teatro/ao


basquete/xadrez!paddle/paciéncia! baralho. cinemal a museusl a baladas (boates).
• Fazer esportes radicais. • Lerlivros.
• Quvir música.
• Fazer palavras-cruzadas! sudoku.
• Dan çar.
• Fazer tricó/croch.
• Navegar na internet!Sater-papo com
• Fazer aulas de inglés, espanhol. amigos.
• Fazer academia/musculaçáo/nataçdo. • Andar de bicicleta!de rollerl de patinete.
• Cozinhar/Atividades culindrias. • Viajar.
• Sair para beberl para caminhar/parajantar. • Assistir á TV.

quatro

OAs dicas de lazer a seguir sero publicadas em um jornal de sua cidade. Escreva um texto
para acompanhá-las, contextualizando e introduzindo as dicas.

£IZQEi3t2LII3 Z
clNE.FúRA0ETlTAs TEATRO - "Escapino: todo mundo conhece umi"
erseu ó o rrnico que pode salvar sua tamíha de Hades. urn vingatwo
(deusdas lvevas Sem nada a perder, ele lidera urna missáopara derrotar Ambientada no seculo 17, a peça faz nr sern cenmónia,
viláo, antes que ele alcance os poderes de Zeus. Wde tOdos mostrando que um texto de Moliére pode ser cómico o bastante
euses Inicia-se. ent8O, urna jornada por mundos desconhecdos pata o transportarmos sos nossos dias. E qualquer semelhança
cern a realidade passa longe de set mera coincid8ncia.
O destaque desta adaplaçáo está na inversáo de personagens,
insenndo figuras feminirias onde originalmente predorninavam as
masculinas, aproveilondo ao máximo as qualidades do texto
original e Seus logos de cena
.'Teatro Silvio Romero
Endereço: Rua Coelho Lisboa, 334
/ (Shopping Silvio Romero) - Tatuapé
Telefone: (11)2093-2464
Horárlos: sábados ás 21h e domingos ás lYh.
Temporada: 08.05 a 1107 de julho
Ingressos: RS 40
t -Classlflcaçáo: 10 arios
/ Vende de Ingreasos pele Internet: Concorra a 1(um)
_ _______ w ngresso com br
par de Ingr:ssos

mensagem
* por meio do

Le Vd P HAI
. em nosso site.
3 .
Local: Próximo á Banca de Jornal
Data: 20.05 e 21.05 ( hoje e amanhá)
Horárlos: Quinta e Sexta das 12h as 18h
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lngresSo múltiplo para 3 pessoas = RS 9880 ...
Media por pessoa RS 32,93 ...
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.......... ............

.................

.............. ... ............

............

............

cinco
OOuça a música a seguir e escoiha a alternativa correta que completa os espaços em branco:

Hoje eu vou pagodear


Fundo de Quintal

A lua ilumina o terreiro convidando o partideiro Como é gostoso cair no samba, no samba
Pra cantar a noite inteira Vocé 4)......................... . ......... pode ir pro samba,
Pagodeando até o sol raiar sambar
Ao som do cavaquinho, i), do Bom é na palma da máo na roda de samba
repique, do tant5, do banjo Venha comigo sambar (i00% vem sambar) 2X
e do pan deiro
No samba hoje eu vou me acabar a roda que o pagode agora
vaiferver
Beber urna cerveja 2) gelada dar Se vocé me escutar náo val se arre pender
aquela paquerada Vem sambar o miudinho que vocé val ver
junto com a rapaziada Que o samba temfeitiçofaz enlouquecer
Na loira na pretinha na morena na gracinha no
design i) A. violo B. coraço C. canco
da bundinha da mulata 2) A. sem B. bern C. vem
Pode até chovere 3)................................ 3) A. trovejar B. relampejar C. pagodear

Hoje eu vou pagodear, hoje eu vou pagodear 4) A. ninguém B. porém C. tambérn


(hoje eu vou pagodear) 5) A. olha B. abre C. abra
2X

seis -

ORetire da letrada música "Hoje eu vou pagodear" palavras com OS Sons nasais de [J] e []
e, depois, dé outros exemplos de palavras cornos mesmos SOnS:

Outros exemplos: Outros exemplos:

OAgora, crie sua própria verso da música "Hoje eu vou pagodear", dizendo o que vocé va¡
fazerhoje. CISA

............ .. ................ ... . ............ . ....... ... ............. ... ............................................. . .......
.............................. .... .............. ............... ....................... .... ......
1

........... . ... . ...... .. ......... . ......................... . ....... . ........ ............... .................. . .......................
.................................. ..................... .................... .... ..... ............ . .... ...
1 .............. ...........................
.......................................................... ................
............................. ...................................... . ....................... . ................................... .. .......
11 ... .... ... 1 .... .... ........... . .......... . ...... .... . ....... . .........
...................................................................... . ...................................... ....................
........... ... ... . ...... .. ... ... .............. ... ....... ... ................. . ....
1 ........
... .. ... . ........... ........................ . ...........................................................................................
1

............................................................ . ... . ... . ................... . ............... ..... . ................... ..

sete

OComplete o texto a seguir cornos verbos indicados no tempo adequado.

Ela inventou as ruas de lazer


Edison Veiga

1 "Se esta ruafosse minha" ndo é apenas urna cantiga infantil, para a aposentada Dirce Vieira, de 81
anos. Em 7977, depois de anos e anos de insisténcia, ela(conseguir) urna rua para

chamar de sua. "É nossa", corrige ela. "Pois neta (brincar) as crianças de toda a
vizinhança."
5 A rua é a pequena Manoel Faría Inojosa, em Sáo Miguel Paulista, na zona leste de Sáo Paulo, onde
Dona Dirce, apeliclada de "tía da rua" pelos vizinhos e amigos, mora desde o inicio da década de 1950 -
"quando era só urn matagal", recorda-se.
Em 1977, após 12 anos de insisténcia mensal na Prefeitura, e/a conseguiu o direito de interditar a vía
aos domingos eferiados, para que a criançada pudesse brincar em paz. Estava inventado o conceito das
10 ruas de lazer: hoje, há 1.245 vias que..................................(funcionar), oficialmente, assim na cidade.
"Eu só(querer) que meus filhos pudessem brincar, jogar bola, se divertir com
segurança. Naquele tempo, nem havia muitos carros, mas cha rretes e carro ças(passar)
o tempo todo", conta. Dona Dircefez isso por amor. Amor de máe. Máe de i8filhos. Mas na Rua Manoel
Faría Inojosa também se divertiram (e se clivertem) seus 35 netos, nove bisnetos e tantos flihos, amigos
15 dos fllhos, sobrinhos, netos, enfim, toda a criançada da vizinhança. E nas out ras tantas ruas de lazer que
se espalham por 560 Paulo? "Nem penso nisso, náo. Nunca conheci outra rua de lazer. Estou feliz aquí",
limita-se a responder, modesta e simples.

Funcionamento -Atualmente, há um trámite protocolar para que urna rua (poder)
ser fechada aos domingos e feriados. É preciso que pelo menos 70% dos rnoradores
20 (aprovar) a ¡deja. O pedido deve ser encaminhaclo 6 subprefeitura mais próxima. A Companhia de
Engenharia de Tráfego (CET) também dá o aval efornece a placa sinalizando que aquela é urna rua de
lazer.
"Esse tipo de iniciativa é muito importante em cidades como 56o Paulo, onde o espaço doméstico
está cada vez menor", ....................................(defender) a pedagoga Silvia de Mattos Gas parian Cole/lo,
25 especialista em Psicología da Educaçáo e pesquisadora da Universidade de sao Paulo (USP). "Essa vivéncia
no rua tem um impacto ndo 56 na perspectiva motora e do desenvolvimento físico da criança, mas
tambérn na questdo social - no encontro e con vivéncia com os outros é que se aprende a lidar corn regras,
critérios ea respeitar a vez em umjogo ou brincadeira, por exemplo", afirma.
O aspecto lúdico também é valorizado por especialistas. "As brincadeiras ... .......... . ......... . ...... .. .... (ser) urn
30 elemento importante da manfestaçdo humana. E é na rua que as crianças ........... ............... ........ ..(andar) de
carrinho de rolimá, ... . .... ——— .......... . .......... (logar) queimada. ...................................... (empinar) pipa...", diz o

olto
32 educadorfísico e pedagogo Marcos Garcia Neira, também pesquisadorda USP.
Sim plicidade - Dona Dirce náo(pensar) em nada disso quando conseguiu criar a rua de
lazer. "Acredito va que existiriam outras, mas náo tantas como vocé está dizendo que existem hoje", admite.
35 Mineira de Machado, e/a mudou-se para Sáo Paulo em 1943, aos 13 anos, pouco depois da morte da máe. "Vim
morar com minha avó' conta a "tia da rua". Nunca mais saiu de Sáo Miguel Paulista. "Náo seise gosto ou náo
de Sdo Paulo. Sei que me acostumei, né? Todos os meusfiIhosforam criados aqui."
A criaØo dosfilhos é seu grande orgu/ho. Quandoflcou viúva, em 1980, muitos achavam que e/a ndo daría
conta de sustentar afam fija. Dona Dirce tirou de letra. Seguiu traba/hando como analista química em urna
40 indústria do setor, da qual(aposentar-se) em 1996 - na juventude, e/a .................................(fazer)
um curso técnico no área - e assumiu de vez o comando do barzinho na frente da sua casa, antes tocado pelo
marido. O Bar dos Gois, sobrenome do marido, Osvaldo, funciona até hoje. Parada quase automática para o
refrigerante da criançada nos domingos eferiados.

Fonte: VEIGA, Edison. Ela inventou as ruas de lazer. Disponivel em:


http://blogs.estadao.com.brfjt-cidades/ela-inventou-as-ruas-de-lazer/ . Acessado em setembro de 2012.

Escreva urna carta que deverá ser entregue a todos (as) os (as) moradores (as) de seu '-
bairro, propondo a impIantaço das Ruas de Lazer. Enfatize os beneficios do projeto para a
comunidade e explique oque deve serfeito para que ele possa ser posto em prática.

_q

:
. e venfla brincar
com a gente
.

-v
viva i4vifle

nove'f
r

Leia a crónica "Tudo ao contrário", de Danuza Leo, e complete com os verbos no tempo
adequado. u

Tudo ao contrário
Dan uza Ledo

O caminho mais curto para o coraçao de um homem passa pelo mesa, dizem. Mas esse é tambérn o
caminho mais curto para a separa çao, pois,frequenternente, as coisas costumam ser o contrório do que
dizem.

A compreensao e a toleráncia sdo qualidades que os homens apreciarn na esposa e que


5 (contribuir) para a estabilidade de um casarnento - certo? Em termos. De quantos
casos vocé jd ouviu Jalar de homens charmosos, casados com muiheres de péssimo génio, que por
qualquerbobagem rodam a baiana - e eles ah, na rédea curta, sem nem olharparao lado?
Outra qualidade muito bern conceituada é estarsempre de bom humor- certo?
Errado. Se vocé(prestar) aten çao e(ter) um tempo para
ia analisar a situaçao,(perceber) que a bern-humorada é assim da porta da casa
para jora; quando estao sóos dois, e/a boto as unhinhas defora e vira urna autoritória da quelas defilme.
Aliás, cuidado com as mulheres dáceis. Assim que encontrarn urn hornem distraído, e/as
.....................................(descontar) em cima dele afalsa docilidade que tiveram pelo vida toda.
Mas, yo/tondo aos caminhos: um que leva qualquer casal á delegacia ¿ quando a norafica amiga

s demais da sogra. Náo hci homem que(tolerar), sogra e nora nasceram para brigar
eternamente como cao e gato, para que a vida siga seu curso normal e os casais
(poder) viverfelizes para sempre.

Outra co/sa intolerável: ser, para osfllhos do primeiro casamento do marido, urna segunda mde. As
crianças vao odió-la e acabar jogando no sua cara a famosa frase "Vocé nao ¿ rninha máe' o que ¿
20 verdade. Aquela ¡deja de virar urna cozinheira de máo che/a tarnbém é perigosa: quanto mais se pensa
em panelas, menos se pensa em outras coisas - aquelas. Cheiro de tempero ¿ ótimo, mas tem sua hora e,
sobretudo, seu lugar - de preferéncia, num excelente restaurante ern Paris. Se o seu namorado
..................................... (ser) um intelectual, cuidado para nao virar urna também, pois as pessoas amam

dez
seus contrastes. Quem nao se lembra dofilme ANJOAZUL, com Mar/ene Dietrich, em que um ve/ho professorfica
25 louco pela cantora de cabaré? Quanto mais intelectual, mais vidrado nas mofas que saem na PM YBOY[..].
É claro que se cleve, no fundo da alma, ter todas as boas qualidades que aprendemos em crian ca, mas nao é
preciso clemonstrá-las. Seus pensarnen tos nao podem ser revelados, suas virtudes nao devem ser demonstradas,
e quern(querer) tersossego nao tem de achar nada, nunca, sobre nada.
Como vocé sabe - ou um dio vaisaber -, muitas vezes a vida é exatamente o contrário do que se pensa.
30 As su postas vítimas sao os verdadeiros algozes, as pessoas que vivem as gargalhadas sao geraim ente as
mais deprimidas, os piores quase sempre sao bern recompensados e quem cobiça a mu/her do próximo
geralmente se dá bern. Conclusdo: nunca(acreditar) no que ouve, nem mesmo emfrases
consagradas como: "Nao basta á mulher de César ser honesta - é preciso parecer honesta' Na vida real, vale o
contrário: vocé pode - e até cleve - ser honesta, mas parecer,jamais. Os homens adoram viver perigosamente;
35 por ¡sso, para fazer seu marido feliz, deixe que ele pense que a qualquer hora pode percié.-la. Assim a vida fica
mais vibrante, cheia defortes emoçóes, e é isso que todas nós queremos.

Fonte: Leco, Danuza. Tudo ao contrório. Disponivel em: http://claudia.abril.com.br/materia/tudo-ao-contrario-


2922/?p=%2Fcomportamento%2Fdanuza-leao. Acessado em setembro de 2012.

ØRelacione as palavras ou expressóes extraídas do texto com outras que apresentem o


mesmo sentido.

a) "De quantos casos vocé já ouviu falar de homens charmosos, casados com rnulheres de péssimo
génio, que por qualquer bobagem (i) rodam a baiana - e eles ali. no (2) rédea curta, sem nem olhar
para o lado? [.j"

b) "[...J quando estáo 56 OS dois, ela ()bota as unhinhas de fora e vira urna autoritória da quelas de
fiIrne'
c) "As crianças vdo odiá-la e acabar (4)jogando na sua cara afarnosafrase "Vocé nao é minha máe"[..]"

d) "[...J Quanto mais intelectual, mais () vidrado nas mofas que saem na PLAYBOY[..]"
e) "[...]As supostas vítimas sao os verdadeiros (6) algozes [...]"

f) "[...] quem (") cobiça a mulherdo próximo geralmente se dá bem"

( ) Deixar alguém finalmente perceber intençóes, caráter, maneira de agir que antes ocultava.
) Fazer um escándalo em público.
Controlado, limitado, moderado.
) Louco por.
( ) Deseja.
) Lernbraralguém desuasfalhas oufalarcoisas clesagradáveis para alguérn.
( ) Pessoa desumana, cruel.

onze
OLeia a bula a seguir e responda:

JI HOMEM
INDICA ÇÓES: HOMEM é recomendado para portadores de SPS (Síndrome de
H OMEM
Pessoa Sozinha). HOMEM é eficaz no controle de síntomas, tais como:
desánimo, ansiedade, irritabilidade, mau humor, ¡nsónia,falta do quefazer.
POSOLOGIA EMODO DE USAR: HOMEM pode ser usado quando quiser.
PRECAUCÓES: Ndo deixe este produto ao alcance de suas amigas. lsso pode
causarsérios problemas.
EFEITOS COTERAlS: O uso ¡nade quado de HOMEM pode acarretar acesso de
ciúmes.
PRAZO DE VALIDADE: O número do lote e a data defabricaçáo constarn no RG. Nunca use HOMEM
vencido.
COMPOSIÇÁO: água, tecidos orgánicos, ferro e vitaminas. Alteraçóes de cor sda naturais, devido á
exposiçáo ao sol náo ¡ndicam produto estragado. As apresentaçóes podem ser encontradas nas cores
yerme/ha, preta, amare/a, branca e suas várias misturas de tonalidade. Recomendamos cautela com
produtos FALSOS.
Fonte: Bula Homem. Disponivel em: http://receitariso.blogspoLcom.ar/2o72loilbula-do-homem.htmL Acessado em marco de 2013. Texto adaptado.

a) A quem se destina a bula desse "medicamento"? Comprove sua resposta com informaç(5es do texto.

b) Em que se d(ferencia a apresentaçáo desta bula ea de urna convencional?iustfique.

c) Releía: "PRECAUÇÓES: Náo deixe este produto ao alcance de suas amigas. lsso pode causar sérios
problemas." Explique o efeito de sentido produzido pelo adjetivo sérios antes do vocá bulo problemas.

d) Vocé temo costume de ler bula de remédios? Em que circunstáncias essa leitura ocorre?

e) Em dup/as,invente um rernédio e urna bula para urna das situaçóes abaixo:

• Conviver meihor com a sogra;


• Res peitar as leis do tránsito;
• Ser mais amistoso com sea vizinho;
• Tolerar o chefe;
• Aturar seu/sua colega de aula ou trabaiho.

'Náo se esqueça de especfkar as indica çóes, posologia, precauçóes, etc.

doze
O Vocé assistirá a um vídeo sobre a "Convivéncia entre geraçóes no ambiente de trabaího",
podendofazer anotaçóes enquanto assiste. A seguir, responda ás perguntas.

Boomers
1946-194
Geraço XGeraço Y1955-1979 1980-2000

a) Durante multas décadas, acreditava-se que uma determinada geraçao era aquela que sucedia
a geraçüo dos pais e, por ¡sso, dizia-se que o tempo de urna geraçáo era de 25 anos.
No entanto, ¡SSO mudou. O quefez com que o intervalo entre urna geraçdo e outraficasse mais curto?

b) De acordo com o vídeo, ande está a chave para entender a ca be ça de cada geraçao?

c) Cite as geraçóes evidenciadas no vídeo e caracterize-as no que se refere ao comportamento e á


forma dese reiacionarcom o trabo/ho.

d) Oque acontece quando as trés gera çó es se encontram no mercado de trabaiho?

O Seu chefe ¡he solicitou um texto sobre a "Convivéncia entre gerac.5es no ambiente de
trabaiho" para subsidiar a pauta da próxima reuniao. Apos assustir a reportagem e
con hecer u pouco mais sobre as "Geraçóes baby- boomers, X Y", escreva um texto que
destaque as características de cada geraço, ressaltando a importáncia da diversidade e
suas implicaçóes para a convivencia no ambiente detrabaiho.

treze
OLeia o texto a seguir e discuta-o com seus/suas colegas e professor (a):

Recado ao Senhor 903


Rubem Braga

"Vizinho,
Quem fa/a aquí é o homem do 1003. Recebi outro día, consternado, a visita do zelador, que me
mostrou a carta em que o senhor reclamava contra o baruiho em meu apartamento. Recebi de pois a
sua própria visita pessoal - devia ser meia-noite - e a sua veemente reclama çáo verbal. Devo dizer que
s estou desolado com tudo ¡sso, e ¡he dou inteira razáo. O regulamento do prédio é explícito e, se nao o
fosse, o sen hor ainda tena ao seu lado a Le¡ e a Policía. Quem trabaiha odia inteiro tem direito a repouso
noturno e é impossível repousar no 903 quando há vozes, passos e músicas no 1003. Ou meihor; é
impossível ao 903 dormir quando o 1003 se agita; pois como nao se¡ o seu nome nem o senhor sabe o
meu, ficamos reduzidos a ser dois números, dois números empi/hados entre dezenas de outros. Eu,
10 1003, me limito a Leste pelo 1005, a Oeste pelo looi, ao Su/ pelo Oceano Atlántico, ao Norte pelo 1004,
ao alto pelo 1103 e embaixo pelo 903 - que é o senhor. Todos esses números sao comportados e
silenciosos: apenas eu e o OceanoAtiánticofazemos algum ruido efuncionamosfora dos horários ci vis;
nós dois apenas nos agitamos e bramimos ao sabor da maré, dos ventos e da lua. Prometo
sinceramente adotar, depois das 22 horas, de hoje em diante, um comportamento de manso lago azul.
15 Prometo. Quem vier á minha casa (perdáo: ao meu número) será convidado a se retirar ás 21h45, e
explicarei: 0903 precisa repousar das 22 ás 7h pois ás 8hiS deve deixar o 783 para tomar o 109 que o
levará até o 527 de outra rua, onde ele traba/ha nasa/a 305. Nossa vida, vizinho, está toda numerada: e
reconheço que ela só pode ser to/erável quando um número nao incomoda outro número, mas o
res peita,ficando dentro dos limites de seus algarismos. Peço-lhe desculpas - e prometo siléncio.
20 [..]Masque me seja permitido sonharcom outra vida e outro mundo, em que um homem batesse á
portado outro e dissesse: Vizinho, sáo trés horas da manhá e ouvi música em tua casa. Aqui estou . E o
outro res pondesse: 'Entra vizinho e come do meu páo e bebe do meu vinho. Aquí estamos todos a bailar
e a cantar, pois descobrimos que a vida é curta e a lua é bela
E o homem trouxesse sua muiher, e os doisficassem entre os amigos e amigas do vizinho entoando
25 can çóes para agradecer a Deus o bri/ho das estre/as e o murmúrio da brisa nas árvores, e o dom da vida,
ea amizade entre os humanos, e o amor e a paz."
Fonte: BRAGA, Rubem. 'Para gostar de ler'. Sdo Paulo: Ática, 1991.

a) Como vocé imagina o comportamento do morador do 1003? Explique.

b) Oque vocé achaque aconteceu para que o morador do 1003 escrevesse esse recado ao vizinho do 903?

c Em sua opinÑo, o tom do vizinho do loo3é amigó ve! ou irónico? Que passagens do texto justficam sua
opinho?
d) Por que vocé acha que o autor usou números em lugar de fornes, para caracterizar as personagens?
Justfique.

ØColoque-se no lugar do 903 e escreva urna carta cm resposta ao 1003.

__ quatoue
OComplete o texto a seguir cornos verbos no tempo adequado:

Aprenda a conviver em harmonia em repúblicas W.

em dia muitos adolescentes ao buscar urn futuro meihor(ter) que abrir


máo de con vi ver corn afamília para viver em repúblicas com out ros estudantes, é ai que a pessoa tem
que ter multo jogo de cintura, tanto corn a convivéncia, pois cada um tern seu jeito de ser quanto
também no controle corn os gastos. Morar sozinho tem sim seu lado bom, pois vocé .................. .. .... ........
5 (acabar) saindo do am bien tefamiliar para conhecerpessoas novas, lugares novos e acaba criando urna
cabeça diferente. A vantagem da república, é que facilita a criaçáo de laços sólidos de arnizade entre
estudantes, oque é multo útil para amenizara saudade de casa e deixarojovem mais seguro.
A partir do momento que ojovem(deixar) a casa para conviver sozinho, ele
passa a ter urna cabeça mais aberta para o mundo, novas responsabilidades vo surgindo, novas
10 paqueras, estudos e se possível até mesmo um emprego, para ajudar nos gastos, mesmo que os pais
(estar) dando urna ajuda financeiramente. Antes de montar urna república é
recomendável que vocé(hospedar-se) em algumci pensáo ou hotel por alguns
meses até encontrar colegas com quern queira dividir urna casa. Urn dos grandes problemas que o
jovem(enfrentar) ao sair de casa é com os gastos, que geralmente sáo malfeitos
15 que acabam comprometendo o orçamento ao final do més, pois urna festa a mais no més pode
consumir parte do dinheiro destinado ás refeiçóes e pagar as contas com atraso pode implicar em
multas e como consequéncia menos dinheiro no bolso. É a partir daí que o jovem
..........................................(recorrer) aos pais pedindo urna grana extra para suprir suas necessidades.
Segundo economistas a meihor ajuda que os pais fazem é náo salvó-los nas horas de aperto, pois
20 sempre que isso(acontecer) ele já saberá que terá a ajuda do pal. Assim o
cuidado no més seguinte será maior, onde o estudante passa a pensar duas vezes antes defazer gastos
desnecessários.
Dentro de urna república todas as contas(dever) ser divididas por iguais
entre os estudantes, independente da condiçáofinanceira da famIlia de cada um. A sugestáo é o pai
25 abrir urna conta bancória para ofilho e depositar todo més somente o equivalente ás despesas. NJo
devemos nos esquecer de que além do valor da conduçáo de casa para afaculdade, existe também o
preço da passagem para visitar afarnília. Com relaçáo á alimenta çáo, a maioria das faculdades tem
restaurantes com refeiçáo subsidiada. Nas cidades com tradiçáo universitária há também pensóes que
fornecem comida caseira de boa qualidade a preço bastante atraente. No caso de urna república as
30 divisóes das tarefas domésticas também devem ser por igual, por exemplo, se vocé
.......... . ................................. .... (fazer) a janta nada mais justo do que outra pessoa ir lavando as coisas
enquanto vocé cozinha e depois outra pessoa lave a Iouça clajanta, Assim a organiza çdo se torna malar
e a tarefa menor. Também ternos que pensar em organiza çdo, pois vocé deve pensar que a casa ndo é
somente sua, entao organiza ço é essencial. Mas nem tudo é mil maravi/has, por exemplo, o horário,
35 um dos estudantes(ter) provas no dia seguinte e outro chega em casa com
amigos para urna festinha e liga o som no ultimo volume, bom é nesta hora que precisa ha ver senso e
limite e saber res peitar o espaço do outro.
Urna das coisas que também(gerar) intrigas é com a comida, por exemplo,
vocé compra pt5ezinhos e iogurte para o café da manh5 e um colega, que chega com forne de
40 madrugada va¡ Id e come tudo. A soluçáo é vocé estabelecer a seguinte regra, pode até comer, mas
desde que(ser) reposto novam ente. Para a administraçdo da casa combine um
rodízio, deixando as responsabilidades de comprar produtos de limpeza, pagaras contas do més cada
més com urna das pessoas. Corn reJa çáo á Jimpeza, é irritante vocé querer beber água e náo ter um copo
limpo no armário, porque todos já estáo sujos. A so/u çáo é simples cada um deve lavar o que
45 ................................................ (sujar). Seja organizado com suas coisas pessoais e jamais pegue roupa
emprestada sem pedir, use escovas de cabelo, xampu e desodorante do colega. Ndo
. ... ................................... (fazer) da república como sefosse apenas a sua casa, levando pessoas que seus
amigos náo conheçam, tirando a liberdade de todos. Seguindo essas regras básicas, a con vivéncia será
ótima.
Fonte: Dispon [ve! ero: http://wwwguiogratisbrasil.com/aprenda-a-conviver-ern-harmonin-em-repub!icas/ . Acessodo em setembro de 2012.

a) De acordo como texto, quefatores mais geram intrigo entre moradores de urna república?
b) Que outras coisas, a!ém da independénda, aparecem na vida de um jovem que va¡ morar
sozinho?Just,fique.
C) É comum osjovens de seu país morarem em repúblicas? Em que momento de sua vida ¡sso é
mais comum?
d) Vocéjá morou alguma vez em urna república? Como foia experiéncia?

Q Baseando-se nas inforrnaçóes do texto anterior, crie um texto para ser afixado no mural
de sua república, explicando as regras da casa, salientando os possíveis problemas que
podem surgirem uma república e as soluçóes para eles.

Porto Alegre lança campanha por melhor conviváncia no tránsito ...

carnpanhadaPrefdtura de
Porto Alegre por urna melhor
convivéncia no tránsito.
Eu curto.
Eu cuido.
EPTC —196
Com base nas informaçóes da
imagern, escreva urn texto
informativo, explicando sobre f7l Ii Sin
a que se refere a campanha.

Fon te: Dispon [ve) em:


Acessodo cm setem bco de 2012.
dezesseis -,
m r-r T . r*

OLeia/escute a música "Brasileiro", de Ivete Sangalo, e faça aquese pede.

B ras ¡ le ¡ ro
(vete Sangalo

Fim de semana, todo brasileiro gosta defazer um som


Urna cerveja bern ge/ada
Violao de madrugada, samba efutebol
Eu trabalho o ano inteiro
De Janeiro a Janeiro e náo me canso de plantar
Óóóó
Passa bol, passa bojada
Debrucada najanela, que vontade de cantar
Eu sou brasileiro
Indio, mulato, branco e preto
Eu vou vivendo assim
Eu sou batuqueiro (Cafuzo)
Ando de buzu precário, táo pequeno o rneu sa/drio
Na vitrine é tudo caro e assirn mesmo quer sorrir
Reza pro todos os santos
Sdo Vicente, Sdo Jerónimo
Va¡ atrás de um pai-de-santo pro barroco construir
No domingo tem preguiça
Vou comfé, eu vou á rnissa
E no segunda ao candomblé
Ó, que Jinda criatura
No entendo essa mistura, com esse tal de silicone
Ninguérn sabe se é homem ou é muiher
Doze meses de agonia
Chegou no periferia corn o presente de Natal (legal)
Dou comida á molecada
Mando brincar no calçada
Tá no hora do jornal
Falta rango falta escoJa
Falta tudo a toda hora
Tá no hora de mudar
Vivo nessa vida dura
Sáo milhóes de criaturas
8rasileiro sempre ocho algum motivo pro comemorar.
Foro: aivuIgaço

dezessete 1
a) Retire do texto e escreva, a seguir, elementos culturais que descrevem e caracteriza
o poyo brasileiro na canco.

b) Em duplas, vocé deve escrever um pequeno texto, elencando alguns costumes típicos
das pessoas de seu país. Logo após, apresente para seu/sua colega e professor (a).

ØSubstitua as palavrasgrifadas no texto por outras que apresentem o mesmo sentido.

a) Fazerumsom ......................................................................................................................................................................
b) Debruçada najanela ........................................................................................................................................................

c) Ando de buzu precário ...................................................................................................................................................


d) Chegou na periferia ..........................................................................................................................................................
e) Dou comida á molecada ................................................................................................................................................
f) Falta rango ............................................................................................................................................................................

•Releia o trecho a seguir:


r
"Brasileiro sempre acha algum
motivo pra comemorar."

Como estudante de Portugués Língua Estrangeira (PIE), vocé participará de um concurso de


redaço, cuja temática deve abranger a frase "Brasileiro sempre acha algum motivo pra
comemorar".
Partindo das informaçóes presentes na música de ¡vete Sangalo, escreva um texto sobre as
características do poyo brasileiro. Lembre-se que o concurso busca avahar a capacidade de
expressáo escrita e o conhecimento dos estudantes acerca da cultura brasileira.

OVocé va¡ assistir a um trecho do documentário "Chico - ou o País da Delicadeza Perdida".


Em seguida, responda:

a) Quem criou, há anos atrás, a teoría do homem cordial? De que maneira ele se relaciona com Chico
Suarque?

b) Em que consiste essa teoría?

c) Por que, de acordo com o vídeo, o brasileiro é incapaz de seguir urna hierarquia, procura criar
intimidade eencurtardistáncias?

d) Segundo Chico Buarque, quais so os aspectos positivos (


e negativos dessaforrnade ser do brasileiro?
Vocé concorda com esses aspectos? Justifique sua - -

1-oto 'u ' ¿/c1OL o

TIM
• zen9ye _____
OLela um fragmento do texto "O Homem Cordial", complete as palavras entre parénteses
com a forma adequada no plural e discuta as questóes propostas com seus/suas
colegas.

O Homem Cordial
Sérgio Suarque de Holanda

1 «Já se disse, numa expressáo feliz, que a con tribuiçao brasileira


para a civilizaçáo será de cordialidade - daremos ao mundo o
"homem cordial". A Ihaneza no trato, a hospitalidade, a
generosidade,(virtude) táo
5 (gabada) por(estrangeiro) que nos visitam,
representam, corn efeito, urn traço definido do caráter brasileiro,
na medida, ao menos, em que permanece ativa e fecunda a
influéncia ancestral dos(padráo) de con vívio
humano, informados no mejo rural e patriarcal. Seria en gano
io supor que essas virtudes possam significar "boas maneiras'
Foto: divulgacho

civilidade. Sáo antes de tudo (expressco)
legítimas de umfundo emotivo extremamente rico e transbordante. Na civi/idade há qualquercoisa de
coercitivo - e/a pode exprimir-se em mandamen tos e em sentenças."[...]
"Nenhum po yo está mais distante dessa noçdo ritualista da vida do que o brasileiro. Nossa forma
is ordinária de con vívio social é, nofundo,justamente o contrário da polidez. Ela pode iludirna aparéncia
[...]. Além disso, a polidez é, de algum modo, organiza çáo de defesa ante a sociedade. [...J Equivale a urn
disfarce que permitirá a cada qual preservar intactas sua sensibi/idade e suas .......................................
(emoçdo). Por meio de sernelhante padronizaçdo das formas(exterior) da
cordia/iclade, que no precisam ser legítimas para se rnanfestarem, revela-se urn decisivo triunfo do
20 espírito sobre a vida. Armado dessa máscara, o individuo consegue manter sua supremacía ante o
social. E, efetivamente, a polidez implica urna presença continua e soberana do individuo."
"No dominio da linguistica, para citar urn exemplo, esse modo de ser parece refletir-se em nosso
pendor acentuado para o emprego dos diminutivos. A termina çáo "inho' aposta ás palavras, serve
para nos familiarizar mais corn as pessoas ou(o objeto) e, ao mesmo ternpo, para
25 ¡hes dar relevo. É a maneira defazé -los mais .... ........... . .... . ....... . ....... .... (acessível) aos sentidos e tambérn de
aproximá-los do coraçdo. "[...J
"O desconhecimento de qualquer forma de con vivio que ndo seja ditada por urna ética de fundo
emotivo representa um aspecto da vida brasile ira que raros(estrangeiro) chegam a
penetrar comfacilidade."[...]

Fonte: BUAR QUE DE HOLANDA, Sérgio. Raizes do Brasil. 26' ed. Sdo Paulo: Companhia das Letras, 1995. Pp. 146-149.

a) Explique por que o autor acredita que o caráter cordial do brasileiro no está relacionado
simplesmente corn boas maneiras, civilidade.

b) Segundo o texto, corn quefinalidade o brasileiro tende a empregaro diminutivo?

c) Em que aspectos, há urna aproximaço entre sua cultura ea brasileira? Comente.

vinte
OVocé va¡ assistir ao vídeo de abertura do programa "O Bom Jeitinho Brasileiro".
A seguir, responda ás perguntas.

a) De que classe social sáo os clientes de Alves?

b) Que profissóes desempenha a segunda persona gem apresentada no vídeo?

c) Qual a utilidade dafeira para José Hélio e qual é sua proflssco?

d) O que Marce/afaz durante o dia?

e) Qual das combinaçóes de profisst5es pareceu mais estranha, ou mais difícil de serfeita para vocé?

ØApós assistir ao vídeo "O Bom Jeitinho Brasileiro", crie o perfil de uma pessoa que
desempenha mais de urna profisso, para dar um jeitinho em sua vida, e, em seguida,,fr
compartilhe esse perfil com seus/suas colegas e professor (a).

m
OComplete o texto a seguir como diminutivo correspondente ás palavras entre paréntesis
e, depois, responda ás perguntas.

Diminutivos á brasileira!
Mozart Linhares da Silva

Dentre as grandes características da Iinguagem estdo sua dinámica contextual e sua liberdade de
combinaçóes de sentido, o que nos indica que urn ótimo recurso para entender a história cultural de
urna sociedade e a construçdo de seus códigos sociais é a aten çáo ao uso dos recursos da línguafrente a
determinadas situaçóes cotidianas. Destacamos aquí o caso dos diminutivos no Brasil. O que eles
5 podem revelar de nossa cultura?
Chamo a aten çáo para o hábito muito comum de colocar diminutivos para falar de problemas que
podemos resolverfacilmente ou que se resolverdo por si, retirando desses, muitas vezes, sua magnitude
ou importáncia: "é só um ............. ............... . ....... (problerna)' "isso é ......... .. ........................ .(ficha)' etc. Noutra
dimensáo, os diminutivos nos pro porcionam aproximaçdo, intimidade e afetividade, eles colocam algo
70 amais: " .......................................(doce)' " ........ . .............................. (bem)' " .... .. ... . ........... . ..... . ......... ..(ch efe) '
........ . .... . .... ......(máe)' " .... . ..... . ................ .......... (patráo)'Ç... "posso ter uma ... ... .................... . ......... .(palavra)
com" e por aí val. Pode-se mesmo transformó-los em armas de guerra (ironia e desprezo) quanclo
empregados em discussóes, usando formas de tratamen tos diminutamente: ". .......................... . ........ ....
(querido) (a)' ..................... ......... ...... (povo)' ".....................................(gente)' etc.
75 Mas o mais importante aqui é mostrar como os diminutivos tambémfuncionarn para tirar algo das
coisas, tomó-las menos intensas ou importantes, "diminuir" seu valor. No caso, os diminutivos ajudam
a nos desresponsabilizar pelos nossos atos, tiram a clevida importáncia de nossas açóes frente aos
outros e ao mundo. No Brasil os diminutivos servem para verticalizar as re/a çóes sociais, romper com a
igualdade jurídica de nossos direitos e deveres, entre outras coisas. Os diminutivos permitem que o
20 "meu mundo" e as "minhas açóes "sejam diferenciadas das açóes dos "outros".
Subvalorizamos, com os diminutivos, a ¡gua/dada social. Como chama a atan çáo o antropólogo
Roberto DaMatta, ao analisar o tránsito no Brasil, "ao dirigir, definimos urna guinada agressiva em
cima de outro carro alheio como urna ".....................................(fechada)" ou " .....................................(batida) ".
Da mesma forma, diz ele, "nós náo mentimos, damos urna .....................................(en ganada) ou contamos
25 urna(mentira) ». Ndo batamos nas crianças, damos uns ".....................................(tapa)'
urnas".....................................(palmada) ". Nossa matriz social aristocrática transformou os diminutivos em
ferramentas hierarquizantes, em marcadores culturais que des prezam a igualdacle. Podemos nos
diferenciar do mundo "dos iguais pera nte a le¡", relativizar nossas condutas, amenizar nossas penas e
diminuir, ad nauseam, nossas intervençóes sociais. Disso tudo resulta urna sociedade que superlativa a
30 cobrança das açóes e responsabilidades dos outros, dos govemnos, dos mandatórios ou mesmo dos
considerados inferiores e desiguais. Os outros merecem puniçáo exemplar, completa responsabilizaçáo
pelos atos, nós um . (tapa)" nas costas, urna " ......... ............................ (ajuda)" ou mesmo
uma pequena toleráncia, pois, se fizamos algo fora da norma gera/, tínhamos urna razáo particular
para ¡sso, e issojá é suficiente para nos autorizar um ata/ho no pacto social que deveria funcionar pra
todos.
Fonte: Linhares da Silva, Mozart. Disponivel em http://mozartls.blogspot.com.ar/2o12/ol/diminutivos-brasi(eira.html
Acessado em 24 de setembro de 2012. Texto modificado.

vinte e dois _/

a) Alguma (s) das intenç5es de uso do diminutivo apresentadas pelo autor nova para vocé?
Se sim, qual/quais?

b) O autor afirma que em alguns casos o brasileiro usa o diminutivo com a intençáo de
desresponsabilizar-se por algo. Vocé concorda com ¡sso?Justifique.

c) Que dferenças vocé pode apontar entre os pontos de vista do uso dos diminutivos
apresentados pelos autores Luís Fernando Veríssimo, Sérgio Buarque de Holanda e Mozart
Linhares da Silva?

OLeia o texto a seguir e preste atenço aos conectores sublinhados. Depois, faça o que se
pede. 4'
Eles acham que no ternos palavra
Nathalia Ziemkiewicz

Formada em relaçóes internacionais, ela ensina costumes brasileiros - e o famoso "jeitinho" - a


estrangeiros de multinacionais que moram aquí.

More! na França e nos Estados Unidos: ievei bronca até aprender afazerfila e nao jogar chiclete na
rua. Compreender a Iíngua do país nao significa entender tudo o que estao te comunicando.
Americanos sáo diretos efranceses sáofrios. Somos mais manhosos e usamos muito a comunica çdo
nao verbal.
5 0 estrangeiro encontra grandes dificuldades parase adaptar, apesar de sermos um po yo caloroso e
amigável. As regras aquí nao sáo nada claras, a forma de conversar é complexa, temos muita
burocracia e o "jeitinho" brasileiro. Eles sdo mais rígidos e objetivos.
Realizo o treinamento em empresas com equipes multicuiturais: dou aulas sobre história,
geografia, política, arte, economia e cultura brasileira. Depois vamos para a rua colocar o conteúdo em
10 prática. Visitamos museus, restaurantes, bairros... Ando de metró e ónibus para que eles conheçarn o
transporte público e tenham menos medo da cidade.
Violéncia e tránsito sáo queixasfrequentes. Tambémjá ouvi de urn alemáo: "Achei que havíarnos
inventado a burocracia, mas o Brasil a aperfeiçoou multo". Eles estranham nossa informalidade e a
falta de pontualidade. E, como levam tudo ao pé da letra, acham que nao temos palavra. Se nos
is despedimos corn "Adore¡ te conhecer! Vamos tomar chope num sábado' sá queremos dizer "tchau".
Valorizamos a simpatia, enguanto a sinceridade para eles é mais importante. Um aluno fol visitara
familia da muiher, que é brasileira. A tia dela tinhafeito um paté e ele disse que nao gostou. Isso pega
mal aquí porque nao sabemos ouvir "nao". Na nossa concepçáo, ele tinha que comer o paté e dizer que
adorou. Já o alemáo pode criticar o colega de trabaiho e depois marcar urna happy hour. O brasileiro
20 leva para o lado pessoai e nao aparece!
O brasileiro usa a informalidade para ganhar intimidade. A gente traz a pessoa para perto,fala
"pegando ». Se quiser constranger urn estrangeiro, dé um abrciço nele. Ele estranha até quando urna
operadora de cali center diz, por exemplo, "Meu bern, seu pro blema jáfol resolvido". O estrangeiro acha
que a pessoa está dando ern cima dele.

Fonte: ZIEM KIE WIC, Nathalia. Eles acham que náo ternos palovra. Dispon/vel em:
http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/1,,EM162343-15375oo.htrnl. Acesado em mojo de 2073- Texto adaptado.

vinte e trés
a) No texto, alguns conectoresforam
destacados. Leia novamente a frase onde
eles se encontram e diga que funço esto
desempenhando no texto.

b) Que tipo de verbos estdo introduzindo?

c) Estes marcadores so usados em espanhol?


Eles possuem a mesma funçco nesta língua?

d) Dé outros exemplos de frases ande estes


conectores podem ser usados.
apesar de / para que / se / enquanto

Mariana Barros, consultora de expatriados, 28 anos.

Após ler diversas opinióes e definiçóes sobre ojeitinho brasileiro, escreva um artigo de
opinio explicando de que se trata ojeitinho e defendendo a definiço coma qua¡ vocé
está mais de acordo. 0
.
. 1

A
co

frs 4
vinteequatro /' " ...,,.., ..
ri r:

OLeia otexto a seguir, complete-o cornos verbos no tempo adequado e discuta as questóes
propostas com seus/suas colegas.
u
Vocé doaria um pouco de si?
Susan Andrews
V
1 Aos 40 anos, Steven Aman, um químico americano, come çou a fazer o bern - como trabalho
ambiental voluntário ou doaçóes de sangue - e descobriu que recebeu muito mais que
(doar). "Jamais pensei que alguém pudesse se sentir gratficado doando, sem
esperar nada em troca." Ele se sentiu tao bern que come çou a seguir o costume indígena de pegar algo
s que náo usava e colocar num lugar onde outros(poder) pegar caso precisassem.
Oque ele acabou oferecendofoi algo bastante especial: o próprio rim.
Steve é oque se chama de urn doador anónimo em vida (DA y), que(dar) seu
rim para urn dos rnilhares de pacientes que aguardam um transplante. Esse órgdo esponjoso no
formato de umfeijóo ¿ táo precioso que há alguns anos alguém tentou leiloarseu rim pelo site ebay, nos
10 Estados Unidos. Antes que a transaçáofosse abortada por ser urna negociaçáo ilegal de órgdo, os lances
tinharn chegadoa US$5,7rnilhóes![...]
A pesquisadora canadense Antonia Henderson constata: "Essas pessoas simplesmente
........................................ ........ (deixar-me) perpiexa. Qua¡ é o beneficio psicológico obtido por pessoas
perfeitamente saudáveis ao se comprometerernfisicarnente desse modo? Um transplante de poi para
15 filho éfácil de entender, mas doarseu rim para alguém completamente estranho! Porfavor, será que
alguém pode me explicar essas pessoas? ".
Altruismo - especialmente do tipo DAV - parece contradizer as teorías dos biólogos evolutivos,
conhecidas por "beneficio da troca" ou "altruismo direcionado ao parentesco". Segundo elas, o que
parece ser urna generosa boa açdo é meramente uma estratégia para fazer com que os outros o
20 ............ . ........................ ..........(ajudar) também. Ou urna forma de preservar os parentes, que carregam seus
genes. Steven tenta explicar. "Nao(fazer) nada de extraordinário. Eu só quena
ser um instrumento disponível, agradecido por ser usado pelo EspIrito."
Os sintomasfisicos do altruísmoforam descobertos nurn experimento feito pelo psicólogo Ulrich
Mayr, no Universidade do Oregon, nos EUA, e publicado no revista Science. Saber que seu din heiro va¡
25 para urna boa causa ativa os mesmos centros de prazer no cérebro que sao estimulados por comida e
sexo. Dezenove voluntúrios receberarn US$ ioo cada urn. Sua atividade cerebralfoi rastreada quando
eles ...............................................(ver) o dinheiro sendo automaticarnente transferido de suas contas para
umfundo de caridade. lsso ativou urna antiga parte do cérebro - ligada ao prazer. O efeitofoi ainda
maior quando eles optararn por doar o dinheiro. "O que realmente interessa ¿que essas áreas de prazer
30 existern para necessidades básicas, como alimento, sexo, doces e abrigo. Sáo as áreas que dizem a nosso

vinte e cinco
31 cérebro oque é bom para nós' disse Mayr.
"O resultado mais surpreenc/ente é que esses centros básicos de prazernáo res pondem apenas áquilo
que é bom para nós mesmos. Eles tambérn(rastrear) o que é bom para outras
pessoas." E urna vez que ninguém - nem mesmo os pesquisadores - sabia quanto dos US$ loo aqueles
35 voluntários decidiram guardar consigo ou doar,foi o ato de doar em si, e náo a recompensa egoísta de
ser reconhecido como um filantropo, que(prover) a satisfaçdo. "O Jato de
acharmos prazeroso pagar até mesmo os impostos obrigatórios para o bern-estar dos outros
(sugerir)fortemente a existéncia de urn puro altruismo", conclui Mayr. "O que
demonstra que somos capazes de nos sentir bern aofazer a nossa parte."
Fonte: Andrews, Susan. Vocé dom-ja um pouco de si. Disponivel em: http://revistaepoca.globo.comlRevista/Epoca/o,,EDG77986-7508-
477,00.htmi Acessado cm dezembro de 2012. Texto adaptado.

a) Segundo o texto, qual é o beneficio psicológico obtido por urna pessoa quando faz urna doaçáo
a quem nüo conhece?
b) Oque deu maiorsatisfaØo aos voluntários da pesquisa?
c) Vocé acha que fazer o bern, realmente, ativa os mesmos centros de prazer no cérebro que süo
estimulados porcomida e sexo?
d) Vocé é afavor ou contra a doaçdo de órgüos?
e) Vocé seria um doador anónimo em vida (DA V)? Por qué?
f) No seu país, como é abordado esse assunto? Há muitos doadores em vida ou ndo?

OLeia novamente os trechos que seguem, analisando o significado das palavras em


destaque. A partir da leitura dos exemplos, substitua as expressóes grifadas por outras
u
que apresentem o mesmo sentido e a seguir produza frases, explicitando seu uso.

a) Jarnais pensei que alguém pudesse se sentir gratificado doando, sem esperar nada em troca.

b) [...] há alguns anos alguém tentou leiloarseu rim pelo site ebay, nos Estados Unidos.

c) Os síntomas físicos do altruismo foram descobertos num experimento feito pelo psicólogo Ulrich
Mayr, na Universidade do Oregon[...]

d) Sua atividade cerebral foi rastreada quando eles viram o dinheiro sendo autornaticamente
transferido de suas contas para umfundo de caridade.

e) [...] O que realmente interessa é que essas áreas de prazer existem para necessidades básicas,
corno alimento, sexo, doces e abrigo.

vinte e seis
OObserve e leia a imagem. A seguir, comente.

Um FILHO NASCE
quando o CORAÇÁO
resolve PARIR!

25 de MaJ
tia Nacional da Adoso,

Hotel Urbano

Fonte: Disponhvel em: http://cochaderetalhos.blogspot.com.ar/2o12/o5/dia-nacional-da-adocao.html . Acessado emjulho de 203.

a) Qual é o principal objetivo da campanha? Que recursos sao utilizados para alcançaressefim?

b) Há em sua cultura algum dia da adoçio e algum tipo de campanha que fomente essa prática?
Justifique.

c) Como funciona o sistema de adoçdo em seu país? Explique.

OAgora ouca duas vezes o audio da radio CBN sobre Adoco Baseando se nas unformacóes
contidas no áudio, escreva um texto para ser publicado em seu BLOG, comentando:
• objetivos da passeata;
• lugar onde ocorreu o evento;
• padróes de adoço requisitados por algumas familias;
• a sua opinio a respeito desse tipo de iniciativa.
Ouça a canço "Gentileza", de Marisa Monte,
complete as ¡acunas e pratique os sons de
[s] e [z].

Gentileza
Marisa Monte
........................

Apa garam tudo


Pintaram tudo de
A palavra no muro
Ficou coberta de tinta
rw'
Apa garam tuclo
Pintaram tuclo de ................................................................
Sóficou no muro
............... .................... .... ........................ .etintafresca
Nós que passamos
Pelas ruas da
....................................... ... .......... . ......... . .... ler as letras
• .
E as palavras de .

• .
Por ¡sso ea pergunto

j:

A vocé no mundo T.. •

1
-' -
Se é mais inteligente
Olivrooua ..

O mundo é uma escola


Avida é um ...............................................................................
Amor palavra que liberta
Id......................... . ........ . .......................... .....o Profeta

.1k

Foto; divuIaacto

.,. ..,,.
._. . ,;..'.
viritecoito -.

OComplete o texto a seguir com os verbos indicados notempo adequado.

Gentileza e simplicidade
Zeca Baleiro

1 Há alguns meses,(estar) eu nurna lanchonete quando vi, do outro lado de urna


pesada porta de vidro, um casal se aproximando com bandejas nas máos. Vendo a sua dflculdade em
abrir a porta com as máos ocupadas, e vendo que ninguém afl no recinto esboçara qualquer atitude, saí
da mesa em que esta va sentado confortavelmente e puxei aporta para que os dois
s (passar). Passararn. Eeufiquei esperando um agradecimento qualquer, por tímido que.................................
(ser). Mas que nadal... Tem pos depois, na recepçáo de um hotel, abri a porta para urna senhora que
carregava sua mala com certo sacrfício e, de novo, nem urn mísero "obrigado"ouvi.
Náo que eu(fazer) tais favores com a intençáo de ser laureado, com
condecoro çdo em praça pública, cha ve da cidade, comenda, quermesse efesta no sambódromo, mas
10 penso que é muito alentador ouvir agradecimentos quando se presta umfavor a alguém. Instaura-se
urna tal atmosfera de 'amistosidade" que, ainda que por um momento, ...................................(dar) a
esperança de vivernum mundo mais gentil, menos bárbaro.
Conto essas histórias para ilustrar a minha percepçdo de que hoje as pessoas raramente
.........................................(agradecer), talvez porque(entender) a gentileza apenas no
15 contexto das serviços. O porteiro que carrega a mala, a recepcionista quedó a informa çao, o taxista que
abre a porta, a aeromoça que retira a mala do bagageiro... A gentileza é um serviço, nao um gesto
espontáneo e desinteressado, logo agradecer seria um detaihe, ndo urna obrigaçáo.
Gosto defazerfavo res, como(gostar) de agradecer. Dar a vez no tránsito hoje
em dio é urn gesto corn mais poder transformador que qualquer rnanfestaçáo na porta do Con gresso
20 ou passeata no Paulista. 'Gentileza gera gentileza", disse o folclórico profeta contemporáneo. E
gratidáo é nobreza, costuma dizer um arnigo,filósofo de padaria.
Zapeando a tevé dio desses, vi por acaso matéria sobre o Sáo Paulo Fashion Week, disputado evento
da moda brasileira, cujo emblema de alta-costura ganhou status de alta cultura nos dios que corrern. Lá
pelas tantas a repórter entrevistava personalidades para que([alar) da grande
25 tendéncia do momento: a sirnplicidade. Diziam elas: "Superproduçdo éfake, o lance é se vestir com
simplicidade' 'tem que ser básico, nada defigurinos super produzidos' "sirnplicidade é a palavra"...
Bern, concluo entáo que as pessoas agora(produzir-se) para parecerem simples, o
que va¡ de encontro á real ideia de simplicidade. No dicionário, entre muitos sentidos da palavra
simples", há: 'que evita ornamentos dis pensó veis ou afetaçdo "e "desprovido de elementos acessórios",
o tudo oque a moda náo pode ser.

Fonte: Disponível em http://www.itoe.com.brAcessado día 20 de novembro de 2012.

a) De acordo como texto, porque o autor espera va um agradecimento do casal coma bandeja e
dasenhora do hotel?
b) Zeca Baleiro afirma no texto que a gentileza é um serviço. Vocé concorda com isso'Just,fique.

c) Para vocé, qual é o significado da palavra "simples"?

vinte e nove
OAssista ao trailer oficial do filme "Lixo extraordinário" e, a seguir, escreva o texto de
divulgaco do filme que sera usado pelojornal de sua cidade Seu texto deve contar qua] e
a proposta do artista Vik Muniz e como ele a realiza ao longo do filme

4 t ..-

..................... • •. . ,
..................... ............
1 1 ... - ....... .......... .... ..... ...
.......................... .......................... .................
.......................... .......................... .......... *
• .' •
.....................................................
--
...................... ........ . ....................

........... . ............. ..................


.......... ... .................... ... .... ........
........ - ...... . .........................
............ . ................................. ................
* 4Ç -
4L...

*.-- -
.......... ...................
.......... ...........
1

OVeja a seguir imagens de objetos feitos com Garrafas Pet e, em duplas, imagine que
outras coisas vocés poderiam produzir com esse material. Tente convencer seus/suas
colegas e professor (a), oralmente, da funcionalidade dos objetos que vocés produziro.

•1.•

::>• ' '. •.

/ •

trinta
ØVeja a imagem a seguir e responda as perguntas propostas.

Ellí

a) Em sua opinho, qual é afinaliclade doprojeto?

b) Porque vocé achaque esta iniciativa é implantada nas escolas públicas?Justifique.

c) Vocé conhece algum projeto ou iniciativa parecidos em sua cidade? Comente.

d) Se vocé participasse desse projeto, que atividade (s) poderia ajudar a desenvolver nas escalas
de sua comunidade? Dé exemplos.

Como maneira de ajudar sua comunidade, vocé decidiu oferecer á escoJa de seu bairro
S
algum curso extracurricular de sua especialidade. Escreva o texto que será enviado aos EWAN
pais dos alunos para notificá-los. Conte que curso vocé va¡ oferecer e de que forma ¡sso
pode ajudar na formaço de seu(s) / sua(s) filho(s) /filha(s).

trinta e um
! •. .

Leia o texto da Revista Veja sobre Ensino a distáncia e complete-o com alguns dos
pronomes relativos do quadro abaixo:

7- ---.---___
que quem em que no qual na qua¡ nos quais nas quais
u
onde cujo (s) cuja (s) o qual aqual os quais as quais

Ensino a distáncia: a liço de casa para o Brasil


Gabriela Romero

Os cursos universitários a distáncia costurnavam ser táo ma/vistos na academia brasileira que
ganhararn o apelido de 'supletivos de smoking". Lutava-se contra a sua regu/amentaçáo,
só se deu em 1996. A mci fama dessa moda/idade .................................... ..... o aluno se
forma praticarn ente sem ir á universidade -já to disseminada em países de educo çáo de alto nivel -
5 persiste até hoje no Brasil. Em parte, pelo resisténcia de urna turma aferrada á ve/ha ¡deja de que ensino
bom, só no sala de aula. Mas tarnbérn pelo desconhecimento que ainda paira sobre esses cursos. Urna
nova pesquisa, conduzida pela Funda çdo Victor Civita, retirou um conjunto deles dessa zona de
sombra, produzindo urn estudo que rastreou as fragilidades e o quedó certo e pode ser exem piar para
os demais. Durante cinco meses, os especialistas analisaram os cursos de oitofaculdades (públicas e
10 particulares)oferecem graduo çdo a distáncia em pedagogía, a área que, de Ion ge,
atrai mais a/unos - quase 300.000. O retrato que emerge daí ajuda a desconstruir a visdo de que esses
cursos fornecem educaçdo superior de segunda classe. Em alguns casos, elesjá chegarn a orn brear com
tradicionais ilhas de exceléncia. Mas, no geral, resta muito que avançar.
A luz das boas experién cias, ndo há dúvida sobre os caminhos que elevam o nivel. Os me/hores cursos
15 souberam implementar o mais básico. 'Náo dci para deixar o aluno por si só o tempo inteiro. O aluno
......... .. ..... . .............. ........ ..professor náo estiver presente, va¡ acabar desistindo do curso. É preciso fazer uso
constante da tecnología para conectá-lo ao professor", alerta a doutora em educaçóo Elizabeth
Alrneida, coordenadora da pesquisa. lsso significa, por exemplo, usar a internet para envolver os
estudantes em debates liderados por um mestre que, se bem treinado, pode alçar a turma a urn novo
20 patamar. No pantecio das boas graduaçáes a distáncia, chats, fóruns e trcibalhos co/aborativos sáo
constantes, o que ainda náo é tóo cornurn para a maioria. Outrafragilidade brasi/eira diz respeito ao

trintaedois :
tutor, profissional deve tirar as dúvidas dos estudantes e com ......... .................. ........... o
aluno deve debater e interagir. Muitos aqui nto estáo preparados para afunçáo, como enfatizo a
pesquisa. Os casos bern-sucedidos indicam ainda a releváncia de o aluno nao ir áfaculdade apenas para

35 fazer prova ou assistir a aulas esporádicas nas telessalas, como é usual. Ele precisa ser também
incentivado a visitará vontade a biblioteca e os laboratórios.
No Brasil, os cursos de gracivaçdo a distóncia eram oferecidos por instituiçóes pequenas e pouco
conhecicias até urna década atrás. Hoje, esparramararn-se pelas grandes, já atendem 930.000

estuclantes e váo absorver quase urn terco dos universitários até 2015 - pro porçdo serneihante á dos

40 países da OCDE. Sáo números....... . ............ . .................. ..reforçam a premncia da busca peía exceléncia. Nos
cursos de pedagogia avaliados,foram detectados os mesmos problemas que témfeito desta urna das
áreas de pior desempenho em todo o ensino superior brasileiro. Sobram teorias de pouco ou nenhum
uso efaltafalar sobre oque e como ensinar. Quem resolver essa equaçdo - na sala de aula oua distáncia
- estará dando o decisivo passo para superara mediocridade.

EXPLOSAO DE Na última décad&dsparouo


núnrodeestudn brasleIfos
flflfl
UVU
fl)fl flfl1
1iJV UV
MATRICULAS no en" supeoradíslncia
,. .•,. 2000

Fonte: ROMERO, Gabriela. Ensino a distáncia: a liçáo de casa para o Brasil. Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/ensino-a-
distancia-a-Iicao-de .casa-para-o .brasil. Acessado emfeverefro de 2073.

a) Por que os cursos universitários a


distáncia eram ma/vistos no
academia brasileira?

b) Segundo a doutora em educaçáo,


Elizabeth Almeida, qua¡ é a cha ve
para que o (a) aluno (a) esteja realmente
engafado (a) nessa modalidade de
ensino?

c) Em seu país, como é visto o ensino a


distancia? o que vocé opina a res peito?

trinttrés
Ø Encontre no caca-palavras sinónimos para as palavras destacadas.

a) supletivo b) disserninada c) patamar d) bern-sucedido e) preméncia UL


o:aaiioeuaio:oaauo;o;oao;o
oiawa@uoaaoocie
ou0000uaoaoaao
ocoauoumua0000uao
000aaoauiacoouao

omrnrnnhlnrnnrnornnhiofuloo
fl..ii. • af!I. .lIIIrnw.lI OO IIØ.. -- -- -- : --

0000c3aoaoDoouuuuu
ono cocouw

O Leia dois comentários sobre o ensino a distáncia.

Comentário 1
Concordo plenamente que para que ocorra a aprendizagem náo há
necessidade de alunos e professores compartilharem o mesmo espaço
físico em uxn mesmo momento. Desde a época de nossos avós e bisavós se
acreditava que "só se aprende na escola". Em minha opiniáo, é este
paradigma que deve ser quebrado e o ponto chave é esta consciéncia
individual de que todos nós podemos aprender independente dos espaços
físicos, ambientes e ferramentas.
Márcio De Vazzi

Fonte: De Vazzi, Mdrcio. Vantagens e des vantagens do EAD. Disponivel em: http://profmarciovazzi.wordpress.com/2o1o/o8/2o/opiniao-
sobre-eod-vantagensdesvantagens-e-arnbiente-virtual-de-aprendizagem/. Acessado emjulho de 2013.

Comentário 2
A Internet nos ajuda, mas ela sozinha náo dá conta da complexidade do
aprender hoje, da troca, do estudo em grupo, da leitura, do estudo em
campo com "experiéncias reais". A tecnología é táo-somente uin "grande
apoio", urna áncora, indispensável á einbarcaç&o, mas nAo é ela que a faz
flutuar ou evita o naufrágio. A Internet traz saidas e levanta
problemas, como por exemplo, saber de que xnaneira gerenciar essa grande
quantidade de informaçáo com qualidade.
José Manuel Moran

Fonte: MORAN, José Manuel. Entrevisto. Disponivel em; http:I/www.eca.usp.br/prof/moran/entrev.htm . Acessado emjulho de 2013-

trinta e

Após a leitura, escreva para a seco Carta do Leitor do principal Jornal de sua cidade e
teca -vocé também- sua opinio a respeito desse sistema de ensino.

Opinio

O Lela a charge e, a seguir, discuta com seus/suas colegas as questóes propostas.

PISCUTINPO O SISTEMA PE COTAS...

COTAS
PARA
AS r 1 1 ouEi sÁo
COOTAS APROVA

tEGOS'

•: . ¿_- 1__._;..::__.

Fonte: http://cardapiopedagogico.b/ogspot.corn.or/2o12/ii/sistema-de-cotas.htrni . Acessado emfevereiro de 2013.

a) O que vocé pode deduzir a partir da leitura da charge?

b) Qual a sua opínido sobre as cotas raclais e sociais?

c) Em sua opinido, porque os sistemas de cotas foram implementados para ingressar


no vestibular e ou em concursos?

d) Destaque os aspectos positivos e negativos desse sistema.

trintaeco
OVocé va¡ assistir a urna reportagem do Jornal Nacional sobre o sistema de cotas raciais no Brasil.
Em seguida, responda ás perguntas:

a) De acordo com os critérios de se/e çao para o ingresso através de


cotas, comoforam classficados os irmdosgémeos?

b) Para Alan, o que significa o sistema de cotas? E para A/ex, o que isso
representa?

c) Segundo a antropóloga Yvonne Maggie, como deveria ser o critério


para se/e çáo nos universidades?

d) Após pesquisa realizada, o que se póde compreender acerca do


poyo brasileiro?

e) Em seu país, há a/gum sistema de cotas em ¡nstituiçóes públicas ou


privadas? Exemplfi que.

r..
OLeia o texto a seguir e depois responda ás perguntas:

Rio inaugura escolas sem salas, turmas ou séries


Patricia Gomes

O Rio de Janeiro corneça, nas próximas semanas, a experimentar um novo tipo de escota. Nada de
séries, salas de aula com carteiras enfi/eiradas e crianças ordenadamente caminhando pelo espaço
comum. A aposta para dar a 18o crianças ejovens da Rocinha urna educo çdo mais alinhada com o
século 21 é o Gente, acrónimo para Ginásio Experimental de Novas Tecnologías, na escota Municipal
5 André Urani. O espaço, que acaba de ser totalmente reformulado para comportar a nova proposta,
perdeu paredes, lousas, mesas individuais e professores tradicionais e ganhou grandes saldes, tab/ets,
'familias", times e mentores.
Náo houve pré-seleçdo. Os a/unos quefaráo parte dessa nava metodologiajá sáo os matriculados no
escala antes da reforma. Mas agora as antigas séries serdo extintas e nao haverá mais as salas de aula
10 tradicionais, com espaço para 30 e poucos a/unos. Em vez disso, osjovens - que estariam entre o 70 e 90
anos - serdo agrupados em equipes de seis membros, chamadas de 'familias ' independentemente de
sua série de origem. Aformaçáo das famí/ias acorrerá em parte por afinidade, a partir da esco/ha dos
próprios membros, e em parte pelo diagnóstico de habilidades ao qua¡ os a/unos se submeterdo no
início do ano /etivo.
15 Essa avaliaçáo, que acorre assim que eles chegarem ao Gente, pretendefazer um raio-x do estado da
aprendiza gem de cada um, tanto do ponto de vista do conteúdo tradicional quanto das habilidades
nao cognitivas, como comunica çáo, senso crítico, autoria. Cada aluno terá um itinerc$rio de
aprendizado pessoal, que funciona como uma espécie de p/ay/ist, só que em vez de músicas, estardo os
pontos que ele precisa aprenderou desenvolver. Será ojovem o responsúve/ por esco/heraforma como o
20 con teúdo /he será entregue - videoa u/as, leituras, atividades individuais ou em grupo. Todas as semanas
os a/unos serao avalados na Máquina de Testes, um programa inteligente que propóe questóes de
diferentes níveis de dficuldade, para garantir a evoluçáo no conteúdo. Quando ele nao chegar ao
resultado esperado, ojovem receberá urna aten çdo individualizada.

_____ trinta e seis


Tal aten çáo é de responsabilidade do mentor da familia, o professor. Cada mentor será responsável
25 por trésfamílias, que reunidas seráo chamadas de equipe. "O mentor deve dar urna educaçáo mais
am pía, preocupada ndo 56 com os conteúdos tradicionais, mas corn higiene, com aspectos
socioemocionais do aluno, com a motiva çáo dele' diz Rafael Parente, subsecretúrio de novas
tecnologias educacionais da Secretaria Municipal de Educaçáo do Rio, explicando a rnudança no papel
do professor naquele contexto. Em vez de dar aula de portugués ou matemática, o mentor val ajudar o
30 aluno a encontrar a informa çdo de que precisa para entender o conteúdo, mesmo que o assunto ndo
seja o da suaformacáo.
Assím, explica Paren te, se um professor de un gua portuguesa precisar explicar um assunto mais
especifico de matemática, ele deve pedir ajuda para membros da familia, se sentar com o aluno para
assistiró videoaula da Educopedia com ele, tentar aprenderjunto. "O professornáo val sermais aquele

35 que transmite o conhecimento. Ele val ser especialista na arte de aprender' diz o subsecretário. O grupo
de mentores quefará parte do Gentefol treinado para essa novaforma de lecionar.
Todos os dias, ao chegarem 6 escota, os alunas passardo por um momento de acoihida, em que
compartilharáo com seus pares experiéncias e expectativas para o dio. A jornada na escota é integral.
Neste tempo, com o auxilio de seu itinerário e a liderança do tutor, cada um deverá decidir o que e em
40 que ordem estudar e poderá, 6 livre escoiha, se juntar a grupos de estudo de língua estrangeira,
robótica, es portes, artes, desenvolvimento de blogs. É nesse momento que urna pergunta inevitável
aparece: mas se o aluno náo quiserfazer nada, ele ndo val fazer nada, certo? Mais ou menos. Os
mentores, explica Parente, estardo sempre por perto para motivar os alunos a avançarem, as avaliaçóes
mostrardo quem está ficando para trás e os integrantes da familia - o tal grupo de seis - também deve

45 incentivar uns aos outros. "Quando o aluno é protagonista do próprio aprenclizado,faz suas escoihas,
ele se envolve mais, se empolga mais coma escota."
A tecnología e outro fator importante na
forma como o projetofoi organizado Para que os
alunos possam escoiher entre ambiente virtual
50 ou presencial era preciso que todos os alunos 't- ..i r* *
tivessem acesso a equipamentos e Internet. Por . .

poder levó-lo para casa. Todas as dependénci(75


do Andre Urani terdo internet sem fío de alta 4

velocidade.

Fonte: COMES, Patricia. Rio inaugura escoJas sem salas, turmas ou séries. Disponível em: http://porvir.org/porfazer/rio-inaugura-escola-sem-
salas-turmas-ou-series/2o13o125. Acessado em majo de 2013. Texto adaptado.

a) De acordo como texto, qual é a estrutura do Gente?


b) Que dferenças podem ser apontadas entre esta estrutura ea de urna escota tradicional?
Dé exemplos.
c) Qua¡ é o papel do professornesse modelo escolar?

OApós ter ¡ido o texto Vio inaugura escolas sem salas, turmas ou séries", escreva um artigo
de opinio, posicionando-se a favor ou contra esse modelo de escola e compare-o ao
modelo tradicional.
M4
trinta e sete

OOuça o áudio "Recuperar o tempo perdido" e responda ás seguintes perguntas.

a) Há quanto tempo o ouvinte está na mesmafunço?

b) Segundo o comentarista Max Gehringuer, como o ouvinte deve encarar afaculdade?

c) Que out ros motivos, além do diploma, servem para promoveralguém dentro de urna empresa?

d) Agora responda oralmente: em sua opiniáo, qual é a importáncia de se ter um diploma


universitário? Ele é importante na sua sociedade?Justfique.

OObserve com atenço o infográfico do modelo ideal de escola inclusiva, projetada para
receberalunos com todo o tipo de necessidade e a seguir responda ás perguntas.

• alarmede -
entre
me est.nW,
Is

use
sobre os
pontos degraus . k S duplO
>
pararle con, (iu1ChlS
• : " • cOmnv ••.'
pies
portas'-,, suspensas çr
J1;ao
- banheiros
• e'JP
bebedoaros quadra $
caminhos
, cimentados
canterro lina as
pilo d. suspenso
• lala 4,,el0''
placa
Cui blafle
Y ("
ocaliz1Çao
4 a
'-
quinas
arredonriudas
brinquedos
inciusvos
¿1'.
C " * da 1" eu P'
guarda carpo usrIe Sa 1
placa - vagas -
" tut preterencrais piar a
3;y 1 lb ariteilca
snarsde
' 4
tránsito VY
T,ls nalrzador
0 vde 1't
elevada 1
Fonte: LOBO, me!. Infografia. Disponíve!
Acessado em abrí! de 2013.

a) Que dferenças vocé pode perceber entre a escola da ¡lustraço e urna escola nüo inclusiva?
Dé exemplos.
b) Em sua opiniáo, falta alguma modficaçáo que deveria ser feito em urna escola inclusiva?
Qual e por qué?
c) Em sua cidade ou em seu bairro, há escalas com essa proposta?
d) Em sua opinho, o que mudaria em sua sociedade se todas as escolasfossem inclusivas? Justifique.

Imagine que vocé trabalha na Secretaria de Educaço de sua cidade e é responsável por
comunicar ás escolas as modificaçóes que serio feitas em sua estrutura para torná-las
inclusivas. Escreva o texto que será enviado a cada urna delas, explicando quais so as
modificaçóes e qual a sua finalidade.

trinta e oito
Leia o texto de Roberto Navarro sobre a construço de Brasília e complete-o com a Voz
Passiva Analítica.

Como foi a construço de Brasilia?


Roberto Navarro

As primeiras obras da cidade come çaram em 1956, mas a ¡deja de estabelecer a capital do Brasil no
interior do país nasceu multo antes.
Na primeira Constituiçdo da República, promulgada em 1891,
(incluir) um artigo que dizia: Tica pertencendo á Unido, no planalto central da República, urna zona de
5 14 400 quilómetros quadrados, que oportunamente(demarcar)
para nela estabelecer-se a futura Capital Federal". Obstáculos políticos, económicos e logísticos
retardaram o projeto por décadas, até que, em meados dos anos So, quando iniciou sua campanha á
presidéncia, Juscelino Kubitschek incluiu a construçáo da nova capital como prioridade no seu plano de
governo.
lo Com Juscelino eleito presidente, a cidade finalmente deixaria de ser apenas um artigo da
Constituiçáo para se tornar urna realidade. 'AIém da arquitetura, que através dos projetos arrojados
dos edfícios públicos deveria projetar as imagens do futuro da naçáo, a própria vida em Brasília deveria
contribuir para a construçáo de urna imagem de rnodernidade", afirma a socióloga Margando Limena,
da Pontfícia Universidade Católica de Sdo Paulo (PUC-SP). Em 21 de abril de 1960 umafesta na Praça dos
15 Trés Poderes marcou a inaugura çáo oficial da nova capital. Mas, pelo menos no inicio, a imagem de
modernidade que Brasília pretendia passar ndo funcionou. No día seguinte á inaugura çdo
... . ....... . ......................... . ..... . .................................. (aprovar) pelo presidente do Senado um recesso de 30 dios,
alegandofalta de condiçóes de trabalho e de moradia na cidacle que ainda era um can teiro de obras.

Urna nova cidade em quatro anos


20 As primeiras obras come çaram em 1956 e a inaugura çáo oficial ocorreu em 1960.
i. Em 1956, Juscelino assume a presidéncia e propóe que a nova cidade se chame Brasília, lançando o
concurso para a escolha do Plano Piloto, o projeto básico do desenho da capital. Ainda em 1956, corneça
urna das primeiras obras, o "Catetinho ", urna residéncia presidencial provisória.
2. 41 projetos ....... . .......... ........................... . ..... . ...... (apresentar) para o desenho da capital. Em marco de 19570
25 governo anuncia que o Plano Piloto de Lúcio Costa, um conceituado arquiteto e urbanista, fora o
escolh ido. Apesar de a planta da cidade ser comparada a urn aviáo, Lúcio Costa a enxergava de outra
forma: "Ela nasceu do gesto de quern assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em
ángulo reto, ou seja, o sinal da cruz". O curioso é que algumas construçóes, como o aeroporto e o Palácio
da Alvo rada,(iniciar) antes da escoiha do Plano Piloto.

trinta e nove

30 3. [...] O arquiteto que(escolher) para projetar todos os edificios
públicos de Brasília foi Oscar Niemeyer. Ele conhecia Juscelino desde 1940, quanclo este ainda era
prefeito de Belo Horizonte e con vidou Nierneyer para projetaro Conjunto da Pam pu/ha.
4. Em meados de 1958, o ritmo de construçáo acelera. Trechos de ruas(asfaltar) e
começam asfundaçóes de edificios importantes, como o Con gresso Nacional, queficou pronto em 1959.
35 Sobre esse prédio, Niemeyer fez um cornentcírio que resume a importáncia arquitetánica da nova
capital: "Quanclo urna pessoa val a Brasilia, eu pergunto se viu o Con gresso e se gostou, certo de que e/a
podia tergostado ou náo, mas nunca podia dizer que tinha visto antes coisa parecida ". Em 21 de abril de
1960, a capital............ ................... . ..................... .... ...... ..... (inaugurar) com urna festa no Praça dos Trés Poderes.
Muitas pessoas de todas as regióes do Brasil migraram para a nova capital do país em busca de uma

4° vida melhor.

Fonte: Navarro, Roberto. como fol a construçdo de Brasilia. Disponível cm: http://mundoestranho.abri!.com.br/materia/como-foi-a-construcao-
de-brasilia. Texto adaptado. Acessado emfevereiro de 2013-

a) Cite o nome das outras duas capitais do Brasil. Em sua opini&o, porque e!asforam escoihidas
para serem as capitais do país?

b) Como vocé vé o fato de urna capital ser des!ocada para o interior do país? Em seu país, ¡sso
seria possível?Justifique.

ØVocé vai assistir a u m video sobre as «Capitais daAmazónia". Depois, complete o quadro a
seguir com as características de cada urna das cidades apresentadas e com os impactos
dos seus crescirnentos sobre a Floresta Amazónica.

Impactos do crescimento
Capitais Características da Cidade
_____ _____- sobre a Floresta

Mana us

Porto Veiho
Belém

Rio Branco

Leia a letrada canco "Tiro aoÁlvaro", de Adoniram Barbosa, e, combase nas discussóes
feitas em sala de aula sobre os fenómenos linguísticos da língua falada, reescreva as
palavras sublin hadas de acordo com a norma culta padro.
s
Tiro ao Alvaro
Adoniran Barbosa e Elis Regina

De tanto levar frechada do teu olhar . :.


Meu pelto ate parece sabe o que?
Tauba de tiro ao divaro
Ndo tem mais ondefurar
Teu olhar mata mais do que bala de carabina . . .....' .. .
Que veneno estn quinina
que peixeira de baiano
Foto: d!vLIgacdo
Tea olhar mata mais que atrope/amento de automóver
Mata mais que bala de revórver.

uarentaeum
O Lela o texto "Como lidarcomo caos urbano" e, em seguida, responda á perguntas.

Como lidar com o caos urbano


Marcia Kedouk
1* -
Mais de 90 quilómetros separam a casa
1

do gestor de inovaçáo Juan José Pereira, de 45


anos, do trabalho na Totvs, empresa de
J;lg
software, serviços e tecnología. Todos os días,
t __ 5 ele pega um ónibus fretado em Sao José dos
Campos, interior de Sáo Paulo, corn destino á
capital e carrega na bagagem urna bicicleta
dobrável, que usa para percorrer os trés
quilómetrosfinais. Se ele pensa em mudar para
mais perto? Nem por um segundo. Id morou bern próximo e a distáncia menor nunca signficou ganho
de ternpo na prática. Pereira, que atualm ente leva urna hora e meia para chegar ao trabalho, vé muitos
colegas que moram em bairros vizinhos demorarem ainda mais tempo. Eele enxerga outras vantagens
na sua escoiha. Além de se exercitar, vern e volta tranquilo, lendo urn livro ou navegando na internet
enquanto, Icifora, motoristas se estressam em urn tránsito cada día mais tra vado. Urna vez, estávamos
15 na estrada e ouvimos pelo rádio que existiam vários pontos de ala garnento em Sao Paulo. Para naoficar

parado por horas, o grupo decidiu retornar, e trabalhei normalmente da minha casa, diz ele, que tem
notebook e celular fornecidos pela empresa. 'Para driblar os con gestionamentos, entro e salo mais
cedo, antes das horários de pico. Efaço horne office sempre que preciso. Nao me vejo trabalhando em
um lugar que nao tenha essaspolíticasflexíveis.' Pereira é o exemplo do trabaihadordofuturo, quejá
20 deveria estar no alvo das companhias agora, no presente. Assim como um número crescente de

profissionais, ele nao olha apenas para a remuneraçdo e o crescimento na carreira na hora de avallar
urna proposta ou defazer a conta se deve se man ter no emprego. Ele a valía aforma como irá trabaihar.
Essa é apenas urna das razóes pelas quais as empresasjá deveriam estar multo rnais avançadas no
rnovimento de tornar suas rígidas estruturas de trabalho maisflexíveis. Nao a única. Além da busca
25 pela qualidade de vida dos proflssionais, há outroforte motivo que, mais cedo ou mais tarde, val abrigar
as companhias a mudarde postura - o custo que um profissional parado no tránsito caótico das grandes
cidades gera para os cofres corporativos.
A Funda çao Getúlio Vargas fez um estudo em Sdo Paulo, que sedia 63% das multinacionais que
operam no Brasil, sobre os custos de produtividade quando háfuncionários parados no tránsito e,
30 portanto, ociosos. Considerando o valor médio da hora de trabalho em 2000, a perda era de bilhóes de
7
reais naquela época. Em 2008, o prejuízo chegou a 26,6 bilhóes, mais da metade de todo o orçamento
da prefeitura da cidade previsto para 2013, de 42 bilhóes. "Muita gente está viajando em média duas
horas para chegar ao trabaiho - e essa realidade nao va¡ mudar no curto prazo. Essa é urna
oportunidade para as organiza çóes, que podernfazer com que esse tempo seja proclutivo", diz Georges
35 Dando, especialista sénior em transportes do Banco Mundial, instituiçao que está desenvolvendo um
projeto piloto inspirado em dois centros empresariais paulistanos localizados entre a Marginal
Pinheiros e a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrín! - polos que abrigarn 8o empresas e mais de 6000
funcionários. A regiaofoi escolhicla por concentrar o malar número de pessoas se deslocando sozinhas
de carro, segundo a pesquisa Onigem-Destino do Metró, e, canse quentemente, por apresentar um das
40 mais altos índices de congestionamento.

Fonte: KEDOUK, Márcia. como lidar com o caos urbano. Disponivel em: http://planetaSustentave/.abrjl.com.br/notjcia/cjdade/como-/idar-caos-
urbano-732427.shtml. Acessado em marco de 2073.

, quarenta e dois ,J
a) De acordo com o texto, o que seria um exem pío de "trabaihador do futuro"?

b) Qual é a média de tempo que os trabaihadores levam para chegar a seus trabalhos? !sso é
algo que também acontece em seu país? Comente.

c) O que, em sua opinito, poderla ser feito para mudar o problema da mobilidade nas
cidades?

OImagine que oía diretor (a) da empresa na qua¡ vocé trabaiha está analisando a
possibilidade de criar urna nova estrutura de trabalho, com jornadas menos rígidas,
interaço em tempo real e relaçóes mais humanas.
Ciente da problemática do caos urbano em sua cidade, escreva um texto a fim de
convencé-lo (a) a adotar essa nova estrutura de trabalho, utilizando argumentos e dados
elencados no texto base. -

OAssista ao vídeo "Vd

a) Oqueéo"VádeBike"?
de Bike"e responda ás perguntas.DE'KE\
4
b) Porque William Cruz sedeflne como cicloativista? SIkJE
SUVIDA
z
c) Quais sdo as vantagens e as desvantagens de se usar a bicicleta como melo de
transporte, segundo William Cruz?

d) Por que William acredita que a criaçúo de ciclovias náo resolve os problemas de
mobilidade com bicicleta?

e) Quais sdo os principais elementos de segurança a serem usados?

O Em que consiste o "Bikeanjo"?

g) Como é visto o uso da bicicleta como transporte público em seu país? Explique.

h) Vocé costuma andar de bicicleta? Com quefinalidade?

aetrés

O Acentue o texto a seguir, quando for necessário e, em seguida, responda ás perguntas.

Falta de estacionamento e problema do


dono do veiculo
Encontrar urna vaga para estacionar exige urna boa dose de paciencia aos motoristas, mas, para a
Prefeitura de Goiania, sua prioridade e garantirapenas afluidezdo transito.

As vezes e preciso ter paciencia ou simplesmente contar com a sorte para encontrar urna vaga de
estacionamento nas ruas mais movimentadas de Goiania. Quemja nao passou pelo teste de circular
um, dois ou ate tres quarteiraes a procura de um local aclequado para estacionar? Ou mesmo desistiu do
calvario e apelou para os estacionamentos particulares? A clor de ca be ça, no en tanto, esta Ion ge de
5 acabar. Na visao da Prefeitura de Goiania, afalta de estacionamento e problema unico e exclusivo do
dono do veicu/o.
A afirma çdo e da analista de Obras e Urbanismo da Secretaria Municipal de Transito, Transportes e
Mobilidade (SMT), Ana Damascena Mendes Mes quita. "Ndo cabe ao municipio, ao orgao gestor de
transito gerar espaço para acomodar os veiculos. Os veiculos sao particulares e o problema gerado para
estaciona-lo e particular. Cada um tem que saber onde guardar o seu veiculo antes de adquiri-lo' cuz a
analista.
Para Ana Damascena, a prefeitura tem a responsabilidade de resguardar aos usuarios da vio, o
direito de ir e vir, principalmente os de bens e serviços. "Pelo legislaçao, o municipio tem que garantir o
direito de passagem para onibus, de ambulancias, bombeiros, a coleta de lixo, o transporte de valor e
15 náo o estacionamento".
A principio, a afirma çdo da analista pode chocar e revoltar qualquer motorista que sofre no dia a dia
com afalta de vagas nas ruas da capital. Afinal, como frear afacilidade definanciamentos de carros e
motos com parcelas a perder de vista e que contribuem deforma consideravel no aumento de veiculos
no transito? Ou como obrigar as ed(ficaçóes ant/gas a disponibilizarem vagas aos seus moradores,
20 comerciantes e visitantes?
Sob essa otica, Ana Damascena tem razdo. "Seformos priorizarso o veiculo, vamos trovar a cidade
inteira e ninguem anda mais' acrescenta. Mas, como se diz no expressao popular, "o buraco e mais
embaixo" ea gestáo municipal simplesmente nao pode viraras costas para o problema.
Alem dosfatores acima citados, a falta de estacionamentos tambem e o reflexo da ausencia de
25 fiscalizaçáo adequada nos locais rotativos, como a area azul, o desrespeito a sinalizaçáo de transito e a
falta de compromissos de novas empresas que nao preveem em seus projetos vagas de veiculos para
funcionarios e clientes com o objetivo de diminuir o impacto nos oreas onde se insta/am. "A Prefeitura
ndo pode obrigar um edficio antigo a ter vagas para atender seus clientes, mas com os novos
empreendimentos sim. A Prefeitura náo pode exigir que o dono faça a demoliçao de um imovel ant/go
30 so para atender seus clientes ",explica a analista da SM T. [...]

Disponível em http//www.porta/73o.com.br/cidades/falta-de-eetacionamento-e-probIema-do-dono-do-viculo . Acessado em abril de 2013. Texto adaptado.

a) Vocé concorda com a afirma çto de Ana Damasceno? Por qué?


b) Ha problemas para encontrar lugar para estacionar em sua cidade?
c) O governo da sua cidade ou de seu país cuida de alguma forma dessa questáo?

equatr/
OApós a leitura do texto, discuta com seus/suas colegas e professor (a) que medidas \,,
poderiam ser tomadas por parte dos motoristas para resolver o problema da falta de /;)
estacionamento, se ficasse esta belecido que, a partir de hoje, o único responsável por isso
é ola dono (a) do veículo.

ØVeja a seguir fotos da cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, e diga que mudanças
foram feitas ao longo dos anos na cidade. 1 .)

J/1&w jeali
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Agora responda:
Que mudancasforamfeitas em seu bairro e/ou em sua cidade nos últimos anos?

quarenta e cinco 1
Ouça a música "Aquarela Brasileira"e complete os espaços em bra nco.

lo

Aquarela Brasileira
Martinho da Vi/a ________

Vejam essa maravilha de cenário:


É um episódio relicário,
Que o artista, num sonho genial
Escolheu para este carnaval.
E o asfalto como passarela
Será a tela do Brasil emforma de aquarela.
Caminhando pelas cercanias do

Con heci vastos seringais.


No, ailhacleMarajó
E a velha cabana do Timbó.
Caminhando ainda um pouco mais
Depare¡ com lindos coqueirais.
Estava no ... .. ... . .......... . ....... . ............. .terra de irapud,
De Iracema e Tupá
Efiquei radiante de alegria
Quando cheguei na
Bahia de Castro A/ves, do acarajé,
Das noites de magia do Candomblé.
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti em
Afesta dofrevo e do maracatu.
temo seu destaque
Na arte, na beleza, arquitetura.
Feitiço de garoa pela serra!
................engrandece a nossc
Do /este, por todo o
Tudo é be/o e tem lindo matiz.
No Rio dos sambas e batucadas,
Dos malandros e mulatas
De requebrosfebris.
Brasil, essas nossas verdes matas,
Cachoeiras e cascatas de colorido sutil
E este lindo céu azul de anil 7t
V.
Emoldura em aquarela o meu
oto: divulgo çdo
quarenta
$1J'j r

0 Leia o texto e complete cornos verbos notempo adequado.

Meia hora a mais de sonojá meihora


o comportamento das crianças
ri
Estudo canadense conciulu que essa pequena mudança de habito produz efeitos positivos sobre
condutas como distraçóo e impulsividade.
Nas últimas semanas, pesquisas(mostrar) como pequenas mudan ças
na rotina de urna criança podem impactar de forma positiva o seu desempenho escolar e o
relacionarnento social. Segundo um novo estudo, 27 minutos a mais de sono por noite pode ser o
suficiente para que jovens em idade escolar(melhorar) comportamentos
5 como distraçdo e impulsividade. Por outro lado, dormir urna hora a menos pode piorar deforma
significativa essas condutas. Essas conclusóesfazem parte de urna pesquisa publicada nesta segunda-
feira na revista Pediatrics.
O estudo, desenvolvido na UniversidadeMcGill, em Montreal, no Canadá, selecionou34 crianças de
sete a n anos de idade que ndo(apresentar) distúrbios do sono ou outros
70 problemas médicos, de comportarnento ou de desempenho escolar. Parte das criançasfoi orientada a
dormirmais do que a quantidade habitual de sono e o restante, a dormir menos. A dura çáo e a atividade
do sano foram medidas corn um dispositivo inserido em urn relógio de pulso, e as mudan ças de
comportamento dosjovens, relatadas por pais e professores.
Segundo os autores, estima-se que 64% das crían ças entre seis e 12 anos de idade
15 .....................................(dormir) após ás nove horas da noite e que 43% dos meninos de io a il anos
nao(atingir) a quantidade de sono recomendada para afaixa-etária.
A Funda çáo Nacional do Sano do Canadá recomenda que crianças de cinco a 12 anos durmam de lo
a ii horas por noite. Esses resultados, explica a equipe, acrescentam evidéncias a out ras pesquisas que
indicaram os efeitos positivos do aumento, mesmo que pequeno, da dura çdo do sono de urna criança
20 em idade escolar.
Sintomas: Para os pesquisadores, ¿ importante que os pais(ficar)
atentos aos sinais de que a criança náo ......(dormir) o suficiente.
Sdo comportarnentos corno bocejo, sonoléncia, hiperatividade, irritabilidade, impulsividade e
d(ficuldades de concentraçáo. Para ajudar a meihorar o sano do fi/ho, os
25 adultos devem estipular horáriosfixos para que eles se deitern e acordern e -
devem evitar que a criança coma alimentos pesados antes de dormir e que '.
tire cochilos ao longo do dia. Além disso, afirmam os autores, praticar •-
aIg urna atividade física efazer a liçáo de casa rnais cedo tcimbém podem . . .. .. . j
ajudarojovern a terum sono com rnais qualidade. . • 1
quarenta e sete
Agora lela alguns comentários sobre o artigo:

a) Desde que Ii o artigo,(fazer) meu fi/ho dormir pelo menos ih além do


normal e, para minha surpresa,(dar) certo! Nos últimos dios, ele
...................................... (estar) mais tranquilo. Nair Rodrigues, mde de Bruno de io anos.

b) Achei interessante a pesquisa, mas dormir uns minutinhos a mois para minha fi/ha no
...................................... (surtir) efeito algurn infelizmente. Ana Borges, mae de Alzira de 7 anos.

Fonte: Disponíve! em:


Acessado em marco de 203.

OSubstitua as palavras e bu expressóes em destaque no texto por outras que apresentem


o mesmo sentido. _____

a) Por outro lado, dormir urna hora a menos pode piorar deforma signflcativa essas condutas.

b) Esses resultados, explica a equipe, acrescentam evidéncias a outras pesquisas que indicararn os
efeitos positivos do aumento, mesmo que pequeno, da dura çáo do sono de urna criança ern idade
escolar.

c) Sáo comportamentos corno bocejo, sonoléncia, hiperatividade, irritabi/idade, impulsividade e


dflculdades de concentraçdo.

d) Para ajudar a me/ho rar o sono dofilho, os adultos devem estipular horáriosfixos para que eles se
deitern e acordem e devem evitar que a criança coma alimentos pesados antes de dormir e que tire
cochilos ao longo do dia.

OVocé va ouvir u podcast sobre o Iivro "Paiépai - Diário de um aprendiz", de Luiz Rivoi ro.
Escreva u texto de divuIgaço sobre a obra, o qual contenha as seguintes informaçes:

• O motivo pelo qual o autor escreveu o livro;


• Os conteúdos abordados;
• O público-alvo para o qua¡ está dirigido.

quarenta e oito
O Leia sobre os costumes e as tradiçóes do casamento em diferentes lugares do mundo e
faça o que se pede.

Costu mes e tradiçóes de casa mento pelo mundo


Luiza Mochado

Apesar da importáncia dafesta de casamento ser a mesma, independente do lugar, os costumes e


tradiçóes mudam de acordo com os países. Confira algumas tradiçóes e costumes de casamentos em
diferentes continentes e países.

1 Estados Unidos
Tuclo come çou na Inglaterra com a rima "something oid, something new, something borrowed,
something blue'Ç a noiva cleve seguir esse ditado á risca e durante afesta e/a deve usar algo veiho
(símbolo da continuidade), algo novo (esperança), um objeto emprestado (simbolizando afelicidade
5 concedida por um amigo) e algo azul que significa pureza.

México
Assim como nos EUA, os rnexicanosfazem afamosa "dança do dólar' ondeo convidado pode pagar
Para dan çar com o noivoinoiva. Outra tradiçáo do México é, ao invés dejogar o buqué para as amigas
solteiras, a noiva deixa o mesmo aos pés de urna imagem da Virgem Maria. Além, é claro, das
10 tradicionais comidas mexicanas que sdo servidas durante afesta.

Brasil
A noiva casa de branco e o noivo nunca pode ver a noiva com o vestido antes da cerimónia. Durante
afesta, os noivos passam a gravata do noivo ou o sapato da noiva e recolhem um dinheirinho dos
convidados.

15 India
O casamento na Índia pode durar vários dfas. Afesta começa urna semana antes da cerimónia. No
dia mesmo do casamento indiano, o noivo chega com um turbante e geralmente a cavalo, pode ter urna
espada na mdo que simboliza o resgate á noiva.

China
20 A cor yerme/ha é muito importante na China. Significa alegria, amor e prosperidade e a/ém de estar
presente no vestido da noiva, convites, caixas de presente, está também na decoraçáo da casa dos
noivos. Outra tradiçáo chinesa do casal é beber vinho com mel.

Japdo
Ao invés do vinho, a bebida do casal é o saqué. Aparentemente depois de 9 goles, (pois o número 9
25 significa máxima boa sorte ao casal) dessa "cachaçajaponesa' esse é momento no qual o casal torna-
se verdadeirarnente marido e muiher.

Marrocos
OOPT,
As marro quinas costumam tomar um banho de leite antes da
cerimónia para se purficarem. Urna outra característica comum das
30 noivas é utilizar muitas cores no vestido de noiva e terem suas máos e
pés pintados de henna, como em alguns casamen tos corn tradiçáo
4
árabe.

,..- .'. nta e nove


33 África do Su!
Os pais dos noivos transportarn ofogo, que simboliza a chama que passa pelos coraçóes.

3s Egito
Afamulia da noiva encarrega-se de cozirihar para o casal durante a semana depois do casamento.
Nada mal, ass!m os pombinhos podem desfrutar meihordo tempo que estaráojuntos.

França
Logo após a cerirnónia de casamento, a tradiçáo éfazer urna recepçáo, seguida de um jantar com
o diversos pratos. A refeiçáo pode durar horas e horas.

Turquia
As amigas solteiras da noiva escrevern os seus nomes no interior dos Sa patos desta. Nofinal dafesta,
o nome que estiver mais apagado será a próxima a entrar no altar. Ao invés de logar o buqué, vocé pode
adotar esta tradiçáo.

45 Espanha
As alianças do casamento sáo colocadas no máo dire ita, ao invés da mdo esquerda. E no noivado,
segundo o protocolo, seria na mdo esquercia, masfica poropçáo do casal.

Holanda
Um pinheiro é plantado perto ou no jardirn cia casa dos recérn-casados. Esta árvore simboliza
50 fertilidade e sorte.

Fonte: Disponível em: http://zankyou.terra.com.br/p/costumes-e-tradicoes-de-casamento-pelo-mundo . Acessado em março de 2013. Texto adaptado.

Conte como é a cerimónia de casamento em seu país.


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_____ cinquenta
OCom base na leitura do infográfico a seguir, escreva um texto descritivo sobre o perfil da
nova familia brasileira.

A nova familia brasileira Censo de 2010 detalha a situaço dos casals

31% 34,8%

9
A proporváo • • enquanto
de brasltekos - índice d
divorciados casado'
aumenten de 7,/9 3,1/ caiu de
2000 2010 2000 2010

O Rio de Janeiro é o estado com malar porcentual de pessoas


que la eram cm unlo conuga1 e nao vivem mals:

'7 5% )
índice é
motor do que 14 6%
passaram
por urna
aO média do país sepamço
4

Entre a$ pessoas £ A uniao consensual 1 28,6%


que esto em unláo fol a que mais crescen
' conjuga¡ consensual

6,IY/o 30 mesmo tempo orn que caiu o índice de

casamentos 1 49,4%
sáo divorciadas 1V5 tLIh'O',OS
42,9%

FAMILIAS

5479% os tdbos sáo so de urn dos
4 16,3% 'ff'l ::::::::, um Indicativo de aumento
das familias no Brasil sao desses grupos das unióes reconstituidas
formadas por casals cern ffthos t

• Muiheres so0/ das famíllas, 70/ dos lares o rendimento dotas


responsávels por
'
10 mas cm i lO ajuda no sustento da casa
Etas tém cada vez
menos flihos ll9 por muihor
! E enavIdam malo tarde: aos 26,8 anos de tdade
Fne: !6ft

Fonte: Disponível em: http://vejaobril.com.br/noticia/brasil/o-nova-familia-brasileira-ibge#Segue%2otexto . Acessado emfevereiro de 2013.


U-
OLeiootexto a seguir e depois responda ás pergunta5.

Brincar é coisa de gente grande!


Melinda Wenner

Incorporar atividades lúdicas ao cotidiano éfundarnental para o desenvolvimento social, emocional e


cognitivo náo só de crianças, mas tarnbém de adultos; além de combater o estresse e contribuir para
aumentara criatividade, diversaofaz bern para a saúde e o corpo.

Em 1 0 de agosto de 1966, dio em que o psiquiatra Stuart Brown come çou a trabaihar como professor
da Faculdade de Medicina de Baylor, em Houston, nos Estados Unidos, Charles Whitman, de 25 anos,
subiu ao topo da torre do cam pus deAustin da Universidade do Texas e atirou em 46 pessoas.
O estudante de engenharia, ex-atirador de elite do corpo de fuzileiros navais da Marinha
s americana, era a última pessoa da qual se esperarla tal comportamento. Brown fo! indicado como
consultor para investigar o incidente. Posteriormente, ao entrevistar26 assassinos texanos condenados
- incluindo Whitman - ele descobriu que a malor parte deles tinha dois pontos em comum: eram de
familias violentas e raramente (ou nunca) brincavam quando crianças.
Brown náo sabia qualfator era mais importante. Mas nos 42 anos seguintes ele entrevistou 6 mil
10 pessoas sobre a infancia de cada urna. Seus dados sugeriram que afalta de oportunidade de participar
de atividades lúdicas desestruturadas (sern regras definidas) pode fazer com que crianças se
transformem em adultos desajustados e infelizes. Brincadeiras "livres° sáo fundamentais para a
adapto çáo social, controle do estresse e construçáo de habilidades cognitivas e capacidade de
solucionar problemas. Pesquisas sobre o cornportamento animal confirmam os beneficios da
15 brincadeira e estabelecem sua importancia evolucionária: brincar pode fornecer aos animais -
incluindo humanos - habilidades que ajudam no sobrevivéncia da espécie. [...]
Mas para muita gente a tarefa de incorporar mais brincadeiras á vida nao é tao simples - requer
algum empenho, pelo menos para que alguns hábitos sejam revistos. Stuart Brown, fundador do
Instituto Nacional da Brincadeira, em Carmel Valley, no Calfórnia, sugere trés man eiras de trazer a
20 prática lúdica para o cotidiano: brincar com o corpo, com objetos e participar de atividades sociais. É
preciso, porém, ficar atento para as pequenas "arrnadilhas". Em principio, fazer exercícios físicos

cinquenta e dois
ou dan çar, por exemplo, pode ser urna oportunidade para descontrair. Mas se a pessoa está se
exercitando ou dan çando só para queimar cabrias ou manter o condicionamento, sem que defato
considere a atividade urna fonte de prazer, a prática ndo pode ser considerada lúdica.
25 Muitos programas de treinamento de executivos apostam em brincadeiras infantis para ajudar
profissionais a se conhecer meihor. Nesses casos, no entanto, o objetivo no é simplesmente relaxar -
em geral os coordenadores pedem ás pessoas que observem aforma corno se portam e, no momento
seguinte, esse comportamento é discutido em grupo. Um simplesjogo de queimada, por exemplo, pode
revelar corno nos sentimos quando somos pressionados, quando nos cabe escoiher urn time e o quanto
30 ganhar ou perder mexe conosco, ainda que saibamos que aquela partida náo terá importáncia
nenh urna em nossa vida.
Para muita gente séria, porérn, incluir no própria rotina o prazer de brincar livremente pode ser um
desafio. Afinal, por onde come çar? Se vocé ainda náo sabe bern o que fazer, tente se lembrar de como
gostava de preencher seus dios quando era criança. 'Tente traduzir essas memórias em atividades que
35 se enquadrem nos circunstáncias atuais; alguém que adorava andar de bicicleta pode retomar os
antigos hábitos', sugere Brown. "Também é possível dar urna máozinha para acordar as lembranças
passando algum tempo perto de crianças', diz o biólogo evolucionário Gordon M. Burghardt, da
Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos. [...]

'

'e

T:
¿3

Fon te: WENEER, Me! jada. Brincar á coisa de gente grande! Dispon/vel em http://www.methodus.com.br/artlgo/877/brincar-e-coisa-de-gente-
grande!.html. Acessado em abril de 207; Texto modificado.

a) Vocé concorda como título do texto? Justifique.

b) Que atividades vocé inclui em sua rotina que podem ser consideradas brincadeiras?
Dé exemplos.
c) Em sua opiniüo, no sociedade em que vivemos, há espaço para a realiza Øo de atividades
lúdicasporparte dos adultos?Justifique.

OCom base nas ¡nformaçóes do texto "Brincar é coisa de gente grande", escreva um texto
para ser afixado em um mural, em seu ambiente de trabalho, aconselhando seus/suas
colegas a dedicarem mais tempo a atividades lúdicas. No deixe de comentar que
beneficios ¡sso pode gerar.

uenta etrés

OLeia a seguir o texto "As pessoas esto passando mais tempo em casa' e, após a leitura,
escreva um artigo de opinio comparando a situaço brasileira com a de seu país.
u
As pessoas esto passando mais tempo em casa
Cerca de 50% dos consumidores paulistanosfazem compras por tele-entrega, sendo que 96% desses
compram alimentos, 39,5% remédios e31,4% compram livros.

Urna tendéncia que se observajá algum tempo, mas que tem crescido bastante nos últimos anos, é a
opçáo que m uita gente estáfazendo porficar em casa, em detrimento de atividades externas. Ou seja, a
rnaioria das pessoas tem restringido suas atividades Jora de casa aos comprornissos profissionais, de
estudo e ao extremamente necessário, preferindo passar mais tempo indoor.
5 As provas disso sao muitas. O tempo em que permanecem áfrente do televisor é urna de/as. Segundo
o Ibope, o brasileiro, a cada ano, assiste a mais TV. Atualmente, está assistindo a 5 horas e 7 minutos por
dia; há cinco anos, gastava rneia hora a menos nisso, ou sela, horas e 37 minutos. A média diária de
4
consumo de televisdo pordomicílio, no Brasil, passa das 8horas eo minutos.
Qutro dado que demonstra essa tendéncia é o crescimento do número depessoas que trabalham em
10 casa, nos chamados home offices. Ou sáo pessoas que tém sua micro ou pequena empresa em casa
mesmo ou profissionais especializados que prestam serviços para grandes companhias deforma
remota. Segundo pesquisa a Sociedade Brasileira de Teletrabaiho e Teleatividades, o número de
teletrabaihadores no Brasil é de 3,5 mii hóes de pessoas, com um crescimento de 10% ao ano. E isso
parece ser algo que veio para ficar. Nos EUA, por exem pío, já sáo mais de 21 miihóes de pessoas que
15 trabalham a distáncia, a grande maioria em casa, representando 18% de toda a força de trabaiho
americana.
O crescimento dos serviços de tele-entrega é outro dado que com prova a tendéncia de as pessoas
passarem mais tempo em casa.
Conforme pesquisa o Programa de Administraçdo do Varejo-. Provar, da Funda çáo Instituto de
20 Administraçdo, de Sdo Paulo, 50% dos consumidores paulistanosfazem compras por esse sistema,
sendo que 42% ofazem pelo menos urna vez por semana. Sábados e domingos sáo os dias preferidos por
82% dos entrevistados.
Essa, portanto, parece ser urna preferéncia crescente entre pessoas de todas as idades:ficar mais
tempo em casa.

Disponivelem: http://w 1v12.rj.sebrae.com.br/boletim/as-pessoas-estao-paslando-mais-tempo-em-wsa/ . Acessado cm abril de 2013. Texto modificado.

cinquenta e q
OAssista á reportagem sobre "Zona de Conforto" com a psicóloga Lígia Guerra e responda
ásperguntas.
a) Segundo a psicóloga, o que é a zona de conforto?

b) Qual é o malor inimigo das mudan ças? O que costuma vir acompanhado dele?

c) O que as mudan ças exigem, além de sacrfício?

d) Qua¡ é meíhor modo de passar pelo processo de mudança?

e) Vocé possui aIg urna Zona de Conforto na sua vida pessoal ou no seu trabalho? Qual é?

f) Vocé conhece pessoas que tém medo de mudar? Fa/e a respeito de/a (s).

g) Em sua opinido, por que as pessoas tém medo de mudar? Justifique.

De acordo corn os comentários de Ligia Guerra, escreva um texto para ser publicado na
revista Nova, com dicas para pessoas que tém medo de deixarsua zona de conforto.
Seu texto deve retomar os argumentos da psicóloga.

cinquenta e cinco __

.................................................................., .
,

Lela o poema "Negra Fuló", de Jorge de Lima, e veja como o escritor descreve a situaço
do negro na sociedade escravocrata brasileira.

Essa negra fuló


Jorge de Lima

1 Ora, se deu que chegou 30 ÓFuló!ÓFuI5! 61 0 Sinhófoi açoitar


(issojáfaz multo tempo) Val botar para dormir sozinho a negra Fu/ó.
no bangué dum meu avó esses meninos, Fu/ó! A negra tirou a sala
urna negra bonitinha, "minha mde me penteou e tirou o cabe çóo,
s chamada negra Fuló. minha madrasta me enterrou 6s de dentro dele pulou
pelos figos daflgueira nuinha a negra Fuló.
Essa negra Fuló! Essa negra Fuló! que o Sabió beliscou"
Essa negra Fuló! Essa negra Fuló!
Ó Fuló! Ó Fuló! Essa negra Fuló! Essa negra Fuló!
(Era afala da Sinhó) Ó Fuló! Ó Fuló!
Ó Fuló! Ó Fuló!
- Vaiforrar a minha cama Cadé, cadé teu Sinhó
(Era afala da Sinhá
pentear os meus cabe/os, 70 que Nosso Senhor me mandou?
40 Chamando a negra Fuló!)
vem ajudar a tirar Ah! Fol vocé que roubou,
Cadé meu frasco de cheiro
a minha roupa, Fuló! fol vocé, negra fuló?
Que teu Sinhó me mandou?
Essa negra Fuló! - Ah! Fol vocé que roubou!
Ah! Foi vocé que roubou!
Essa negra Fuló!
Essa negrinha Fuló! 45 Essa negra Fu/ó! Essa negra Fuló!
15 ficou logo pra mucama
pra vigiar a Sinhcl,
OSinhó fol vera negra
pra engomar pro Sinhc5!
levar couro dofeitor.
A negra tirou a roupa,
4..
Essa negra Fuló! Essa negra Fuló! O Sinhó disse: Fuló!
so (A vista se escureceu
Ó Fuló! Ó Fuló!
que nem a negra Fuló).
20 (Era afala da Sinhá)
vem me ajudar, ó Fuló, Essa negra Fuló! Essa negra Fulá!
vem abanar o meu corpo /
que eu estou suada, Fuló! Ó Fuló! Ó Fuló!
vem cocar minha coceira, Cadé meu lenço de rendas,
25 vem me catar cafuné, 55 Cadé meu cinto, meu broche,
vem balan çar minha rede,
Cadé o meu terco de ouro
vem me contar urna história, que teu Sinhó me mandou?
que eu estou com sono, Fuló! Ah!foi vocé que roubou!
Ah!foi vocé que roubou!
Essa negra Fuló! [...]
6o Essa negra Fuló! Essa negra Fuló!

Fon te: Lima, Jorge. Ema negra Fuló. Disponível em: http://www.jornaldepoesia.jor.br/jorge.html#essanegra. Acessado em abril de 2013.
a) A poesia de Jorge de Lima apresenta aspectos relacionados ao contexto da sociedade
escravocrata brasileira. Como a figura dos negros é retratada nesse poema a partir da
ímagemda negra Fuló?
b) Quais eram as principais atividades desempenhadas pela escrava?

c) De que maneira percebe-se a predomináncia da narrativa oral no poema?

d) Vocé considera que o desfecho do poema seja algo inusitado?Justifique sua resposta.

OBaseando-se no poema de Jorge de Lima, escreva um texto narrativo sobre a negra Fuló.
Em sua produço,devero aparecer osseguinteselementos:

• fato, enredo;
• personagens;
• ambiente (lugar onde acontece a história);
• momento (tempo da açáo).

OVocé va¡ ouvir um trecho do programa "O Portugués no Brasil" da série Mar de Palavras da
MultiRio. Depois, responda:

a) Que compara çó es sdo estabelecidas entre as palavras da lín gua portuguesa ea comida?

b) Porque a fin gua gem infantil brasileira e até mesmo a portuguesa tem sabor quase africano?
Cite exemplos.

c) O con tato da ama negra (escrava) com os fi/hos dos sen hores brancos tambérn produziu urna
grande mudança com relaçao ao uso dos nomes próprios. Escreva qua] a forma utilizada para os
nomes abaixo:

Antónia

Tereza

Man oel

Francisco

Alberto

cinquenta e sete
OMuitos termos utilizados em nosso dia a día possuem sua origem em outras [ínguas. [ ij
Associe as palavras de acordo com a sua origem: , Ij
(i) africana
() açougue
( ) jururu
) xadrez
axé
carioca
( ) atelié
(2) árabe
( ) batom alface ( ) cacunda
(3) indígena
( ) bagunça ( ) acarajé ( ) pequi
(4) francesa
( ) abajur ) sutid ( ) berimbau
() espanhola
( ) barbaridade mole que ) caramba

ØVocé va¡ assistir a um episódio da série "Brasile Portugal: Lúe Cá"e pode fazer anotaçóes
enquantoassiste.
A seguir, anote as diferenças/ semelhanças percebidas no que se refere á pronúncia entre
os dois países e estabeleça comparaçóes entre ambos a partir dos questionamentos r
0
propostos.

Palavra Pronúncia Brasileira Pronúncia Portuguesa


verdade

portugués

destino

tem pos

depois

receita

admiro

a) Quais clichés normalmente estéo associados aos dois países?

b) Qual é a visdo que o embaixador do Brasiljunto á CPLP apresenta de Portugal?

c) Para o escritor angolano Ondjaki, qual deve ser o novo padráo de pensamento aplicado entre os
países?

uenta e oito /'


OVocé va¡ ler o poema de Gonçalves Dias, "Can çüo do Exilio", e duas versóes posteriores
do poema. A seguir responda ás perguntas.

Canco do Exilio Canto de regresso á pátria Sabiá


Gonçalves Dias Oswa/d de Andrade Chico Buarque e Tom Jobim
(1843) (1925) (1968)

1 Minha terra tem palmeiras, 1 Minha terra tem palmares ¡ Vou voltar
Onde canta o Sabid; Onde gorjeia o mar Se¡ que ainda vou voltar
As aves, que clqui gorjeiam, Os passarinhos daqui Para o meu lugar
Náo gorjeiam como Id. ¡'ido cantam como os de Id Foi Id e é ainda Id
5 Que eu he¡ de ouvir cantar
s Nosso céu tem mais estrelas, 5 Minha terra tem mais rosas Um sabid
Nossas várzeas tém mois flores, E quase que mais amores
Vou voltar
Nossos bosques tém mais vida, Minha terra tem mais ouro
Se¡ que ainda vou voltar
Nossa vida mais amores. Minha terra tem mais terra
Vou deitar á sombra
lo De uma palmeira
Em cismar, sozinho, ó noite, Ouro terra amor e rosas quejó ndo há
Mais prazer eu encontro íd; 10 Eu quero tudo de Id Colher a flor quejó ndo dci
Minha terra tem palmeiras, Ndo permita Deus que eu morra E algum amor talvez
Onde canta o Sabiá. Sem que yo/te para Id Possa espantar as noites
15 Que eu ndo quena
Minha terra tem primores, Ndo permita Deus que eu morra E anunciar o dia
Que tais náo encontro eu cd; Sem que yo/te pra Sdo Paulo
is Em cismar -sozinho, á noite- 15 Sem que veja a Rua 15 Vou voltar
Mais prazer eu encontro Id; E o progresso de Sdo Paulo. Se¡ que ainda vou voltar
Minha terra tem paimeiras, Ndo va¡ ser em vcio
20 Que fiz tantos planos
Onde canta o Sabió.
De me enganar
Como fiz enganos
¡'Ido permita Deus que eu morra,
De me encontrar
20 Sem que eu yo/te para Id;
Como fiz estradas
Sem que desfrute os primores 25 De me perder
Que ndo encontro por cd; Fiz de tudo e nada
Sem qu'inda aviste as palmeiras, De te esquecer
Onde canta o Sabid.
Vou voltar
Se¡ que ainda vou voltar
30 Eépraficar
Se¡ que o amor existe
Eu ndo sou mais triste
E que a nova vida
Don çalves Dios
Já val chegar
35 E que a soliddo
Va¡ se acabar

a) O que os trés textos tém em comum? E o que eles tém de diferente?


b) Que marcas temporais podemos destacar nos textos?
c) Que dijeren ças no estética da escrita dos trés autores podem ser percebidas nestes poemas?
Dé exemplos.
d) Em sua opinito, o que motiva o desejo da volta em cada um dos poemas? Use passagens dos
textos para justificar sua resposta.

-...........
_____ cinquenta e nove
O Baseando-se nos trés poemas lidos no exercício anterior, crie a sua versáo da "Can çáo do
Exilio".

O Assista ao vídeo sobre o "Ciclo do Ouro no Brasi!"e responda ás perguntas.

a) Durante o ciclo do ouro, qual porcentagem de produçáo mundial fol extraída do solo
mineiro aproximadamente?
b) Qual a profundidade da mina visitada no veportagem?

c) Como era feita a exploraçüo do ouro no início do ciclo?


d) A que tamanho podem chegar os lagosformados dentro da mina?
e) Qual é a diferença entre pirita e ouro? Como é chamada popularmente a pirita?

Ø Em duplas, imagine que um de vocés é um/uma professor (a) de história, e elabore urna
entrevista com perguntas que possam ser respondidas com as informaçóes do texto a
seguir.

Ciclo do ouro
Tiago Soriano

1 0 ciclo do ouro ocorreu no final do século XVII, época em que as exportaçóes do açúcar
nordestino diminuíram. Essa diminuiçdo no exportaçáo do açúcar brasileiro se deu aofato de os
holandeses terem iniciado a produçao deste produto em suas colónias da América Central.
Com esta queda no produçdo açucareira, os colonos portugueses se viram obrigados a
s buscarem novos meios de obterem riqueza do solo de sua colónia, de modo que pudessem reverter
tal património á Coroa Portuguesa, efoi justamente neste momento em queforam descobertas
as primeiras minas de ouro no Brasil, mais especficamente nos regióes de Minas Gerais, Goiás e
Mato Grosso.
Entáo, com a exploraçao do ouro, esta atividade tornou-se a mais lucrativa no período
o colonial, e a capital da colónia, que até entao se localizava em Salvador, mudou-se para o Río de
Janeiro, sob ordens do governo portugués, como meio de estratégia de aproximar a capital ás
regiaes auríferas.
Porém, a Coroa Portuguesa cobrava altos impostos sobre o minério extraído, sendo tais
impostos recoihidos pelas Casas de Fundiçóo - órgo responsável pelo arrecadamento das taxas, e
15
onde também o ouro era transformado em barras.

sessenta :. ......,•.,, ... . ..


Osprincipais impostos eram
• Quinto - 20% de toda a produçáo do ouro pertenceriam ao re! portugués;
• Derrama - a colónia deveria arrecadar urna quota de aproximadamente 7.500 kg de ouro
por ano, e caso, essa quota ndofosse atingida, penhoravam-se os bens de mineradores;
20
• Capitaçdo - imposto pago por ca be ça, ou sela, para cada escravo que trabaihava nas
minas era cobrado imposto sobre eles.

Essas cobran ças de impostos, taxas,


puniçóes e o abuso de poder político .
Áa$ '
portugués sobre o poyo nativo, geraram
25 enormes conflitos contra os colonos,
culminando, desta forma, em diversas - ..•

y
revoltas sociais. Entre elas, a mais
importante fo!, sem dúvida, a
Inconfidéncia Mineira, ocorrida em 1789 '7
30 e liderada por Joaquim José da Silva
Xavier, ma!s conhecido como Tiradentes. .19\; •i II'

O período do ciclo do ouro durou


aproximadamente até o ano de 1785, EEEE

iM
época em que sucedeu a Revoluçáo t -

35 Industrial, naInglaterra. -

Fonte: SORIANO, Tiago. Ciclo do ouro. Disponível em: http://www.historiabrasileira.com/brasil-colonia/ciclo-do-ouro/. Acessado em abril de
2012. Texto adaptado.

lo Após ter realizado a entrevista, passe-a para o Discurso Indireto.


14
.. sessenta e um
/

• a) O a) todas-ninguém L!VRE

b) LIVRE b) nada - tudo - alguém


LIVRE
C) - caso c) quaisquer - todos
-finalidade d) nenhuma LIVRE
-como também e) nenhum
f) aigum

g) qualquer

o
1) A.

2) B.
[j1 [ás]
3) B. bern - também - vem vio/do - mdo - náo
° [
4) C.

5) C.

O L!VRE conseguiu - brincam - funcionarn - quena - passavam - possa -


aprovern - defende - sdo - andam -jogam - empinam - pensava -se
aposentou -fez

LIVRE

sessenta e dois . . ... ............................... /.: .'


______ :. .:•
. . . . ..... . ..

contribuem- prestar/presta - tiver / tem - perceberá ¡va! perceber-


descontam-tolere-possam-for/é- quiseriquer - acredite
0 3-1-2-5-7-4-6

O a) HOM.EM .é recomendado para portadores de SPS (Síndrome dePessoaSozinha).

b) Urna bula tradicional apresenta informa çc5es,fornecidas por laboratórios, sobre um medicamento.
As informa çó es podem ser direcionadas aos usuários dos medicamentos, aos profissionais de saúde
oua ambos. A bula apresentada é urna releitura de urna bula tradicional, trazendo os elementos de
urna bula tradicional, mas sob outra perspectiva.

c) O adjetivo sérios intens ifica o vocá bulo problemas.

d) LIVRE

e) LIVRE

O a)AICICracú pp fgçoisas,.a .4çW.vpq.q.çdarmarça doternpo.


Nos acontecimentos de cada é p oca está a chavepqlq.?!21!t?dli^a cabeca de cada gl^qldo.
b) .........
c) Bqybqprner.....qç:ÇeraçóoY.
d) Quandoa. trés geraçóesseencontramno mercado de .rabalho, dá um
p/çp°'q..um......•qm .um.modelo mental d iferente, comurna..cibea


LIVRE LIVRE LIVRE
lo

OTém - acaba - deixa - estejam - se hospede - enfrenta - recorre - acontecer - devem -fizer - tem - geram -
seja - sujar -faça

Ø LIVRE
a) A............
cancúo........
ressalta
. ....... aspectos
.......... referentes ......
áformaca-o e mi. scigenac5o............................
.................. do povo brasiteiro: indio, ..............
. ...... . ....................nulato,
1 .... . ... ..,...

branco e preto,
......................... ás dTerentes
. .... .. ...... formas de encarar
... . ... . ....... .. .... 1 ...
os problemas, aos tipos
............................. . ......
... .... .........
de crencas
........
(sin ................
................... ,etismo
religioso) e tambérn sobre aforma deserdo brasileiro.
.................... ... .......... . ...... ...... . ............ ............................................................ ...............

b) .................................
LIVRE . ....... ........ .......... ...... ........... .. ............. ...... ................... .... ......... . ...... ...............

a) Tocar algum instrumento, ouvir músicas.


b) Apoiada najanela.
c) ónibus.
d) Regido afastada do centro da cidade, geralmente, habitada por populacúo de baixa renda.
e) Garotada.
fl Comida.

<> LIVRE

Oa) 0 sociólogo, Sérgio .8.u.a.rq.u.e .d.e..H.o.la.n.da. . El.e .é .o.p.a.i .do..C.hi.c.o. Bu.a.rq. u.e.
. .. . .... .. ... . .. ..... .. ... .. ... ................................................ .
b) A..................................
ideia da teoría
..............
«do
..... ..homem
. .....................
.. cordial é o homem
................................ que reage conforme o seu coracao: na-o ....... je uma
.... . ...................... .... .... .... .......... . ....... . ........................................... .seg
disciplina rnuito rígida, trava contatos amistosos e cria intimidade.
...........
c) 0 brasileiro é avesso a informalidades, possui uma informalidade
...................................... ———— ............... natural.
................................................................. .. ....... 1 ...... ........ . ........................ ......... . .................. ........... 1

d) ........
LIVRE ——— ....... —
.......................... .................................... ......... .............. . ............ ..........

0 virtudes - gabadas - estran eiros


estrangeiros.
9 - padróes - expressbes - emocóes - exteriores - os objetos - acessíveis-

a) yj.essas virtudes possam .^^9!^if^c...r.."b.o.as.m.ane.ir.as.'...'..civ.ili.da.d.e...S.ú.o.a.n.t.es.d.e


.............................. 1 ................ .. a . .... .. .... .... .... .. ..... ... .... . ... .... .. .. .. . .... .. ..
tudo expressóes « leqítimas
... . ...............
................ 1 .................
de .....
um1 ....fundo emotivo extremamente rico e transbordante.
. ...................... 1 ... 1 .... .... .... . .......... . ......... .................. . ....................... . ...... . ........... .. ..........

b) No dominio da linguistica, para citar um exemplo,...........


............................ ............................
esse .modo de ser parece refletir-se em......nosso
...... .. ... .... ................... .......... t ... . ...... . .... ... .......
pendor .............
acentuado para o emprego dos diminutivos. A terminaca~ o "inho", aposta ás palavras, serve
.. .... . ........... . ........ . ....... . ....................... 1 ............ - ........................................... .. ................................... . .... ....... .. ..........

para nosfamiliarizar mais com as pessoas ou os objetos e, ao mesmo tempo, para lhes dar relevo.
Éa
.............
.................... . ..... . ........... .... ... .. ... .... .............. . .......
............... ........................................ ................ . ....

maneira defazé-los mais acessíveis aos sentidos e também de aproximá-los do coracúo.


... ..... ... ...... . ................ ........ . ............. —......... ....................................................................... . ............ ....... ............. . .... . ...... . ....

c) ............
LME

lo a) ....deAlves súo de todos os tipos. De classe alta, classe média epgp^11..


1.1 ... ... ........... ...... . ..... . ...... . . ..................... ... ....... « ... .... ... ..., ...... . ........ . .... . ........ .. .
....... .... ...... . ... . ..................... . ...

b) ^la é atriz,
. ... .... estudante universitária, tosa cachorro .........
.......... . .................................. . ............. . ...................
e é ..técnica de informática.
........ « ............. .................... ........ . ...............

c) A -feira é, para ele, umaforma


............
de .................................................
conversar coma cidade. Ele ........ é um núo-artista.
...... . ........... . ................ .. .......... ........

d) Durante o diaeleéprofessorde
... 1 ... 1 ........................... biologia.
.......................... . ................ ....... . ....... ................ ........ . ................. . .............. ...........

e) LIVRE
.. ....... ............. .............................. . ......... . .......................... . .......................................... ...................... . .... ........

0 LIVRE

probleminha - fichinha - docinho - benzinho - chefinho - múezinha - patraozinho - palavrinha -


queridinho (a) - povinho - gentinha -fechadinha - batidinha - enganadinha - mentirinha - tapinhas -
palmadinhas - tapinha - ajudinha

LIVRE LIVRE
0 0

sessenta e cinco

doou-podiamlpoderíamlpudessem-deu-medeixam-ajudem-fiz-viram-rastrearam-proveu-
sugere

..............
.9?^?Mente a existéncia de um puro altruismo- o auedemonstra ue somos ca azes de nos sentir
bem aofazer a nossa parte.
* .................... .............. » ................... — ................. .......
q p
» ....................... .. . ......... 11 .......... . ... ............... . ... ....... . ........................................... . ..... .......................

b) .....
Doar — ...
o dinheiro 1 que
. ............................. ...... qanharam.
........ ............. ..................................... ....... .......... ...... ........ ...........

c) L 1 VR E

d) LIVRE
e) LIVRE ........... .......... ..................

.................. ......... . ......... « ..............................................................


............. - ----------------------------- ---
................... ........

a) permutar.
.............................

b)

c) Análise ou experiénci científica que te por obietivo . c Tp^qyar


.................. 1 ................ 51 ........... — ... ...— ........... M., ............ ... ......... ..
. um fenómeno físico.
............. 1 .............. .... ... ...........

d) ...........
Forma« .........
de aplicacúO, formada pela
. ............................
doacúo financeira de pessoas.
. ...... . ... . ................. ... . ..... . ........... . ...................

e) Resguardo, cobertura, protecdo.


............. . .... .. ... .... .... . ............................. ..............

Frases: LIVRE

LIVRE LIVRE
<> <>

cinza - cinza - tristeza - apressados - cidade - merecemos - Gentileza - sabedoria - circo - dízia

0 estava - passassem -fosse -faja - dá - agradecem - entendam - gosto -falassem - se produzem

0
LIVRE C>
LIVRE
0 LIVRE (D
LIVRE

sessenta e seis

0 quelaqual - naquallernquelonde - quelasquais - cujo - que - oqualIquem - que

q ue o ensino bom
a) .!^qrq.qcmq^tqKqtziideram................................. só existe
. ................ .... ......na sala de aula
. ......................... tradicionaL
. ......... .... . ..............................................

b) ^Cg.1^^9 .qdoutora "Náo dá vara


....................... deixaroal
........ .... nop!glsisóotempointeiro.Qalunocuioprofessornúo
... .... ......... y ...... . ..................... I ................. . .... . ..... .. . ..... ............

acabar desistindo
...............
do curso.
....................
Ép
........... ......
.q^^^.^!lq.^onstante da tecnoloqia para
................................... - ................

nectá-lo ao vr9f
............. . .......... ............. i—.t ....
para1 ........envolver
. .............. 1 os
...... ..estudantes em..
........ . ... .. .... ... ....
debates liderados
... 11 ... 1 .......... . .......
por um mestre...........
.... . ............
que,1 .......
se . ......
bem treinado, pode alcara
.... . .......... . ............. turma a um novo patamar.
«l ........................................ "
............. .... .............

c) .11 .V.RE............ .... .......... . ... . ... . ... ....................... .... ...... ................... . ................ . ....... .. ........................ ........ ........ ........

a) modalidade de ensino
b) espalhado
0 LIVRE
0
LIVRE

c) nivel
d) exitoso
e) necessidade

ea) A^qnfq^ considerado


................... n? ................... . ............. .............................................. . ............ —— .........

b) Alan ............
comenta qq? .qp9r núo.11g.?Iif^lqpgdq !I .qyep,5istema............
de cotas deveria...... ser ..feito
. ......... p

.
.qy .. ....... ... « ... —..... » ..... ... ... .. ...........
e..náo,té.m..di.n.h.e.ilq,.ne.m..re.n.da ......................... . ... . ....... ... ................ . ..... . ............... . .................................. .

Alexcomenta
... ....................... . ....aueosistema de cotas ...
. ..... « ........................................ é uma tentativa
.... . ......... de consertarum erro
. .................................................. . ... do... .vassado.
..... . .......... . ... . ...............

c) A^lpl?1 .4qlpj?ssoas
. .............................
no Brasil núo deveriam sercritério vara
....... distribuicúo ustica.
....................... ........... . ..........

d) y!I.o.b.ra.sil.ei.ro..é..u.m..dlzlplzl^t2!Mllimisciae.n.ado.s.do.m.u.ndo
.. .. ... .... ...... ..... . ..... .. . . .. ....... .........................................

e) ^?VRE ................................................................................................................ —.... ......... ........... .. ............... .... ..........

0
LIVRE
0 LIVRE

a) Ele está na mesmafuncao


..............
(6) anos.
há seis...........
...... . ... .... ........

b) Ele deve ver o diploma como um seguro profissionalpara depois dos quarenta (4o) anos.
...... .. .......... . ....... .. ... .... ... . .......................... .... ... .. ....... .... .......... . ............ . ... . ........ .... .... ... ........ ....... . ... .....

c) os outros motivos súo: resultados acima dos objetivos, confianca da chefia e espírito de lideranca.
d) .........................................................................................................................................................................................................
LIVRE.
..... .... .... « ......... . ................ . ....... .... ........ ... ...................... ... ....... ................................ « .........
- ......
...... « ..................... . .................


0 LIVRE
G LIVRE

sessenta e sete
<> foi demarcada -foi aprovado -foram apresentados -foram iniciadas -foi escofflido -foram asfaltados -
foiinaugurada.

a) ....................
RiolSalvador. . .... . ............ . ....... . ......... ........ .... ...... . ..................... . .... .............. . .... ...... ....... . ................................

b) LIVRE

Manaus:
Características: Cresce desordenadamente em torno de indústrias desligadas da Floresta.
Impacto: Núo vive da Floresta, mas ajudou o Amazonas a manter em pé 98% da mata.

Porto Velho:
Características: Cresce violentamente para cima (verticalmente). Hó uma explosdo imobiliária.
Impacto: Há 38% de desmatamento. Núo parece ser amazónica.

Belérn:
Características: Cidadefluvial, possui arquitetura colonial, alímenta-se com seus sabores e sua história.
Impacto: A Floresta e a história estúo m uito próximas e bem cuidadas.

Río Branco:
Características: Evolui de máos dadas com a Amazónía.
Impacto: Artesanatos aliados ó sustentabilidade.

<> flechada - tábua - alvo - automóvel - revólver

a) ...0.............
trabathador .. ..... . ... . .....dofuturo
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... ........ apenas. .............
para ....a ......
remuneracúo
e o crescimento
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deavaliarumapropostaou
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irá trabalhar. ........................... ...... . ..... . ........ .... ....... « .......... « ........................................................
b) ..7h30ouatémais.
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c) .LIVRE
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0 LIVRE

Oa) É . um site que publica te do - cio do d b ici - c 1 eta .. na s c idade - s


b) ... ............. ......... .. c- o - n - -ú - -- r- e- la -n - a - -- a - o - u - s - o - -a - - -- relacionados com a mobilidade por
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bicicleta.
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liberdade
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DesvantaL7ens: Nenhuma
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j^ippimente
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Além
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necessário. ....respeitara
de ciciovias...é. ....................... bicicleta como veículo.
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e) M 1 uminacúo, branca na frente, vermelha atrás
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h) .............. . ....... .................. . ..................................................................................................................... . ..... .. ........

Falta de estacionamento éproblema do dono do veículo


Encontrar uma vaga para estacionar exige uma boa dose de paciéncia aos motoristas, mas, para a Prefeitura de Goiúnia suaprioridadeé
garantir apenas afluidez do tránsito
Ás vezes e preciso ter ou simplesmente contar com a sorte para encontrar uma vaga de estacionamento nos ruas mais movimentadas de
Goiúnia. Quemjá núo passou pelo teste de circular um, dois ou até trés quarteiróes ú procura de um local adequado para estacionar? Ou
No
mesmo desistiu do calvório e apelou para os estacionamentos particulares? A dorde cabeca, no entanto, está longe de acabar. visao da
PrefeituradeGoiánia afalta deestacionamento éproblema .único. e exclusivo do dono do veículo.
A afirmacúo é da analista de obrase Urbanismo do Secretaria Municipal de Tránsito Transportes eMobílidade (SMT), Ano Damascena
Mendes Mesquita. "Núo cabe ao municipio ao órgalo gestor de tránsito gerar espa^o para acomodar os veículos. os veículos, sao
particulares e o problema gerado para estacioná-lo é particular. Cada umtem que saber ande guardar o seu veículo, antes de adquiri-lo",
dizaanalista.
Para Ana Damasceno, a prefeitura tema responsabilidade de resguardar aos usuários do vio, o direitode ¡re vir, principalmente os debens
eservicos. "Pela legisla^do, o municipio tem que garantir o direito de passagem para ónibus deambuláncias bombeiros, a coleta de lixo, o
transporte de valore núo o estacionamento».
A principio a afirma^bo da analista pode chocar e revoltar qualquer motorista que sofre no dio a dio com afalta de vagas nos ruas da
capital. Afinal, comofrear afacilidade definanciamentos de carros e motos com parcelas a perder de vista e que contribuem deforma
considerável no aumento de veículos no tránsito? Ou como obrigar as edificaffies antigas a disponibilizarem vagas aos seus moradores,
comerciantes e visitantes?
Sob essa áticl Ano Domascena tem razúo. "Seformos priorizar só o veículo vamos travar a cidade inteira e nínguém anda mais",
no e
acrescenta. Mas, como se diz expressác, popular, "o buraco mais embaixo"e a gestúo municipal simplesmente núo pode viraras costas
paraoproblema.
Além dosfatores acima citados, afalta de estacionamentos também e o reflexo do auséncia defiscalizaqúo adequada nos locais rotativos,
como a área azul, o desrespeito ú sinalizacúo de tránsito e afalta de compromissos de novas empresas que núo preveem em seus projetos
vagos de veículos para funcionórios e clientes com o objetivo de diminuir o impacto nos áreas ande se instalam. «A Prefeitura núo pode
obrigar umed¿Fício antigo a ter vagas para atender seus clientes, mas com os novos empreendimentos sim. A Prefeitura núo pode exigir
que o donofaga a demolicao de um imóvelanti osó para atender seus clientes", explica a analista da SM T[..]

LIVRE LIVRE
C> C>

0 Amazonas - Pará - Ceará - Bahia - Pernambuco, - Brasilia - SúoPaulo - Centro-oeste - Brasil

sessenta e nove
MI
m

tém mostrado - melhorem - apresentavam - dormem - atingem - fiquem - dorme

a) Tenhojeitolfajo - terndadoldeu - temestado


b) Surtelsurtiu

a) Agravarltornarpior.
........................... .......... . ........ . ............. . ..... .... ............. ............. .. ..................... . ....... . ... ................ . ........

b) ..—— .... »
Aumentam.
..................... ........................ . ...... . ....... ........................ . ....................... ...................... . ........ ............................

c) Acúo de abrir a boca in voluntariamente........ . ...... .. .......................... . ......... . ...


............ . ... .. ........................ 1
.......... . ....... .............

d) C.om .bi.narles .ta. b.el.e. . .c. . er dorm ir dura n te ,o


. .. . ........ . .. .. .. . ...... . .. . . . . .P. .uco . te .m,p.o. .. .... . .......... 1 ..................... . ... . ......... . ...................... . ............... .
.... .-..

LIVRE LIVRE LIVRE


<> <> 0

LIVRE LIVRE LIVRE


0 C>

a) É.u.ma.s.itlacdo,
.... . .... . ... .. oy ....
... 1 ........ um.....ly_qg^p^pd!lndo
........ dancas
......... ..em nossa vida.
........... . .............. . .... . ................

b) Omaiorinim^g o das mudancas


.................... . ........ . ...
éo medo, eele v... ....
......... e.. ...... .. ... . .... . ...... « ..... . ...
macompanhadodaansiedadeedainsequranca.
...... 1 ............................ . ........ . ....... .... ....... . .... .... . .......... A .........
c) Étreinaraprópria m en t e. R ep ensa r su as a titu d es di óri as

0 planejamento. . é« o que melhorpode ajudar.


d) ...............................

LIVRE
e) ...........
......... ....................
... — ........... —— ....... » ........
.................................................... 1 *
.............. .............. — ..................
......... . ...... . ........... ........... ..........
......... . ... . ......................... . ............... 1 ....... . .... .......
f) LIVRE

g) ...LIVRE
............................. ........................................................
...... ...... ...... . ...................... .. ................. ... ...... .................. . .... . ........ . ......... .

LIVRE
o)

setenta

Oa) Ng .. ypive o . figio a ... o ..autor..


............ ^?p j é
15 o...................................
da sociedade
.Cscra vo....cra
........ ..... . ...ta Em ........
....... ....... um ..t..om buri llilco,
................ a sexualid
..................... de ..................
. .... ­ !Z.I. e a "esperteza" . ..... ... ...... sdo descritas como as princ*
................. . ... . ...... .. ........ . .... ...
'
T91
prevalece...................
........... . ...... o olhar do colonizador.
. ..................................... ..........................

b)
...................... ventear os cabelos, arruma1.. a cam
...... el.
car.abanar.bala cararede.cont rhistórias.etc.
...................... Q .................... .............. . ... . .............. ...... . ........ .. .......... . ......... ...........................

c)

... .rm
.de.u......".E.s.ta fo ..... .a.. ...... ini.c.ia
de ...... .. .r. ..... te,xto
se...u ..... ...... ..lem.bra..o.utr
... a.s..n a.r.r.ati.va.s.v.ov.ul.ares.q.
.. .... . 1 . ..... ... ........ . q?.tém como início "Era..
........................................

..día..,:." evidenciando o vínculo


....... A ........................................... 1 .......... .....do
.... pqgMM ..19M..a tradicúo... ....
....... das ....

narrativas orais.
d) ^ IVI 1

LIVRE
0

a) A ama negrafez muitas vezes com as palavras o mesmo que com a comida: mastigou-as, tirou-lhe
........... . .......... . ................... « ......................................... . ......................................
.................................. .. .... .... ....................................

...as..........
espinhas, os ossos, as durezas, só deixandopara a boca
. ............... « ....... « ....... « ... « ... « ....... .... .... ........ . ..............
do menino branco as sílabas moles.
........... . ................. . ..................... . ......... . ..... . .... .... ..... . ......

b) ...Porque houve um amolecimento


. ... .. ............. ......
das palavras.
......
Exemplos:
......................
Cacá, pipi, .......................
......................
bumbum, neném, Lili, Mimi,
1 .................. . ...................
auau, cocó, etc.
c) ..........
Antánia- Toninha, Totonha, ...
... . ...... . ....
Dondon.
. ... .... ........ .... ................................... . ...... ................................ . ...... . ........................

Tereza- Teteis.
.................................................... .. .......................................................

Manoel- Mané.
« ....... « ............................................................................
........................

Francisco- Chico, Chiquinho, Chicó.


1 ............. . .................
............ ....... . ....................... ....... . ...............

Alberto- Bebeto, Betinho.


............ . ... « ......... . ... ... ........... ......... ........... ................

0(2) acougue 2 xadrez 3 carioca


(3 ) jururu 1 axé 4 atelié
(4) batom 2 aTace 1 cacunda
( 1 ) bagunca 1 acarajé 3 pequi
(4) abajur 4) sutiú 1 berimbau
( 5 ) barbaridade 1 moleque caramba

setenta e um
-1 7

Z No que se refere á pronúncia, tanto as vogais átonas quanto as vogais tónicas sáo claramente
pronunciadas pelos brasileiros. Em Portugal, por outro lado, osfalantes costumam "eliminar" as
vogais átonas, pronunciando bem apenas as vogais tónicas. Observe um exemplo:


Palavra Pronúncia Brasileira Pronúncia Portuguesa


depois depois d'poil

a) .........................
Clichés —Brasil: samba, falsidade.
.... ................ ................. . .......... . ...... . ....................................................................................... . ........ . ..... . ......

rQs.
..... com... biaode.
...................................................... . ...............

b) .......................
Para o em baixador 1 ................. do .......
Brasil junto á CKR .PortyggIf2i..q.q?Myp ¡u...........
......... os pon tos — se
1 ..... ...... p arados
....... . ... que havia
............... « .......

C) — 0n , escritor angolano....
o — m, —y n— do.""'*"""»»"'»"" Ondjaki
comenta que temos que deixar de pensar em Portugal e ex-colónias
.............
........................... . ... .............. . ....... . ........... .. ............ . .............
......... . .................................... . .... . ..... ................ . ..... . ..... . .............

como colonizador e ex-colónias.


................... . ....... ......... .... ... .... ...... . ........ .. ............. ... ........................ 11 .............. ......... . ........ . .......

0 LIVRE
4) LIVRE

a) Aprl2,KlMadamente a ......
............. .... metade
. ..........do ouro ...............................
« .............. consumido mundialmente . ................... saiu
..........de Minas................................
. ......... Gerais. . ...............

b) A.mina.t.em.i.2o.me.trp£de.profutidid.ade, ......... ............................... ... ............. ... - ........ .. ..............

c) ............ .... ....... ........ ... . ...

d) dá..d pis.a.ui.ió.m.e-tro.s.de.I.aa.o.s.de.a.t.é,?4.p^"trql^dcPLQfqqwlíqdc
... ... ... .. .. ...... . ............ . ............ ....... .... ............ ........ . .....

e) ... o.uro..,P.or..s.u.a..densi.da.d.e..e..^^g.!^^,^.^..é..pop.ui.arme.n.t.e...co.n.he.c.ida..c.om.o
. ........... . ... .. ..... 1 .. ... ........ .. .... . ......
«ourodetolo"
..... . ...... « ........... . ..... :.... ................. . ......................................... .............. . ....... . ... . ... ... .......................... . ..............................


LIVRE LIVRE
0 0

setenta e dois
Este libro se imprimió en VCR Impresores S.A.
Chile 1435- Buenos Aires - Argentina - en el mes de Septiembre de 2013
_r
intercultural
Língua e cultura brasileira para estrangeiros

Livro de Exercícios
Ciclo lntermediário - Níveis 3 e 4

Direço Geral:
Fabricio MüIIer
Luiz Carlos Foister

CASADO BRASIL
ESCOLADE LÍNGUAS www.casadobrasll.com.ar

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