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SÓ POR HOJE… “É BOM ESTAR AQUI”

O IMPACTO DO REIKI NAS CRIANÇAS COM AUTISMO1

Marina Alexandra Santos Nunes2


Jorge Joaquim Martins Vaz3
Escola Superior de Educação Jean Piaget (Viseu)

Resumo
Numa altura em que se percorrem todos os campos em busca de soluções, sentimos
necessidade de dar um passo em frente, não na procura de uma cura, mas de uma forma de
melhorar a vida e proporcionar um bem-estar às crianças com Perturbações do Espectro do
Autismo (PEA), facilitando a sua inclusão na sala de aula do Ensino Regular (ER).
Os resultados obtidos mostram-nos que a Terapia Reiki sozinha, ou em conjunto com outras
terapias, pode ser uma mais-valia para as crianças com PEA, uma vez que, ao proporcionar
tranquilidade, relaxamento e bem-estar, pode contribuir para a alteração de comportamentos
inadequados, facilitando a sua inclusão, quer no meio familiar, quer escolar.

Palavras-Chave: Perturbações do Espectro do Autismo e Reiki.

INTRODUÇÃO
O autismo é quase tão antigo como a própria história. Por isso e para entendermos o que
significa, devemos olhar para ele do ponto de vista histórico. Desde 1800 que se conhecem
descrições de crianças ou adultos com comportamentos estranhos que podem estar
relacionados com o autismo. Contudo, os primeiros escritos clínicos aceites como descrições
de autismo, foram publicados em 1943, por Kanner, aquando da apresentação de Autistic
Disturbances of Affective Contact. Neste artigo, expõe um estudo realizado com onze crianças
(oito do sexo masculino e três do sexo feminino) que “tinham em comum um comportamento
bastante original” (Gadia et al., 2004, p. S83). Apresentavam uma aparente incapacidade em
relacionar-se de forma usual com outras pessoas, maneirismos motores estereotipados, uma

1
Este artigo é parte integrante da dissertação de mestrado da primeira autora, sob a orientação do segundo autor.
2
Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor
3
Doutor em Estudos da Criança

1
insistência quase obsessiva com as rotinas, alterações na capacidade comunicativa, entre
outros aspetos.
A Autism Society of America (ASA, 1990) considera o autismo como uma desordem
neurológica que interfere com o desenvolvimento normal do raciocínio, das interações sociais
e das capacidades de comunicação. É uma incapacidade permanente que determina graves
problemas na aprendizagem e pode conduzir a problemas comportamentais sérios (Williams
& Wright, 2008).
De acordo com O’Regan (2007), esta síndrome é caracterizada, em maior ou menor grau, por
uma tríade de limitações, que é a característica que a define:
a) Comunicação: limitações linguísticas, ecolália imediata (Fernandes, 2008), imatura
(Gadia et al., 2004), em todos os modos de comunicação (fala, entoação, gestos,
expressão facial e outras formas de linguagem corporal), assemelhando-se ao de um
robô (Jordan, 2000), com incapacidade para usar as palavras num sentido metafórico ou
conotativo (Lampreia, 2007). Têm dificuldade para compreender o significado das
palavras (Jordan, 2000), a intenção da pessoa que fala (Garcia & Rodriguez, 1997) e não
conseguem interpretar gestos, entoação, expressões faciais ou linguagem corporal
(Gadia et al., 2004);
b) Imaginação: rigidez e falta de flexibilidade no processo de pensamento: resistência a
mudanças, comportamento obsessivo e ritualístico. Têm dificuldade em manipular os
seus pensamentos com imaginação. Podem irritar-se indevidamente com mudanças nas
suas rotinas. Apresentam comportamentos repetitivos com pouca variedade, como
balançar o corpo e abanar as mãos ou braços (Machado, 2001), podendo andar em
círculos ou aos saltos ou repetir determinadas palavras, frases ou canções (Fernandes,
2008), arrancar cabelos, bater-se ou morder-se, bater com a cabeça (comportamentos
auto destrutivos) podem também estar presentes (Machado, 2001);
c) Socialização: dificuldades com relacionamentos sociais (Garcia & Rodriguez, 1997),
falta de empatia social, rejeição de contactos corporais normais e contacto visual
inadequado. Apresentam pouca ou nenhuma compreensão de interações sociais normais
(Gadia et al., 2004). Não estabelecem relacionamentos automaticamente e têm
dificuldade para entender que outras pessoas têm sentimentos (Pereira, 2005),
pensamentos e intenções.
Os critérios que reúnem maior consenso e os mais usados para o diagnóstico são os descritos
pelo Manual de Diagnóstico e Estatístico da Associação Americana de Psiquiatria (DSM-IV-

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TR, 2002) e pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10) (Machado, 2001; Pereira,
2008; Martos, 2005).
Estudos realizados acerca do autismo ajudaram a que alguns métodos fossem criados para dar
resposta às dificuldades destas crianças e adultos autistas, contribuindo de maneira
significativa para o melhor desenvolvimento desses indivíduos, respeitando suas limitações.
Assim, identificamos alguns dos métodos mais usuais que são aplicados com estes alunos:
a) Método TEACCH;
b) Método DIR-Floortime;
c) Método PECS;
d) Método ABA.

Além dos métodos que referenciámos, começaram a aparecer novas abordagens que se situam
no âmbito das terapias complementares e alternativas.
A medicina alopática ou, como comummente designada, convencional tem as suas bases
enraizadas na cultura ocidental. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2002), os
clínicos “(…) enfatizan por lo tanto, su enfoque científico y afirman que está tanto libre de
valor como sin marcar por los valores culturales” (p. 23). Para as populações do mundo
ocidental, este tipo de medicina é a primeira opção de escolha, se não a única.
Esta medicina baseia-se em evidências que, pelo uso do método científico, procuram, através
de técnicas e pesquisas científicas, o melhor tratamento para um determinado paciente.
Contudo, apesar de existirem há milhares de anos, tem-se verificado que, sobretudo na última
década, a procura de medicinas não convencionais por parte dos cidadãos tem-se
intensificado. A sua implementação confirmou a sua utilidade na manutenção da saúde, na
prevenção, no tratamento e recuperação da doença (Malta, 2003).
No entanto e apesar de ser cada vez mais comum ouvirmos falar de Medicina Tradicional e
Medicina Complementar e Alternativa, esta temática ainda causa algum desconforto e
ceticismo à maioria das pessoas por desconhecerem, de facto, do que se trata e por este ser um
conceito amplo e diferenciado. Contudo e não só no nosso país, é notório um crescente
interesse por estas terapias.
Importa ainda referir que, no nosso ponto de vista, o Reiki, nosso objeto de estudo, é
considerado uma terapia complementar e não alternativa, uma vez que deve ser utilizado
como complemento e não como substituto dos cuidados médicos.
Reiki é uma palavra japonesa, composta pelos vocábulos Rei – Alma, Espírito ou Universal –
e Ki – energia. Desta forma, verificamos que a palavra Reiki significa, literalmente, Energia

3
Universal (De’ Carli, 2010a, 2010b; Rodrigues, 2009; Soares, 2011), ou Energia Espiritual
(Quest, 2012).
Desde a sua origem, com Mikao Usui, muitas são as definições existentes que tentam explicar
o que é o Reiki. De’ Carli (2010a) refere que o Reiki é:
(…) um sistema natural de harmonização e reposição energética que mantém ou
recupera a saúde. É um método de redução de stresse e é um sistema próprio para
despertar o poder que habita dentro de nós, captando, modificando e potencializando
energia. Funciona como como um instrumento de transformação de energias nocivas
em benéficas (p. 37).

Numa perspetiva mais recente, referindo, para além dos aspetos da prática, a dimensão
holística da terapia, Quest (2012) refere que o Reiki é:
(…) uma prática terapêutica segura, suave e não intrusiva, realizada através da
colocação das mãos, que utiliza a energia espiritual para tratar males físicos, sem
recorrer a pressão, manipulação ou massagem. É aplicada no próprio que a pratica
ou nos outros. Todavia, é muito mais do que uma terapia física. É um sistema
holístico para tratar, equilibrar e restaurar a harmonia de todos os aspetos do
indivíduo – corpo, mente, emoções e espírito –, e também pode ser utilizado para
promover o conhecimento e o crescimento espirituais (p. 17).

Da revisão bibliográfica efetuada e numa tentativa de clarificar o que, de facto, é o Reiki, são
os autores Ramos & Ramos (2011) que, no nosso ponto de vista, apresentam a ideia-chave da
sua definição: “(…) o Reiki é um sistema de desenvolvimento humano” (p. 51), que “(…) vai
muito para além daquilo que podemos compreender dele e todas as definições correm o risco
de se tornarem redutoras (…)” (p. 56). Ou seja, por mais que tentemos explicar por palavras o
que é o Reiki, essa tentativa vai ficar sempre aquém do que, na realidade, é. Só podemos
compreender verdadeiramente o que é o Reiki se o sentirmos e vivenciarmos.
A aplicação da energia Reiki pode ser feita por qualquer pessoa, desde que tenha iniciação em
Reiki. Como aponta Stein (1995), “(…) o Reiki é totalmente positivo e nunca pode causar mal
a um ser vivente, qualquer que seja sua condição ou status” (p. 48). De’ Carli (2010a) reforça
esta ideia referindo que “Reiki errado é aquele que não foi aplicado” (p. 296).
O objetivo central do nosso estudo foi, verificar, através da aplicação da Terapia Reiki, se
existem melhorias nos comportamentos pessoais e sociais de uma criança com PEA.

1. MÉTODO
Na nossa investigação, optámos pelo estudo de caso, porque seria o mais apropriado, uma vez
que, na perspetiva de Ponte (1994), um estudo de caso “(…) pode ser caracterizado como um
estudo de uma entidade bem definida como um programa, uma instituição, um curso, uma

4
disciplina, um sistema educativo, uma pessoa, ou uma unidade social. Visa conhecer em
profundidade o seu “como” e os seus “porquês”, evidenciando a sua unidade e a sua
identidade próprias. É uma investigação que se assume como particularística, isto é, que se
debruça deliberadamente sobre uma situação específica que se supõe ser única em muitos
aspetos, procurando descobrir a que há nela de mais essencial e característico e, desse modo,
contribuir para a compreensão global do fenómeno de interesse” (p. 2).
O estudo de caso é um tipo de estudo que se apoia “fortemente em estudo de campo e em
análise documental” (Ponte, 1994, p. 3).

2. AMOSTRA
A nossa amostra é composta por um aluno, do género masculino, com diagnóstico de
Autismo, com 7 anos de idade, residente numa aldeia e que frequenta o 2.º ano de
escolaridade.

3. INSTRUMENTOS
Os instrumentos aplicados durante o Pré e Pós teste foram: Análise Documental; Entrevista;
Teste Sociométrico; Videogravação e grelha de registos de comportamentos.

4. PROCEDIMENTOS
Todos os atores sociais implicados no estudo aceitaram colaborar, tendo o investigador
garantido e respeitado os protocolos de confidencialidade (Ribeiro, 2009) da informação
recolhida/tratada.
O estudo desenvolveu-se ao longo de três meses, totalizando vinte e uma sessões, com a
duração de quinhentos e quatro minutos.

5. RESULTADOS
Assim e como já anteriormente foi referido e explicado, trata-se de um estudo de caso que,
como tal, tem como objetivo estudar uma entidade específica bem definida, de modo a
conhecer profundamente as suas características e especificidades, conduzindo, assim, à sua
compreensão global (Ponte, 1994).

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De acordo com a literatura e o diagnóstico, foram selecionadas as dimensões (Estados de
Expressão) que considerámos mais pertinentes para a nossa intervenção. Assim, os Estados
emergentes foram: Corporal; Facial e verbal.
Face ao exposto, seguidamente, apresentamos os resultados da nossa investigação
considerados mais significativos:
a) Identificar se houve alterações nas perturbações do comportamento, nomeadamente ao
nível das estereotipias, dos comportamentos obsessivos e dos interesses e atividades
restritas;
O recurso a estereotipias e a comportamentos obsessivos, ao longo da intervenção, não se
verificou.
Relativamente aos interesses e atividades restritas, manifestados, sobretudo, pelo centro de
interesse “trajetos e percursos”, foi a “ponte” entre o terapeuta e o aluno. Foi através do
interesse pelas estradas, cidades, mapas e afins, que se foi construindo, paulatinamente, o
diálogo entre ambos, o que teve como consequência o estabelecimento de uma relação
positiva e significativa

b) Indagar se houve alterações no relacionamento com os seus pares;


Neste objetivo, os dados resultantes da aplicação do teste sociométrico não nos permitem
inferir se houve impacto ou não na relação com os seus pares, apesar de, no primeiro, o aluno
não ter sido escolhido por nenhum dos seus colegas e no segundo ter sido alvo de uma
escolha. Contudo, algumas diferenças foram também notadas pelos professores, ao afirmarem
que a terapia Reiki poderá ter sido uma mais-valia ao nível da “(…) interação social (…) pelo
facto de ele se soltar, de não ter aquele receio de interagir com os colegas (…)” (Professora
Ed. Especial).

c) Apurar se houve alterações de comportamento em contexto escolar e familiar;


Tendo em conta o nível sociocultural dos pais e apesar dos indicadores de registo serem
pouco elaborados, consideramos que são ilustrativos dos resultados da aplicação da terapia
Reiki. Ao nível da aceitação, a opinião de ambos os pais coincide no impacto positivo da
terapia: “Notamos é que ele gosta (…) fica contente com a terapia…” (Pai); “Fica feliz (…)
Gosta muito…” (Mãe).
No que respeita ao contexto escolar, os professores referiram que houve alteração ao nível do
comportamento, acrescentando que “(…) ele está a fazer uma mudança de comportamentos

6
que pode ou não ter a ver com o Reiki… Está mais, quero, posso e mando, está mais teimoso
(…)” (Professora Ed. Especial).

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para que possamos compreender esse “muro” que esconde o silêncio, silêncio esse que, vezes
demais, é interpretado como a “metáfora do iceberg” (Belinchón, 2012, p. 5), também Maitland
(2008) refere que “o silêncio é profundamente misterioso (…) todo o silêncio está à espera de
ser quebrado” (p. 372). Este foi o nosso pequeno contributo para quebrar alguns mitos sobre o
Autismo, tentando, assim, derrubar parte desse “muro”.
Temos consciência que é difícil terminar este estudo, porque nos parece que muito havia ainda a
dizer. Esperamos que este sirva de incentivo a outros investigadores e que não tenham receio de
experimentar e utilizar novas abordagens de intervenção, desde que as mesmas sejam
devidamente ponderadas e não coloquem em risco, em caso algum, o bem-estar físico e
psicológico da pessoa envolvida. Procurem sim, “(…) tratar, equilibrar e restaurar a harmonia
de todos os aspetos do indivíduo – corpo, mente, emoções e espírito (…)” (Quest, 2012, p.17).
Tal como nos diz Boff (2009), “sejamos (…) realistas e utópicos, enraizados no concreto e
abertos ao possível ainda não ensaiado, andando no vale mas tendo os olhos nas montanhas.
Recordemos a lição dos antigos: se não buscarmos o impossível (…) jamais conseguiremos o
possível (…).” (p. 70)

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