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I. Agradecimentos ………………………………………… 2
II. Nota Introdutória ………………………………………... 4
III. Metodologia ……………………………………………... 5
IV. Âmbito ……………………………………………………. 6
V. Natureza e história dos pombos urbanos……………… 8
VI. Procedimentos erroneamente usados na gestão da população de
pombos urbanos…………………………………………. 11
VII. Pombais Contracetivos
1. Vantagens…………………....................................... 14
2. O que são……………………………………………… 16
3. Implementação
3.1. Planeamento…………………………………… 20
3.2. Localização…………………………………….. 23
3.3. Modelos………………………………………… 26
3.4. Fidelização da população…………………….. 45
VIII. Manutenção do pombal…………………………………. 53
IX. Financiamento e custos………………………………… 60
X. Medidas complementares……………………………….. 66
XI. Avaliação………………………………………………….. 72
XII. Outras questões pertinentes…………………………… 74
XIII. Conclusão………………………………………………… 75
XIV. Fontes……………………………………………………… 76
XV. Bibliografia………………………………………………… 79
1
I. Agradecimentos
- PETA Alemanha;
- Stadttaubenhilfe koblenz/neuwied e. V.
2
- Stadttauben Lüneburg e.V.
Entre outras.
3
II. Nota Introdutória
4
III. Metodologia
5
IV. Âmbito
Neste sentido, o manual tem por objetivo também assumir-se como uma
ferramenta colaborativa da cessação do status quo instalado em
Portugal e facilitadora da transição para a gestão destas populações de
aves, através da utilização de métodos não agressivos e eficazes.
Testados e utilizados noutros países e amplamente difundidos, estes
métodos são exemplos de boas práticas e encontram-se validados em
locais diversos.
6
Os problemas associados aos pombos em contexto urbano apenas
poderão resolver-se com uma praxis que reconheça a inutilidade do seu
controlo populacional através da aplicação de métodos e procedimentos
cruéis, degradantes e desumanos. Pelo contrário, é necessário que
essa prática assente em padrões de respeito pela dignidade dos seres
vivos, coadjuvada pelo bom senso e pela necessária e urgente
sensibilização da população.
Por último, realce-se que a leitura deste manual não dispensa a procura
constante de conhecimento atualizado sobre o tema.
7
V. Natureza e história dos pombos urbanos
8
A civilização cedo se apercebeu que poderia utilizar estes animais como
fornecedores de carne, ovos, penas, estrume e, ainda, como
mensageiros. Relembre-se que, na 1ª e 2.ª Guerras Mundiais, os
pombos foram usados para comunicações militares.
9
«Como demonstrou um estudo sobre pombos em Basileia, mesmo
pombos desnutridos não param de pôr ovos e ter borrachos. Mas eles
não podem alimentá-los e os filhos simplesmente morrem de fome no
ninho. Após a morte, os pais tentam novamente a próxima ninhada
(Stock & Haag-Wackernagel, 2016). E assim por diante ... Os filhos
morrem primeiro, seguidos pelos animais mais jovens e fracos» (1); Ver
fonte (6).
10
VI. Procedimentos erroneamente usados na gestão
da população de pombos urbanos
11
as sobras dos humanos que, não fornecendo o devido suporte
nutricional, apenas os debilita, sendo fonte de problemas.
Figuras 1 e 2:
Danos causados aos pombos devido a métodos repelentes inadequados.
Fonte das imagens: Menschen für Tierrechte - Bundesverband der Tierversuchsgegner e.V.
12
Os métodos descritos são, portanto, perniciosos do bem-estar dos
animais e cruéis, revelando-se ineficientes a médio e a longo prazo,
levantando questões relativas ao bem-estar animal e social.
13
VII. Pombais Contracetivos
1. Vantagens
14
contracetivo, com apenas um casal, podemos ter 24 nascimentos
evitados.
15
2. O que são
Figura 3:
Imagem de casulos, no interior do pombal instalado na mata Silva Porto, em Lisboa.
16
Figura 4:
Pombal contracetivo instalado na mata Silva Porto, em Lisboa.
Figura 5:
Ovos retirados no 1º ano de funcionamento do pombal contracetivo da mata Silva
Porto.
17
Fonte da imagem: acervo da plataforma cívica Unidos pelos Pombos.
18
prevenindo o aparecimento de doenças, evitando o sofrimento e a
propagação das mesmas entre os indivíduos da espécie.
3. Redução da dispersão pela cidade dos detritos destas aves, dada
a sua concentração nos pombais, facilitando a sua posterior
eliminação, daqui resultando um incremento global positivo a nível
de limpeza e higiene dos espaços públicos.
4. Redução do número de queixas dos cidadãos.
5. Consciencialização e mudança de atitude da população.
19
3. Implementação
20
manutenção do pombal e protocolados, por escrito, as atribuições e
responsabilidades de cada uma das partes.
21
b) Quando não seja possível, ou desejável, a construção de um
pombal contracetivo e se pretenda aproveitar as zonas
originais de nidificação para realizar a contraceção, a troca de
ovos é realizada, diretamente, nos ninhos pré-existentes. Esta
opção não obriga ao realojamento dos pombos, o que poderá
constituir uma vantagem em situações específicas e será
melhor explorada no capítulo medidas complementares, /cf
pág. 67.
22
3.2. Localização – Ver fontes (18) a (20)
23
regressando, sempre, doravante, aos seus ninhos. Os pombos passam
a residir no pombal, aí permanecendo.
A não existir outra hipótese e o pombal ter que ser inserido numa
área com estas características, há que garantir a existência de
medidas adicionais. Estas passam pelo reforço da vigilância, pela
disponibilização de frutas, hortícolas ou outros alimentos menos
escolhidos pelos pombos, aos restantes animais, sem descurar a
divulgação de informação explicita e fundamentada que alerte os
visitantes sobre o pretendido e seus efeitos.
24
(3) Locais em que o pombal confine com paredes ou edifícios que
tapem os acessos dos pombos à estrutura. É de todo conveniente
que as zonas de entrada e de saída das aves estejam visualmente
desimpedidas e que haja espaço livre para que os animais voem e
sintam confiança em usá-las.
25
3.3. Modelos
Figuras 6 a 8:
Modelos de casulos de nidificação.
26
Fonte das imagens: Menschen für Tierrechte - Bundesverband der Tierversuchsgegner e.V.
27
a) Estruturas construídas de raiz
Figuras 9 a 13:
Pombal da cidade de Wuppertal construído de raiz.
Exterior:
28
29
Interior:
Figura 14:
Pombal no Hospital de Cardiff, no Reino Unido.
30
Fonte da Imagem: Pigeon Control Resource Centre.org.
Figura 15:
Pombal na Alemanha.
Figura 16:
Pombal em Valência, Espanha.
31
Figura 17:
Pombal no topo de um edifício, em Munique.
Figuras 18 e 19:
Pombal no topo de armazém em Bijenkorf, Amsterdão.
32
b) Estruturas adaptadas
Figura 20:
Pombal no topo de edifício, em Nürnberg.
33
Neste caso, a existência de roedores no local é outro aspeto a ter em
atenção, uma vez que as ratazanas são predadoras de pombos
(perante determinadas condições). Então, deve optar-se por materiais
de construção que as mesmas não consigam transpor ou danificar
facilmente.
Figuras 21 a 23:
Dois contentores usados na cidade Koblenz.
Exterior:
34
Ex. de vedação contra vandalismo:
Interior:
35
c) Pombais em edificados
Figuras 24 a 28:
Pombal na torre de relógio no edifício administrativo histórico de Wuppertal.
Exterior:
36
Interior:
37
38
Fonte das imagens: Förderverein Stadttauben Wuppertal e. V.
Figura 29:
Pombal em sótão na cidade Rottweil.
39
Figura 30:
Pombal no sótão de igreja, em Kirchplatz.
Figuras 31 e 32:
Pombal no sótão de igreja, em Stuttgart.
40
Fonte da imagem: Stadttauben Stuttgart ein Projekt des Tierschutzverein Stuttgart u.U. e.V.
Figura 33:
Pombal em edifício da Administração de Meidling, em Viena, Áustria.
41
Figuras 34 e 35:
Pombal em sótão de edifício municipal em Esslingen, na Alemanha.
Fachada:
Interior:
42
Figuras 36 a 38:
Pombal no topo da igreja de Saint-Jeannet, em França.
43
Ovo não incubado e pombo recém-nascido:
44
3.4. Fidelização da população - Ver fontes (18) a (20)
45
Quando a população de pombos não adere voluntariamente e
mostra relutância em abandonar os locais de nidificação
originais, sugere-se:
46
Figura 39:
Voluntária da fundação Stadttauben Lüneburg, na Alemanha, treina as aves para que
a sigam até um novo pombal contracetivo, fora dos limites da cidade.
47
Esta prática deve ser realizada na estação do ano em
que a taxa de reprodução é menor.
48
Quando não for oportuno realizar, de imediato, o
transporte dos animais, estes não devem permanecer, no
interior da armadilha, sem água ou alimento ou sob
condições climatéricas adversas. Nestes casos, o
transporte das aves para o seu destino, deve ser
executado tão breve quanto possível.
Figuras 40 e 41:
Exemplo de gaiolas individuais instaladas no interior de pombal para adaptação de
novos pombos.
49
Fonte das imagem: stadttaubenhilfe koblenz/neuwied e. V.
50
No final do 1º mês - ou da 1ª quinzena, no caso dos
juvenis -, as aves podem ser soltas, pois permanecerão
fiéis ao pombal.
51
adequada, uma vez que é essencial ter sempre em conta
as globais condições de bem-estar dos animais.
52
VIII. Manutenção do pombal
53
Os parasitas externos (ácaros, piolhos, entre outros), podem hospedar-
se entre as penas das aves, causando-lhes grande mal-estar. Os
pombos afetados por este tipo de parasitas devem também ser
medicados. No caso de uma eventual infestação destes parasitas no
interior do pombal, poderá ser necessário complementar essa ação com
uma limpeza e desinfeção do espaço.
54
ou galhos secos, podem ser oferecidos, principalmente em zonas onde
não exista arvoredo para que as aves possam, elas próprias, recolher o
seu material de eleição.
Figuras 42 a 45:
Animais de um pombal que receberam assistência.
55
É premente que a aplicação da eutanásia a pombos se reja pelo
legalmente previsto para os restantes animais. Assim, apenas poderá
ser ministrada por um médico-veterinário, necessariamente da
especialidade (exóticos) e após ponderação sobre a situação clínica do
animal, face à inexistência de tratamento ou quando não seja possível
assegurar o bem-estar do mesmo.
Figuras 46 e 47:
Resíduos e ovos recolhidos no pombal contrativo do Parque Silva Porto, em Lisboa.
56
A manutenção do pombal contracetivo em funcionamento pleno, poderá
exigir que, periodicamente, nasçam crias (uma ou duas), de alguns
casais residentes. Esta necessidade será maior ou menor, em função
da aceitação da estrutura pelos pombos.
Figura 48:
Cria de Columbia livia dom.
57
A segurança do pombal é outro item que não pode ser descurado, para
que o mesmo não seja sujeito a atos de vandalismo e/ou ao
aproveitamento inadequado do espaço. Quer a colocação de câmaras
de videovigilância, quer a vedação da área circundante do pombal, com
rede e com porta de acesso à estrutura – por cuidadores e pelos
animais -, são possibilidades a pensar. Neste caso convém atentar
sobre quem cabe a responsabilidade da guarda das chaves, situação
que não deve ser negligenciada.
58
Para se rentabilizarem os recursos, é pertinente o estabelecimento de
protocolos com ONG de proteção animal, hospitais veterinários ou
clínicas da especialidade. Por outro lado, o envolvimento e a
colaboração de voluntários é também crucial, especialmente no que
respeita à constituição de um Banco de FAT (Famílias de Acolhimento
Temporário) para as aves doentes ou feridas.
59
IX. Financiamento e Custos
60
Assim, o financiamento do pombal terá alicerces numa verba mensal ou
anual, estabelecida pela Câmara Municipal ou pelas Juntas de
Freguesia, mas poderá ser completado através de:
61
Por outro lado, antes do início de funções, mostra-se pertinente que os
colaboradores demonstrem sensibilidade para desempenhar as tarefas
que lhes são destinadas e frequentem formação adequada ao tipo de
trabalho a realizar. Sugere-se, para este efeito, a consulta de ONG
atuantes em prol do bem-estar animal e a constituição de parcerias com
as que se disponibilizem a ministrar formação na área. É relevante que
este processo se realize em articulação com os gabinetes dos
provedores do animal.
62
Não obstante, a mesma deve efetuar-se de acordo com as
necessidades especificas de cada estrutura, sendo estas avaliadas
caso a caso e dependentes da dimensão e do número de animais que
acolhem.
Tamanho aproximado: 56 m²
Custo de implantação: 1.200 €;
Custo do equipamento: 200 €;
Tamanho aproximado: 30 m²
Custo de construção: 10.000 €
Custo do equipamento: 500 €
63
Em bom rigor é possível construir um pombal contracetivo por valores
ainda inferiores, caso se opte por reutilizar materiais e fazer uso de mão
de obra voluntária na construção ou adaptação da(s) estrutura(s).
64
Os utensílios de limpeza (por exemplo, raspadores, esfregonas, sacos
de lixo, papel), os desinfetantes para a higienização dos
bebedouros/comedouros e do espaço, apresentam custos variáveis,
mas estimados em cerca de 10,00 euros por mês.
65
X. Medidas complementares
(2) Incentivo à troca dos ovos verdadeiros por falsos, pela população
em geral, por exemplo em ninhos de fácil acesso, em varandas e
parapeitos de casas habitadas e noutros locais acessíveis.
66
Figura 49:
Pombal contracetivo na escola Anne Frank, em Mainz.
Mesmo que não se consiga retirar sempre todos os ovos, pode ser
uma forte ajuda na diminuição da população de pombos,
conseguindo-se resultados bastante expressivos.
67
Tem a vantagem de dispensar qualquer processo prévio de
fidelização dos animais a uma estrutura, mas tem também a
desvantagem de ser mais difícil manter a higiene no local.
Figuras 50 a 52:
Voluntários a realizar a troca de ovos em ninhos “selvagens”, debaixo de uma ponte,
na Alemanha.
68
Fonte das imagens: Stadttauben Bochum e.V.
69
São eles a esterilização endoscópica de pombos e o uso de
contracetivos orais, designadamente nicarbazina.
Contudo, esta será uma área que deve ser acompanhada no futuro
próximo, uma vez que alguns estudos apontam para a eficácia do
medicamento na redução da população destes animais. Ver fonte (24).
70
secundários possíveis no organismo das aves, evitando sempre, de
qualquer modo, a sua sobredosagem.
71
XI. Avaliação
72
aumento deste volume de resíduos no pombal demonstra a eficácia do
método, também nesta vertente.
73
XII. Outras questões pertinentes
Por outro lado, apesar de existir uma – ainda – forte propaganda acerca
dos perigos para a saúde humana, a verdade é que não existem
quaisquer evidências científicas de que os pombos representem um
risco para a saúde pública ou que transmitam mais doenças que
qualquer outro animal. Ver fontes (27) a (29). Cai assim por terra o
principal argumento motivador das políticas anti-pombo.
74
XIII. Conclusão
75
XIV. Fontes
(1) https://www.erna-graff-stiftung.de/die-stadtaube-ist-kein-
wildvogel/?fbclid=IwAR0zuMiAl6buiXAE7KI9l_PVVDcRGxOTrUM11r6PIJCXUq
C-7NPi5Yni69g
(2) https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0960982211014588
(3) https://www.eldiario.es/caballodenietzsche/Palomas-urbanas-animales-papeles-
ciudades_6_779082091.html
(4) Johnston, R.F., Janiga, M. 1995. Feral Pigeons. Oxford University Press, New
York, NY. in https://books.google.com.
(5) https://www.seeker.com/most-pigeons-came-from-escaped-racing-birds-
1766430626.html
(6) https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/ibi.12385
(7) https://ecourbe.org/2017/03/01/la-ineficacia-de-la-captura-y-sacrificio-de-
palomas-urbanas-como-metodo-de-control/?fbclid=IwAR3atUhoS5XPFxT-
DNeasPqiv5nKyqt1_gOhW7RaFxDyWcn8Iweh6QCzyos
(8) http://relaunch.hamburger-stadttauben.de/stadttauben/
(9) https://www.tierrechte.de/2019/04/17/zerstoert-der-taubenkot-unsere-gebaeude/
(10) https://www.strassentaube-und-stadtleben.de/information/stadttauben-
unsere-heimatlosen-haustiere/tierschutzgerechte-l%C3%B6sung-gut-
f%C3%BCr-mensch-und-tier/
(11) https://www.tierschutzbund.de/fileadmin/user_upload/Downloads/Hintergrundi
nformationen/Artenschutz/Taubenschutz_Leitfaden.pdf
(12) https://www.tierrechte.de/2019/03/29/tierschutzkonformes-
stadttaubenmanagement/
76
(13) https://www.augsburg.de/fileadmin/user_upload/18_01_18_Augsburger_Stadtt
aubenkonzept__Handreichung__Februar_2017.pdf
(14) Witt, K. & Steiof, K. (2013): Lista Vermelha e Lista de Criação de Aves de
Berlim, 3ª versão, Berl. Ornithol. Ber. 23, 1-23.
(15) https://www.researchgate.net/publication/260157370_Feral_pigeon_Columba
_livia_population_management_in_Ljubljana, págs. 7, 9 a 12.
(16) http://www.tierschutzverein-augsburg.de/tierschutz/projekte/naturschutz-
aichach-friedberg
(17) https://tierheim-aachen.de/ueber-uns/unsere-
projekte/?fbclid=IwAR0XVDYQaVlb6sR_tUD9FWJjd2cZZbnQJmua6E2toJCOOz
0BHTnLJRKGgW4
(18) https://www.tierrechte.de/wp-content/uploads/2018/05/Handbuch-
Stadttaubenmanagement_web.pdf
(19) https://www.oedp.de/fileadmin/user_upload/01-
instanzen/04205/Stadttaubenkonzept.pdf
(21) https://www.facebook.com/watch/?v=2825961444112291
https://www.facebook.com/watch/?v=533851830484203
https://www.facebook.com/stadttaubenlueneburg/posts/1214166712088023
(22) http://nexusacademicpublishers.com/table_contents_detail/4/353/html
(23) http://www.ambassadedespigeons.com/reportage_sterilisation_chir.html
(24) https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25842215/
77
(25) http://www.misamigaslaspalomas.org/2019/12/planes-gestion-etica.html
(26) https://www.nature.com/articles/ncomms15049
(27) https://www.erna-graff-stiftung.de/tauben/krankheiten/
(28) http://www.picasuk.com/do_birds_spread_diseases.html
(29) http://www.urbanwildlifesociety.org/zoonoses/
78
XV. Bibliografia
1. Hiperligações
http://www.duivenoverlast.nl/
https://www.pigeoncontrolresourcecentre.org/
https://www.erna-graff-stiftung.de
http://stadttauben-bochum.de/
https://www.bfr.bund.de/cm/343/schaedlingseigenschaft_von_verwilderten_ha
ustauben.pdf
https://stadttauben-wuppertal.de/
http://www.protezione-
animali.com/pubblicazioni/animali_selvatici/infothek/mb_piccioni_rondini.pdf
http://www.duivenoverlast.nl/pigeonnuisance.htm#verdwaald
https://stadttauben-stuttgart.de
http://www.picasuk.com/artificial_breeding_facilities.html
https://www.pigeoncontrolresourcecentre.org/html/reducing-pigeon-numbers-
in-towns.html
https://www.bfr.bund.de/cm/343/schaedlingseigenschaft_von_verwilderten_ha
ustauben.pdf
http://www.tierschutz-hanau.de/stadttauben/fuetterungsverbot.html
79
2. Referências
HARRIS, E., DE CROM, E.P., & WILSON, A. (under review) Pigeon control
and people: staff perceptions on University of South Africa’s Muckleneuk
campus.
HARRIS, E., DE CROM, E.P., & WILSON, A. (2016) Pigeons and people:
mortal enemies or lifelong companions? A case study on staff perceptions of
the pigeons on the University of South Africa, Muckleneuk campus. Journal of
Public Affairs, doi: 10.1002/pa.1593.
80
DORRESTEIN G. M.; HAGE V. D. (1999) Zoonosis in birds, lecture presented
at the World Veterinary Conference, Lyon 1999; Vakgroep Veterinaire
Pathologie, University of Utrecht.
81