O documento discute os direitos fundamentais das crianças no ambiente digital, detalhando as especificidades das crianças e seus direitos, bem como as características do ambiente digital contemporâneo. Ele argumenta que as esferas de poder precisam reconhecer os impactos da interação das crianças no ambiente digital e garantir a prioridade absoluta dos direitos das crianças no ambiente digital, de acordo com a Constituição.
O documento discute os direitos fundamentais das crianças no ambiente digital, detalhando as especificidades das crianças e seus direitos, bem como as características do ambiente digital contemporâneo. Ele argumenta que as esferas de poder precisam reconhecer os impactos da interação das crianças no ambiente digital e garantir a prioridade absoluta dos direitos das crianças no ambiente digital, de acordo com a Constituição.
O documento discute os direitos fundamentais das crianças no ambiente digital, detalhando as especificidades das crianças e seus direitos, bem como as características do ambiente digital contemporâneo. Ele argumenta que as esferas de poder precisam reconhecer os impactos da interação das crianças no ambiente digital e garantir a prioridade absoluta dos direitos das crianças no ambiente digital, de acordo com a Constituição.
Esse texto trata dos direitos fundamentais da criança no ambiente digital,
detalhando, de um lado, as especificidades do ser criança e de seus direitos,
bem como, de outro, as particularidades do ambiente digital contemporâneo, com as suas já notórias características de opacidade e vigilantismo, de forma a realizar um entrelaçamento entre ambos os temas, na perspectiva do Direito pátrio. Isso por reconhecer a falta de um entendimento sobre a matéria, frente a uma velocidade sem precedentes na ampliação do consumo das novas tecnologias digitais por crianças, no Brasil, e ao desconhecimento e falta de interesse que imperam junto às esferas de poder que desenvolvem, cuidam, promovem, regulam e fiscalizam o ambiente digital quanto às características mais profundas do ser criança, os impactos da interação da criança no ambiente digital disponível no presente e as liberdades e direitos humanos e fundamentais de que esse grupo social é titular. Fazer valer a real garantia da titularidade da criança ao direito fundamental à absoluta prioridade de seus direitos, tal qual previsto no art. 227 da Constituição Federal, no ambiente digital, como regra e princípio com alto peso abstrato e precedência frente aos demais, assim como a relação dessa discussão com os pilares democráticos do Estado de Direito. Afirma, ainda, o dever de garantia do mandamento constitucional acerca da previsão da absoluta prioridade dos direitos fundamentais da criança por parte dos agentes envolvidos, com especial destaque às grandes corporações privadas do setor de tecnologia digital. É objetivo desse texto e transpor a visão adultocêntrica da vida e do mundo e apresentar uma visão simples para a efetivação dos direitos fundamentais garantidos às crianças, consideradas na sua imensa multiplicidade e conforme as interseccionalidades existentes, nesses novos tempos e espaços, para que possam usufruir as novas tecnologias digitais na sua sua imensa multiplicidade e conforme as interseccionalidades existentes, nesses novos tempos e espaços, para que possam usufruir as novas tecnologias digitais na sua maior potência, estando protegidas nós documentos digital e não digital.