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Universidade Serra Dourada - Polo Lorena

Curso - Direito - 2º semestre

Janaina Aparecida
Domingues da Costa

Maria Julia

Idosos:
“Da necessidade de inclusão digital da pessoa Idosa”

Direitos Humanos, de Inclusão e do Idoso

Professor: Denis Carvalho

Lorena - SP
2022

- Introdução:
Há uma controvérsia de valores exorbitantemente grande nessa era digital a qual estamos
condicionados a viver, um período que poderíamos classificar como "início da existência
virtual”, valores básicos que eram sistematicamente passados de pai para filho desde os
primórdios da humanidade vão se perdendo com o avanço irrefreável da tecnologia de nossos
dias. O auto-acesso ao conhecimento, a constante evolução dos aparelhos eletrônicos, em
especial os Smartphones, recursos e formas de se fazer quase “tudo”.
De uma forma perigosamente imoral, isso claro se, analisarmos essa afirmação sob a
ótica da “antiga moral”, vivenciada por aqueles que, digamos, já passaram por mais primaveras.

Segundo Pierre Levy:


“Toda nova tecnologia cria seus excluídos.”

Olhando através da perspectiva de Lévy, nota-se uma cruel realidade debruçada sobre
uma larga faixa de pessoas ao redor do mundo, pessoas que já estavam aqui quando a tecnologia
alavancou, e encontram, por consequência, diariamente novos desafios impostos sobre si
mesmos quanto à inclusão digital.
O ser humano, ainda estava primitivo em relação às questões que envolviam tecnologia
em um passado muito recente. Sem adentrar muito no assunto, apenas para nos localizarmos na
linha temporal tecnológica para com isso podermos fundamentar nossos receios quanto ao idoso:

➢ 1.650 - Cria-se 1ª máquina capaz de funcionar através de eletrostática (energia)


➢ 1.969 - Cria-se, ao acaso, o meio de comunicação que viria evoluir para a internet.
➢ 1.972 - cria-se 1ª Calculadora científica com 18 funções (atualmente 553 funções)
➢ 1.990 - Cria-se 1º Celular TDMA/CDMA (divisão tempo e código),
➢ 1.998-Cria-se 1º dispositivo MP3, que só viria funcionar corretamente 2001 I-Pod

A esse ponto, você que está lendo se pergunta, qual motivo dessas informações? Pois
bem, cada um destes itens hoje são apenas fragmentos da tecnologia que está neste momento em
nossos bolsos e mãos, entretanto com uma gama de recursos infinitamente maior e possíveis de
serem aplicados em nossas tarefas diárias. São nossos simples e popularizados celulares.
Para fechar essa analogia de forma racional. A humanidade precisou de 1.650 anos (sem
sequer ousar falar do período A.C.) para descobrir a energia de forma manipulável, e mais 350
anos, para fragmentar de forma individual e simplória recursos que nos últimos 20 anos
APENAS transmutaram em avanço sob uma velocidade espantosa que se reúnem em aparelhos
cada vez mais compactos e eficazes, celulares, máquinas, interfaces, softwares que são capazes
de trazer o mundo a nossas mãos.

Diante tal fato, a mente humana, é realmente capaz de assimilar tanta inovação?

Uma criança desde berço muito provavelmente sim, tendo esta a possibilidade de iniciar
seu aprendizado em meio uma realidade envolta pela inteligência artificial. Um adulto,
com dedicação e hábitos diários também tem essa capacidade. Porém, e quanto aos mais
idosos? Teriam todos eles essa mesma capacidade? As limitações físicas impostas pela
própria natureza do ser humano somadas a sua bagagem de vida alicerçada no
tradicionalismo de “pai para filho” lhes proporciona as mesmas chances que os jovens
têm? - Nossos idosos estão sendo inconscientemente, desintegrados dos avanços
tecnológicos, pelo fato de ferramentas cada vez mais inovadoras e complexas, chaves de
acesso, biometria, algoritmos, reconhecimento facial e tudo mais, em nossos cada vez
mais presentes e menores dispositivos móveis de bolso.

- Informações quanto à população idosa no Brasil

Diante dessa incontestável realidade, será que todos têm as mesmas facilidades, será que
todos conseguem fazer coisas básicas de forma igualitária?
Aquele idoso que está dentro da sua casa consegue fazer tudo que ele precisa sem a ajuda
de alguém? Como pagar uma conta no banco ou no mercado, acessar conta bancária, sites
públicos como Receita Federal ou Detran para emitir boletos, agendar uma consulta ou pedir um
simples I-food? (serviços que estão sendo realizados quase que exclusivamente on-line
atualmente). Parecem ser coisas bobas né, pois então; essa parcela dessa nossa população ficou
“esquecida” frente à tanta tecnologia. Esse novo mundo dos smartphones e redes sociais é muito
novo para uma boa parcela deles, e com isso, trás além de benefícios, as dificuldades derivadas.

Os censos populacionais entre 2012 e 2019, (já desatualizado visto que estamos em 2022)
mostram um índice de crescimento da população idosa brasileira de aproximadamente 29.5%,
(pessoas que atingiram a melhor idade dentro desse período). Foram 7.5 milhões de pessoas que
atingiram os 60 anos, ou seja, a idade média vem sim aumentando.
Estima-se atualmente 32,9 milhões de pessoas acima de 60 anos, em um país de 213
milhões de habitantes.
Este aumento da população idosa vem alterando e tende a modificar ainda mais o formato
da pirâmide populacional em relação ao aumento da expectativa de vida versus o declínio da taxa
de natalidade estimado para o período futuro. Fato real que traz à luz, um processo contínuo de
estreitamento da base da pirâmide etária, consequentemente, o envelhecimento da população,
provocando o que os pesquisadores chamam de processo de retangularização da pirâmide
populacional.
Fonte

Conforme a figura acima, é notável essa mudança no perfil da população brasileira, (o


fato aplica-se em nível mundial) nos últimos anos, os gráficos já nos evidenciavam que esse
redirecionamento etário se tendia a se acentuar para os anos futuros.
Diante desta realidade se faz necessário que os órgãos governamentais criem políticas
públicas não apenas voltadas para saúde, educação, cultura, lazer, mas também, que seja
repensado de forma rápida sobre meios de inclusão digital do idoso de forma facilitada e
entendível, para que suas necessidades (dos idosos) sejam atendidas com maior celeridade
afastando o sentimento de exclusão dentro da sociedade digital.
- Ineficiência do Estado em promover inclusão digital do idoso:

A ineficiência governamental a que devemos pontuar é: O Estado (máquina pública em


toda sua amplitude), tem sua parcela de culpa sobre a questão da falta de inclusão digital de
forma eficaz, falamos de um dever direcionado ao Estado para com a melhor idade.
É de responsabilidade, inclusive constitucional do Estado, a questão. O tema é pautado
junto ao "Estatuto do Idoso” sob a guarda da Lei 10.741/2003, que reforça ao Estado a
obrigatoriedade desses direitos garantidos, e que apesar de tal, por sua vez, não corresponde ao
feito de forma eficiente, não oferecendo oportunidades de acesso a tecnologia para esse público
sênior. Descumprindo assim seu papel na inclusão digital e por consequência, deixando a desejar
quanto à dignidade desses indivíduos.

Lei nº 10.741 de 01 de Outubro de 2003

Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.


Art. 21. O Poder Público criará oportunidades de acesso do idoso à educação,
adequando currículos, metodologias e material didático aos programas
educacionais a ele destinados.
§ 1o Os cursos especiais para idosos incluirão conteúdo relativo às técnicas de
comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para sua integração à
vida moderna.

A Constituição Federal de 1988 que dispõe sobre os direitos dos cidadãos brasileiros,
estabelece no Art. 205 A, capítulo III - Da Educação, da Cultura e do Desporto que:

“A educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988)”.
Como podemos ver, falamos aqui de um tema já previsto de diversas as formas,
entretanto que ainda carece de uma maior celeridade quanto ao provimento junto às ongs
assistenciais, instituições de ensino voltado aos idosos, fiscalização de serviços públicos de
caráter privado ou estatal que disponibilizam acessos via canais eletrônicos ou equipamentos
tanto quanto ainda complexos a essas pessoas. este direito é garantido a todo brasileiros e sem
distinções, sendo a eles “idade”é um fator dificultante que merece atenção.
De forma rápida, podemos mencionar serviços públicos acessíveis que carecem de
suporte técnico ao idoso como exemplo, caixas eletrônicos de bancos cada vez mais autônomos e
cheios de recurso que confundem o usuário de mais idade, ou os famosos “totens” para
pagamento de estacionamento de shopping ou impressão de bilhetes de embarque. Para nós pode
ser simples seu manuseio, mas onde ficam as instruções de manuseio para os idosos, quem aqui
já não se pegou ao menos uma vez na vida ofertando suporte a um idoso em situação similar a
estas?

- Os desafios e ineficiência no âmbito familiar:

No âmbito familiar, não temos uma realidade tão diferente do Estado, a negligência pesa,
e muito, quando o assunto é inclusão digital, pois muitos empecilhos são impostos por familiares
que não tem paciência, tempo, disposição ou interesse para ensinar seus idosos e sanar suas
dificuldades durante o processo de “alfabetização digital”, e com isso, acarreta uma espécie de
“privação de sua liberdade” por consequência da dependência familiar a fim de lidar com
necessidades básicas que envolvem tecnologias quaisquer.

Lei nº 10.741/2003
Art. 3º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso,
com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura,
ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência
familiar e comunitária.
Assim como se faz necessário ao Estado impor maior celeridade dentre outros na questão
dos avanços tecnológicos, é necessário que haja o bom senso e respeito também junto ao núcleo
familiar. Bom senso esse que vindo teoricamente dos mais responsáveis (adultos), quanto a
orientação aos os mais jovens, que tem a praticidade de poder ensinar e foram contemplados por
nascer na geração digital, para que estes, estabeleçam um elo que permita aproximar os mais
velhos das tecnologias do novo mundo fazendo com que seus horizontes sejam ampliados para
novas possibilidades.
Nossos idosos estão de forma quase que totalitária limitados ao uso de tecnologias
somente relacionadas às redes sociais mais simples por mera conveniência e desamparo de
instruções que amplie seus horizontes dentro deste tema.

- Os reais desafios que o idoso tem quanto a tecnologia:

Se falarmos de uma forma generalizada sobre toda essa tecnologia embarcada no dia a
dia da nossa sociedade contemporânea, iremos nos deparar com o termo: NTIC - Novas
Tecnologias de Informação e Comunicação, trata-se de todo componente tecnológico, inserido
nas ações rotineiras do ser humano, estas podem ser consideradas sim, um dos fatores que mais
segregam a população idosa na atualidade quanto a questão digital diante suas particularidades e
inovações, afinal, estamos falando de uma geração que viveu uma vida “analógica”.
É comum que parte da população que atinge a melhor idade e em seus anos seguintes
apresente (como podemos prever e imaginar de forma natural) no decorrer de sua / “nossas”
vidas, algumas dificuldades de ordem cognitiva, motora, talvez, até mesmo financeiramente
falando, e que, somados ou não tais fatores, podem ser causas limitantes ao acesso às novas
tecnologias. (revistas digitais, smartphones e notebooks, portais acadêmicos, blogs, bancos etc).

Czaja e Lee (2007) afirma que a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença
crônica ou cognitiva aumenta com a idade, e muitos idosos possuem ao menos uma condição crônica.

Faz parte do nosso ciclo de vida o envelhecimento. O fato de envelhecermos traz conosco
tais obstáculos e uma série de possíveis declínios sim, (os de ordem fisiológica, sensorial,
cognitiva, citados acima), e até mesmo fatores emocionais devem ser seriamente analisados;
estamos falando aqui da inevitável deterioração de nossos corpos derivados do curso natural da
vida que mexe diretamente com nossas emoções e sentimentos.
Entretanto, isso tudo não impede de maneira generalizada o uso da tecnologia por aqueles
de mais idade, e aí está o grande “erro” da sociedade.
Devemos nos atentar que, nos últimos anos, a qualidade de vida dos idosos melhorou
significativamente se comparada com as gerações anteriores. A incorporação de novos hábitos
(hábitos mais saudáveis), o acompanhamento médico através de novos recursos também de
ordem tecnológica, uma vida mais cômoda com menos atividades braçais e diversos outros
fatores sociais que têm contribuído para o aumento da expectativa de vida da população idosa
(temos o gráfico acima que comprova esse aumento da expectativa de vida).

Diante desses fatos é que devemos corrigir o “erro” social, e delegar maior atenção a essa
geração carente de conhecimento e auxílio.
Enquanto o indivíduo de forma unitária ou coletiva continuar alimentando a mentalidade
que o idoso não se enquadra na questão digital, continuaremos em meio essa segregação de
direitos descabida.
É preciso promover a equidade de direitos em todas as esferas possíveis, não apenas por
ser "eticamente correto”, mas sim, pela capacidade de levar até esse público ativamente capaz, e,
de fato, merecedor do gozo de tais privilégios como qualquer outra pessoa em nossa nação.

-Dos benefícios que a inclusão digital pode gerar; daqueles já inseridos na questão digital:

Um outro fator que nos rouba atenção é que idosos, em uma proporção significativa,
demonstram medo ou receio em relação aos aparelhos tecnológicos, há aqueles que afirmam ter
medo de usar a internet, basicamente por desconhecer o significado pleno de “vírus” ou por
receio de criar e posteriormente ter suas “senhas” fraudadas, por não entender de forma
descomplicada sobre o recurso que tem em mãos, ou simplesmente receio de danificar o aparelho
ao qual têm acesso. E tudo isso novamente, pela simples falta de orientação devidamente
direcionada.
Mas claro, devemos ressaltar e com certo orgulho sobre aqueles que têm a sorte de serem
devidamente orientados, e garanto, ainda não satisfatória, mas já ser uma parcela significativa
dessa população, são instantaneamente contemplados com o privilégio de ter uma vida facilitada,
seus sonhos desmistificados, curiosidades e ensejos peculiares são sanados com o auxílio da
internet e redes sociais, serviços básicos e simples se tornam descomplicados

Vejamos alguns dados (passíveis de contestação), segundo um estudo realizado pela


“CNDL juntamente com o SPC Brasil”.
Do total da população atual com 60 anos ou mais a estimativa de uso dos aplicativos
diariamente é: WhatsApp com 92% - Facebook, com 85%, - Youtube, com 77%

Sendo deste total, apenas 9% afirmam não ter acesso algum a recursos tecnológicos
O WhatsApp é a rede social mais usada por idosos no Brasil, o número de idosos
conectados aumentou muito segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
sendo pessoas com idade acima de 50 anos, 86% diz usar smartphone e 76% usam outras redes
sociais.

A tecnologia deu a eles a oportunidade de fazer cursos, conhecer lugares através de fotos
e vídeos, lugares que jamais imaginaram conhecer, participação de grupos de whatsapp,
integração com familiares distantes e outros beneficios. Se analisarmos essa integração de forma
“rasa” podemos nos satisfazer com essa inclusão, porém, o fato é que limitar-se apenas as redes
sociais não lhes dá plena liberdade.

Um outro dado relevante. Sobre relatos comuns de se ver onde muitos idosos se sentem
menosprezados pelas empresas quanto a tecnologia e sendo eles tratados com analfabetos
digitais, no Brasil e por consequência desqualificados por mais este fator quando se trata da
questão de trabalho, ou seja, mais um obstáculo na continuidade e dignidade de vida daqueles
que em sua grande maioria muito já fizeram, e carecem de apoio e facilidades hoje.
Uma utopia razoável para findar tal segregação seria, partir das próprias empresas
desenvolvedoras de dispositivos eletrônicos a atentar de alguma forma a mais para
desenvolvimento especificamente de produtos direcionados para aqueles mais velhos, como
linhas de suporte técnico e plataformas adaptadas displays maiores voltados a essa parcela da
população menos familiarizada com a internet.

Hoje cresce a necessidade de mais iniciativas voltadas à inclusão digital para esses idosos
que precisam desmistificar os aparelhos digitais e o uso da internet. “Um projeto desenvolvido
na FMRP pelo curso de terapia ocupacional em conjunto com o curso de informática Biomédica
tem o objetivo de instrumentalizar os mais velhos para utilizarem a tecnologia do cotidiano isto
inclui celulares, controle remoto, câmera digital, tv, aparelhos de cozinha e até mesmo os
aparelhos para monitoramento da saúde”.

- Conclusão:

É fato que as informações coletadas para este trabalho são plenamente passíveis de
contestação, principalmente em relação ao percentual de pessoas acima de 60 anos que tem pleno
ou parcial acesso a redes sociais mais simples como WhatsApp e Facebook, entretanto vale
salientar que essas estimativas oscilam significativamente quando começamos a acrescentar uns
poucos anos a idade média captada nas pesquisa (a partir dos 70…75…80 anos por exemplo),
sem falar que a média também flutua quando pontuamos por regiões do País onde se tem um
recurso de informações e serviços públicos destinados a questão, ainda mais precário ao que se
comparado aos estados “mais privilegiados” (regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste). E por fim,
não menos importante, a larga ponte existente entre o mero uso de uma rede social e o domínio
das necessidades diárias proveniente de veículos tecnológicos NTIC’s.
O fato em questão é, a falta de equidade em prover acessibilidade a essa “minoria” da
mesma forma que para os demais membros da sociedade em idade jovem ou intermediária, ainda
é algo exorbitante e carece de atenção imediata, até porque, se pensarmos a longo prazo a
geração idosa de hoje que cresceu sem os mesmos acessos a tecnologia não irá existir em
algumas poucas décadas, afastando a ATUAL obrigação do Estado e também do núcleo familiar
para com estes que aqui estão hoje, e sofrem com essa exclusão por não ter o devido
direcionamento.
Concluo assim minhas ponderações a respeito desse fato, de forma desagradavelmente
verídica, vejo a exclusão digital tratada de forma omissa e generalizada pela sociedade atual que
descumpre com seus valores morais perante os idosos, pela falta de ética e comprometimento ou
gratidão que deveriam dispor sobre essas pessoas de forma naturalmente desobrigada.
E em se falar de cunho público referente ao Estado, não diferente da sociedade (pessoas)
se esvai da responsabilidade da questão, conforme o dito popular,” Empurrando com a Barriga”
o atual déficit de atenção e soluções para a questão até que tais décadas se passem e o fato deixe
de ser merecedor de atenção. Até que apenas já não exista tal necessidade. Afinal, o direito
evolui e é vivo, e como naturalmente haverá de ocorrer, a geração analógica não mais aqui estará
entre nós carente de suporte.
Bibliografia:

SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo (se houver). nº ed. (Número da


edição, se houver). Volume (Se houver). Local/Cidade: Editora, Ano.

A inclusão social do idoso através do meio digital (jusbrasil.com.br)

Microsoft Word - Introdução à Tecnologia Assistiva 2017 atualizado.doc

L10741 (planalto.gov.br)

A Constituição Federal de 5 de outubro de 1988 - Jus.com.br | Jus Navigandi

Art. 21, § 1 do Estatuto do Idoso - Lei 10741/03 (jusbrasil.com.br)

Estatuto do Idoso - Lei 10741/03 | Lei no 10.741, de 1º de outubro de 2003, Presidência da Republica
(jusbrasil.com.br)

SciELO - Saúde Pública - O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico O


envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico (scielosp.org)

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