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Alice Noé Elias Afonso

Aspectos da Ética
Trabalho de Filosofia

11ª Classe
Turma: B4

Docente:
Seda J. Gutamo

Escola Secundaria de Napipine


Nampula
2023
Índice
Introdução .............................................................................................................................. 1

Aspectos da Ética Individual ................................................................................................. 2

O Amor .................................................................................................................................. 2

A Indiferença ......................................................................................................................... 3

Ódio ....................................................................................................................................... 3

Os Sentimentos ...................................................................................................................... 3

Aspectos da Ética Social ........................................................................................................ 5

Liberdade ............................................................................................................................... 5

Responsabilidade ................................................................................................................... 5

Mérito..................................................................................................................................... 5

Virtude ................................................................................................................................... 5

A Sensão ................................................................................................................................ 6

Aspectos da ética ambiental ................................................................................................... 7

Relação do homem com a natureza ....................................................................................... 7

Problemas do meio ambiente na actividade ........................................................................... 7

A água .................................................................................................................................... 7

A energia ................................................................................................................................ 8

Poluição do meio ambiente .................................................................................................... 8

Desertificação ........................................................................................................................ 8

A Terra ................................................................................................................................... 9

A alimentação ........................................................................................................................ 9

A extinção das espécies ......................................................................................................... 9

Conclusão............................................................................................................................. 10

Bibliografia .......................................................................................................................... 11
Introdução
A ética é um campo de estudo que busca compreender as bases morais que orientam nossas
acções e decisões. Ela abrange uma ampla gama de dimensões, desde as escolhas
individuais até as responsabilidades sociais e ambientais que enfrentamos como parte de
uma comunidade global. Neste trabalho, irá se falar sobre os aspectos da ética individual,
social e ambiental, investigando sua interconexão e a importância de considerar essas três
esferas de responsabilidade em nossas vidas quotidianas.
Neste trabalho, irei mostrar exemplos concretos de como a ética individual, social e
ambiental se entrelaçam e se influenciam mutuamente. Além disso, discutiremos a
importância de desenvolver uma consciência ética que leve em consideração essas três
esferas de responsabilidade, buscando promover uma convivência harmoniosa e
sustentável entre as pessoas e o meio ambiente.

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1. Aspectos da Ética Individual
Entende-se que a ética individual deve estar ligada aos nossos valores pessoais, porem
baseada em valores fundamentais da sociedade.
Com a ética, nos tornamos responsáveis pelos nossos actos, procurando sermos honestos,
educados e leais a esses valores.
Os aspectos da ética individual representam as formas de coexistência com os outros, a
saber: Amor, Indiferença, Ódio e Sentimentos.
O Amor
O amor (lat. Amor: afeição, simpatia) é a tendência da sensibilidade susceptível a
transportar-nos para um ser ou um objecto reconhecido ou sentido como bom. Ex.: o amor
materno, o amor da glória.
Amor é o sentimento de inclinação e de atracção ligando os homens uns aos outros, à Deus
e ao mundo, como também o individuo a si mesmo. O amor é uma emoção da alma
causada pelo movimento dos espíritos, levando-a a unir-se voluntariamente aos objectos
que lhe parecem ser convenientes.
Há vários tipos de amor: o amor familiar (fraterno, filiar, maternal, paternal); o amor à
pátria (ligado às grandes causas ou grandes princípios, como o amor à verdade ou à
honestidade); o amor à Deus (chamado de amor puro); o amor-próprio traduzido em
sentimento de dignidade pessoal e respeito a si.
As teorias sobre o amor propostas pelos filósofos ao longo do tempo tende a agrupar-se ao
redor de duas posições fundamentais:
O amor como total unidade e identificação. Nas palavras de Hegel o amor é o sentimento
pelo qual dois seres não existem se não em uma unidade perfeita e põe nessa identidade
toda a sua alma e o mundo inteiro. Nessa perspectiva, o amor deixa de ser um fenómeno
humano para ser fenómeno cósmico (natural) ou princípio de realidade suprema. O amor
humano, finito como aspiração de identidade e fusão com o infinito está condenado ao
insucesso.
O amor como troca recíproca entre dois seres que preservam a individualidade e
autonomia. A troca recíproca, é emotivamente controlada de atenções e cuidados, tem por
finalidade o bem do outro como se fosse o seu próprio. Na forma feliz desse tipo de amor,
há reciprocidade, há união, mas não unidade. Esta corrente é representada por Platão,
Aristóteles, S. Tomas, Descartes, Leibniz, Scheler e Russell.

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A Indiferença
Este e o relacionamento mais comum em sociedade. Tematizado por autores personalistas
e existencialistas esta forma de relacionamento tem, fundamentalmente duas
características: «outro» é, em primeiro lugar, a função que desempenha, sendo a pessoa
substituída pelo funcionário; a segunda característica é o tratamento com o outro na
terceira pessoa: o outro não é um «tu» mas um «ele». Este Ele implica uma certa
objectivação da pessoa e a redução da subjectividade à soma da qualidade e função.
Portanto, o outro lado, este «ele» significa «ausência» em relação a mim. Não uma
ausência espacial como e óbvio mas uma ausência afectiva. Se enquanto funcionário, o
outro pode muito bem ser constituído por uma máquina, então «ele» é como se nunca
existisse. Estamos no reino da fria burocracia e tecnocracia.
Ódio
É uma outra forma de relacionamento. Enquanto o amor, como vimos, e afirmação e a
promoção do outro, ódio e a negação e a rejeição do outro. Neste caso, talvez, não se deve
usar o termo «objectivação». Se outro ficasse «objectivado», deixaria de pode ser odiado.
O objecto não se odeia nem se ama. O ódio é a negação ou a rejeição do Outro enquanto
sujeito. O ódio é a rejeição da subjectividade do outro e a sua «apropriação». Enquanto na
indiferença, o outro e «como se não existisse; o ódio exige, por assim dizer, existência do
outro, não para o promover, mas para o rejeitar.
Os Sentimentos
Sentimentos são reacções positivas ou negativas, discretas e suaves, sobre alguém.
Sentimento pode significar: o mesmo que emoção, no significado mais geral, ou algum
tipo ou forma superior de emoção.
Os sentimentos caracterizam-se pela presença de adesões intelectuais ou representativas
imagens, ideais, representações e a quase de repercussões fisiológicas.
Dai pode se definir os sentimentos como reacções que na se excedem nem pela violência
nem pela desorganização ou desadaptação da pessoa.
Tendo em conta o número das nossas tendências, multiplicidade de objectos com que cada
um se pode relacionar e a diversidade de situações em que nos podemos encontrar,
facilmente poderemos imaginar a qualidade de sentimentos maus, e forçosamente, uma
vida infeliz. Alguns dos sentimentos desadaptados que tem sido objecto de estudo da
psicologia: inferioridade, inadaptação, culpabilidade, morbosa, recusa e não – aceitação ou
espírito de contradição insegurança, ressentimento, hostilidade, ansiedade e frustração.

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Para o controlo e orientação dos nossos sentimentos, devemos ter em conta os seguintes
princípios:
 A facilidade com que os sentimentos, deixados a si mesmo, se transforme em
emoções e paixões, com os respectivos desajustamentos.
 Os sentimentos positivos, optimistas e altruístas devem predominar sobre os
sentimentos negativos, pessimistas, egoístas. Os primeiros dilatam a alma, activam
o bom funcionamento de todo o organismo; todo o organismo; enquanto os
segundos atrofiam, oprimem, azedam o sangue.
 Para controlar os sentimentos e necessário dominar os actos e as ideias, pois as
ideias precedem e promovem os actos: os actos e as ideias modificam os
sentimentos.
 Agir como, se de facto, tivéssemos os sentimentos bons que desejamos ter. Por
exemplo: se desejarmos amar alguém que não simpatizamos, comecemos a por ver
nele o lado bom, relacionam-nos com ele como se, de facto fosse nosso amigo…e
pouco a pouco, amá-lo-emos.
Outros factores psíquicos ligados aos sentimentos são as emoções, paixões e humores.
Apesar da grande importância que eles têm no desenvolvimento dos sentimentos não lhes
dedicaremos muita atenção, senão uma simples informação:
 Emoções: são respostas psicofísicas intensas, ordinariamente repentinas e
imprevistas, ligadas a acontecimentos que alteram bruscamente o equilíbrio do
comportamento humano, e por isso, marcadas por modificações psicológicas
normalmente fortes.
 Existem diferentes espécies de emoções, sendo de destacar as seguintes dimensões:
rapidez, e intensidade e nível de excitação, agradabilidade, desagradibilidade,
atracão ou rejeição.
 Paixões: são estados afectivos intensivos, duradouros polarizadores da vida
psíquica da pessoa humana. A paixão e uma inclinação dominante que tende a
tornar-se exclusiva, podendo chegar dirigir todo o nosso comportamento, comandar
os nossos juízos de valor, impedir o exercício imparcial do raciocínio, absorver, por
assim dizer, a inteligência, a imaginação, o coração e a vontade.

 A paixão e um carácter absorvente ou centralizador, imperioso estável, intenso e,


por vezes, violento. Reveste-se também, frequentemente de um certo carácter de
fatalidade, fazendo perder o controlo ou o domínio pessoal.

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 Humores: são estados ou disposições, de ânimo difusos, passageiros ou
persistentes, sem objecto nem estímulos bem precisos. Predispõem,
inconscientemente, as pessoas para um determinado comportamento emocional,
incluindo-as para a exaltação ou a depressão, a calma ou tensão, a alegria ou a
tristeza, a euforia umelancolia. São uma espécie de «música de fundo» permanente
da vida afectiva.
Não existe uma linha rigorosa que separa o sentimento dos humores. Contudo, os humores
são persistentes, penetram com frequência mais fortemente na personalidade, invadem
mais globalmente a vida psíquica.

2. Aspectos da Ética Social


Ética social é um conjunto de normais, princípios e valores que servem como guia para
conduzir os indivíduos de uma sociedade, ao que é certo ou errado, uma espécie de código
de conduta que resguarda o bem-estar da colectividade.
Os aspectos da ética social apresentam:
Liberdade
A liberdade da pessoa ética social permeia suas decisões, contribuindo para harmonia na
sociedade. Quando uma pessoa age sem medir as consequências de seus actos e não
reflecte sobre como as decisões podem influenciar o meio que vive, não está agindo com
liberdade.
Responsabilidade
Responsabilidade social é o modo de pensar e agir de forma ética nas relações. Apesar de
estar fortemente relacionada a empresas, a pratica pode estar directamente ligada a uma
acção, realizada por pessoas físicas ou jurídicas, que tenha como objectivo principal
contribuir para uma sociedade mais justa.
Mérito
O mérito esta intrinsecamente ligado à ética, onde a pessoa apenas quer o que lhe cabe por
direito, e não, o que as leis invertidas lhes propiciam, porque os legisladores trabalham
pela implosão da sociedade, por mais que nem eles mesmos se dêem conta disso.
Virtude
Virtude pode fornecer uma base para uma abordagem equilibrada da compreensão do
capitalismo e das sociedades capitalistas.

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Estes incluem como as virtudes são adquiridas, como elas são aplicadas em vários
contextos da vida real, e se elas estão enraizadas em uma natureza humana universal ou em
uma pluralidade culturas.
A Sensão
A sensação é um elemento crucial na ética social, pois nos permite desenvolver empatia e
compreensão em relação aos outros. Ao nos colocarmos no lugar do outro, somos capazes
de reconhecer suas experiências e considerar como nossas ações podem afetá-los. Essa
consciência nos leva a adotar uma postura mais ética, na qual buscamos promover o bem-
estar e a justiça social.
A sensação envolve não apenas a empatia emocional, mas também a capacidade de
considerar as necessidades e interesses das pessoas em situações sociais. Isso implica em
levar em conta a diversidade de perspectivas e experiências presentes na sociedade,
reconhecendo que cada indivíduo tem sua própria história e contexto que influenciam sua
visão de mundo.
Ao exercitar a sensação, somos capazes de tomar decisões mais éticas, agindo de maneira a
não prejudicar ou explorar os outros, mas sim a promover a cooperação, a justiça e a
igualdade. Por exemplo, ao considerar a sensação, podemos nos conscientizar das
desigualdades sociais existentes e buscar formas de mitigá-las, promovendo a inclusão e a
equidade.
Além disso, a sensação também está relacionada à responsabilidade social. Ao nos
colocarmos no lugar do outro, podemos compreender a importância de nossas ações e o
impacto que elas podem ter na vida das pessoas e na sociedade como um todo. Isso nos
motiva a agir de forma responsável, levando em conta as consequências de nossas decisões
e contribuindo para o bem comum.
No entanto, é importante ressaltar que a sensação não se limita apenas à esfera das relações
interpessoais. Ela também se estende a questões mais amplas, como a sensação de
solidariedade com grupos marginalizados, a sensação de justiça diante de desigualdades
estruturais e a sensação de responsabilidade em relação ao meio ambiente e à
sustentabilidade.

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3. Aspectos da ética ambiental
Ao mesmo tempo quer o estudo do meio ambiente se desenvolvia como ciência, também
se desenvolveram reflexões éticas de como o homem se devia comportar perante o meio
ambiente. Desde os filósofos jónicos, já havia esforço de carácter racional para descrever a
natureza. Estes procuraram encontrar Tomas defendia que o homem ao matar animais para
a sua alimentação correspondia ao mandamento de Deus. Ao contrário Salomão dizia que o
homem não possuía nada superior aos animais.
Relação do homem com a natureza
O homem via desde o início meio para a sua sobrevivência a dominação da natureza. A
idade moderna vai ser definida como a superação do homem da natureza pela técnica. A
natureza ao serviço do homem começa a esgotar-se trazendo muitos efeitos negativos. Paul
Ricoeur diz que chegamos a detestar aquilo de que ao mesmo tempo gostamos. Exige-se
desde modo a responsabilidade que e aceitar pagar o custo dos maus hábitos sociais quanto
ao tratamento das reservas e energéticas.
Problemas do meio ambiente na actividade
A actividade humana tem como consequência de alterações mais ou menos profundas no
planeta em que vivemos. Estas alterações são algumas vezes locais, mais muitas vezes
atingem todo o planeta quer nos países ricos quer dimensão, se podem considerar como
globais. É sobre alguns desses problemas ambientais que nos iremos ocupar em seguida.
A água
Alguns prognósticos, embora de certa forma fantásticos, dizem o seguinte: as próximas
guerras no Médio oriente já no serão por causa do petróleo; serão por causa da agua. Uma
guerra pela água será ainda mais perigosa que pelo petróleo, pelo simples facto de a água
ser mais importante para o homem que o petróleo e dai os ânimos serem mais difíceis de
abafar. Já o filósofo grego Tales de Mileto destacava a importância da agua ao aponta-la
como a "origem de todas as coisas".
No globo terrestre existem cerca de 1360 milhões de quilómetros cúbicos de água dos
quais 97,3% é a água salgada dos oceanos. Quer dizer que apenas 37 milhões de
quilómetros cúbicos são de água doce. Cada pessoa precisa de cerca de um litro por dia
para sobreviver.
Fazendo do cálculo arredondados, a humanidade precisa, por dia, de cerca 7200 milhões de
litros para o consumo. Isto quer que, teoricamente, existem reservas de água suficiente para
todos. No entanto na prática, há sérios problemas de distribuição para a sua utilização. Por

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exemplo, segundo o relatório da ONU sobre a utilização da água em 1995, cada cidadão
americano ou japonês em média, e por dia, entre 110 e 260 litros de água.
A energia
A energia é, no seu sentido lato, o motor de todas de formas de vida e de todos os
processos de formação estrutural das plantas e dos animais. Toda a transformação de um
estado para o outro por exemplo da desordem para a ordem precisa de energia.
As plantas não podem crescer sem utilizar energia, bem como os animais não poderem
viver e os homens não poderiam trabalhar. No seu sentido restrito e no âmbito do meio
ambiente, referimo-nos aqui sobre a energia que precisamos para o consumo e que,
normalmente, se obtém a partir da combustão de alguns produtos da natureza ou da sua
exploração.
No entanto, existem diversos tipos de energia. Para o cultivo, por exemplo precisamos de
energia muscular do homem ou da energia animal (do boi, para puxar a charrua). Para a
iluminação e para cozer alimentos, precisamos de energia produzida a partir da combustão
do carvão ou da energia eléctrica ganha a partir de moinhos (de vento ou de agua), da
energia fotovoltaica (painel solar), da energia térmica a partir do gás a chamada fonte de
energia do futuro embora o carvão subiu ainda como provedor de energia número um.
Poluição do meio ambiente
O resultado de fenómenos da industrialização que aumentou em cerca de 50 vezes noséc.
XX em relação ao séc. anterior, tem sido a contaminação do ar que respiramos, das terras
que precisamos para cultivar, dos rios e lagos onde pescamos, assim como dos oceanos.
Também desenvolvemos várias actividades económicas.
A contaminação e o resultado directo do consumo descontrolado, pelo homem, de
toneladas de mineiros e de petróleo como combustível. A utilização de adubos químicos na
agricultura intensiva contribui para detioração do solo.
A agricultura intensiva obrigou o homem a desviar os cursos de água. Estas actividades
provocaram por sua vez transformações profundas na vegetação, principalmente, nas zonas
de grandes actividades industrias.
Desertificação
Define-se como sendo a degradação do solo em zonas arridas, semi-áridas e secas ou sub-
húmidas. Este fenómeno tem uma ligação directa com as variações climáticas assim como
com a actividade humana. A floresta tropical esta actualmente a ser derrubada a uma taxa
de cerca de 40 hectares por um minuto e, se não for tomadas medidas que interrompam tal
destruição da que 50 anos aquelas formações vegetais terão desaparecidos. A

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desertificação e um problema global que afecta 1/6 da população mundial. Em primeiro
lugar são as práticas não sustentáveis de cultivo ecolheitas; em segundo lugar, são as
pastagens excessivas; em terceiro lugar encontra mos a prática de desmatamento para a
limpeza e obtenção da lenha e finalmente ao baixamento dos lençóis freáticos devidos a
sobre exploração da água.
A Terra
Apesar dos avanços técnicos científicos a terra e água continuam a ser as principais fontes
de aquisição de alimentos para o homem: ou seja, o homem continua ligado
existencialmente a natureza. No entanto a existência humana começa a ser seriamente
ameaçada devido a degradação da terra dados apresentados na conferência sobre o meio
ambiente.
A alimentação
Segundo as estatísticas da ONU, a população mundial foi de 7,2 biliões no ano 200, e no
ano 2005 deve cerca de 8,6 bilhões, dos quais cerca de 7,2 bilhões vivera nos países agora
considerados pobres.
Estas pessoas precisam de se alimentar, mas existe o grande problema na pobreza.
Ela e um dos componentes para a definição da pobreza. Girold diz que a pobreza e a falta
de um conjunto de recursos tal, que as pessoas familiares ou categorias abrangidas, tendem
a ser excluídas das formas mas simples dos modos de vida hábitos e actividades
consideradas normais nos seus países. A noção da pobreza refere-se a falta de requisitos
básicos para ter uma existência fisicamente saudável, como seja alimentação suficiente e
abrigo, de modo a tornar possível o funcionamento fisicamenteeficiente do corpo.
A extinção das espécies
A distribuição sistemática da vegetação, mais vezes através de queimadas, provoca
extinção de espécies e variedades não só de vegetais, mas também de animais. A extinção
deve-se, principalmente a alteração das condições de vida que as espécies necessitam e
também, a poluição do ar.
Calcula-se por exemplo, que o homem da pré-historia aproveitava-se de cerca de 1500
plantas diferentes para a satisfação das suas necessidades alimentares e habitacionais. Na
passagem de idade média para a idade moderna o número de plantas reduziu para a cerca
de 500. Hoje calcula-se existiram cerca de 200, e só 20 são exploradoras intensamente.
Para a erosão genética essa situação apresenta o mesmo grau de perigo que a produção de
armas nucleares.

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Conclusão
Ao longo deste trabalho, explorou-se os aspectos da ética individual, social e ambiental,
destacando sua interconexão e a importância de considerar essas três esferas de
responsabilidade em nossa vida quotidiana. Ficou claro que nossas escolhas e acções
individuais têm um impacto significativo tanto no ambiente social em que vivemos quanto
no meio ambiente natural.
Em suma, ao considerar os aspectos da ética individual, social e ambiental, podemos
contribuir para a construção de um mundo mais ético, justo e sustentável. Cada um de nós
tem a capacidade e a responsabilidade de fazer a diferença por meio de nossas escolhas e
acções. Ao agirmos de forma ética, estamos promovendo um ambiente propício para o
florescimento humano, a equidade social e a preservação do planeta para as gerações
futuras. A ética individual, social e ambiental é um convite para a transformação pessoal e
colectiva, rumo a um futuro mais justo, ético e sustentável para todos.

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Bibliografia
BIRIATE Manual Mussa, e GEQUE Eduardo, pré-universitario-filosofia 11classe,
Longmam Moçambique.

Www.wikipedeia.com.org/eticaambiental.

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