Você está na página 1de 1

Consequências:

 Em 12 de novembro de 2015, o Ministério Público Federal


declarou que as empresas Vale e a anglo-australiana
BHP Billiton eram as responsáveis pelo rompimento da
barragem de Fundão, pois foram descuidadas em relação
à prevenção do desastre, além de não prestarem os
devidos socorros às vítimas.
Segundo a subprocuradora-geral da República, Sandra
Cureau, havia nenhum sistema de alarme para informar
os moradores locais.

 No dia seguinte à tragédia, O Ministério Público de


Mariana entrou com pedido liminar para bloquear R$ 300
milhões das contas da Samarco. O juiz liberou o uso
desse valor para pagar parcelas de indenização: cartões
de salário mínimo.

 Em 10 de novembro de 2015, o promotor da Comarca de


Mariana propôs uma ação civil pública cujo objetivo era
garantir uma reserva justa e integral aos atingidos de
Mariana. A ação civil pública envolveu questões como
ações emergenciais, indenizações e reassentamentos.

 PF identificou redução nos custos de medidas de


segurança na barragem, tais como: utilização de materiais
de baixa qualidade, reaproveitamento de equipamentos e
negligência quanto ao plano emergencial de segurança
da barragem.
https://mapadeconflitos.ensp.fiocruz.br/conflito/mg

Você também pode gostar