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-Fiação: Produção de fios e filamentos que serão preparados para a etapa da tecelagem;
-Tecelagem: Fabricação de tecidos planos ou tecidos de malha (malharia);
-Beneficiamento: operações que conferem ao produto conforto, durabilidade, propriedades específicas, etc.
(ex: desengomagem, branqueamento, tingimento e estamparia).
A Barca é uma máquina de tingimento de tecidos, uma barca comúm tinge em torno de 500 metros de tecido.
O Jato de Areia é uma técnica que permite dar um visual usado ao jeans e envolve projetar areia no tecido
denim.
A estamparia, pois é impressionante como se é capaz de reproduzir o mesmo desenho em metros e metros
de tecido.
ÍNDIGO: PÚRPURA:
Extraído de de uma planta de origem indiana Os primeiros testes da tintura à base de púrpura,
(Indigofera Tinctoria) mas também de outras um corante extraído do molusco múrice, deram-se
variedades, ainda na Antiguidade, ele chegava à em 1439 a,C., na Fenícia. Os príncipes dos impérios
Europa via península árabe. Durante o tingimento, do Oriente, Alexandre, o Grande, e seus generais
o índigo se mostra como uma solução amarelada usavam mantôs dessa cor. Na Grécia, a cor era
chamada "indigo branco", utilizável em fibras reservada às pessoas ricas e elegantes. Em Roma,
naturais. Após a tintura, a cor deve ser um regulamento designava as pessoas autorizadas a
regenerada por meio da oxidação; para isso, os se vestirem de púrpura.
tecidos são expostos ao ar. Os tecidos, amarelos A Sicília permaneceu como centro da tintura à base
ao saírem da cuba, tornam-se verdes e, em de púrpura durante séculos, até ser substituída por
seguida, azuis. O excesso da tintura é eliminado outra de melhor preço, como o car-mim,
por lavagem. Adicionava-se à mistura uma proveniente da cochonilha. Finalmente, em 1909, a
substância alcalina necessária para o tingimen-to, fórmula química desse corante foi estabelecida por
geralmente urina putreficada (amoníaco). Paul Friedland, passando a ser produzido de modo
Os tintureiros europeus aprenderam a reduzir o sintético.
indigo somente no século XV. Depois de 1700, o
cal e o sulfato de ferro passaram a ser utilizados
em tinturas feitas a frio, numa época em que os
processos pediam temperatura entre 40° C e 70°
C.
GARANÇA:
A tintura vermelha extraída da raiz da garança (Rubia tinctorum) é a mais conhecida das tinturas vegetais, a
que oferece a cor mais firme e a utilizada há mais tempo (desde a Idade da Pedra Polida). Ela provavelmente
se origina da Asia. Na Idade Média, era Cultivada tanto na Europa quanto no Oriente Médio, crescendo em
toda a bacia do Mediterrâneo.
Ela foi usada não apenas como corante único, mas também misturado a outros, ampliando a gama de cores.
Uma vez fixada, a garança, assim como o quermes e a cochonilha (co-rantes animais), gerava cores firmes,
que não desbotavam. A garança deixou de ser usada por causa do progresso da ciência no século XIX. Em
1826, o químico Pierre Robiquet identificou a substância corante da garança, a alizarina; em 1869, os alemães
Graebe e Lieberman patentearam o processo para sua obtenção, o surgimento da alizarina sintética
significou a ruína para os produtores de garança natural.
Hoje, no Afeganistão, raízes secas de garança podem ser encontradas em bazares de vilarejos afastados.
Tudo leva a crer que a garança natural ainda é utilizada pelas tribos daquele país no tingimento da lã para
confeccionar seus tapetes.
QUERMES:
Este corante é obtido da fêmea de um inseto que contém o pigmento vermelho escarlate, o mais custoso
entre todos os tons de vermelho conhecidos no Ocidente medieval. A espécie quermes (Kermes vermilio)
vive como parasita do carvalho quermes. Quando ainda havia quermes em abundância, a colheita do inseto
era feita quando estavam cheia de ovos não eclodidos (forneciam o máximo de colorante). Com a descoberta
do Novo Mundo foi substituído pela cochonilha do México. Fazia-se o tingimento dos tecidos com os insetos
secos, socados e transformados em pó.
COCHONILHA:
A cochonilha é um inseto da família dos coccídeos, cujo corpo seco fornece um corante vermelho natural, o
carmim. Assim como o quermes, a cochonilha também é um inseto parasita e pode ser encontrada em várias
espécies de plantas características de várias regiões.
Quando os conquistadores espanhóis chegaram ao Novo Mundo, ficaram impressionados com a beleza das
cores dos tecidos, época em que a cochonilha já era utilizada nos Andes peruanos e no México. A Europa
iniciou a importação da cochonilha a partir do fim do século XVI para substituir outros corantes,
especialmente o quermes. A colheita das cochonilhas fêmeas adultas e cheias de ovos é feita antes da
postura, quando oferecem maior quantidade de coloran-te. Podem ser mortas e desidratadas de diversas
maneiras, incluindo estufas, fornos em temperatura moderada e grelhas, mas a forma mais antiga e simples
continua sendo a melhor: a exposição prolongada ao sol.
ESTAMPARIA BOTÂNICA.
• Processos Têxteis •
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Camisetas/Tecido de algodão
brancos;
Detergente;
Folhas e Flores;
Cordão cru.
MODO DE PREPARO:
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Camisetas brancas de
algodão; EVAs;
1 Pedaço de madeira;
1 Estilete;
1 Cola branca;
2 Tintas para tecido (cores
diferentes);
Rolos de espuma pequenos.
PREPARO DO CARIMBO:
desenhe-a no EVA;
2°- Com o estilete recorte o EVA no
ESTAMPANDO A CAMISETA: