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RESUMÃO AVALIAÇÃO TRIMESTRAL

Prof.(a): Evelline Galazzi Assuntos: características gerais dos seres vivos, níveis de
Disciplina: Biologia organização da vida, organelas citoplasmáticas, fotossíntese,
Série: 2º ano respiração celular, gametogênese e tipos de reprodução.

CARACTERISTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS

Os seres vivos apresentam características gerais que permitem diferenciá-los dos seres não vivos.
Costumamos ouvir que os seres vivos nascem, crescem, reproduzem e morrem. Entretanto, existem
características ou funções fundamentais que em conjunto podem definir aquilo que chamamos de vida.
Tais características são: organização celular, composição química, metabolismo, crescimento e
desenvolvimento, reprodução, hereditariedade, nutrição, processamento de energia, irritabilidade,
movimento, homeostase, evolução e adaptação.

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DA VIDA

Entende-se por Biologia a ciência que "estuda a vida",


desde a composição dos seres vivos até sua interação com
outros organismos e seu impacto em um determinado
ambiente. Dessa forma, sabendo que a Biologia engloba
temas muito amplos e complexos, é necessário classificar
os objetos de estudo em níveis de organização, onde cada
um se torna um campo a ser estudado dentro dessa ciência.

TIPOS DE CÉLULAS

A célula é a menor unidade que constitui os seres vivos.


Enquanto alguns organismos são formados apenas por uma célula, como as bactérias, existem seres
pluricelulares, que possuem uma grande quantidade de células, como o ser humano. Os tipos de células
existentes são classificados basicamente em dois grandes grupos de acordo com a estrutura celular e
funcionamento: eucariontes e procariontes.

Classificação celular
As células procariontes, também chamadas de células primitivas, possuem organização simples. Seu
nome vem do grego pro (antes, primeiro) e karyon (núcleo), cujo significado é “antes do núcleo”. Já
as células eucariontes são células complexas e acredita-se que são uma evolução da célula procarionte.
Célula procarionte: A característica mais marcante da célula procariótica é que por não possuir um núcleo
o material genético da célula fica disperso em sua estrutura.
As partes da célula procarionte são:
✓ Cápsula: reveste a célula externamente;
✓ Citoplasma: substância gelatinosa responsável por
manter o formato da célula;
✓ Flagelo: possibilita a locomoção da célula;
✓ Membrana plasmática: controla a troca de substâncias da
célula com o meio;
✓ Parede celular: confere forma à célula;
✓ Pilus: possibilita a fixação da bactéria ao meio;
✓ Ribossomo: estrutura responsável pela produção de
proteínas.
Célula eucarionte: A célula eucariótica é um tipo celular que apresenta um núcleo bem definido. As partes
da célula eucarionte são:
✓ Núcleo: região onde se localiza o material genético e comando das atividades celulares;
✓ Membrana plasmática: envoltório fino e poroso que reveste a célula;
✓ Citoplasma: substância fluida onde se localiza o núcleo celular e as organelas;
✓ Organelas celulares: funcionam como órgãos e desempenham as atividades celulares.

Células animais e vegetais


Embora a célula eucariótica seja composta
basicamente pelos componentes, as células de
animais e vegetais apresentam algumas diferenças.
✓ A célula animal apresenta forma irregular e a
célula vegetal possui forma fixa;
✓ A parede celular é uma estrutura exclusiva da
célula vegetal e é formada por celulose;

✓ Apenas a célula animal pode apresentar cílios e


flagelos em sua estrutura;
✓ A estrutura da célula vegetal é marcada pela
presença de um grande vacúolo no citoplasma.

ORGANELAS CELULARES

As organelas celulares estão suspensas no citosol e são encontradas nas células eucariontes. Vale salientar
que os ribossomos, por não apresentarem membranas, não são considerados organelas celulares por
alguns autores. Outros, no entanto, denominam-no como organelas não membranosas.
Independentemente da classificação, os ribossomos são complexos constituídos por RNA ribossomal e
proteínas, que apresentam como função a síntese proteica. Essas estruturas estão presentes tanto no
citosol de células eucariontes quanto de procariontes.

Organelas Função
Mitocôndria Responsável pela respiração celular.
Lisossomo Organela relacionada com a digestão intracelular.
Cloroplasto (só nos célula vegetal) Sítio de realização de fotossíntese.
Envolvido em diferentes processos, como a síntese de
Retículo endoplasmático liso
lipídios e desintoxicação.
Retículo endoplasmático rugoso Envolvido em processos como a produção de proteínas.
Complexo golgiense Relacionado com a secreção celular.
Vacúolo central ou vacúolo de suco Atuam, por exemplo, no acúmulo de substâncias e manutenção
celular (exclusivo da célula vegetal) do pH da célula.
Desintoxicação das células e principalmente realizar a catalisação do
Peroxissomo
peróxido de hidrogênio, mais conhecido como água oxigenada (H2O2).
Ribossomos Participam da síntese proteica.
Centríolos Atuam no processo de divisão celular.
Responsáveis pela organização interna e pelo formato da célula;
Citoesqueleto também permite o deslocamento de substâncias e de organelas
no espaço intracelular e participa dos movimentos celulares.
FOTOSSINTESE
A fotossíntese, termo que significa “síntese utilizando a luz” (Foto - Fóton: luz), é geralmente definida
como o processo pelo qual um organismo consegue obter seu alimento. Esse processo é realizado graças
à energia solar, que é capturada e transformada em energia química, e ocorre em tecidos ricos em
cloroplastos, sendo um dos tecidos mais ativos o parênquima clorofiliano encontrado nas folhas. A
fotossíntese é uma atividade metabólica que ocorre apenas nos seres autótrofos, com o auxílio do
cloroplasto para desencadear este processo. A
fotossíntese ocorre em duas etapas ou fases, a
fase luminosa ou fotoquímica, que é a fase em
que ocorre a captura de luz; e a fase de fixação
de carbono, em que a energia capturada será
utilizada na produção dos compostos
orgânicos. A fase luminosa ou fotoquímica
ocorre nos tilacóides, local em que se
encontram os pigmentos, já a fase escura ou
química, ocorre a fixação de carbono ocorre no
estroma. Neste processo ocorre a absorção de
luz, gás carbônico (CO₂) e água, e, o produto
temos o Oxigênio (O₂) e a GLICOSE (C₆H₁₂O₆).

Cloroplastos: são organelas ricas em clorofila,


responsáveis pela realização do processo de
fotossíntese. Estão presentes em células de
plantas e algas, seres fotossintetizantes. É uma
organela celular encontrada em células de
vegetais e algas. Os cloroplastos são um tipo de
plastídio ou plasto que junto com a presença de
vacúolos e parede celular celulósica
caracterizam uma célula vegetal. O cloroplasto é
rico em clorofila, um pigmento verde que atua
no processo de fotossíntese e é responsável por
garantir a cor verde das plantas e algas verdes.
Além de clorofila, os cloroplastos apresentam também carotenoides que são pigmentos de tom amarelo
e alaranjado. Esses pigmentos, normalmente, são mascarados pela clorofila.

RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBICA


A maioria dos seres vivos utiliza esse processo para obter energia
para suas atividades. Através da respiração aeróbica é quebrada a
molécula de glicose, produzida na fotossíntese pelos organismos
produtores e obtida através da alimentação pelos consumidores.

Pode ser representada resumida na seguinte reação:


C6H12O6 + 6 O2 ⇒ 6 CO2 + 6 H2O + Energia

O processo não é assim tão simples, na realidade, ocorrem diversas


reações das quais participam várias enzimas e coenzimas que realizam sucessivas oxidações na molécula
da glicose até o resultado final, em que é produzido gás carbônico, água e moléculas de ATP que carregam
a energia. O processo é dividido em três etapas para ser melhor compreendido, que são: a Glicólise, o
Ciclo de Krebs e a Fosforilação Oxidativa ou Cadeia Respiratória. Ao final desse processo 1 glicose pode
render até 38 ATPS.
RESPIRAÇÃO CELULAR ANAERÓBICA ou FERMENTAÇÃO
Em ambientes onde o oxigênio é escasso, como regiões marinhas e lacustres mais profundas, os
organismos precisam utilizar outros elementos para receber os elétrons na respiração. É o que fazem
muitas bactérias que utilizam compostos com nitrogênio, enxofre, ferro, manganês, entre outros.
Certas bactérias são incapazes de realizar a respiração aeróbia pois não possuem as enzimas que
participam do ciclo de Krebs e da cadeia respiratória.
Esses seres podem até morrer na presença do oxigênio e são chamados anaeróbios estritos, um exemplo
é a bactéria causadora do tétano. Outras bactérias e fungos são anaeróbicos facultativos, pois realizam
a fermentação como processo alternativo à respiração aeróbica, quando não existe oxigênio.
Na fermentação, não há a cadeia transportadora de elétrons e são substâncias orgânicas que recebem os
elétrons. Há diferentes tipos de fermentação que produzem compostos a partir da molécula de piruvato,
por exemplo: o ácido lático (fermentação lática) e o etanol (fermentação alcoólica). Ao final desse
processo 1 glicose rende apenas 2 ATPS.

GAMETOGÊNESE
A gametogênese é o processo de formação de gametas, com as características genéticas que serão
transmitidas aos descendentes de uma espécie.
Na gametogênese humana, por exemplo, o gameta masculino recebe o nome de espermatozoide e o seu
desenvolvimento ocorre através da espermatogênese. Já o gameta feminino é chamado de óvulo e o
surgimento se dá através da ovogênese (ou ovulogênese).
A gametogênese envolve dois tipos de divisões celulares: a mitose, que aumenta o número de células-
mãe, e a meiose, que produz células-filhas com metade dos cromossomos das células originárias.
Os órgãos especializados do sistema reprodutor onde ocorre a formação dos gametas são as glândulas
sexuais, chamadas de gônadas: os ovários, que formam os óvulos em seu interior, e os testículos, que
originam os espermatozoides nos túbulos seminíferos.
Na Biologia, a formação dos gametas é estudada na Embriologia. Esse processo é importante, pois faz
parte da capacidade de continuidade da espécie.

ESPERMATOGÊNESE
A espermatogênese é o processo de desenvolvimento e maturação dos espermatozoides. O início desse
processo ocorre na puberdade, entre 10 e 16 anos, e continua ao longo da vida. Nos homens, o esperma
é produzido nos testículos, especificamente nos tubos seminíferos, com aproximadamente 200 milhões
de espermatozoides por dia.
A espermatogênese inicia com a fase de multiplicação, onde as células germinativas originam as
espermatogônias, células diploides localizadas nos túbulos seminíferos, que se multiplicam através da
mitose. Cada célula diploide (2n) produz duas células com o mesmo número de cromossomos. A fase de
crescimento é marcada pelo aumento do volume da célula e ocorrência de uma segunda mitose,
produzindo os espermatócitos primários (espermatócitos I), que também são células diploides (2n).
Na fase de maturação ocorre a primeira meiose e os espermatócitos I dão originam duas células haploides
(n), ou seja, com metade do número de cromossomos. A segunda meiose que ocorre nessa fase produz
quatro células haploides (n), chamadas de espermátides. A espermiogênese, também chamada de
período de diferenciação, é a fase final da espermatogênese e é onde ocorre a transformação das
espermátides em espermatozoides.

OVOGÊNESE
A ovogênese é o processo de desenvolvimento e maturação das células germinativas femininas, chamadas
de óvulos. Diferente da espermatogênese, a ovogênese só é completa se houver a fecundação. O
espermatozoide é o responsável por iniciar o processo de fecundação, finalizando a meiose e o óvulo é
formado.
Na fase de multiplicação as células germinativas, localizadas nos folículos ovarianos de Graff, passam por
mitoses e se multiplicam, formando as ovogônia que também sofrerão sucessivas divisões mitóticas.
Na fase de crescimento as ovogônia aumentam de tamanho e passam pelo processo de meiose, que
ocorre até a prófase I, para a formação dos ovócitos I. A fase de maturação é marcada pelo término da
meiose no ovócito I e dará origem a duas células: um ovócito II, liberado na ovulação, e um glóbulo polar.
Com a fecundação o espermatozoide inicia o processo de meiose II, ao penetrar no ovócito II, e produz
um óvulo, uma célula maior que o espermatozoide e sem mobilidade. Com a fusão do material genético
do óvulo e do espermatozoide produz-se o zigoto.
O desenvolvimento do zigoto é marcado por um processo de multiplicação celular e reprodução das
células embrionárias. Portanto, a ovogênese, juntamente com o processo de fecundação, faz com que de
cada ovogônia surja um óvulo e três corpúsculos polares. Vale lembrar que o óvulo é funcional e em alguns
casos os glóbulos polares não se formam ou logo se degeneram.

TIPOS BÁSICOS DE REPRODUÇÃO


A reprodução dos seres vivos é um processo biológico através do qual os organismos geram descendência,
que é de vital importância para perpetuar as espécies. São reconhecidos dois tipos de reprodução: a
reprodução sexuada e a reprodução assexuada, que por sua vez se subdividem em outros tipos.
Reproduções ASSEXUADAS
Divisão binária, cissiparidade ou bipartição: um organismo duplica seu DNA e a partir dele se divide em
duas células idênticas. Por exemplo, as bactérias e as arqueas (organismos procariontes semelhantes às
bactérias).
Fragmentação: o organismo se fragmenta ou se parte. Desse fragmento se gera outro indivíduo com as
mesmas características. Por exemplo, os corais e as estrelas-do-mar.
Brotamento, gemiparidade ou gemulação: o organismo gera um broto que, ao se desprender, dá lugar a
outro organismo. Por exemplo, certas leveduras e as esponjas.
Esporulação: o organismo cria esporos (unidades reprodutivas) a partir das quais se forma um novo
organismo. Por exemplo, os fungos.
Partenogênese: produz-se a partir de células sexuais femininas não fecundadas que dão origem a outra
vida. Apesar da intervenção de uma célula sexual feminina, a partenogênese é considerada assexuada
porque é gerada a partir de um único indivíduo parental. Por exemplo, as abelhas e certos tipos de insetos.
Multiplicação vegetativa ou propagação vegetativa: consiste na formação de novos organismos a partir
de uma parte de outro, como as plantas, os tubérculos e os rizomas. Por exemplo, as batatas.
Reproduções SEXUADAS
A reprodução sexuada é aquela que requer dois progenitores, uma fêmea e um macho. A descendência
obtida é semelhante (não idêntica). Através de um processo de reprodução celular chamado meiose, cada
progenitor gera gametas (femininos e masculinos), os quais portam a metade do material genético que
conforma uma célula somática. Quando os gametas entram em contato se produz a fecundação, cujo
resultado é a criação de um zigoto. O zigoto (ou célula-ovo) é a célula a partir da qual se gera um novo ser
vivo. Para que os gametas entrem em contato, é necessário um processo de fertilização. A fertilização
pode se realizar de três maneiras diferentes: interna, externa e autogamia.
TIPOS DE FERTILIZAÇÃO
Fertilização interna: por meio do acasalamento, os gametas se fecundam e se desenvolvem dentro da
fêmea. Nota: o Hippocampus kuda, uma espécie de peixe conhecida como cavalo-marinho, é uma exceção
a essa regra por ser o único macho capaz de engravidar. Por exemplo, os animais vivíparos, entre os quais
os leões, as zebras, os macacos e os seres humanos.
Fertilização externa: os progenitores lançam células sexuais no ambiente, onde ocorre a fecundação. É
comum no meio aquático. Por exemplo, os peixes vertebrados, os crustáceos e grande parte das algas,
todos pertencentes ao grupo dos ovulíparos.
Autogamia: própria de organismos que contêm órgãos sexuais femininos e masculinos (hermafroditas).
Esses organismos podem fecundar por si mesmos sob condições específicas. Por exemplo, algumas
espécies de flores, entre as quais se destacam as rosas e a flor de trigo.

TIPOS DE REPRODUÇÃO SEXUADA


A reprodução sexuada pode ser classificada de acordo com as características morfológicas dos gametas.
Isogamia: esse nome vem dos termos gregos iso, que significa "igual", e gamos, que significa
"matrimônio" ("casamento"). Corresponde àquelas espécies em que os gametas de cada progenitor são
iguais em tamanho e forma. Assim, não se pode distinguir entre femininos e masculinos. Por exemplo, a
reprodução de algumas classes de fungos.
Anisogamia: seu nome deriva dos termos gregos an, que significa "negação" ou "carência", iso, que
significa "igual", e gamos, que significa "casamento". Corresponde àquelas espécies em que os gametas
de cada progenitor se diferenciam em sua forma e dimensões. É o caso dos espermatozoides e dos óvulos.
Por exemplo, a maior parte dos mamíferos, como os felinos, os cães e os cavalos.

REPRODUÇÃO SEXUADA NOS ANIMAIS


As modalidades ou formas de reprodução sexuada nos animais abarcam os animais vivíparos, ovovíparos,
ovíparos e ovulíparos.
Vivíparos: nos animais vivíparos, a fecundação e desenvolvimento do embrião ocorrem dentro da fêmea.
Todos os animais vivíparos possuem fecundação interna. Por exemplo, a maioria dos mamíferos (com
exceção dos ornitorrincos e das equidnas). A reprodução humana obedece a esse padrão.
Ovíparos os animais ovíparos são aqueles cujas fêmeas põem ovos. O desenvolvimento do embrião ocorre
dentro do ovo. As fêmeas são fecundadas pelo macho antes da desova. Por exemplo, as aves e a maioria
dos répteis.
Ovulíparos: a ovuliparidade é uma variante da oviparidade. Ela se aplica aos animais cuja fecundação do
ovo ocorre depois da desova. Assim, trata-se de fertilização externa. Pode ser observada em espécies
aquáticas. Por exemplo, grande parte dos peixes, alguns crustáceos e certos anfíbios, como as rãs.
Ovovíparos: nos animais ovovíparos, a fecundação e o desenvolvimento do ovo ocorrem dentro da fêmea,
de modo que o novo organismo está pronto para a eclosão após a desova.
Por exemplo, a víbora-áspide e os tubarões.

REPRODUÇÃO SEXUADA NAS PLANTAS


As plantas se reproduzem mediante um processo chamado polinização, seja ela anemófila (induzida pelo
vento), hidrófila (induzida pela água) ou zoófila (induzida pelos animais).
São conhecidos dois tipos básicos de reprodução sexuada nas plantas: a reprodução em angiospermas
(flores) e em gimnospermas (sementes sem flores).
Reprodução sexuada em angiospermas
Angiospermas são as plantas com flores, nas quais se encontram os órgãos reprodutivos da espécie. Por
exemplo, as laranjeiras, as árvores de café e as macieiras.
Reprodução sexuada em gimnospermas
Gimnospermas são as plantas sem flores, chamadas coníferas. Essas plantas contêm cones ou pinhas que
portam as sementes. Por exemplo, os pinheiros e os cedros.

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