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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

Campus Eunápolis
Ensino Médio Integrado Curso Técnico de Edificações

EMILLY SANTOS DE OLIVEIRA


GUSTAVO HENRIQUE MARINHO MATOS
KALEBE SANTOS ASSIS
KAWANY PEREIRA ALVES
RAILAN LIMA DOS SANTOS

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS

2023
EMILLY SANTOS DE OLIVEIRA
GUSTAVO HENRIQUE MARINHO MATOS
KALEBE SANTOS ASSIS
KAWANY PEREIRA ALVES
RAILAN LIMA DOS SANTOS

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS

2023
Sumário

1 HERPES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1 MORFOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 CICLO REPRODUTIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3 TRASMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4 SINTOMAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.5 PREVENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.6 TRATAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.7 HERPES NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2 LEPTOSPIROSE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.1 MORFOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2 CICLO REPRODUTIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.3 TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.4 SINTOMAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.5 PREVENÇÃO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.6 TRATAMENTO.............................................................................................................. 10
2.7 LEPITOSPIROSE NO BRASIL ................................................................................. 10

3 TRICOMONÍASE........................................................................................................... 11
3.1 MORFOLOGIA .............................................................................................................. 11
3.2 CICLO REPRODUTIVO .............................................................................................. 12
3.3 TRASMISSÃO ............................................................................................................... 12
3.4 SINTOMAS .................................................................................................................... 12
3.5 PREVENÇÃO ................................................................................................................ 13
3.6 TRATAMENTO.............................................................................................................. 13
3.7 TRICOMONÍASE NO BRASIL .................................................................................. 13

4 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 14
1. HERPES

Herpes é uma infecção viral causada pelo vírus Herpes simplex (HSV), que pode
afetar diferentes partes do corpo, mas, pode ser mais comumente associado a feridas
na boca (herpes labial) e nos genitais (herpes genital). A transmissão ocorre por meio
do contato direto com a pele ou mucosas infectadas ou por meio do contato com objetos
contaminados pelo vírus.
Os sintomas incluem coceira, formigamento, bolhas e feridas dolorosas. Não há
cura para o herpes, mas os sintomas podem ser tratados com medicamentos antivirais
para reduzir a frequência e gravidade das crises. Medidas de prevenção incluem evitar o
contato com pessoas infectadas, utilizar preservativos durante as relações sexuais e evitar
compartilhar objetos de uso pessoal, como toalhas ou utensílios de alimentação.

1.1 MORFOLOGIA
O vírus tem uma morfologia característica. Ele pertence à família Herpesviridae e
possui um envelope lipídico que o envolve, contém glicoproteínas virais importantes para a
entrada do vírus nas células hospedeiras. Sob o envelope, há uma camada de proteína
chamada tegumento que contém várias proteínas virais importantes para a replicação viral.
O núcleo do vírus do herpes contém o seu genoma, que é composto por
uma molécula linear de DNA de fita dupla, que é relativamente grande em comparação
com outros vírus. O genoma do HSV é composto por mais de 80 genes, que codificam
proteínas envolvidas em vários aspectos do ciclo de vida do vírus, incluindo a entrada
nas células,
replicação do DNA viral e montagem de novas partículas virais.
O vírus do herpes simplex também tem uma estrutura icosaédrica simétrica, que é
visível em microscopia eletrônica. A estrutura icosaédrica é formada pela organização das
proteínas do capsídeo viral em um padrão geométrico de 20 faces triangulares. O capsídeo
é responsável por proteger o material genético do vírus e ajudar na sua entrada nas células
hospedeiras.
1.2 CICLO REPRODUTIVO

O ciclo reprodutivo do vírus do Herpes simplex (HSV) envolve várias etapas, desde
a entrada do vírus na célula hospedeira até a liberação de novas partículas virais. O ciclo
pode ser dividido em três fases principais: entrada, replicação e liberação.
Entrada: o HSV entra nas células hospedeiras por meio da interação entre as
glicoproteínas virais presentes na sua camada de envelope e os receptores celulares na
superfície das células. Após a interação, o vírus é internalizado na célula hospedeira através
de endocitose mediada por receptor.
Replicação: uma vez dentro da célula hospedeira, o HSV libera seu DNA de fita
dupla no citoplasma. O DNA viral é transportado para o núcleo da célula hospedeira, onde é
replicado e transcritos em RNA viral. As proteínas virais são produzidas a partir do RNA viral
e montadas em novas partículas virais.
Liberação: as novas partículas virais são transportadas para a superfície celular e
liberadas através de lise celular ou por brotamento na membrana celular. As novas partículas
virais podem então infectar novas células hospedeiras e iniciar um novo ciclo reprodutivo.

1.3 TRASMISSÃO

O herpes simplex é transmitido principalmente por contato direto com uma pessoa
infectada durante uma crise ativa do vírus. A transmissão pode ocorrer através do contato
com uma ferida aberta ou bolhas que contêm o vírus, bem como com a saliva, líquido das
bolhas, secreções genitais, ou outros fluidos corporais infectados.
O vírus também pode ser transmitido mesmo quando não há sintomas visíveis. A
transmissão pode ocorrer através de contato íntimo, como beijar ou ter relações sexuais
com uma pessoa infectada, contato com a pele ou mucosas infectadas, e compartilhamento
de objetos contaminados.

1.4 SINTOMAS

Os sintomas do herpes podem variar dependendo do tipo de herpes e da localização


da infecção.
O herpes labial, causado pelo vírus Herpes simplex tipo 1 (HSV-1), é caracterizado
por pequenas bolhas dolorosas nos lábios e na área circundante. Essas bolhas se rompem
e formam crostas que podem durar de 7 a 10 dias. Os sintomas podem ser acompanhados
de coceira, ardência, formigamento e desconforto geral.
O herpes genital, causado pelo vírus Herpes simplex tipo 2 (HSV-2), é caracterizado
por feridas dolorosas e bolhas nos genitais e áreas circundantes. Essas feridas podem
durar de 2 a 4 semanas e podem ser acompanhadas de dor ao urinar, dor durante o sexo e
desconforto geral. Muitas pessoas infectadas com herpes genital também experimentam
sintomas semelhantes à gripe, como febre e dor de cabeça.
Algumas pessoas com herpes podem não apresentar sintomas ou apresentar sinto-
mas muito leves o que pode tornar a infecção difícil de detectar. No entanto, mesmo sem
sintomas visíveis, o vírus ainda pode ser transmitido para outras pessoas.

1.5 PREVENÇÃO

A prevenção do herpes pode ser feita por meio de algumas medidas simples,
como: Evitar contato íntimo com uma pessoa infectada durante uma crise ativa do
vírus; Usar preservativos de látex ou poliuretano durante as relações sexuais, pois eles
podem reduzir o risco de transmissão do herpes genital; Não compartilhar objetos pessoais,
como toalhas, copos, utensílios, escovas de dente ou maquiagem com uma pessoa
infectada; Manter uma boa higiene pessoal e lavar as mãos com frequência; Evitar o contato
com as feridas ou bolhas do herpes de outras pessoas; Reforçar o sistema imunológico por
meio de uma alimentação saudável, exercícios físicos regulares e redução do estresse.

1.6 TRATAMENTO

O tratamento do herpes tem como objetivo reduzir os sintomas e prevenir as crises


futuras. Os medicamentos antivirais são prescritos pelo médico para tratar o herpes e
incluem aciclovir, valaciclovir e famciclovir. Esses medicamentos são eficazes na redução da
duração e gravidade das crises de herpes, bem como na prevenção de novas crises. Eles
geralmente são tomados por via oral, por um período de tempo determinado pelo médico.
Além disso, a aplicação de compressas frias nas feridas ou bolhas pode ajudar a aliviar a
dor e a coceira.

1.7 HERPES NO BRASIL

O herpes é uma das doenças mais comuns no Brasil. Acredita-se que mais de 90%
da população adulta brasileira já tenha sido infectada pelo vírus do Herpes simplex tipo 1
(HSV-1), responsável pelo herpes labial.
Já o herpes genital, causado pelo vírus do Herpes simplex tipo 2 (HSV-2), também
é comum no país. A taxa de prevalência da doença varia de acordo com a região e faixa
etária, mas estima-se que cerca de 6 milhões de pessoas no Brasil tenham herpes genital.
O herpes pode ser transmitido através do contato com a lesão ou secreção do
portador do vírus, sendo a relação sexual a forma mais comum de contágio do herpes
genital. Além disso, o herpes pode ser transmitido mesmo pelo portador que não apresenta
sintomas visíveis da doença.
Embora o herpes não tenha cura, o tratamento com medicamentos antivirais pode
ajudar a controlar as lesões e prevenir o contágio para outras pessoas. É importante evitar
o contato com as lesões e assegurar uma boa higiene pessoal para reduzir o risco de
transmissão do vírus.

2 LEPTOSPIROSE

A leptospirose é uma doença infecciosa causada pelas bactérias Leptospira spp, que
podem ser encontradas na urina de animais infectados, principalmente ratos. A transmissão
ocorre por meio do contato com água ou solo contaminados, e os sintomas incluem febre,
dor muscular, dor de cabeça, icterícia, entre outros.
O tratamento é feito com o uso de antibióticos, e a prevenção envolve medidas de
higiene, como evitar contato com água ou solo contaminados e manter a higiene pessoal e
do ambiente. A leptospirose pode ser grave e até mesmo fatal em casos mais graves, por
isso é importante procurar um médico assim que os primeiros sintomas surgirem.

2.1 MORFOLOGIA

A Leptospirose é uma doença causada pela bactéria Leptospira, que apresenta uma
morfologia peculiar e características importantes para a sua identificação:
A Leptospira é uma bactéria espiralada, com cerca de 6-20 micrômetros de compri-
mento e 0,1 micrômetros de largura.
A bactéria é flagelada, ou seja, apresenta estruturas em forma de chicote chamadas
flagelos, que permitem sua movimentação em meios líquidos. Essa movimentação é muito
importante para que a Leptospira possa penetrar em tecidos e células do organismo, causando
a infecção.
A Leptospira é uma bactéria Gram-negativa, o que significa que ela possui uma parede
celular mais complexa, com uma camada externa composta por lipopolissacarídeos e uma
camada interna composta por peptidoglicano. Essa complexidade estrutural da parede celular é
uma das razões pela qual a Leptospira é tão difícil de ser cultivada em laboratório.

2.2 CICLO REPRODUTIVO


O ciclo reprodutivo da Leptospira é caracterizado pela alternância entre dois tipos de
estágios: o estágio ambiental e o estágio hospedeiro.
Durante o estágio ambiental, a Leptospira é eliminada na urina de animais infectados,
como ratos, bovinos, suínos, cães e outros animais domésticos e silvestres. A bactéria pode
sobreviver no ambiente, em condições favoráveis de umidade e temperatura, por até vários
meses.
Durante o estágio hospedeiro, a Leptospira penetra no organismo do animal infectado,
geralmente por meio da pele ou das mucosas, e se dissemina por todo o corpo, causando a
infecção. A bactéria pode se multiplicar rapidamente no sangue e em outros tecidos do corpo,
como o fígado, os rins e os pulmões, causando lesões e danos ao organismo.
A reprodução da Leptospira ocorre por fissão binária, ou seja, a bactéria se divide em
duas células filhas iguais, que podem se disseminar pelo organismo ou serem eliminadas na
urina. Além disso, a Leptospira pode formar agregados de células, chamados de espiroquetas,
que são capazes de se mover em conjunto, aumentando sua capacidade de colonizar tecidos e
se disseminar pelo organismo.

2.3 TRANSMISSÃO

A leptospirose é uma doença causada pela bactéria Leptospira ssp, que é transmitida
ao ser humano por meio do contato com água ou solo contaminados pela urina de animais
infectados, como ratos, bovinos, suínos, cães e outros animais domésticos e silvestres. A
transmissão ocorre por meio do contato com a pele ou mucosas, por meio de pequenas lesões
ou cortes, ou por meio da ingestão de alimentos ou água contaminados.
A leptospirose não é uma doença contagiosa entre pessoas, mas em casos de
epidemias ou surtos, a transmissão pode ocorrer indiretamente por meio do contato com
objetos contaminados. Medidas de higiene pessoal, vacinação de animais e eliminação de
criadouros são importantes para prevenir a doença.

2.4 SINTOMAS

Os sintomas da leptospirose podem variar de leve a grave e podem aparecer de 2 a 30


dias após a exposição à bactéria Leptospira. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: Febre
alta, dor muscular e nas articulações, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômitos, diarreia,
conjuntivite, icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos), sangramento (nasais,
gengivais, urinários, entre outros). Em casos graves, a leptospirose pode levar à insuficiência
renal, hepática e pulmonar, além de meningite e encefalite, podendo ser fatal se não tratada
adequadamente.

2.5 PREVENÇÃO

-Evite o contato com água ou solo contaminados: a leptospirose é frequentemente


associada a áreas alagadas, como córregos, rios e lagos, bem como a áreas urbanas com
presença de ratos. É importante evitar o contato com essas áreas ou utilizar equipamentos de
proteção, como botas de borracha e luvas.
-Mantenha a higiene: lave bem as mãos e o corpo após o contato com água ou solo
contaminados. Evite tocar os olhos, boca ou nariz antes de lavar as mãos.
-Mantenha o ambiente limpo: evite o acúmulo de lixo e entulho em casa e na
vizinhança, para evitar o surgimento de focos de ratos.
-Proteja sua casa: faça uma inspeção regular em sua casa para detectar e eliminar
possíveis focos de ratos, como frestas em portas e janelas, buracos em paredes e telhados,
entre outros.
-Vacine seus animais de estimação: a leptospirose também pode ser transmitida por
animais domésticos, como cães e gatos. Mantenha a vacinação de seus animais em dia.
-Use repelentes: existem repelentes específicos para evitar o contato com roedores e
outras pragas.
-Use equipamentos de proteção: se você trabalha em áreas com risco de
contaminação, como esgotos, lagoas ou rios, é importante utilizar equipamentos de proteção
individual, como botas, luvas e máscaras.

2.6 TRATAMENTO

O tratamento da leptospirose é realizado com o uso de antibióticos, que são capazes de


combater a bactéria Leptospira que causa a doença. O tipo de antibiótico e a duração do
tratamento dependem da gravidade da infecção e da idade do paciente.
Em casos leves a moderados, a doxiciclina é um antibiótico comumente utilizado,
geralmente administrado por um período de 7 a 14 dias. Em casos mais graves, pode ser
necessário utilizar antibióticos intravenosos, como penicilina ou ceftriaxona.
Além do tratamento com antibióticos, é importante manter uma hidratação adequada,
para prevenir a desidratação causada pela doença. Em casos mais graves, pode ser
necessário internar o paciente para monitorar a sua hidratação e garantir que ele esteja
recebendo os cuidados adequados.
Em casos muito graves, a leptospirose pode levar a complicações como insuficiência
renal e falência de múltiplos órgãos, o que pode ser fatal. Por isso, é importante procurar um
médico assim que os primeiros sintomas da doença surgirem, para um diagnóstico e
tratamento adequados.

2.7 LEPITOSPIROSE NO BRASIL


De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, a leptospirose é considerada uma
doença endêmica, com maior incidência durante os meses de chuva e inundações. Entre os
anos de 2008 e 2018, foram notificados mais de 44 mil casos da doença no país, com uma
média de 4 mil casos por ano.
As regiões com maior número de casos são o Sudeste e Nordeste do país, sendo que o
estado de São Paulo registrou o maior número de casos notificados no período citado, seguido
pelo estado da Bahia.
As medidas de prevenção incluem o controle de roedores, boa higiene pessoal, uso de
equipamentos de proteção individual em trabalhadores de risco e evitar o contato com água e
lama contaminadas. Além disso, a vacinação de animais domésticos também é uma forma de
prevenção da doença.

3 TRICOMONÍASE

A tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível provocada pelo Trichomonas


vaginalis, um protozoário. Ele é unicelular, eucarionte e parasita extracelular, de formato
elipsoide ou esférico, medindo em média 10 µm x 7µm. Não possui a forma cística, apenas a
forma trofozoítica, que é a forma em que o protozoário está ativo. É um anaeróbio facultativo.

3.1 MORFOLOGIA

Possuem quatro flagelos anteriores de tamanhos diferentes e membrana ondulante que


atuam na locomoção.
Axóstilo, que é uma estrutura rígida formada por microtúbulos que dá suporte à célula,
agindo como uma espinha intracelular.
Costa, que é uma extrutura em forma de bastonete de natureza esquelética
Apresentam citostoma, uma região celular especializada em fagocitose, por onde a
maior parte dos alimentos entra na célula.
Não apresenta mitocôndrias mas sim hidrogenossomos, organela responsável pela
síntese de ATP. Os hidrogenossomos convertem piruvato em acetato, liberando ATP e H2. Sua
fonte de energia são os carboidratos glicose, maltose e galactose.
3.2 CICLO REPRODUTIVO

Possui um ciclo de vida simples, hospeda apenas células da vagina ou na uretra de


mamíferos. O trofozoíto, ao se aderir a célula hospedeira adquire um formato ameboide. Sua
reprodução acontece por mitose.
A célula que antecede a divisão está na fase de diagnostico, e ela que aparece nos
exames realizados a partir da coleta da amostra (secreções vaginais, prostáticas ou na urina)

3.3 TRASMISSÃO

A transmissão pode ocorrer durante relações sexuais, durante o parto e mais raramente
por contato com secreções genitais e urina.

3.4 SINTOMAS

É uma infecção mais comum em mulheres, os sintomas costumam aparecer durante ou


após a menstruação. Os mais comuns são:

-Corrimento amarelado ou amarelo-esverdeado, coceira, odor forte e desagradável,


irritação, dor, dificuldade de urinar.

-Em alguns casos a doença pode permanecer meses sem apresentar sintomas.

3.5 PREVENÇÃO

Por ser uma IST, a melhor forma de prevenção é o uso de preservativo.

3.6 TRATAMENTO
São usados antibióticos orais como metronidazol ou tinidazol, é recomendado que os
parceiros façam o tratamento e que haja abstinência sexual para que haja um reequilíbrio do
organismo, evitando a piora da infecção.

3.7 TRICOMONÍASE NO BRASIL

A tricomoníase é uma doença sexualmente transmissível causada pelo parasita


Trichomonas vaginalis. No Brasil, a tricomoníase é uma das infecções mais comuns, estima-se
que cerca de 7,9% da população feminina com idade entre 18 e 59 anos seja portadora do
parasita.
4 REFERÊNCIAS

https://www.sanarmed.com/giardia-duodenalis-e-trichomonas-vaginalis-informacoes-
importantes-para-a-pratica-clinica-colunistas

http://lineu.icb.usp.br/~farmacia/ppt/Cavitarios_2013.pdf

http://www.profbio.com.br/aulas/parasito1_08.pdf

https://www.youtube.com/watch?v=48LcMA7DT_o

https://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/tricomoniase

https://edisciplinas.usp.br/mod/glossary/view.php?id=3626505

Https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-
z/l/leptospirose#:~:text=A%20leptospirose%20é%20uma%20doença,contaminada%20ou%20p
or%20meio%20de

https://bvsms.saude.gov.br/leptospirose/

https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Leptospirose

https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/sintomas-transmissao-e-prevencao

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/leptospirose_como_previnir_2011.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/herpes-

simples/#:~:text=O%20que%20é%3F,que%20venha%20a%20ser%20reativado.

https://saude.abril.com.br/medicina/herpes-tratamentos-sintomas-e-o-que-e-essa-
doenca/

https://beepsaude.com.br/herpes/

https://www.youtube.com/watch?v=_qQEOM-Gqqo

https://www.youtube.com/watch?v=V77HrQ1cGQM

https://drauziovarella.uol.com.br/infectologia/herpesvirus/

http://labv.uff.br/banco-de-imagens/

https://www.prosaude.org.br/vida-saudavel/90-dos-adultos-brasileiros-tiveram-herpes-
entenda-a-doenca/

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/l/leptospirose/situacao-
epidemiologica#:~:text=No%20Brasil%2C%20a%20leptospirose%20%C3%A9,alta%20infesta%
C3%A7%C3%A3o%20de%20roedores%20infectado.

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