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a) Determine a abscissa da posição do móvel para

t = 1,0 h.
MOVIMENTO UNIFORME b) Determine o instante em que o móvel passa
pela origem da trajetória (s = 0).
E.R. 1. A equação horária de um móvel é s = 8 – c) O movimento é progressivo ou retrógrado?
2t, para s e t em unidades do SI.
E.R. 3. Dois móveis, A e B, percorrem a mesma
a) Determine a posição inicial s0 e a velocidade trajetória, e suas abscissas são medidas a partir
escalar v do movimento. da mesma origem escolhida na trajetória. Suas
b) Classifique o movimento em progressivo ou equações horárias são: sA = 10 + 60t e sB = 80 –
retrógrado. 10t, para t em horas e sA e sB em quilômetros.
c) Determine a posição do móvel no instante t = Determine o instante e a posição do encontro.
3 s.
d) Em que instante o móvel passa pela origem da Resolução:
trajetória? No instante do encontro, as abscissas dos móveis
e) O que se pode dizer a respeito da trajetória do devem ser iguais:
móvel? sA = sB
10 + 60t = 80 – 10t
Resolução: 70t = 70
a) Comparando s = 8 – 2t com s = s0 + v · t, t = 1,0 h (instante do encontro)
concluímos que: s0 = 8 m e v = –2 m/s
Observe que a velocidade escalar instantânea é Para determinarmos a posição do encontro, basta
constante e igual à velocidade escalar média em substituirmos t = 1,0 h nas equações horárias de
qualquer intervalo de tempo. A ou de B:

b) O movimento é retrógrado, pois v < 0. sA = 10 + 60 · t


sA = 10 + 60 · 1,0
c) Para t = 3 s, vem: sA = 70 km (posição do encontro)
s= 8– 2·3
s= 2m Confirmando:

d) No instante em que o móvel passa pela origem sB = 80 – 10 · t


da trajetória, temos s = 0: sB = 80 – 10 · 1,0
0 = 8 – 2t sB = 70 km
2t = 8 ⇒ t = 4 s
Exercício 4. Dois móveis, A e B, percorrem a
e) Como a equação horária é do 1° . grau em t, mesma trajetória, e suas posições são medidas a
concluímos que o movimento é uniforme. partir da mesma origem escolhida na trajetória.
Quanto à forma da trajetória, nada podemos Suas equações horárias são: sA = 15 + 50t e sB =
dizer. 35 + 30t, para t em horas e sA e sB em
quilômetros. Determine:
Exercício 2. Um carro desenvolve, em uma
trajetória retilínea, um movimento uniforme de a) o instante do encontro;
equação horária s = 200 – 50t (para s em km e t b) a posição do encontro.
em h).
Exercício 5. Duas bicicletas, A e B, descrevem
uma mesma trajetória retilínea com movimentos
uniformes.
A distância inicial entre as bicicletas é de 500 m e
suas velocidades escalares têm módulos |vA| =
4,0 m/s e |vB| = 6,0 m/s. Oriente a trajetória de
A para B e adote a posição inicial de A como trafegando no mesmo sentido que ela. Quanto
origem dos espaços. tempo dura a ultrapassagem?

Exercício 8. Dois trens, A e B, de 200 m de


comprimento cada um, correm em linhas
paralelas com velocidades escalares de valores
Pede-se: absolutos 50 km/h e 30 km/h, no mesmo sentido.
A figura mostra o instante em que o trem A
a) as equações horárias dos movimentos A e B; começa a ultrapassar o trem B. Depois de quanto
b) o instante do encontro: tE; tempo terminará a ultrapassagem?
c) a posição do ponto de encontro: sE.
Exercício 9. Dois trens, A e B, de 200 m de
E.R. 6. A figura representa dois móveis, A e B, comprimento cada um, correm em linhas
numa mesma trajetória retilínea, sendo que paralelas com velocidades escalares de valores
nesse instante (t = 0) eles estão a 300 m um do absolutos 50 km/h e 30 km/h, em sentidos
outro. opostos. Quanto tempo decorre desde o instante
em que começam a se cruzar até o instante em
que terminam o cruzamento? (Sugestão: Calcule
o módulo da velocidade relativa.)

Exercício 10. Determine o intervalo de tempo


Os valores absolutos de suas velocidades são, para um automóvel, de 5,0 m de comprimento,
respectivamente, 20 m/s e 30 m/s. ultrapassar um caminhão de 15,0 m de
comprimento. O automóvel e o caminhão estão
a) Determine o módulo da velocidade relativa dos em movimento, no mesmo sentido, com
móveis A e B. velocidades escalares constantes de 72,0 km/h e
36,0 km/h, respectivamente.
b) Determine o instante do encontro.

Resolução:
Estando os dois móveis em sentidos opostos, o
módulo de sua velocidade relativa é dado pela
soma dos módulos das velocidades escalares
indicadas.
|vrel| = |vA| + |vB|
|vrel| = 20 m/s + 30 m/s ⇒ |vrel| = 50 m/s
Interpretação: Tudo se passa como se um dos
móveis permanecesse em repouso e o outro
percorresse sozinho os 300 m que os separam,
porém com velocidade igual à velocidade relativa
de 50 m/s. Exercício 11. Dois pontos materiais, A e B,
Lembrando que no movimento uniforme percorrem a mesma trajetória, no mesmo
podemos escrever: sentido, com movimentos uniformes. O móvel A
Δsrel = vrel · Δt parte no instante t = 0 com velocidade escalar
300 = 50 · Δt ⇒ Δt =300/50 ⇒ Δt = 6,0 s 6,0 m/s; o móvel B parte do mesmo ponto, 2,0 s
depois, com velocidade escalar 10 m/s. Depois de
Exercício 7. Uma moto de tamanho desprezível quanto tempo, após a partida de A, os móveis se
está com velocidade escalar de 116 km/h e vai encontrarão?
ultrapassar um caminhão com 30 m de
comprimento e velocidade de 80 km/h,
E.R. 12. Um móvel realiza movimento uniforme.
Sabe-se que no instante t1 = 1,0 s a abscissa do Exercício 13. Um móvel realiza movimento
móvel é s1 = 10 m e, no instante t2 = 4,0 s, é s2 = uniforme. Sabe-se que no instante t1 = 2,0 s a
25 m. posição do móvel é s1 = 3,0 m e, no instante t2 =
5,0 s, a posição é s2 = 9,0 m.
a) Construa o gráfico da posição s em função do
tempo t. a) Construa o gráfico posição × tempo.
b) Determine a velocidade escalar e a abscissa b) Determine a velocidade escalar do móvel.
inicial. c) Escreva a equação horária do movimento.
c) Escreva a equação horária da abscissa em
função do tempo. Exercício 14. O gráfico ilustra a posição s, em
função do tempo t, de uma pessoa caminhando
Resolução : em linha reta durante 400 segundos. Assinale a
a) O gráfico de s em função de t no movimento alternativa correta.
uniforme é uma reta oblíqua aos eixos.
Portanto, basta usar os dois pontos: (t1 = 1,0 s; s1
= 10 m) e (t2 = 4,0 s; s2 = 25 m).

a) A velocidade escalar no instante t = 200 s vale


0,50 m/s.
b) Em nenhum instante a pessoa parou.
b) Sendo o movimento uniforme, a velocidade c) A distância total percorrida durante os 400
escalar instantânea coincide com a velocidade segundos foi 120 m.
escalar média: d) O deslocamento escalar durante os 400
∆𝒔 𝒔𝟐 − 𝒔𝟏 segundos foi 180 m.
𝒗= =
∆𝒕 𝒕𝟐 − 𝒕𝟏 e) O módulo de sua velocidade escalar no
𝟐𝟓 − 𝟏𝟎 instante t = 50 s é menor do que no instante t =
𝒗=
𝟒−𝟏 350 s.
𝒗 = 𝟓, 𝟎 𝒎/𝒔
Do gráfico obtido no item a, notamos que no Exercício 15. Dois móveis, A e B, deslocam-se
instante t = 0 a posição do móvel é 5,0 m, isto é, sobre uma mesma trajetória retilínea. Suas
s0 = 5,0 m. posições são dadas pelo gráfico que se segue. O
Outra maneira de se calcular s0 é através de: instante de encontro dos dois ocorreu em t = 4,0
s. A velocidade de A em relação a B tem módulo
∆𝒔 𝒔 − 𝒔𝟎 igual a:
𝒗= =
∆𝒕 𝒕−𝟎 a) 1,0 m/s
. b) 2,0 m/s
Sendo v = 5,0 m/s e fazendo t = 1,0 s e s = 10 m c) 3,0 m/s
(ver gráfico), vem: d) 4,0 m/s
e) 5,0 m/s
𝟏𝟎 − 𝒔𝟎
𝟓=
𝟏, 𝟎
𝒔𝟎 = 𝟓, 𝟎 𝒎
c) s = s0 + v · t
s = 5,0 + 5,0t (SI)
a) a velocidade escalar inicial e a aceleração
escalar;
b) o instante em que a velocidade escalar se
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE anula.
VARIADO
Exercício 3. Sabendo que a velocidade escalar
E.R. 1. Uma partícula tem movimento que inicial de um móvel era de 4,0 m/s e que sua
obedece à seguinte equação horária de aceleração escalar permaneceu constante e igual
velocidade: v = 6 – 3t (em unidades do SI). a 2,0 m/s2, determine:
Determine:
a) a equação horária da velocidade;
a) a velocidade escalar inicial (para t = 0) e a b) o instante em que a velocidade atinge o valor
aceleração escalar instantânea; de 22 m/s.
b) o valor da velocidade escalar nos instantes t1 =
E.R. 4. Um ciclista, partindo da origem das
1 s e t2 = 3 s;
abscissas de uma ciclovia, onde estava em
c) o instante de inversão de sentido do
repouso, segue em movimento acelerado pela
movimento.
pista. Sua aceleração escalar tem módulo de 1,0
m/s2 (constante).
Resolução:
a) O movimento proposto é um MUV, pois a
Determine:
equação horária da velocidade é do 1º. grau em
t e do tipo: v = v0 + αt.
a) a sua posição em 5,0 s de movimento;
Comparemos:
b) a velocidade escalar atingida em 4,0 s de
v = 6 – 3t
movimento e a sua posição na trajetória neste
v = v0 + αt instante.
v0 = 6 m/s e α = –3 m/s2
Observemos, mais uma vez, que a aceleração Resolução:
escalar instantânea é constante e não nula a) Como a aceleração escalar é constante, o
(definição do MUV) e vale –3 m/s2. movimento é uniformemente variado.
s = s0 + v0t +
b) Temos: v = 6 – 3t (SI) Tendo partido da origem das abscissas no
t1 = 1 s → v1 = 6 – 3.1 instante t = 0, temos: s0 = 0.
v1 = 3 m/s Como ele saiu do repouso, temos ainda: v0 = 0.
t2 = 3 s → v2 = 6 – 3.3 A equação fica: s = αt²/2
v2 = –3 m/s Substituindo α = 1,0 m/s2 e t = 5,0 s, vem:
s =1.5²/2 ⇒ s = 12,5 m
Observemos que no instante t1 = 1 s o
movimento era progressivo e que no instante t2 = b) Cálculo da velocidade escalar para t = 4,0 s:
3 s ele tornou-se retrógrado, o que mostra que v = v0 + αt
houve inversão de sentido do movimento. v = 0 + 1,0 · 4,0
v = 4,0 m/s
c) A inversão de sentido ocorre para v = 0. ou
Sendo v = 6 – 3t v = 14,4 km/h
0 = 6 – 3t ⇒ 3t = 6 ⇒ t = 2 s Determinação da posição para t = 4,0 s:
A inversão de sentido ocorreu no instante t = 2 s. s = 1,0 t2/2 ⇒ s = 1,0.(4,0)²/2 ⇒
⇒ s = 8,0 m
Exercício 2. Uma partícula em movimento
uniformemente variado tem por equação da
Exercício 5. Um ponto material, no instante t = 0,
velocidade: v = 2,5t – 15 (em unidades do SI).
encontra-se na posição indicada pela figura.
Determine:
Nesse instante sua velocidade escalar vale –12 c) O gráfico da velocidade é uma reta oblíqua ao
m/s e a aceleração escalar é constante e vale +6,0 eixo do tempo, obedecendo à equação de
m/s2. velocidade:

Determine:

a) a equação horária das posições;


b) a posição no instante t = 4,0 s;
v = 12 + 3,0t.
c) o instante em que a velocidade escalar se
anula.
Exercício 8. O movimento de uma partícula
apresenta uma aceleração escalar constante e
Exercício 6. Uma partícula partiu do repouso de
igual a 3,2 m/s2.
uma posição de ordenada 8,0 m, com aceleração
Tendo ela partido do repouso:
escalar constante. Decorridos 2,0 s de
movimento, sua velocidade escalar era de 10
a) determine a velocidade escalar para os
m/s. Determine, após 6,0 s de movimento:
instantes t1 = 2,0 s e t2 = 5,0 s;
a) a velocidade escalar; b) construa o gráfico velocidade × tempo
b) a posição da partícula. mostrando os dois pontos anteriores.

E.R. 7. Um movimento uniformemente variado Exercício 9. Uma partícula em movimento


obedece à equação horária de velocidade escalar: retilíneo apresenta velocidades variando com o
v = 12 + 3,0t (em unidades do SI). tempo segundo o gráfico dado. Determine:

a) Determine a velocidade escalar inicial e a


aceleração escalar do movimento.
b) Determine a velocidade escalar no instante t =
3,0 s.
c) Construa o gráfico da velocidade em função do
tempo, indicando: a velocidade escalar inicial e a
velocidade no instante anterior.

Resolução : a) a aceleração escalar;


a) Vamos comparar a equação dada com a b) a velocidade escalar inicial;
equação da velocidade: c) o instante em que a partícula fica em repouso;
v = 12 + 3,0t d) o tipo de movimento no instante t1 = 2,0 s.
v = v0 + αt
Devemos comparar termo a termo.
Então, conclui-se que: E.R. 10. A equação de velocidade – tempo de
v0 = 12 m/s e α = 3,0 m/s2 uma partícula em movimento retilíneo
b) Para o tempo t = 3,0 s, temos: uniformemente variado é v = 45 – 5,0t
v = 12 + 3,0 · 3,0 ⇒ v = 12 + 9,0 ⇒ (unidades do SI).
⇒ v = 21 m/s Determine:
a) o instante da inversão de sentido do
movimento;
b) no instante anterior, qual é o valor da
aceleração escalar;
c) no instante t = 10 s, o valor da velocidade
escalar. Resolução:
a) Orientemos a trajetória de A para B e teremos
Resolução : ambas as velocidades positivas:
a) A inversão de sentido ocorre no instante em v0 = vA = 8,0 m/s; v = vB = 12 m/s
que a velocidade escalar se anula: 122 = 8,02 + 2α · 20
v= 0 144 = 64 + 40α
0 = 45 – 5,0t 80 = 40α ⇒ α = 2,0 m/s2
5,0t = 45 ⇒ tinv =45/5,0
⇒ tinv = 9,0 s b) Adotando t = 0 como o instante em que a
partícula passou por A, temos:
b) A aceleração escalar é constante e se obtém v = v0 + αt
facilmente por comparação: 12 = 8,0 + 2,0t
v = 45 – 5,0t 4,0 = 2,0t
v = v0 + αt t = 2,0 s
α = –5,0 m/s2
Exercício 13. A partícula da figura partiu do
Essa aceleração continua a atuar na partícula repouso da posição A e atingiu a posição B com
mesmo quando v = 0. Por esse motivo, a velocidade escalar de 20 m/s. Durante o seu
partícula entra novamente em movimento movimento retilíneo, a aceleração escalar
acelerado a partir de t = 9,0 s. permaneceu constante.

c) Sendo: v = 45 – 5,0t, basta substituirmos o


valor de tempo dado, mesmo que ele seja
superior ao instante de inversão:
v = 45 – 5,0 · 10 Determine:
v = 45 – 50
v = –5 m/s a) a aceleração escalar da partícula;
b) a velocidade escalar média entre A e B;
Exercício 11. Num dado instante (t = 0) uma c) o intervalo de tempo decorrido para a partícula
partícula possui velocidade escalar 60 m/s, sua ir de A até B.
abscissa na trajetória é 20 m e a aceleração
escalar é constante e tem módulo 15 m/s². Exercício 14. Uma partícula passou, no instante t1
= 0, pela posição x1 = 2 m com velocidade
Determine: escalar v1 = 40 m/s e a seguir passou pela
posição x2 = 22 m com velocidade escalar v2 = 30
a) o instante t em que a partícula para e inverte m/s.
o sentido de seu movimento;
b) a posição no instante t; Determine:
c) a posição da partícula no instante (t + 1,0 s).
a) a aceleração escalar;
E.R. 12. Uma partícula em movimento retilíneo b) o instante da inversão de sentido do
uniformemente acelerado passou pela posição A movimento da partícula;
com velocidade escalar de 8,0 m/s e pela posição c) o instante em que a partícula passou pela
B com velocidade escalar de 12 m/s. posição x3 = 12 m no seu movimento de retorno.
Sendo de 20 m a distância entre as duas posições,
determine: E.R. 15. Para o diagrama horário da velocidade
escalar a seguir, vamos determinar o
a) a aceleração escalar; deslocamento escalar desde o instante inicial do
b) o intervalo de tempo decorrido para ir de A até movimento até o instante t = 5,0 s.
B.
A partir desse instante entrou em movimento
uniformemente retardado, com aceleração de
módulo igual ao da inicial, até parar no instante T.
O gráfico velocidade × tempo ao lado indica o
que ocorreu.

Resolução :

O deslocamento escalar é calculado pela área


sombreada do trapézio:
(𝐵 + 𝑏). ℎ Determine:
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑝é𝑧𝑖𝑜 =
2
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑝é𝑧𝑖𝑜 = 35,0 𝑚 a) o tempo T;
∆𝑠 = 35,0 𝑚 b) a velocidade escalar v;
c) a distância total percorrida.
Exercício 16. Um carro em movimento
uniformemente variado percorre um trecho
retilíneo de uma estrada, e o diagrama horário de
sua velocidade escalar está esboçado na figura. QUEDA LIVRE

E.R. 1. Um corpo é abandonado em queda livre e


em 3,0 s atinge o solo. No local, a aceleração da
gravidade é constante e tem módulo g = 10 m/s².

Determine:
a) a altura inicial de onde foi abandonado o
corpo;
b) a velocidade com que ele atingiu o solo.

Resolução:
a) Vamos orientar a trajetória para baixo, como
Determine: na figura a seguir, e teremos:
• α =+g = +10 m/s²
a) a velocidade escalar inicial; • v0 = 0 (o corpo ter sido abandonado significa
b) o deslocamento escalar para o intervalo de que ele partiu do repouso)
tempo [2,0 min; 4,0 min]; y = gt2/2 ⇒ H =10.(3,0)2/2 ⇒
c) o deslocamento escalar entre os instantes 1,0 ⇒ H = 45 m
min e 3,0 min;
d) o instante de inversão do sentido do Figura 2. Orientação da trajetória na queda livre.
movimento.

Exercício 17. Um carro partiu do repouso no


instante t = 0 e da origem do eixo de abscissas,
com aceleração escalar de 4,0 m/s2. Ao fim de 4,0
s, quando sua velocidade escalar era igual a v,
passou a andar em movimento uniforme, até o
instante t2 = 10 s.
retilíneo vertical de queda livre. Oriente a
trajetória para baixo, tome a janela como origem
das ordenadas, admita que o brinquedo caiu da
janela no instante t = 0 e adote g = 10 m/s².

a) Escreva as equações horárias do movimento.


b) Determine o instante em que o brinquedo
atingiu a calçada.
c) Determine a velocidade com que ele chegou ao
solo.

b) Para o cálculo da velocidade com que o corpo Exercício 5. Um helicóptero desce verticalmente
atinge o solo, faremos: em movimento uniforme com velocidade de
v = g · t ⇒ v = 10 · 3,0 ⇒ v = 30 m/s módulo 36 km/h. Quando se encontrava a uma
altura H do solo, escapou de sua “lataria” uma
Exercício 2. Uma bolinha de ferro foi lançada porca de aço. Em 6,0 s ela chegou ao solo. Sendo
verticalmente para baixo com velocidade de g = 10 m/s² e sendo desprezível a resistência do
módulo 4,0 m/s, atingindo o solo em 2,0 s. Sendo ar, determine a altura H.
g = 10 m/s² e orientando a trajetória para baixo,
determine:

a) as equações horárias da velocidade e da


ordenada (posição);
b) o módulo da velocidade da bolinha ao atingir o
solo;
c) a altura inicial do lançamento.

E.R. 3. Uma bala de canhão, de forma esférica, foi


lançada verticalmente para baixo da sacada de
um dos anéis da Torre de Pisa e adquiriu um E.R. 6. Abandona-se uma bolinha de tênis em
movimento de queda livre. Sendo de 10 m/s a queda livre com a intenção de que ela caia
velocidade escalar inicial e adotando g = 10 m/s², exatamente dentro de um pequeno vaso sobre
determine a altura do anel em relação ao solo, um carrinho. Este se desloca para a direita em
sabendo que o movimento durou apenas 2,0 s. MRU, aproximando-se da reta vertical (trajetória
da bolinha) com velocidade escalar v = 4 m/s.
Resolução: Admita que a figura nos mostre a posição dos
Orientando a trajetória para baixo, temos: corpos no instante t = 0.
v0 = 10 m/s; α = g = 10 m/s2
y = v0t +αt2/2
y = 10t +10t2/2 ⇒ y = 10t + 5,0t2
Substituindo o tempo dado, t = 2,0 s, e fazendo y
= H (altura do anel), obtemos:
H = 10 · 2,0 + 5,0.(2,0)2
H = 20 + 20 ⇒ H = 40 m
Adotando g = 10 m/s², determine:
O anel da torre está a 40 m do solo. Apenas por
curiosidade, a Torre de Pisa tem
a) o instante T em que o vaso deve chegar à reta
aproximadamente 52 m de altura.
vertical, que compõe a trajetória da bolinha;
b) a distância D indicada.
Exercício 4. Uma criança deixa cair, a partir do
repouso, um pequeno brinquedo pesado da
Resolução:
janela de um edifício a 20 m de altura em relação
Orientemos a trajetória da bolinha para baixo.
à calçada. O brinquedo adquire um movimento
o carrinho e a vertical que passa pelas janelas,
deverá ser aproximadamente de:
a) 3,0 m
b) 2,7 m
c) 2,2 m
d) 1,8 m
e) 1,2 m
a) A equação horária das posições da bolinha é Dado: g = 10 m/s2
dada por:
y = v0t + α.t²/2
Temos: α = g = 10 m/s²; v0 = 0
y = 0 + 10.t2 /2⇒ y = 5t2 LANÇAMENTO VERTICAL PARA CIMA
A bolinha deverá percorrer apenas 20 m para que
se tenha sucesso total no evento. Exercício 9. Um jogador de futebol chuta uma
Portanto, façamos na equação horária y = 20 m e bola verticalmente para cima com velocidade
chamaremos o instante final de T: inicial de 36 km/h. Admita que o atrito com o ar
20 = 5T2 seja desprezível e que o movimento tenha sido
T2 =20/5 = 4 ⇒ T² = 4 ⇒ T = 2 s vertical.
Dado g = 10 m/s², considere desprezível a altura
b) O carrinho está em MRU com velocidade inicial e determine:
escalar
v = 4 m/s: a) o tempo de subida e o tempo total do
D= v·T⇒ D= 4·2⇒ D= 8m movimento,
b) a máxima altura atingida.
Exercício 7. Um garoto, de cima de uma ponte,
por brincadeira, deixa cair um pedregulho bem Exercício 10. Do topo de um edifício, atira-se uma
no instante em que a proa do barco aponta por pedra verticalmente para cima com velocidade
escalar de
baixo da ponte, na vertical que passa pela sua
20 m/s. A posição de lançamento está a uma
mão. O barco está em movimento retilíneo
uniforme, numa trajetória ortogonal ao beiral da altura de 60 m do solo. Considere g = 10 m/s².
ponte. A altura da ponte é de 20 m acima da proa Despreze os efeitos do ar.
do barco, e o pedregulho caiu dentro do barco a
180 cm do ponto visado. Sendo g = 10 m/s², a) Determine os instantes em que a pedra passa
por um ponto situado a 75 m do solo.
determine a velocidade do barco.
b) Determine as respectivas velocidades escalares
ao passar pelo ponto anterior.
Exercício 8. Um lixeiro empurra o seu carrinho
c) Determine o instante em que ela toca o solo.
em movimento retilíneo uniforme, de trajetória
paralela à parede de um edifício, aproximando-se
da vertical que passa pelas janelas dos Exercício 11. Lançamos verticalmente para cima
apartamentos. Pedrinho, morador do terceiro uma esferinha de aço e conseguimos levantar os
andar, em vez de descer até a calçada e levar o dados do módulo de sua velocidade. Com esses
seu saquinho de lixo até o carrinho, resolveu dados construímos o gráfico a seguir. A
testar os seus conhecimentos de Física e, da sua resistência do ar é desprezível.
janela, acertar a boca do carrinho que se
aproximava, largando-o em queda livre. O
carrinho tem 80 cm de altura e a janela de
Pedrinho fica a 17 m do chão. Sabemos que a
velocidade escalar do carrinho é 1,5 m/s.
Despreze a resistência do ar e também a largura
da boca do carrinho. Para que Pedrinho tenha
sucesso em seu experimento, a distância d, entre
Determine a distancia entre A e B, no instante t =
4,0 s.

Determine:
a) a máxima altura atingida pela esferinha;
b) o módulo da aceleração da gravidade local.

Exercício 12. O gráfico espaço × tempo, a Resolução:


seguir, representa o movimento de um carro
numa estrada retilínea. As secções AB e BCD são No diagrama horário de velocidade escalar pode-
dois arcos de parábola, com eixos de simetria na se calcular a distancia percorrida através da área
direção do gráfico. Assim, a distancia percorrida por A
do eixo dos espaços e vértices nos pontos A e C, corresponderia a área de um trapézio (o menor) e
respectivamente. a distancia percorrida por B a área do outro
trapézio (o maior), ate o instante t = 4,0 s. A
distancia (d) que os separa, no instante t = 4,0 s,
será dada pela diferença entre as duas áreas.

Este gráfico está mostrando que o carro:

a) partiu com uma certa velocidade escalar, que Pela figura notamos que essa diferença
foi aumentando, e depois freou sem chegar a corresponde, justamente, a área do triangulo
parar. MNP. Dele temos:
b) partiu do repouso, aumentou de velocidade base: MN = 10; altura: QP = 4,0
escalar, freou até parar e começou a voltar com d =área (ΔMNP) =b · h / 2
movimento acelerado. d =10 · 4,0 / 2
c) partiu com uma certa velocidade escalar, d = 20 m
mantendo esta por um tempo, e começou a
voltar. Exercício 14. Dois moveis, P1 e P2, deslocam-se
d) partiu do repouso, mantendo uma mesma ao longo de uma mesma reta. Suas velocidades
velocidade escalar, freando logo depois. escalares estão representadas, em função do
e) partiu do repouso e acelerou no restante do tempo, no gráfico. Que distancia os separa no
tempo sem frear em nenhum momento. instante t1 = 5,0 s? Sabe-se ainda que no instante
t = 0 eles estavam na origem dos espaços.
E.R. 13. O gráfico indica a velocidade em função
do tempo de dois moveis movendo-se em
trajetória retilínea, no mesmo sentido. Sabe-se
que eles partiram, no instante t = 0, do mesmo
local.
RESOLUÇAO

Na horizontal temos MU de posição inicial nula e


velocidade v0 = 40 m/s. Lembrando que a
equação horária da posição do MU é do tipo s =
s0 + vt, temos:
x = 0 + vt
ou
x = 40.t com t em segundos e x em metros.
Na vertical temos MUV de posição inicial nula e
velocidade inicial também nula (v0y = 0).
Como sabemos, a equação horária da posição do
MUV é do tipo s = s0 + v0t + αt2/2.
LANÇAMENTO HORIZONTAL
Assim, y = 0 + v0yt +gt2/2
Como v0y = 0 e g = 10 m/s2, vem:
E.R. 1. No instante t = 0, uma partícula é lançada
y = 0 + 0.(t) + 10.t2/2
horizontalmente, com velocidade v0, cujo
ou, ainda:
módulo é 40 m/s, de um ponto O situado 180 m
y = 5,0t2 com y em metros e t em segundos.
acima do solo (suposto horizontal), numa região
É óbvio que as equações obtidas valem apenas
onde a aceleração da gravidade tem intensidade
até o instante em que a partícula atinge o solo.
g = 10 m/s2. Despreze os efeitos do ar e adote
um sistema de coordenadas de origem O, como
b) Na vertical, temos MUV cuja equação horária
mostra a figura.
da velocidade é do tipo v = v0 + αt. Assim,
temos:
vy = v0y + gt
vy = 0 + 10t
vy = 10t
com t em segundos e vy em m/s.
Essa equação só vale, obviamente, até o instante
em que a partícula atinge o solo.

c) Já vimos que x = 40t e y = 5,0t2. Assim, para


t = 3,0 s temos:
Determine: x = 40.(3,0) = 120
y = (5,0).(3)2 = 45
a) as equações horárias da abscissa x e da x = 120 m y = 45 m
ordenada y da partícula;
b) a equação horária da componente vertical da
velocidade da partícula;
c) as coordenadas da partícula no instante t = 3,0
s;
d) o módulo da velocidade da partícula no
instante t = 3,0 s;
e) o ângulo formado pela velocidade vetorial da
partícula com a direção horizontal, no instante
t = 3,0 s;
f) o instante em que a partícula toca o solo;
g) o alcance horizontal A; A componente horizontal da velocidade é
h) a velocidade da partícula ao atingir o solo; constante:
i) a equação da trajetória. vx = v0 = 40 m/s
A componente vertical, como vimos, tem
equação horária vy = 10t.
Assim, para t = 3,0 s, temos vy = 30 m/s.
Portanto, sendo v a velocidade da partícula no
instante t = 3,0 s, temos:
|v|2 = |v0|2 + |vy|2 = 302 + 402
isto é: |v| = 50 m/s

e) tgθ =|vy|/|vO| = 30/40 = 0,75


Consultando a tabela do CD, obtemos:
θ ≅ 37° Desprezando os efeitos do ar e adotando um
sistema de coordenadas de origem O, como
f) Quando a partícula atingir o solo teremos mostra a figura, pedem-se:
y = 180 m. Assim, da equação 2 obtemos:
y = 5,0t2 a) as equações horárias da abscissa x e da
y = 180 m ⇒ 180 = 5,0t2 ⇒ t = 6,0 s ordenada y da partícula;
b) a equação horária da componente vertical da
g) Substituindo t = 6,0 s na equação obtemos o velocidade da partícula;
alcance c) as coordenadas da partícula no instante t = 4,0
x = 40t s;
d) o módulo da velocidade da partícula no
t = 6,0 s
instante t = 4,0 s;
⇒ x = 40(6,0) ⇒ x = 240 m ⇒
e) o ângulo formado pela velocidade vetorial da
⇒ A = 240 m
partícula com a direção horizontal, no instante
t = 4,0 s;
h) Substituindo t = 6,0 s na equação 3 temos:
f) o instante em que a partícula atinge o solo;
vy = 10t
g) o alcance horizontal A;
t = 6,0 s ⇒ vy = 60 m/s h) a velocidade da partícula ao atingir o solo;
i) a equação da trajetória.
v2 = v02 + vy2
v2 = 402 + 602
v2 = 5 200 Exercício 3. Um avião voa a uma altura de 720 m,
v = 20√13 m/s com velocidade constante e horizontal, cujo
módulo é v0 = 120 m/s, numa região em que a
i) Na equação 1 isolamos t: aceleração da gravidade tem módulo g = 10
x = 40t ⇒ t = x/40 m/s2. Num determinado instante, uma bomba é
Substituamos na equação 2 : solta do avião.
y = 5,0t2 ⇒ y = (5,0)(x/40)2
y = x²/320
(para 0 ⩽ x ⩽ 240 m)

Exercício 2. No instante t = 0, uma partícula é


lançada horizontalmente, com velocidade v 0,
cujo módulo é 60 m/s, de um ponto O situado
320 m acima do solo (suposto horizontal e plano),
numa região em que a aceleração da gravidade
tem intensidade g = 10 m/s.
Desprezando os efeitos do ar e supondo o chão
horizontal, responda:
a) Depois de quanto tempo, após ser solta, a
bomba atinge o solo?
b) Qual o alcance horizontal A?
c) Em que instante o módulo da velocidade da
bomba será igual a 130 m/s?

Exercício 4. Em uma revendedora de peças de


automóveis, um vendedor lança uma pequena
caixa sobre o balcão para ser recolhida por seu
ajudante. Este, distraído, não vê o pacote, que
escorrega para fora do balcão e atinge o chão a
1,5 m da base do balcão, como mostra a figura.
Se a altura do balcão é de 1,25 m, a velocidade
com que o pacote deixou o balcão vale, em m/s:
LANÇAMENTO OBLIQUO

E.R. 6. No instante t = 0, uma partícula é lançada


de um ponto O do solo (suposto plano e
horizontal) com velocidade v0 formando ângulo
θ com a horizontal.
São dados g = 10 m/s2, |v0| = 100 m/s, sen θ =
0,6 e cos θ = 0,8. Desprezam-se os efeitos do ar
e adota-se um sistema de coordenadas com
origem O, como mostra a figura a

a) 2
b) 1
c) 3
d) 4
e) 6

Exercício 5. Uma partícula é lançada com


velocidade horizontal v0, cujo módulo é v0 = 25
m/s, de um ponto O situado a 120 m acima do
solo, numa região onde a aceleração da
gravidade tem módulo g = 10 m/s2. A partícula Determine:
atinge um muro vertical situado a 100 m do
ponto O. Determine a altura h do ponto B onde a a) as equações horárias da abscissa x e da
partícula atinge o muro. (Despreze os efeitos do ordenada y da partícula;
ar.) b) a equação horária da componente vertical da
velocidade;
c) as coordenadas da partícula no instante t = 3,0
s (supondo que nesse instante a partícula ainda
não tenha atingido o solo);
d) o módulo da velocidade no instante t = 3,0 s;
e) o ângulo formado pela velocidade da partícula
com a direção horizontal, no instante t = 3,0 s;
f) o instante em que a partícula atinge o vértice
da trajetória;
g) o instante em que a partícula atinge o solo;
h) o alcance horizontal;
i) a altura máxima H atingida; |vx| = |v0x| = 80 m/s
j) o módulo da velocidade da partícula, no |v|2 = |vx|2 + |vy|2 = 802 + 302 = 7 300
instante |v| = 7 300 = 10√73
em que atinge o solo; |v| = 10√73 m/s
k) o módulo da velocidade da partícula ao atingir
o vértice da trajetória. e) Aproveitando a figura c, temos:
tg α =|vy |/|vx |= 30/80= 0,375
Resolução : Obtemos: α ≅ 21°
a) Façamos a decomposição da velocidade inicial
v0 nas direções horizontal e vertical: f) Quando a partícula atinge o ponto de altura
v0x = v0 · cos θ = 100(0,8) = 80 máxima (vértice da trajetória) temos vy = 0.
v0x = 80 m/s Coloquemos esse valor na equação :
v0y = v0 · sen θ = 100(0,6) = 60 vy = 60 – 10t
v0y = 60 m/s vy = 0
Na direção horizontal temos MU de posição ⇒ 0 = 60 – 10t ⇒ tsub = 6,0 s
inicial (x0) nula. Assim:
x = x0 + v0xt = 0 + 80t g) Neste caso o ponto inicial e o ponto final estão
x = 80t no mesmo nível e, assim, o tempo de subida é
igual ao tempo de descida. Portanto o tempo
Na direção vertical temos MUV de posição inicial total (tempo de voo) é o dobro do tempo de
(y0) nula, e aceleração escalar α = –g = –10 subida:
m/s2, pois o eixo Oy foi orientado para cima. tvoo = tsub = 2(6,0 s) ⇒ tvoo = 12 s
Assim,
y = y0 + v0yt +αt2/2 = 0 + 60t – 10t2/2 h) O alcance horizontal (A) é obtido substituindo
y = 60t – 5,0t2 o tempo de voo na equação :
x = 80t
Para as duas equações estamos usando as t = 12 s
coordenadas em metros e o tempo em segundos. ⇒ x = 80(12) ⇒ x = 960 ⇒
Essas equações só valem, obviamente, até o ⇒ A = 960 m
instante em que a partícula atinge o solo.
i) Para calcular a altura máxima (H) podemos
b) Na vertical temos MUV de velocidade escalar substituir o tempo de subida na equação 2 .
inicial v0y = 60 m/s e a aceleração escalar y = 60t – 5t2
α = –g = –10 m/s2. Assim: t = 6,0 s
vy = v0y + αt ⇒ vy = 60 – 10t ⇒ y = 180 ⇒ H = 180 m
com t em segundos e vy em metros por segundo.
c) Vimos que x = 80t e y = 60t – 5,0t2.
Portanto, para t = 3,0 s, temos:
x = 80(3,0) ⇒ x = 240 m
y = 60(3,0) – 5,0(3,0)2 ⇒ y = 135 m

d) vy = 60 – 10t = 60 – 10.(3) ⇒ vy = 30 m/s


Como vy > 0, concluímos que nesse instante a
partícula ainda está subindo.
Outro modo é fazer vy = 0 na equação de
Torricelli para a componente vertical da
velocidade:
vy2 = v0y2 + 2α(y – y0)
vy2 = v0y2 – 2g(y – y0)
0 = 602 – 2(10)(y – 0) ⇒
⇒ y = 180 m m) a equação da trajetória.

j) No instante em que atinge o solo, a velocidade Exercício 8. Uma partícula foi lançada com
(v ) da partícula tem o mesmo módulo da velocidade v0 formando um ângulo de 30° com a
velocidade de lançamento, pois os pontos inicial e direção horizontal, numa região onde g = 10
final estão no mesmo nível. m/s2. Calcule |v0|, sabendo que a partícula atinge
|v| = |v0| = 100 m/s o vértice de sua trajetória 8,0 segundos após o
lançamento. (Despreze os efeitos do ar.)
k) No vértice da trajetória, a componente vertical
da velocidade é nula (vy = 0). Assim, a velocidade Exercício 9. Numa região onde g = 10 m/s2, uma
é igual à componente horizontal de v 0. partícula é lançada com velocidade v0 cujo
|v| = |v0x| = 80 m/s módulo é 125 m/s. Determine o ângulo de tiro
sabendo que a partícula atinge o vértice da
Exercício 7. No instante t = 0, uma partícula é trajetória 5,0 segundos após o lançamento.
lançada de um ponto O do solo, com velocidade
v0 formando um ângulo θ com a horizontal. São Exercício 10. Uma partícula é lançada no instante
dados: g = 10 m/s2, |v0| = 130 m/s, sen θ = t = 0 de um ponto A situado a 100 metros acima
12/13 e cos θ = 5/13 do solo, com velocidade inicial v 0 formando
ângulo θ com a direção horizontal. A partícula
atinge o solo no ponto B. São dados: g = 10 m/s2,
|v0| = 50 m/s, sen θ = 0,80 e cos θ = 0,60.

Desprezando os efeitos do ar e adotando um


sistema de coordenadas com origem em O, como
mostra a figura, pedem-se:

a) as equações horárias da abscissa x e da


ordenada y da partícula; Desprezando os efeitos do ar, determine:
b) a equação horária da componente vertical da
velocidade; a) o instante em que a partícula atinge a altura
c) as coordenadas da partícula no instante t = 6,0 máxima;
s; b) o valor da altura máxima;
d) o módulo da velocidade da partícula no c) o instante em que a partícula atinge o solo;
instante t = 18 s: nesse instante a partícula está d) o alcance horizontal A;
subindo ou descendo? e) o módulo da velocidade da partícula quando
e) o ângulo formado entre a velocidade e a atinge o solo.
direção horizontal no instante t = 18 s;
f) o instante em que a partícula atinge o vértice
da trajetória; Exercício 11. Numa região onde g = 10 m/s2, uma
g) o instante em que a partícula atinge o solo; pessoa joga uma pedra do alto de um prédio,
h) o alcance horizontal; com velocidade inicial v0, de módulo 15 m/s,
i) a altura máxima H atingida; como ilustra a figura. Calcule o módulo da
j) o módulo da velocidade da partícula, no velocidade com que a pedra atinge o solo.
instante em que atinge o solo;
k) o módulo da velocidade da partícula ao atingir
o vértice da trajetória;
l) os gráficos das componentes horizontal e
vertical da velocidade, em função do tempo;

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