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Trabalho Final Tito 2.

11-14 Almeida XXI – Ismael Matoso


Observações Gerais e Introdutórias (o texto todo no seu contexto maior)
Género Literário: Epístola;
Autor: Paulo;
Recetor: Tito;
Antecedentes: Mesmo que Tito fosse companheiro, e um valioso colaborador, de Paulo, não existe nenhuma menção a seu respeito em Atos.
Tito era grego e evidentemente um convertido de Paulo. O fato de Tito não ser circuncidado (Gl 2.3) indica que ele não foi criado no judaísmo. Paulo tinha
muita estima por Tito e o apóstolo se inquietava quando não tinha notícias das atividades nem do paradeiro de Tito.
Ocasião e Data: Embora o NT não registre um ministério de Paulo em Creta, passagens como 1.5 indicam claramente que ele e Tito conduziram uma missão
lá. Provavelmente tenha algures durante 63-64 d.C., após a libertação de Paulo de sua primeira prisão em Roma. Como tinha pouco tempo, Paulo deixou Tito
em Creta para cuidar das novas igrejas. Entretanto nalgum momento a caminho de Nicópolis, na Grécia (3.12), ele escreveu a Tito. A carta dá indicações de
provavelmente ter sido escrita durante o outono, possivelmente por volta de 64 d.C. (3.12).
Conteúdo: A carta a Tito tem um paralelismo com 1Tm. Ambas as epístolas são endereçadas a jovens líderes responsáveis por suas respetivas igrejas durante a
ausência de Paulo. Ambas as epístolas abordam as qualificações daqueles que devem liderar a ensinar as igrejas. Tito tem três grandes temas – a organização da
igreja, a doutrina correta e a vida santa. Tito tinha de ordenar os presbíteros em cada cidade onde existia uma congregação. Eles devia ser homens de alto
caráter moral, e deveriam ser inflexíveis em questões de princípios, mantendo a verdadeira doutrina apostólica, sendo capazes de reprovar os opositores.
Requisitando, Paulo, no atual capítulo, 2º, que tanto Tito como os restantes irmãos, liderados por Tito, a viverem de uma maneira santa, utilizando o texto em
análise como justificativa para essa exigência/ordem de Paulo, face a esta gritante necessidade.
Estrutura da passagem

11 Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens e 12 ensinando-nos para que, renunciando à impiedade e às paixões mundanas,
vivamos neste mundo de maneira sóbria, justa e piedosa, 13 aguardando a bendita esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador,
Cristo Jesus, 14 que se entregou a si mesmo por nós para nos remir de toda a maldade e purificar para si um povo todo seu, consagrado às boas obras.

Porque a graça de Deus se manifestou,


trazendo salvação a todos os homens
e
ensinando-nos

para que,
renunciando à impiedade e às paixões mundanas,
vivamos neste mundo de maneira [:]
sóbria,
justa
e
piedosa,
aguardando a bendita esperança
e
o aparecimento da glória do nosso grande Deus
e
Salvador, Cristo Jesus,
que
se entregou a si mesmo por nós
para
nos remir de toda a maldade
e
purificar para si um povo todo seu, consagrado às boas obras.
Causal- motivo da Graça de Deus ter
Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo
Como é que a sido manifestada: “trazendo salvação a
Graça de Deus salvação a todos os homens
todos os homens”
se manifestou
Copulativa- adição de mais um efeito da
e ensinando-nos manifestação da Graça de Deus:
“ensinando-nos”

Final-finalidade da manifestação da
para que … vivamos neste mundo de maneira sóbria, Graça de Deus: fazer com que “vivamos
justa e piedosa, neste mundo de maneira sóbria, justa e
Para termos uma piedosa,”
vida nova
Vida Eterna
aguardando a bendita esperança
Para que é que
a Graça de Deus Jesus é Deus e Verbo “aguardando” subentendido. Deus
e [aguardando] o aparecimento da glória do nosso
se manifestou Voltará! e Salvador, Cristo Jesus. Logo Cristo
grande Deus e Salvador, Cristo Jesus,
Vivendo para Jesus é Deus
praticar o bem
Nós fomos
escolhidos por Pronome relativo – “que” associado a
Ele para Jesus Cristo
que se entregou a si mesmo por nós para nos remir de
fazermos o bem! Final – “para“ – explicando o porquê de
toda a maldade e purificar para si um povo todo seu,
Cristo Se ter entregue as Si mesmo
consagrado às boas obras.
Copulativa – “e” – adiciona mais um
motivo pelo qual Cristo Se entregou
Proposições
A. Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens
1. Observações/Interpretações
a) [O quê?] A graça de Deus
b) [Fez o que?] manifestou-se
c) [De que forma?] trazendo
d) [O quê?] salvação
e) [A quem?] a todos os homens
f) O que quer dizer a graça de Deus “se manifestou”?
g) Provavelmente a graça de Deus “se manifestou”, apenas quer dizer que a graça de Deus foi demonstrada, através da salvação, e,
associado à salvação de “todos os homens”, o ensino dos mesmos.
h) Será que “todos os homens” deve ser compreendido como todo o género humano sem exceção?
i) Será que “todos os homens” e o “nos” de “ensinando-nos” estão correlacionados e por sua vez os restantes: “vivamos”, “nosso”, “nós”,
“nos” e “povo só seu”, são um e o mesmo grupo?
j) Correlacionando os pontos f e g, na minha interpretação, “todos os homens” e “povo só seu”, tal como os “nos” e “nós”, de que Paulo
fala no texto, incluindo a si mesmo, a Tito e aos outros irmãos, são um e o mesmo grupo, pois o seu povo, o Povo que Deus remiu, é constituído,
como diz em Ap 5.9, por pessoas de toda tribo, língua, povo e nação, logo, “todos os homens“ sem aceção, discriminação, de pessoas, ou seja,
“todos os tipos de homens”;
2. Proposição
a) Pois a graça de Deus foi demonstrada ao trazer a salvação a todos os tipos de pessoas
b) A palavra “tipos” foi adicionada em consonância com o já explicado no ponto j das Observações.
c) A palavra “homens” foi trocada para “pessoas” a fim de eliminar ambiguidade.
B. e ensinando-nos
1. Observações/Interpretações
a) Como é que a manifestação da graça de Deus pode nos ensinar?
b) Associando o ponto a com Jr 31.33-34 e com Jo 14.26 podemos interpretar que o ensino que aqueles que são alvos da salvação de Deus,
devido à manifestação da graça de Deus, recebem está relacionado ao novo nascimento e ao facto deles agora serem habitados pelo Espírito Santo
que os ensina a buscar A Palavra de Deus.
2. Proposição
a) tal como ao nos ensinar
b) Foi usada a expressão “tal como”, em vez de “e”, clarificando, e apontando para a outra maneira contida no texto, de como a “graça de
Deus se manifestou”.
C. para que … vivamos neste mundo de maneira sóbria, justa e piedosa,
1. Observações/Interpretações
a) [Para quê?] para que vivamos
b) [Onde?] neste mundo
c) [Como?] de maneira: sóbria, justa e piedosa,
d) “Neste mundo” quer e referir-se a um locar ou figurativamente a um estado de espírito, ou seja, maneira de pensar.
e) Levando em conta que a palavra na língua original traduzida como “mundo” é “αιων - aion” que tem como significados alternativos: para
sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade, os mundos, universo, período de tempo, idade, geração; concluímos então que o
versículo estará mais provavelmente e coerentemente a referir-se ao período de tempo que nos resta para viver aqui na terra, neste estado atual.
2. Proposição
a) para que enquanto vivermos neste mundo o seja de maneira, comedida, justa e santa,
b) “Enquanto vivermos neste mundo” utilizado em prol de ”vivamos neste mundo” a fim de usar uma linguagem mais comum.
c) “Sóbria” substituída por “comedida” a fim de eliminar ambiguidade (Sóbrio de álcool? Por exemplo).
d) “Peidosa” substituída por “santa”, a fim de usar uma palavra mais clara em português (em inglês é mais claro, “godly”).
D. , renunciando à impiedade e às paixões mundanas
1. Observações/Interpretações
a) Quais são as “paixões mundanas”?
b) Podemos colocar “impiedade” e “paixões mundanas” como sinónimos ou equivalentes, relacionando com Rm 1.26, Rm 7.5 e
posteriormente a Tt 3.3, podemos entender que a utilização da palavra “κοσμικος - kosmikos” traduzida como “mundanas” neste versículo, das
possíveis traduções: de ou que pertence ao mundo, ou ao universo, terrestre, secular, ou seja, que tem o caráter desta presente era corrupta; mais
provavelmente estará relacionada com algo que tem o caráter desta presente era corrupta, ou seja, seria um sentido figurado de, “paixões
corruptas” ou “que corrompem”.
c) Porque devemos renunciar “à impiedade e às paixões mundanas?”
d) Podemos associar o comando imperativo desta passagem com o que encontramos em 2 Co 5.16-17, sendo que se já somos alvos da
“manifestação da graça de Deus” consequentemente da sua salvação, somos novas criaturas, e como tal devemos abandonar a nossa antiga e
“mundana”, corrupta, maneira de viver.
2. Proposição
a) , deixando para trás a maldade e as paixões que corrompem
b) “Impiedade” trocada por “maldade” a fim de ser mais objetivo.
c) “Paixões mundanas”, conforme abordado no ponto b das Observações, trocado por “paixões que corrompem” a fim de clarificar.
E. aguardando a bendita esperança
1. Observações/Interpretações
a) [Aguardando o quê?] a bendita esperança
b) Qual é “bendita esperança”?
c) Se colocarmos em paralelismo este bloco de versículos, ou seja, Tt 2.11-14 com Tt 3.4-7 e levarmos em conta Tt 1.2 encontraremos
“bendita esperança” em conexão com “esperança da vida eterna”, ou seja, a “bendita esperança” que se aguarda pode ser interpretada com a
esperança na vida eterna a qual “o povo todo Seu” aguarda até partir deste mundo.
2. Proposição
a) aguardando a bendita esperança na vida eterna
b) “na vida eterna” adicionada, para clarificação.
F. e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador, Cristo Jesus,
1. Observações/Interpretações
a) [O aparecimento do quê?] da glória
b) [De quem?] do nosso grande Deus e Salvador, Cristo Jesus
c) O que é “o aparecimento da glória do nosso grande Deus” que se deve aguardar?
d) A palavra traduzida como aparecimento é a palavra “επιφανεια - epiphaneia” que está associada, como podemos também confirmar neste
versículo, à próxima (segunda e última) vinda de Cristo.
2. Proposição
a) e a futura manifestação da glória do nosso Grande Deus e Salvador, Jesus Cristo,
b) Tendo em conta que era uma das traduções possíveis da palavra epiphaneia, “aparecimento” foi substituído por “futura manifestação”, a
fim de tornar o texto mais compreensível e evidentemente associado à segunda vinda (de Cristo).
G. que se entregou a si mesmo por nós para nos remir de toda a maldade e purificar para si um povo todo seu, consagrado às boas obras
1. Observações/Interpretações
a) [Que fez o quê?] se entregou a si mesmo
b) [Por quem?] por nós
c) [Pra quê?] para nos remir
d) [De quê?] de toda a maldade
e) [Com que fim?] um povo todo seu, consagrado
f) [Consagrado ao quê?] às boas obras
g) Quando e como é que O “grande Deus” se “entregou a si mesmo por nós para nos remir de toda a maldade”?
h) Tal como em At 20.28 Cristo é apresentado como sendo Deus, o Salvador e Redentor da Igreja, tendo pelo seu sangue derramado na
cruz, como afirma em Ef 1.7-8, nos perdoando dos nossos pecados, ou seja, “toda a maldade”.
i) O que significa a ação dO “grande Deus” “purificar para si um povo todo seu, consagrado às boas obras”?
j) Tal como afirma em Ef 2.10, mediante a salvação que nos é dada, somos feitos novas criaturas, a fim de fazermos boas obras, fruto,
demonstração, da nossa salvação.
2. Proposição
a) o qual se entregou a si mesmo por nós, para nos libertar de toda a maldade e purificar um povo escolhido por, e só para, si, dedicado a
fazer o bem.
b) “que se entregou” mudado para “o qual se entregou” a fim de clarificando fazer ligação com a anterior oração.
c) “remir” substituído por “libertar” para clarificar.
d) Tendo em conta o significado da palavra “περιουσιος - periousios” traduzida originalmente como “todo seu”, referindo-se ao “povo”
escolhido por Deus, optei por “escolhido por, e só para, si”, explicando as duas facetas da possessão (ownership) de Deus, face ao seu povo, que
tanto foi exclusivamente escolhido por Ele, como foi escolhido só para Ele.
e) “consagrado às boas obras” foi clarificado para “dedicado às boas obras”, mantendo o sentido original da oração.
Resumo Interpretativo
A. Ideia Central do Texto (Identificar a melhor possibilidade)
1. Tentativa
a) Questão: Como é que a Graça de Deus se manifestou?
b) Afirmação: Trazendo salvação a todos os homens e ensinando-nos a viver de uma maneira santa.
c) ICT: A Graça de Deus manifestou-se trazendo salvação a todos os homens e ensinando-nos a viver de uma maneira santa.
2. Tentativa (MELHOR)
a) Questão: Porque é que a Graça de Deus se manifestou?
b) Justificação: Apesar do texto abordar os dois assuntos, tanto o “Como” da Graça de Deus se ter manifestado como o “Para quê”, e
estabelecendo uma relação com o resto do capítulo, pois este excerto começa com a conjunção causal “porque”, percebemos que este texto era
como que uma justificação, e incentivo, para as ordens que Paulo vinha a dar desde o início do capítulo, ou seja, “faz isto, isto e manda que façam
aquilo, PORQUE…”.
c) Afirmação: Para que vivamos, enquanto estamos neste mundo esperando pelo retorno de Cristo, de maneira santa dando bom
testemunho, e dedicando-nos às boas obras.
d) Justificação: Esta afirmação condensa os principais motivos pelos quais a Graça de Deus se manifestou, contidos neste texto,
respondendo à Questão completamente.
e) ICT: A Graça de Deus manifestou-se, para que vivamos, enquanto estamos neste mundo esperando pelo retorno de Cristo, de maneira
santa dando bom testemunho, e nos dedicando às boas obras.
f) Justificação: Esta ICT explicam coerentemente o “por quê” de Paulo ter escrito este texto, tal como apresentado na justificação da
Questão vemos que o escritor original escreveu este texto para justificar aquilo que estava a pedir ao longo deste capítulo, relembrando o que
Cristo tinha feito e porque é que Cristo o tinha feito, deixando tanto Tito como os outros leitores originais, e recetáculos das ordens de Paulo por
meio de Tito inescusáveis de as acatarem.
B. Propósito: O autor escreveu esta passagem para que os leitores originais enquanto estivessem neste mundo, esperando pelo retorno de Cristo, vivessem de
maneira santa dando bom testemunho, e dedicando-se às boas obras.
C. Justificação: Este propósito espelha sucinta e coerentemente o objetivo, o “para quê”, que o autor, Paulo, queria alcançar, afetando o Âmbito do Prática,
nomeadamente do Comportamento compelindo os leitores originais, como descrito, a viverem de uma maneira, tal como apontado desde o inicio do
presente capítulo, coerente à Obra de Cristo por eles e neles.
Aplicação
A. Relevância original:
1. Em contraste com o comportamento habitual dos cretenses, Tito e os irmãos de creta, e os leitores originais, deveriam ter um comportamento
irrepreensível, independentemente de que tipo de pessoas fossem (idosos, casados, jovens ou escravos), não tendo de que ser acusados, dando bom
testemunho pela sua santa conduta, e tendo como alvo uma vida dedicada às boas obras.
2. Visto que Deus tinha manifestado a sua graça, trazendo salvação a todos eles e transformando-os em novas criaturas, purificadas pelo sangue de Cristo e
separadas por Ele, para viverem, como requerido deles, de maneira santa, dedicados à prática das boas obras.
B. Relevâncias hoje:
1. Gerais
a) Esta passagem pode ser aplicada pelo ouvinte atual, a fim de que ele seja confortado, numa altura de tribulação, caso seja um irmão na fé,
ao ser relembrado daquilo que Cristo fez por ele, e o porquê, e assim seja fortalecido a continuar a batalhar contra o pecado e o seu desânimo seja
dissipado.
b) Esta passagem pode ser aplicada pelo ouvinte atual, a fim de que ele, caso não seja um irmão na fé, tenha acesso a uma versão
condensada dA Mensagem dO Evangelho, e se converta aO Senhor.
2. Pessoais
a) Esta passagem pode ser aplicada por mim, num momento em que eu comece a resvalar para um caminho de orgulho e vanglória,
tornando-me altivo, arrogante e legalista, pelas “boas obras” que pratico, em comparação a outros, relembrando-me de que eu fui separado por
Cristo, com o propósito de viver fazendo boas obras, e por isso não tenho do que me arrogar, sendo que eu apenas estou a fazer o que me compete
e nada mais.
b) Esta passagem pode ser aplicada por mim, lembrando-me que fui salvo pela Graça de Deus, incentivando-me a viver uma vida mais
santa, irrepreensível, que Honre a Deus e não envergonhe O Evangelho, abandonando todas as velhas práticas pecaminosas, dando bom
testemunho, relembrando-me que eu não sou desde mundo e que estou esperando O eminente Advento de Nosso Senhor Jesus Cristo, ou a minha
ida para junto dEle.
C. Como explicar/justificar:
1. Gerais
 1.a) Tendo em conta, maís especificamente, os versículos, 11, 12 e 14, claramente vemos as bases para, tal como em paralelo com os leitores
originais, um leitor atual ser fortalecido a fim de perseverar durante uma provação, sendo relembrado da Obra Perfeita de Cristo, realizada em seu
favor.
 1.b) Tendo em conta, todos os versículos deste texto, um descrente pode ter acesso a um resumo condensado dA Mensagem dO Evangelho, ao ter
conhecimento que Deus revela a Sua Graça para com todos os tipos de pessoas sem aceção (ver 11), que Ele ensina e capacita o salvo a renunciar à
velha vida e a viver de forma a buscar santidade (ver 12), que ele pode ansiar o regresso de Cristo, o qual sendo Deus (ver 13), se deu a si mesmo
sendo punido no lugar daqueles que salva, escolhendo, purificando e separando-os para viverem uma vida praticando boas obras, enquanto viverem
(ver 14).
2. Pessoais
 2.a) Tendo em conta, maís especificamente, o versículo 14, são nos apresentados os sofrimentos de Cristo com o intento de purificar e separar um
povo para si, que se dedique às boas obras, logo não faço mais do que a minha obrigação se realmente vivesse, ainda que impossível, só e
exclusivamente a praticar boas obras, pois foi pra isso que Cristo me resgatou, não tendo então do que me arrogar.
 2.b) Tendo em conta, maís especificamente, os versículos, 11-13 encontramos claramente uma mensagem de esperança, de humildade,
persistência e santidade, pois relembra-nos de que não somos, nada, mais que os outros e que apenas pela Graça de Deus fomos salvos. Somos
incentivados, pela manifestação da mesma (Graça), a enquanto vivemos neste mundo, o façamos de uma maneira irrepreensível, aguardando volta
de nosso Deus, Cristo Jesus que virá em Glória, ou até que vamos nós ter com ele.

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