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APRESENTAÇÃO SUMÁRIO

A GEOSUS (Geotecnologia e Sustentabilidade) é uma iniciativa de consultoria técnica especializada em 1- CONCEITOS DE GEOPROCESSAMENTO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG)...... 3
geotecnologias e sustentabilidade. Visamos oferecer soluções de estudos, inovação e inteligência geográ- 1.1- INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO ..................................................................................... 3
fica, provendo mapeamentos e análises voltados ao desenvolvimento sustentável. 1.2- O QUE É SIG? ..................................................................................................................................... 3

2- FUNDAMENTOS DO ARCGIS ............................................................................................................... 6


Esta apostila intitulada “Iniciação em Geoprocessamento – Com práticas na Plataforma ArcGIS”, faz parte
2.1 - CONHECENDO O ARCGIS ................................................................................................................ 6
do curso de Introdução ao Geoprocessamento ofertado pela GEOSUS, direcionado a profissionais que
2.2 – TIPOS DE ARQUIVOS RECONHECIDOS NO ARCGIS ................................................................... 7
utilizam a plataforma de Sistemas de Informações Geográficas para o desenvolvimento de suas pesquisas
2.3 – INFORMAÇÕES VETORIAIS ............................................................................................................. 7
e projetos.
2.4 - INFORMAÇÕES RASTER .................................................................................................................. 7

O ArcGIS é uma plataforma desktop de Sistema de informação Geográfica que é composta por algumas 3- ORGANIZANDO SEUS DADOS NO ARCGIS ....................................................................................... 9
aplicações de Geoprocessamento e Gerenciamento de Banco de Dados Geográficos. As aplicações que 4- TRABALHANDO NO ARCMAP ............................................................................................................. 12
compõe a plataforma ArcGIS são: ArcMap, ArcCatalog, ArcGlobe, ArcScene e ArcGIS Administrator. 4.1 - INTERFACE DO ARCMAP ............................................................................................................... 13
É com imensa satisfação que a GEOSUS apresenta mais um produto fruto das suas atividades, e convida
4.2 – ADICIONAR E EXPLORAR SUAS INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS ............................................ 14
você, caro leitor, a utilizar este material da melhor forma possível, ajudando a divulgar e construir juntos
4.3- PROPRIEDADES E SIMBOLOGIAS .................................................................................................. 16
soluções geográficas para os diversos processos de desenvolvimento em nosso país.
4.4 – TABELA DE ATRIBUTOS ................................................................................................................ 18

4.5 – FERRAMENTAS DE SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES ..................................................................... 18


Muito obrigado e boa leitura!
4.6 – ADICIONAR DATA FRAME .............................................................................................................. 21

Rodrigo da Silva Menezes 4.7 – ROTULAÇÃO DOS DADOS ............................................................................................................. 22


Diretor Técnico-Científico da GEOSUS. 5 – FERRAMENTAS BÁSICAS DE GEOPROCESSAMENTO ................................................................. 23

5.1 – BUFFER ........................................................................................................................................... 23

5.2 - CLIP .................................................................................................................................................. 24


SOBRE O AUTOR:
6 – CRIAÇÃO DE SHAPEFILES A PARTIR DE COORDENADAS X;Y.................................................... 26

7 – LAYOUT DE MAPAS (CRIANDO MAPAS TEMÁTICOS) ................................................................... 28


Rodrigo da Silva Menezes
7.1 – INSERIR TÍTULO ............................................................................................................................. 30
Natural de Aracaju SE, possui graduação em Geografia pela Universidade Tiradentes (2009), Especialista
em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade São Luís de França, Mestre em Desenvolvi- 7.2 – INSERIR ESCALA ............................................................................................................................ 31

mento e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Sergipe (2013), (2011), MBA em Gestão Ambiental 7.3 – INSERIR ORIENTAÇÃO .................................................................................................................. 32
e da Qualidade pela Universidade Tiradentes (2015). Foi Assessor Técnico da Secretaria de Estado do 7.4 – INSERIR REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 33
Planejamento de Sergipe – SEPLAN/SE e desenvolve trabalhos na área de geoprocessamento, com ên- 7.5 – INSERIR LEGENDA ......................................................................................................................... 33
fase em desenvolvimento de projetos ambientais.
7.6 – INSERIR GRADE DE COORDENADAS .......................................................................................... 35

E-mail: menezes.geosus@gmail.com

Telefone de Contato: (79) 8844-8845 / 3217-8559

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO


1-CONCEITOS DE GEOPROCESSAMENTO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO Os dados tratados em geoprocessamento têm como principal característica a diversi-
dade de fontes geradoras e de formatos apresentados.
GEOGRÁFICA (SIG).
O requisito de armazenar a geometria dos objetos geográficos e de seus atributos
1.1-INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO representa uma dualidade básica para um SIG. Para cada objeto geográfico, um SIG
necessita armazenar seus atributos e as várias formas de representação gráfica as-
sociada. Devido a sua ampla gama de aplicações, onde estão incluídos temas como
O termo Geoprocessamento denota uma disciplina do conhecimento que utiliza técni-
agricultura, floresta, cartografia, cadastramento urbano, arqueologia, geografia, entre
cas matemáticas e computacionais para o tratamento de informações geográficas. Esta
outras, há pelo menos três maneiras gerais para se utilizar um SIG, que são:
tecnologia, denominada Geoprocessamento, tem influenciado de maneira crescente as
áreas de Cartografia, Geografia, Análise de recursos Naturais, Transportes, Comuni-
• Ferramenta de produção de mapas;
cações, Energia, planejamento Urbano, entre outras. Os instrumentos computacionais
do geoprocessamento, chamados de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs),
• Suporte para análise espacial de fenômenos;
permitem a realização de análises complexas ao integrar dados de diversas fontes e ao
criar um banco de dados georreferenciados. Os SIGs ainda permitem a automatização
• Banco de dados geográficos, com funções de armazenamento e recuperação de in-
da produção de documentos cartográficos.
formação espacial.
Essas três visões são antes convergentes e refletem a importância do tratamento de
Outra abordagem interessante acerca do Geoprocessamento, refere-se às quatro
informações geográficas no âmbito de trabalhos técnicos. Para esclarecer ainda mais o
etapas essenciais: Coleta; Armazenamento; Tratamento; Uso Integrado.
conceito de SIG, apresenta-se algumas definições gerais:

- Um conjunto computacional de procedimentos utilizados para armazenar e manipular


dados geográficos.
- Conjunto poderoso de ferramentas para coletar, armazenar, recuperar, transformar e
utilizar dados sobre o mundo real.

- Sistema de suporte à decisão que integra dados georreferenciados num ambiente de


respostas e problemas.

- Banco de dados indexados espacialmente sobre o qual opera um conjunto de proced-


imentos para responder a consultas sobre entidades espaciais.

Estas definições de SIG refletem a multiplicidade de uso e visões disponíveis desta


tecnologia (figura 01) e apontam para uma perspectiva interdisciplinar de sua utilização.
A partir dessas definições, é possível indicar as principais características de um SIG:

• Integrar numa base de dados, as informações espaciais provenientes de dados car-


tográficos, dados de censo, e cadastro urbano e rural, imagens de satélite, redes e
modelos numéricos de terreno;
Figura 01: Definição de Geoprocessamento.
• Oferecer mecanismos para combinar as várias informações, através de algoritmos de
manipulação e análise, bem como para consultar, recuperar, transformar, visualizar e
1.2-O QUE É SIG?
plotar o conteúdo da base de dados georreferenciados.
O termo Sistema de Informação Geográfica (SIG) refere-se àqueles sistemas que efet-
uam tratamento computacional de dados geográficos. Um SIG armazena a geometria
e os atributos dos dados que estão georreferenciados, isto é, localizados na superfície
terrestre e numa projeção cartográfica qualquer.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 03 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 04


2-FUNDAMENTOS DO ARCGIS

2.1 - CONHECENDO O ARCGIS

Esta seção apresenta uma visão geral sobre o ArcGIS, e as suas principais aplicações.
O ArcGIS é uma plataforma desktop de Sistema de informação Geográfica que é com-
posta por algumas aplicações de Geoprocessamento e Gerenciamento de Banco de
Dados Geográficos. As aplicações que compõe a plataforma ArcGIS são: ArcMap, Arc-
Catalog, ArcGlobe, ArcScene e ArcGIS Administrator.

ArcMap: Aplicação em que o usuário visualiza e explora os dados geográficos e, re-


aliza os estudos de sua área de pesquisa. É a aplicação responsável por criação de
mapas temáticos, além de impressão de layout. O ArcMap também permite também
que o usuário crie e edite as suas informações geográficas.
Figura 02 – Definição genérica de Sistema de Informação Geográfica (SIG).
ArcCatalog: Esta aplicação permite que o usuário acesse uma janela de catálogo que
utiliza-se para organizar e gerenciar vários tipos de informação geográfica.
sada com grandes bases de dados para visualização de arquivos de feição e raster.
É baseada numa visão global, com dados geográficos projetados dentro da projeção
QUESTÕES DE FIXAÇÃO de cubo global, apresentando vários níveis de detalhes. Assemelha-se com a estrutura
Google Earth.

01) O que é Geoprocessamento e quais as suas principais aplicações? ArcScene: É um visualizador 3D que gera cenas de perspectivas em que o usuário
____________________________________________________________________________________ navega e interage com as feições e raster tridimensionais.
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ArcGIS Administrator: Aplicação desenvolvida para suporte de licenças e instalação
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da plataforma ArcGIS.
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02) A partir das definições de SIG apresentadas, cite uma característica princi-
pal desse modelo de sistema.

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Figura 03: Aplicações da plataforma ArcGIS Explorer.
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INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 05 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 06


Imagens de satélite e modelos digitais de terrenos são naturalmente representados no
2.2 – TIPOS DE ARQUIVOS RECONHECIDOS NO ARCGIS modelo raster (matricial).

A plataforma ArcGIS, por se tratar de uma estrutura de banco de dados geográficos


muito robusta, reconhece diversos tipos de arquivos, os mais utilizados são:

• Shapefile: É um formato popular de arquivo contendo dados geoespaciais em forma


de vetor.

• Raster: São imagens que contêm a descrição de cada pixel, em oposição aos gráficos
vectoriais.

• Bases de Dados: São banco de dados preparados para armazenar dados sobre infor-
mações espaciais. Tem o intuito manipular imensos volumes de informações de grande
complexidade, como mapas e imagens de satélite.

• Tabelas: Tabelas do Excel em formato xls.


Figura 04: Representação de modelos vetoriais e raster.
• TIN (Triangular Irregular Network): Estrutura de dado espaciais que representa a
superfície terrestre.

QUESTÕES DE FIXAÇÃO
2.3 – INFORMAÇÕES VETORIAIS

Utiliza pontos, linhas e polígonos para representar as fronteiras das entidades geométri- 01) O que é um SHAPEFILE e quais as formas possíveis de representação?
cas, tal como elas são desenhadas um mapa. A posição de cada objeto é definida por _____________________________________________________________________
sua localização no espaço, conforme um sistema de coordenadas. _____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
É importante ressaltar que os objetos vetoriais não preenchem todo o espaço e que os _____________________________________________________________________
relacionamentos topológicos têm que ser explicitados no armazenamento dos dados, _____________________________________________________________________
como por exemplo, ruas, divisões sócio administrativas, redes de tráfego e hidrovias. _____________________________________________________________________
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2.4 - INFORMAÇÕES RASTER

Na representação raster, uma área tem que ser representada por diferentes camadas, 02) Defina de forma sucinta o que é um Banco de Dados Geográfico.
já que cada célula só pode armazenar um tipo de valor correspondente aquele tema.
Os relacionamentos topológicos são implicitamente determinados a partir da vizinhança _____________________________________________________________________
entre as células e, quando a informação espacial de interesse é a variabilidade espacial _____________________________________________________________________
do fenômeno, a representação matricial é melhor aplicada. _____________________________________________________________________
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INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 07 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 08


3-ORGANIZANDO SEUS DADOS NO ARCGIS

Antes de iniciar seus trabalhos de mapeamentos no ArcMap, é importante a orga-


nização de seus dados no ArcCatalog. Dentro desta aplicação o usuário organiza e
pré-visualiza suas informações, de modo a definir o caminho da pasta onde os arquivos
estão gravados. Sua interface apresenta um conjunto de funções que facilitam o geren-
ciamento de seus arquivos. No ArcCatalog é possível criar arquivos, modificar tabelas,
inserir metadados, entre outras funções.

Para exibir um diretório na árvore de catálogo, deve-se clicar no ícone Conect to Folder,
onde será possível selecionar a pasta que contém os arquivos estabelecendo assim,
um caminho de conexão. Esta conexão pode ser realizada também no ArcMap.

Figura 06: Função Contents no ArcCatalog.

Quando necessário apagar, mover ou renomear um arquivo, esta tarefa deve ser real-
izada no ArcCatalog, para que todos os arquivos que estiverem associados ao shape-
file sejam automaticamente alterados.

•Preview: Permite a visualização do conteúdo gráfico do arquivo selecionado no Con-


tents. Permite ao usuário duas maneiras de visualizar o dado selecionado, que são: Ge-
ography ou Table. Na primeira opção visualiza-se as informações gráficas do geodado
e, na segunda, as informações da sua tabela de atributos.

Figura 05: Conectar uma pasta com arquivos no ArcCatalog.

No ArcCatalog, é possível visualizar os seus dados em três formas:

• Contents (Conteúdo): Mostra a lista de arquivos (conteúdos) de dados geográficos


do diretório selecionado.

Figura 07: Função Preview no ArcCatalog.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 09 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 10


•Description: É o dado sobre o dado. Nesta função é permitido ao usuário o armazena- 4-TRABALHANDO NO ARCMAP
mento de informações, procedimentos de elaboração do dado, breve descrição das
informações contidas, referência espacial, autor, entre outras informações. O ArcMap é o principal aplicativo da plataforma ArcGIS. Nele é possível manipular
os dados espaciais e alfanuméricos, buscando investigar de forma especializada, os
problemas e questões formuladas acerca de um determinado lugar. Permite agilizar a
grande quantidade de dados e realizar o processamento dos mesmos.

Nesta aplicação é possível ao usuário:


• Trabalhar com mapas;

• Imprimir mapas;

• Compilar e editar bases de dados geográficos;

• Usar geoprocessamento para automatizar trabalhos e análises de performances;

• Organizar e gerenciar suas bases de dados geográficos e documentos da plataforma


ArcGIS;

• Compartilhar Mapas, Modelos de Base de Dados Geográficos e de Geoprocessamen-


to com outros usuários;
Figura 08: Função Description no ArcCatalog. • Documentar as suas geoinformações.

Ao abrir o ArcMap o usuário terá acesso a uma caixa de diálogo que permitirá abrir
antigos documentos ou criar um novo documento na plataforma ArcGIS. Para abrir um
novo documento, clicar em OK.

Figura 09: Interface de abertura do ArcMap.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 11 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 12


E, nesta visão geral inicial, também é possível identificar as coordenadas do projeto
4.1 - INTERFACE DO ARCMAP (tipo e forma).

Ao selecionar Ok, abrirá a interface do ArcMap. Ao lado esquerdo visualiza-se a Tabela


de Conteúdos, onde estarão localizados todos os dados adicionados ao projeto. Ao
lado direito visualiza-se a Vista de Dados, que apresenta a geoinformação gráfica.

Lembrando que como o ArcGIS é um sistema de informação geográfica, os dados inseri-


dos no projeto possuem uma dinâmica de camadas, em que os níveis de informações
obedecem uma hierarquia de apresentação entre informações vetoriais (pontos, linhas
e polígonos) e informações raster (imagens de satélite, fotografia aérea, TIN, etc.)

Figura 11: Visão Geral Inicial do ArcMap.

4.2 – ADICIONAR E EXPLORAR SUAS INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Primeiramente, nesta seção, faz-se necessário destacar alguns pontos importantes de


definição, a exemplo do que é Informação Geográfica ou Geoinformação e onde conse-
guimos acesso aos diversos tipos desses dados para a plataforma ArcGIS em escalas
Municipal, Estadual e Nacional.
Figura 10: Interface Geral do ArcMap.
O conceito de geoinformação está relacionado a todo tipo de dado que contém em sua
estrutura a entidade espacial. Isso quer dizer que geoinformação é todo conjunto de
No ArcMap o usuário terá acesso a diversas ferramentas. Numa vista inicial, identifi- informações que possui como ferramenta de análise a localização espacial dentro do
ca-se a barra de ferramentas que apresenta alguns diretórios de Arquivo (File), Visual- planeta Terra.
ização (View), Geoprocessamento (Geoprocessing), entre outros.
Para ter acesso aos diversos tipos de geoinformação faz-se necessário um conheci-
As ferramentas de navegação sobre os dados espaciais, a exemplo de Zoom, Pan e mento prévio do usuário sobre referências de dados espaciais que estejam diretamente
Coordenadas também estão presentes na visão geral inicial do ArcMap. relacionados às suas áreas de pesquisas e projetos. Uma importante ferramenta que
pode ser muito útil em relação aos dados nacionais é a INDE (Infraestrutura Nacional
As ferramentas de Layout são responsáveis pela criação de mapas temáticos, dentro de Dados Espaciais), que contém um universo com diversas informações acerca de di-
delas o usuário acessa zoom de página essencialmente. versos temas em escalas nacionais, regionais e estaduais. Para acessar este conjunto
de informações, acesse: www.visualizador.inde.gov.br
As ferramentas de desenho apresentam funções de criação de textos e contornos muito
utilizáveis para a criação de mapas.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 13 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 14


1. Selecione as informações que serão trabalhados em nosso treinamento. As infor-
mações geográficas estão localizadas em C:\Treinamento_Geosus\Dados.
2. Selecione o arquivo shapefile Município.
3. Clicar em Add

Figura 12: Site da plataforma INDE (www.visualizador.inde.gov.br).

No caso do Estado de Sergipe, há a plataforma Atlas Digital Sobre Recursos Hídricos


que contém um conjunto de diversas informações que podem ser utilizadas para gerar
diversos tipos de mapeamentos. Para este curso, iremos utilizar apenas a base de da-
dos geográficos do Atlas Digital visando a elaboração de análises espaciais voltadas
para o Estado de Sergipe.
Figura 14: Adicionar shapefile Município..
Após esta breve explanação sobre o que é geoinformação e onde encontra-la, podem-
os prosseguir para o tópico, adicionar e explorar suas informações geográficas.

Para inserir dados geográficos no ArcMap é necessário utilizar o comando “ADD DATA”.

Figura 15: Representação gráfica do shapefile dos Municípios Sergipanos.

4.3- PROPRIEDADES E SIMBOLOGIAS

Figura 13: Adicionar Informação no ArcMap. Após a inserção do dado sobre os municípios sergipanos, é possível visualizar a rep-
resentação gráfica dos polígonos, em que o ArcMap já apresenta com uma simbologia
automática de cor

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 15 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 16


de preenchimento e linha. O usuário pode modificar esta simbologia para a qual ele 4.4 – TABELA DE ATRIBUTOS
melhor decidir, para isto é necessário clicar com o botão direito do mouse na camada
Município que está na Tabela de Conteúdo (Table of Contents) ao lado esquerdo da Uma informação importante sobre softwares SIG é que estes possibilitam uma perfeita
janela de exibição do ArcMap, e seleciona Propriedades (Properties) e vai até a aba interação de um banco de dados (BD) com informações espaciais, sejam pontuais, lin-
Simbologia (Symbology). eares ou poligonais. Nos arquivos de um shapefile o banco de dados possui extensão
DBF (data base file), que contem na sua estrutura uma tabela simples de colunas e
LEMBRETE: Clica com o botão direito na camada / Seleciona Properties / Aba Sym- linhas, além do cabeçalho (primeira linha). Em cada coluna temos um atributo ou car-
bology. acterística individual de todas as feições presentes no shapefile, as linhas informam
todos os atributos ou características de cada feição (registro). O conjunto coluna e linha
formam um banco de dados, que por estar vinculado às informações espacializadas,
recebe a denominação de banco de dados geoespacial.

Figura 16: Propriedades da Camada.


Figura 18: Abrir Tabela de Atributos.

4.5 – FERRAMENTAS DE SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES

Com as ferramentas de seleção é possível que o usuário apenas trabalhe com as in-
formações que lhe são interessantes para suas análises. Por exemplo, o shapefile do
Estado de Sergipe possui 75 feições (municípios) porém, o usuário pretende apenas
trabalhar com a informação de Itabaiana. Para isso, faz-se necessário selecionar infor-
mações, e essas ferramentas podem ser utilizadas de diferentes formas.

• Seleção direta: Seleciona feições a partir do toque direto sobre a informação.

• Selecionar por atributo: Seleciona feições por seus valores de atributos.

• Selecionar por localização: Seleciona feições a partir da localização de feições em


outras camadas de informações.

• Selecionar através da Tabela de Atributos: Seleciona feição diretamente da tabela


de atributo.
Figura 17: Mudar Simbologia da Camada.
• Seleção Direta: Clicar no ícone da barra de ferramentas e logo após, clicar sobre a
feição que o usuário deseja selecionar.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 17 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 18


Seleção por Localização: A seleção por localização funciona quando o usuário ne-
cessita localizar uma informação em relação a uma camada. Por exemplo, qual rodo-
via estadual passa por Aracaju? Lembrando que esta função também possui diversas
aplicações, e neste módulo usaremos apenas a aplicação mais simples, cabendo ao
usuário pesquisar mais sobre as outras possibilidades de aplicações.

Figura 19: Seleção Direta de informações.

Seleção por Atributo: Para selecionar por atributo, é necessário que o usuário conheça
a tabela de atributo do seu dado, para que possa identificar a informação a ser selecio-
nada. Neste método utilizaremos apenas a função mais simples, em que selecionará o Figura 21: Seleção por localização.
município de Aracaju com a expressão NM_MUN = ‘Aracaju’. Neste método se seleção,
utiliza-se uma linguagem simples de programação, com enorme possibilidade de ger- Seleção pela Tabela de Atributos: Nesta aplicação o usuário abre a tabela de atribu-
ação de análises. tos e seleciona diretamente as suas informações de interesse, e automaticamente, as
informações são selecionadas no mapa.

Figura 20: Seleção por atributo.

Figura 22: Seleção pela Tabela de Atributos.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 19 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 20


4.6 – ADICIONAR DATA FRAME 4.7 – ROTULAÇÃO DOS DADOS

O Data Frame na plataforma ArcGIS pode ser relacionado a um quadro de dados. Data Para rotular as informações geoespaciais, usa-se a ferramenta (LABEL) nas proprie-
Frame é um Conjunto de Camadas que está localizada na Tabela de Conteúdos. O dades da camada de informação. Para tal, é necessário clicar na camada de informação
interessante de se trabalhar com diversos Data Frame´s é que o usuário pode gerar e selecionar a opção propriedades, e ir até a aba “Label”. Ative o comando “Label Fea-
diversos quadro de mapas dentro de um só. Por exemplo, criar um mapa de localização tures in this Layer”, para que os rótulos de informações possam aparecer nas feições.
do município de Itabaianinha apresentando do Estado de Sergipe e o mapa principal O próximo passo é selecionar o “Label Field” (Campo de Rótulo), que neste caso será
de Itabaianinha. Município, ao realizar o procedimento, esta informação trará o nome dos municípios
sergipanos em cada feição.

DATA FRAME 02

Figura 25: Rotulando Informações.

Figura 23: Conjunto de Data Frames. Ressalta-se que no ArcMap, o usuário possui um amplo leque de opções para rotulação
dos dados, utilizando modelos pré-definidos e fontes que estão localizadas no com-
Para inserir um novo Data Frame em seu projeto, acione o menu suspenso Insert -> putador utilizado. Para acessar outras opções de fontes, basta clicar em “Label Styles”
Data Frame. (Estilos de Rótulos).

Figura 26: Dados rotulados.


Figura 24: Inserir Data Frame.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 21 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 22


5 – FERRAMENTAS BÁSICAS DE GEOPROCESSAMENTO Após clicar na opção da ferramenta Buffer, o usuário deve seguir os passos:

As ferramentas básicas de geoprocessamento apresentadas aqui, serão BUFFER e 1: Inserir o dado qual será realizado o buffer.
CLIP. 2: Apontar em qual pasta/diretório o arquivo buffer deverá ser salvo.
3: Identificar qual a unidade e o valor para geração do buffer; Por exemplo: 50 metros.
5.1 – BUFFER 4: Clica em OK.

A ferramenta buffer é utilizada para gerar polígono para área de influência. Por exem-
plo, criar uma área de abrangência de 50 metros de uma rodovia. Para criar um Buffer
é necessário acessar as ferramentas de Geoprocessamento (Geoprocessing) na Barra
de Ferramentas do ArcMap.

Figura 29: Criação de Buffer.


5.2 - CLIP

A ferramenta Clip se limita a uma geoinformação de área específica. É gerado a partir


Figura 27: Exemplo de Buffer. de um molde, que pode ser ponto, linha ou polígono. Por exemplo, Apresentar sítios
arqueológicos localizados em Pirambu/ SE.

Figura 28: Ferramenta Buffer no ArcMap

Figura 30: Ferramenta de Geoprocessamento Clip.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 23 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 24


6 – CRIAÇÃO DE SHAPEFILES A PARTIR DE COORDENADAS X;Y

Essa é uma das funções em SIG que mais utilizadas pelos usuários em geral. Quando
o seu projeto envolve trabalho de campo com o uso de GPS, torna-se fundamental criar
arquivo vetorial (pontos) que seja apresentável nas mais diversas plataformas de SIG,
e este arquivo é o shapefile.

O primeiro passo é criar uma tabela no Excel com os referentes valores das coordena-
das, em UTM. No seguinte exemplo apresenta-se um modelo simplificado:

Figura 31: Ferramenta Clip no ArcMap

Após clicar na opção da ferramenta Clip, o usuário deve seguir os passos:

1: Inserir o dado qual será realizado o clip.


2: Inserir o dado que servirá de molde para o clip.
3: Identificar a pasta/diretório que o arquivo clip será salvo.
4: Clica em OK.
Figura 33: Exemplo de Tabela com coordenadas UTM.

A maneira mais prática para realizar esta operação é adicionar a tabela excel (xls.) com
os valores das coordenadas UTM no ArcMap.

Figura 32: Criação de Clip.

Figura 34: Adicionando Tabela no ArcMap.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 25 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 26


Logo após essa operação e verificação das informações das coordenadas contidas 7 – LAYOUT DE MAPAS (CRIANDO MAPAS TEMÁTICOS)
dentro do ArcMap, clica com o botão direito na tabela inserida na tabela de conteúdo e
seleciona a função “Display XY Data”.
Uma das principais saídas de um Sistema de Informação Geográfica é a criação e
impressão de mapas temáticos. Afinal durante muito tempo, e ainda nos atuais dias, a
cartografia é uma importante ferramenta de comunicação e representação do espaço
geográfico. Segundo vários autores, os mapas contam histórias, tratando-se de um uni-
verso específico de mapas, imagens, cartas e plantas de diferentes épocas e tempos.
Por ser uma ciência, a Cartografia indica alguns procedimentos chaves para a elabo-
ração de produtos cartográficos. Por exemplo, um mapa deve conter em sua estrutura
elementos essenciais que além de apresentar a informação desejada sobre determi-
nado fenômeno, são responsáveis por indicar a localização (grade de coordenadas
geográficas), o título (informação do conteúdo do mapa e ano em que foi elaborado),
orientação (norte geográfico), escala (nível da escala das informações), legenda (leg-
enda das informações representadas no mapa) e referências (dado utilizado, ano de
geração da informação, instituição provedora e indicação de quem organizou o produ-
to).

Dentro do ArcMap, o usuário possui uma diversidade de aplicações que auxiliam no


desenvolvimento e geração de mapas temáticos. Para acessar o Modo Layout (re-
sponsável pela geração de mapas) é necessário clicar na barra de ferramentas “View”
Figura 35: Função Display XY Data. e selecionar a opção ‘Layout View’.

Após clicar em OK, automaticamente os dados do GPS aparecerão na vista de dados.


Para criar um novo arquivo shapefile, clica com o botão direito na nova camada de in-
formação inserida na tabela de conteúdos e seleciona a função “DATA - Export Data”.
Escolha a pasta onde salvar sua nova informação e assim poderá alterar simbologia,
rótulos e criar novas informações a partir da tabela e do dado gerado.

Figura 37: Modo Layout View.

Uma vez no modo Layout, antes de elaborar qualquer trabalho é necessário que o
usuário saiba quais serão as configurações de página do mapa a ser elaborado. Para
isso clique em “File” e em seguida na opção ‘Page and Print Setup’, nesta opção o
Figura 36: Criar Shapefile a partir dos pontos de coordenadas UTM. usuário especifica as opções de tamanho e orientação do documento de mapa. Neste
exemplo usaremos o tamanho do papel A4, Orientação Paisagem e selecionar a opção
que traz as escalas dos elementos do mapa no tamanho da página usado.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 27 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 28


7.1 – INSERIR TÍTULO

Para Inserir o Título do mapa claca em “Insert” na barra de ferramentas e seleciona a


opção ‘Title’. È importante notar que o ArcMap abrirá uma caixa de diálogo perguntando
qual o título do mapa, neste momento, o usuário clica em OK e esta caixa de diálogo se
fechará e aparecerá o título ‘Empty’. Agora clica em Empty e escreve o seguinte título:

ESTADO DE SERGIPE
MUNICÍPIOS SERGIPANOS
2014

Figura 38: Page and Print Setup.

Figura 40: Inserir Título de documento de mapa.

Figura 39: Configuração da página de documento de mapa.

Preste atenção que o modo de visualização de Layout apresenta uma barra de ferra-
menta nova, apresentando funções de zoom e pan. Essas funções irão agir somente
sobre o layout da página e não sobre o conteúdo do Data Frame. Por exemplo, para dar
um zoom na página utilize a função Zoom In da barra de ferramentas de Layout .Pa-
ra dar zoom no limite do Estado de Sergipe utilize a ferramenta Zoom In da barra de
ferramentas principal do ArcMap.

Figura 40: Inserir Título de documento de mapa.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 29 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 30


7.2 – INSERIR ESCALA Após inserir a barra de escala no mapa, faz-se necessário ajustar algumas proprie-
dades para representação no mapa, por exemplo, alterar as unidades de medidas do
A escala dentro de um mapa é essencial para se conhecer o nível de precisão mapa para Quilômetros e outros pequenos ajustes. Para isso, clica com o botão direito
da informação utilizada. Antes de inserir a barra de escalas no mapa, porém na barra de escala adicionada ao mapa e seleciona a opção ‘Properties’.
é necessário selecionar qual Data Frame será representado pela escala; visto
que cada Data Frame pode representar informações diferentes daquela que o Ao clicar em ‘Properties’, na aba ‘Scale and Units’ o susário deverá inserir no campo
usuário que representar a escala. ‘Division Unit’ a opção ‘Kilometers’, no campo ‘Label Position’ a opção ‘After Labels’, e
na opção ‘Label’ escrever ‘km’ minúsculo, e por fim, clicar em OK.
Para inserir a escala gráfica no mapa o usuário deve clicar em “Insert” na barra
de ferramentas e selecionar a opção ‘Scale Bar’.

Figura 43: Inserir Barra de Escala (Propriedades) em documento de mapa.

Figura 41: Inserir Barra de Escala em documento de mapa. 7.3 – INSERIR ORIENTAÇÃO

Na caixa de diálogo que se abre o usuário terá acesso a diversos tipos de repre- Clica na Barra de Ferramentas “Insert” e seleciona a opção ‘North Arrow’.
sentação de escala gráficas, neste caso seleciona-se a opção ‘Alternating Scale Na caixa de diálogo que se apresenta, o usuário possui uma diversidade de Nortes
Bar 1’. Geográficos que pode-se utilizar no documento de mapa. Neste caso, utiliza-se a opção
‘ESRI North 62’.

Figura 44: Inserir Norte Geográfico em documento de mapa.

Figura 42: Inserir Barra de Escala (Alternating Scale Bar 1) em documento de mapa.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 31 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 32


7.4 – INSERIR REFERÊNCIAS

Para Inserir as referências sobre as informações utilizadas no mapa, o usuário deve se-
lecionar a opção de texto simples. Para fazer isto, clica na barra de ferramentas “Insert”
e seleciona a opção ‘Text’.

Lembrando que nas referências deve-se conter as informações sobre Fonte, Autor e
Data. Como por exemplo, Atlas Digital Sobre Recursos Hídricos do Estado de Sergipe,
SEMARH/SE, 2014.

Figura 46: Inserir Legenda em documento de mapa.

O próximo passo é inserir o Título da Legenda e avançar.

Figura 45: Inserir Norte Geográfico em documento de mapa.

7.5 – INSERIR LEGENDA

A legenda é um dos principais elementos de um mapa, pois apresenta as informações Figura 47: Inserir Nome de Legenda em documento de mapa.
contidas no mapa e as suas respectivas simbologias. Para inserir legenda clica na barra
de ferramentas “Insert” e seleciona a opção ‘Legend’.
O terceiro passo permite inserir uma borda na Legenda, clique em, avançar.
O primeiro passo é selecionar quais as informações do mapa que serão representadas
na legenda. Na opção ‘Map Layers’ o usuário tem acesso a todas as informações inseri-
das no Data Frame e na opção ‘Legend Items’ aparecerão quais as informações que
estarão representadas na Legenda.

Figura 48: Inserir Borda de Legenda em documento de mapa.

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A próxima janela que se abre é para confirmar os itens da legenda, clique em avançar.

Figura 49: Confirmar Itens de Legenda em documento de mapa.


Figura 51: Inserir Grade de Coordenadas em documento de mapa.
O último passo é para configurar os espaçamentos entre os itens, clique em avançar.

Na janela que se abre, o usuário acessa três opções de grades de coordenadas: Grat-
icule (Insere a grade de coordenadas em meridianos e paralelos), Measure (Insere as
coordenadas planas, geralmente UTM) e Reference Grid (Insere a grade com referên-
cias não métricas ou angulares).

Figura 50: Inserir Espaçamento entre Itens de Legenda em documento de mapa.

Ao clicar em Concluir, automaticamente a Legenda será apresentada no documento de


mapa.

7.6 – INSERIR GRADE DE COORDENADAS

A Grade de Coordenadas (Grid), é uma amarração de coordenadas que está relacio-


nada ao sistema de coordenadas atribuído ao Data Frame. A grade de coordenadas só
será inserida no documento de mapa correspondente ao Data Frame ativo. Para inserir
a grade de coordenadas, clica com o botão direito no Data Frame ativado, seleciona a
opção ‘Properties’ e utiliza a Aba ‘Grids’ e logo em seguida, a clica na opção ‘New Grid’.
Figura 52: Tipos de Grade de Coordenadas em documento de mapa.

INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 35 INICIÁÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO - 36


Neste caso, seleciona-se a opção Graticule Grid, e em seguida insere nos valores dos
intervalos 30 minutos. Isto quer dizer que, a cada 30 minutos haverá marcação de
grade de coordenada.

Figura 53: Valor dos Intervalos da Grade de Coordenadas Graticule em documento de mapa.

O próximo passo insere os rótulos e marcas de meridianos e paralelos, clica em avançar.


Figura 56: Grade de Coordenadas Graticule em documento de mapa.

Para exportar o mapa elaborado em JPG ou PDF, acessa a barra de Ferramentas “File”
e seleciona a opção ‘Export map’. Indica o nome, caminho do diretório a ser salvo, tipo
de formato, resolução e clica em OK.

Figura 54: Rótulos e Marcas da Grade de Coordenadas Graticule em documento de mapa.

No próximo passo, insere-se os rótulos e linhas de meridianos e paralelos, clica em


finalizar.

Figura 55: Rótulos e Linhas da Grade de Coordenadas Graticule em documento de mapa.

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