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The Open Group, Apex Plaza, Forbury Road, Reading, Berkshire, RG1 1AX, Reino Unido
ou por correio eletrônico para:
ogspecs@opengroup.org
8 Conclusão ............................................................................................................... 33
O The Open Group é um consórcio global que habilita a realização de objetivos de negócio por
meio de padrões de tecnologia. Nossa diversificada base de membros de mais de 800
organizações inclui clientes, fornecedores de sistemas e soluções, fornecedores de ferramentas,
integradores, acadêmicos e consultores em várias indústrias.
O The Open Group publica uma vasta gama de documentação técnica, a maioria delas focada no
desenvolvimento dos Padrões e Guias, mas que também incluem artigos, estudos técnicos,
documentação de certificação e teste, e títulos de negócio. Detalhes completos e um catálogo
estão disponíveis em www.opengroup.org/library.
Este Documento
Este documento é o Guia The Open Group para o Planejamento Baseado em Capacidades. Ele
foi desenvolvido e aprovado pelo The Open Group.
Este documento se baseia no artigo técnico Capability-Based Planning, publicado pelo The
Open Group [4].
Todas as outras marcas, empresas e nomes de produtos são utilizados apenas para fins de
identificação e podem ser marcas comerciais que são da exclusiva propriedade de seus
respectivos proprietários.
Por sua vez, os autores gostariam de agradecer e reconhecer os seguintes contribuintes deste
documento:
Stuart McGregor
Bill Wimsatt
(Observe que as ligações abaixo eram boas no momento em que este documento foi escrito, mas
não podem ser garantidas para o futuro.)
[1] TOGAF® Series Guide: Business Capabilities (G189), junho de 2018, publicado
por The Open Group; consulte: www.opengroup.org/library/g189
[2] TOGAF® Series Guide: Value Streams (G178), outubro de 2017, publicado por
The Open Group; consulte: www.opengroup.org/library/g178
[3] The TOGAF® Standard, Version 9.2, um padrão do The Open Group (C182),
publicado por The Open Group, abril de 2018; consulte:
www.opengroup.org/library/c182
[7] Especificação ArchiMate® 3.0.1, um padrão do The Open Group (C179BP), agosto
de 2017, publicado por The Open Group; consulte:
www.opengroup.org/library/c179BP
Isso também permite que você tenha um processo de melhoria contínua que se apoia nas
melhorias fundamentais das iterações anteriores.
Para esta última abordagem, embora você ainda precise seguir as orientações mencionadas
no ponto anterior para entender o mapeamento para as fases do Método de Desenvolvimento
da Arquitetura (ADM), a linguagem de modelagem usada para criar e manter a descrição da
arquitetura é conforme com a especificação ArchiMate.
Portanto, o leitor tem a opção de qual metamodelo e artefatos usar; o Padrão TOGAF, versão
9.2 ou a Especificação ArchiMate 3.0.1.
Embora essa abordagem tenha uma rica história no setor de defesa, ela tem tido menor
aplicação na indústria. Um dos exemplos mais conhecidos de uma implementação de
Planejamento Baseado em Capacidades vem do Departamento de Defesa dos EUA (DoD).
Neste caso, ele é utilizado como um meio para planejar o fornecimento de determinadas
capacidades em situações de incerteza, com base em determinados objetivos e requisitos [3].
No entanto, essa abordagem, embora adequada para o setor de defesa, não é diretamente
aplicável na indústria. De qualquer forma, o aspecto central do Planejamento Baseado em
Capacidades, como o nome também sugere, é a capacidade.
Este documento tem como objetivo compartilhar processos, métodos e exemplos sobre como
implementar um Planejamento Baseado em Capacidades na sua organização.
Para uma definição mais detalhada de uma capacidade de negócio, seus componentes e
exemplos, consulte o TOGAF Series Guide: Business Capabilities [1].
Com base no artigo técnico Capability-Based Planning [4], há quatro etapas genéricas que
podem ser aplicadas para o Planejamento Baseado em Capacidades e que qualquer
framework e processo precisa incluir. O Capítulo 4 especifica como aplicar as etapas
genéricas especificamente no processo do ADM do TOGAF em apoio ao gerenciamento de
projetos/portfólios, e como isso é feito usando exemplos de modelagem ArchiMate.
O Planejamento Baseado em Capacidades pode ser usado como uma técnica autônoma para
alinhar tanto com a estratégia de negócio quanto com o gerenciamento de projetos/portfólios.
As etapas autônomas são descritas no Capítulo 3.
Ele também pode ser usado como parte de uma Arquitetura Corporativa por meio da
aplicação do padrão TOGAF e do padrão ArchiMate para modelagem, levando à definição
de portfólios e projetos – Gerenciamento do Portfólio de Projetos (PPM-Project Portfolio
Management). Neste capítulo, destacaremos como aplicar o Planejamento Baseado em
Capacidades por meio do ADM do TOGAF com ênfase na modelagem ArchiMate. No
próximo capítulo, fornecemos um exemplo completo de Planejamento Baseado em
Capacidades usando a especificação ArchiMate.
Dessa forma, ele afeta toda a abordagem da Arquitetura Corporativa, onde o ponto focal é a
entrega de capacidade, que é medida em valor entregue (consulte o Capítulo 6 para obter
mais informações sobre como avaliar capacidades usando métricas).
O Padrão TOGAF, Versão 9.2, Seção 28.4 [3] descreve o relacionamento entre Estratégia,
Planejamento Baseado em Capacidades, Arquitetura Corporativa e PPM, e sumariza isso na
Figura 28-4 (copiada abaixo para fins de clareza).
A discussão no restante deste capítulo pode destacar um ou mais dos casos/cenários de uso
descritos acima, ao mesmo tempo em que adiciona notas relevantes para os outros cenários,
conforme apropriado.
Observe que este documento não diferencia entre cenários de uma capacidade de negócio
“geral" e uma "instância de capacidade" (implementar uma capacidade de negócio específica
para uma área de negócio específica).
Arquitetura Corporativa
A definição das B Etapa 2: Avaliar Criação de modelos de arquitetura mais Base para projetos
capacidades é detalhados que retratam as capacidades corporativos
fornecida pela de negócio, com base em avaliações e
Arquitetura métricas
Corporativa Também a ligação das capacidades com
as estratégias, unidades organizacionais e
fluxos de valor
A definição das CeD Etapa 2: Avaliar Criação de visões de dados, aplicativos e Base para projetos
capacidades é tecnologia alinhando mudanças com corporativos
entregável da capacidades (adicionando novas,
Arquitetura melhorando o desempenho das existentes
Corporativa etc.) que podem ser realizadas usando
componentes de TI
Observe que, embora a Fase Preliminar do ADM não apareça na tabela acima, vale a pena
discutir – em resumo – sua relação com o Planejamento Baseado em Capacidades. A Fase
Preliminar cria a base para estabelecer uma prática de Arquitetura Corporativa (e evolui-la)
em uma empresa. Como tal, quando uma empresa incorpora o Planejamento Baseado em
Capacidades como parte de seu planejamento para criar e amadurecer as capacidades, pode
ser recomendado o seguinte como parte das etapas na Fase Preliminar:
A seguir está um catálogo de blocos de construção que são úteis para descrever e modelar as
capacidades necessárias. Os relacionamentos entre os blocos de construção mostram como
estabelecer a ligação entre as capacidades de negócio, a estratégia e outros elementos da
Arquitetura de Negócio.
Entidades do
Metamodelo do Entidades do Metamodelo do
TOGAF Descrição do TOGAF ArchiMate
Curso de Ação Direção e foco fornecidos por metas e Curso de ação, na Camada de Estratégia.
objetivos estratégicos, muitas vezes para
entregar a proposta de valor caracterizada
no modelo de negócio.
"… para identificar as capacidades de negócio necessárias que a empresa deve possuir
para agir de acordo com as prioridades estratégicas." (Padrão TOGAF, Versão 9.2,
Capítulo 6, Seção 6.3.4 [3]
Esta é a etapa que estabelece a ligação entre a estratégia de uma empresa e as capacidades
necessárias que alcançarão essa estratégia.
À medida que consideramos novas estratégias que afetam as capacidades (criando novas
estratégias ou amadurecendo as existentes), uma avaliação do impacto dessas estratégias nas
capacidades existentes precisa ser estabelecida, para garantir que nenhuma mudança súbita e
de alto impacto esteja sendo planejada em resposta a estratégias focadas no curto prazo e que
não considere o impacto de longo prazo sobre as capacidades existentes.
Gostaríamos de encaminhar o leitor para o padrão TOGAF, Versão 9.2 [3] e para o TOGAF
Series Guide: Business Capabilities [1] para obter detalhes sobre como criar os seguintes
artefatos na Fase A do ADM do TOGAF:
Diagrama da Cadeia de Valor
Mapa de Capacidades de Negócio
Catálogo de Capacidades de Negócio
Novamente, gostaríamos de encaminhar o leitor para o padrão TOGAF, Versão 9.2 [3] e os
artigos técnicos TOGAF Series Guides: Business Capabilities [1] e Value Streams [3] para
obter detalhes sobre como criar os seguintes artefatos na Fase B do ADM do TOGAF:
Catálogo de Capacidades de Negócio
Catálogo de Estágios de Fluxo de Valor
Matriz de Estratégia/Capacidade
Matriz de Capacidade/Organização
Matriz de Fluxo de Valor/Capacidade
Diagrama do Mapa de Capacidades de Negócio (detalhado e incluindo níveis)
Diagrama do Mapa de Fluxo de Valor
A principal tarefa nas Fases E e F é construir o roteiro que implementará as mudanças e que,
por sua vez, entregará as capacidades necessárias (ou mudanças nas capacidades).
Além disso, as Fases E e F planejam uma abordagem incremental; ou seja, criar uma
Arquitetura de Transição que irá preencher a lacuna entre a linha de base e o alvo. A Figura
4 fornece um exemplo.
Lembre-se que uma capacidade é uma habilidade ou capacidade específica que uma empresa
pode possuir ou trocar para alcançar um objetivo ou resultado específico [1]. Nosso exemplo
também contém capacidades no Nível 0.
Cada uma dessas capacidades no Nível 0 pode ir além até os Níveis 3 ou 4, e o Arquiteto
Corporativo deve buscar o equilíbrio correto em relação a qual nível irá orientar o nível
adequado de tomada de decisão para os programas e projetos que implementarão o
incremento de capacidade.
Neste exemplo, como mostrado na Figura 9, criamos uma avaliação da linha de base em
relação ao valor de negócio e ao investimento anual. Esta é uma avaliação das prioridades de
investimento na linha de base.
Depois que esse modelo é criado, teríamos nossas métricas de linha de base e adquirido a
compreensão sobre onde estão as prioridades de investimento nas nossas capacidades atuais,
mas ainda não sabemos quais capacidades são necessárias para atingir nossa meta.
Com base em uma avaliação das capacidades necessárias, neste exemplo em particular,
descobrimos duas capacidades adicionais que não existem atualmente. Usando mapas de
calor, elas estão mostradas em cinza. Essas são as capacidades do estado-alvo que precisam
ser desenvolvidas.
Temos espaço para melhorias em nossas capacidades atuais porque estamos investindo em
excesso, mas também temos áreas onde não estamos investindo e precisamos fazê-lo. Podemos
criar um modelo ArchiMate para representar esse cenário, como mostra a Figura 11.
A próxima etapa é definir essas lacunas e garantir que não estamos investindo demais.
Medir o nível de maturidade da linha de base de uma capacidade é fundamental, pois fornece
uma compreensão clara dos pontos fracos e das necessidades de cada capacidade para
realizar o estado-alvo, o qual, da mesma forma, também tem um nível de maturidade.
As capacidades que exigem um nível de maturidade alvo maior são aquelas que foram
priorizadas mais alto por meio das diferentes técnicas de classificação. Por exemplo,
priorizando capacidades que habilitam os fluxos de valor que suportam a geração de receita
ou os pontos de contato do cliente.
Além disso, usamos a visão anterior onde identificamos as lacunas e dizemos que estamos no
Nível 0, porque elas são capacidades novas e precisamos dedicar uma grande quantidade de
trabalho para mover o Seguro Orientado por Dados até o Nível 5.
Observe que, na realidade, passar de uma capacidade inexistente para um nível mais alto de
maturidade demandará vários incrementos.
A próxima pergunta agora é, em que período e qual segmentação lógica podemos fazer isso.
O diagrama seguinte, Figura 13, é um diagrama de incremento de capacidade que mostra
uma reutilização de cores. Este diagrama em particular atribui vermelho para a Fase 1 e
verde para a Fase 2. (Observe que as cores usadas na Figura 11 não estão relacionadas às
usadas na Figura 12.)
Estamos assumindo aqui que qualquer que seja o incremento, ele nos levará do Nível 0 ao
Nível 5 gradualmente ao longo do tempo.
Outra técnica de modelagem do ArchiMate que pode representar a terceira das etapas genéricas
do Planejamento Baseado em Capacidades utiliza a modelagem da transformação mostrando
conceitos de camada de Implementação e Migração [7], como mostrado na Figura 14.
Podemos criar um mapa de calor de revisão para rastrear onde estamos. Este modelo pode
ser criado mensalmente e alterado de acordo com a fase de entrega do projeto e a fase dos
projetos que você está atingindo.
Isso não está relacionado à fase de maturidade da capacidade – ele simplesmente reflete a
entrega do projeto em comparação com a capacidade.
Agora, perguntamos em que fase estamos e como isso se relaciona com a maturidade da
capacidade naquele momento em junho. Este modelo ArchiMate mostra que estamos ficando
para trás e precisamos acelerar. Normalmente, um projeto precisa ser analisado por meio de
um entregável tradicional do Escritório de Gerenciamento de Projetos (PMO-Project
Management Office), como um gráfico de Gantt, para mostrar como acelerar.
Sabemos que precisamos alcançar o Nível 4 ou 5 em junho, mas, como vemos, ainda não
estamos concretizando isso. A mensagem aqui é que a Fase 1 está atrasada, pois queríamos
terminar isso no mês de maio.
Na etapa anterior, as capacidades que podem ajudar uma organização a atingir suas metas e
estratégias foram identificadas. Essa informação é usada para identificar em quais
capacidades se concentrar ao determinar onde os investimentos precisam ser feitos para
atingir as metas e estratégias da organização. Medir e avaliar as capacidades estratégicas de
uma organização pode ajudar a determinar o tamanho necessário do investimento para cada
capacidade.
Essa também é uma boa maneira de definir expectativas em termos do que é uma meta
realista para uma determinada capacidade. Geralmente, você esperaria que um determinado
nível de melhoria exija tempo em torno de 12 meses ou mais.
No caso de métricas qualitativas, é comum usar escalas que representam uma classificação
de valores, do menor para o maior valor. Um exemplo disso é a escala usada para criar
avaliações qualitativas de alto nível da maturidade das capacidades. A métrica neste caso
pode ser denominada "Maturidade", e seus cinco valores podem incluir (do menor para o
maior): Inicial; Repetível; Definida; Gerenciada Quantitativamente; e Otimizada.
Por exemplo, se o objetivo de uma organização é "melhorar a satisfação do cliente", uma boa
métrica para medir a capacidade de gerenciamento do cliente seria "reclamações do cliente",
medida pelo "número de reclamações do cliente". Nesta situação, uma métrica que seria
menos relevante e que talvez tivesse um impacto negativo seria o "custo". A principal razão
para isso é que melhorar a satisfação do cliente poderia exigir um alto investimento
monetário em muitos aspectos relacionados à capacidade de gerenciamento do cliente.
Usando as Métricas de Desempenho do Negócio você pode definir um método mais genérico
para coletar métricas de modo que elas sejam comparáveis internamente e por meio de
referências externas. Por exemplo, se você gostaria de saber a produtividade da capacidade
em termos de FTE como seu ponto de dados, medir o FTE por meio do "número de pessoas"
e "habilidades das pessoas" na entrega do trabalho, para mostrar o número de pessoas
proficientes com experiência no assunto, ajudará a avaliar a prontidão das pessoas nas
capacidades.
Você pode optar por começar a medir o estado atual e, em seguida, definir as metas do
estado-alvo ou o contrário. Embora o estado atual seja baseado no desempenho existente da
capacidade e nos outros subconjuntos dessa capacidade, o estado-alvo geralmente é baseado
no nível de desempenho necessário pela organização para que ela possa cumprir sua missão,
visão e metas.
Essa escala de cinco pontos também pode ser vinculada a uma métrica chamada
"Desempenho". Neste caso, os cinco valores, de muito baixo até muito alto, são os únicos
permitidos para avaliar essa métrica de uma capacidade.
Os custos de cada capacidade podem ser determinados com base nos custos subjacentes dos
elementos arquiteturais que ajudam a realizar a capacidade. Como exemplo, o custo da
capacidade de "Gerenciamento de faturamento e cobrança do Cliente", conforme mostrado
na Figura 20, é determinado pelos processos de negócio, serviços de aplicativo e funções de
tecnologia que ajudam a realizar isso. O custo total da capacidade é calculado como uma
soma de todos os custos dos elementos arquiteturais que ajudam a realizá-la.
Figura 20: Exemplo de uma Análise de Custo de Capacidade baseada nos Custos de Arquitetura
Subjacentes usando a Especificação ArchiMate
Este capítulo trata da definição das capacidades de negócio para a transformação digital e
propõe uma abordagem de arquitetura corporativa que permite que uma empresa responda à
disrupção digital realizando uma estratégia de Transformação Digital.
Inovações em Redes sociais, Dispositivos móveis, Análises, Nuvem e Internet das Coisas
(SMACIT - Social, Mobile, Analytics, Cloud and Internet of Things) [6], Big Data,
Blockchain, e Inteligência Artificial, tem trazido a disrupção digital, que provoca a
necessidade de as empresas adotarem uma estratégia digital. Essas inovações tecnológicas
resultaram na criação de novos modelos de negócio, novos canais de vendas e capacidades
tecnológicas digitais prontamente disponíveis.
Este capítulo fornece orientação sobre como adaptar a técnica do Planejamento Baseado em
Capacidades de sua abordagem padrão de aplicação de cima para baixo a uma que incorpore
uma capacidade de Transformação Digital aplicando uma abordagem iterativa.
Capacidade digital é a capacidade estratégica que fornece uma vantagem competitiva para
que a empresa realize uma estratégia digital por meio de desenvolvimentos tecnológicos
independentes e transferência de tecnologia bem-sucedida. Isso difere muito da capacidade
tradicional de TI que suporta o negócio mobilizando e implantando recursos relacionados à
TI, incluindo habilidades e conhecimento.
O incremento de capacidade precisa fornecer valor de negócio real aos interessados no curto
prazo e manter o impulso para alcançar a Arquitetura Alvo, bem como o suporte executivo e
o financiamento corporativo associados.
A etapa é crucial para um programa de Transformação Digital suave sem interrupção dos
negócios e, também, para priorizar os incrementos de capacidade dentro dos programas digitais.
Consulte a Seção 5.1.3.1 deste documento para obter mais informações sobre a Etapa 3 do
Planejamento Baseado em Capacidades, que detalha o planejamento incremental de capacidades.
SMACIT Redes sociais, Dispositivos móveis, Análises, Nuvem e Internet das Coisas
(Social, Mobile, Analytics, Cloud, and Internet of Things)