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PORTO ALEGRE
2016
SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RIO
GRANDE DO SUL (SEMA-RS)
PORTO ALEGRE
2016
C669e Codex Remote.
Elaboração do Zoneamento Ecológico-Econômico do Rio Grande
do Sul (ZEE-RS), integrando ao sistema de planejamento do Estado as
informações necessárias à gestão do território: Produto 1: Plano de
Trabalho / por Codex Remote, Acquaplan e Gitec Brasil. – Porto
Alegre: [s.n.], 2016.
CDU 502(816.5)
504.06(816.5)
Catalogação na publicação:
Bibliotecária Carla Maria Goulart de Moraes – CRB 10/1252
REVISÕES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................15
2 APRESENTAÇÃO DO CONSÓRCIO .................................................................19
2.1 CODEX REMOTE .............................................................................................19
1 INTRODUÇÃO
assunto, bem como grande pontuação atingida por ter em sua equipe profissionais
altamente qualificados.
2 APRESENTAÇÃO DO CONSÓRCIO
2.2 ACQUAPLAN
documento chama a atenção para os “altos graus de alteração ambiental das áreas
mais submetidas à convergência da ação dos macrovetores”. (MMA, 1996).
1
Fazem parte da Área 1 os seguintes municípios: Arroio do Sal, Aceguá, Amaral Ferrador, Arambaré,
Arroio do Padre, Arroio Grande, Balneário Pinhal, Barra do Ribeiro, Camaquã, Canguçú, Capão da
Canoa, Capão do Leão, Capivari do Sul, Cerrito, Cerro Grande do Sul, Chuí, Chuvisca, Cidreira,
Cristal, Dom Pedro de Alcântara, Guaíba, Herval, Imbé, Itati, Jaguarão, Mampituba, Maquine,
Morrinhos do Sul, Morro Redondo, Mostardas, Osório, Palmares do Sul, Pedras Altas, Pedro Osório,
Pelotas, Pinheiro Machado, Piratini, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Santana da Boa Vista,
Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Paula, São José do Norte, São Lourenço do Sul,
Sentinela do Sul, Tapes, Tavares, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três
Forquilhas, Turuçu, Viamão, Xangri-Lá.
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Legenda: o estado do RS no contexto da América do Sul (esq.) e duas áreas de execução do ZEE-
RS (dir.), sendo a Área 1 correspondente à Bacia Litorânea e a Área 2 composta pelos demais
municípios
PRODUTOS DO ZEE-ES
a) Carta de Qualidade Ambiental;
b) Cartas de Áreas Prioritárias para Conservação e Recuperação;
c) Carta de Risco Ambiental;
d) Disponibilidade Atual de Água;
e) Carta de Intensidade de Atividades Humanas sobre o meio natural;
f) Carta de Vulnerabilidade Natural;
g) Carta de Potencialidade Social;
h) Zoneamento Ecológico-Econômico.
PRODUTOS DO ZEE-MG
36
a) Planejamento do projeto
à Lagoa dos Patos; características da textura do fundo para toda a área do Guaíba
(o tamanho, a maturidade textural e a composição da fração arenosa), batimetria,
padrão de ondas e correntes para diferentes cenários de vento; taxa de
sedimentação média anual para toda a área do Guaíba; cenários antes e pós-
mineração do fundo e das margens do Guaíba entre as seções da Usina do
Gasômetro e a Ponta de Itapuã, explicitando as áreas de erosão e as áreas de
acreção de sedimento. O estudo hidrossedimentológico, com estas informações,
deverá ser fornecido até a data prevista para início das atividades de diagnóstico do
estudo hidrossedimentológico no cronograma do projeto. A não entrega deste
Produto em tempo hábil, poderá comprometer o andamento dos trabalhos da
atividade de diagnóstico, podendo levar à perda de qualidade na integração deste
estudo com o ZEE.
Importante ressalva deve ser feita no sentido de que, tal minuta, poderá
conter, no máximo, os princípios, os objetivos, as diretrizes, os instrumentos, as
definições, as especificações e as orientações para implantação de planos, projetos
e ações que orientem a atuação do poder público e da sociedade.
Fonte: Consórcio Codex / ACQUAPLAN/ GITEC Brasil / GITEC Consult GmbH (2016).
4.8 PRAZOS
Fonte: Consórcio Codex/ Acquaplan/ GITEC Brasil/ GITEC Consult GmbH (2016).
Fonte: Consórcio Codex Remote/ ACQUAPLAN/ GITEC Brasil/ GITEC GmbH (2016).
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Fonte: Consórcio Codex Remote/ ACQUAPLAN/ GITEC Brasil/ GITEC GmbH (2016).
(Continuação)
Consultor com Marlos Responsável por conduzir, em sua área de conhecimento,
formação superior, Henrique as atividades de planejamento, inventário, diagnóstico,
ESPECIALISTA em Batista prognóstico e implementação da ferramenta de TI, bem
Sensoriamento como apoiar as atividades de participação da sociedade,
Remoto e/ou e implementação legal do ZEE.
Geoprocessamento Produtos 1, 3 a 13, 15 a 16, 18, 20 a 22, 24 a 25, 27 a 28,
30, 32, 34 a 42, 44 a 47.
Consultor com Lia Lutz Kroeff Responsável por conduzir, em sua área de conhecimento,
formação na Área as atividades de planejamento, inventário, diagnóstico e
de CiÊncias Sociais prognóstico, bem como apoiar as atividades de
participação da sociedade, implementação da ferramenta
de TI e implementação legal do ZEE.
Produtos 1, 3 a 7, 16 a 22, 24, 26, 32, 34, 36, 38, 40, 46 a
47.
Consultor com Gustav Penna Responsável por conduzir, em sua área de conhecimento,
formação na Área Gorski as atividades de planejamento, inventário, diagnóstico e
Socioeconômica prognóstico, bem como apoiar as atividades de
participação da sociedade, implementação da ferramenta
de TI e implementação legal do ZEE.
Produtos 1, 3 a 7, 16 a 22, 24, 26, 32, 34, 36, 38, 40 a 42,
46 a 47.
Consultor com Josiane Responsável por conduzir, em sua área de conhecimento,
formação na Área Rovedder as atividades de planejamento, inventário, diagnóstico e
do Meio Biótico prognóstico, bem como apoiar as atividades de
participação da sociedade, implementação da ferramenta
de TI e implementação legal do ZEE.
Produtos 1, 3 a 8, 12 a 15, 24, 27, 32, 34 a 35, 38, 40, 42,
45 a 47.
Consultor com Dionara de Responsável por conduzir, em sua área de conhecimento,
formação na Área Nardin as atividades de planejamento, inventário, diagnóstico e
72
Fonte: Consórcio Codex/ ACQUAPLAN/ GITEC Brasil/ GITEC Consult GmbH (2016).
73
de desenvolvimento sustentável que o Estado do Rio Grande do Sul deseja ter. Esta
participação da sociedade será feita com base em Oficinas Participativas, que serão
realizadas dentro dos procedimentos e metodologia do planejamento participativo,
com o uso de elementos já consagrados desta metodologia, como o levantamento
de problemas, percepções e entendimentos dos participantes.
Fonte: Consórcio Codex/ ACQUAPLAN/ GITEC Brasil/ GITEC Consult GmbH (2016).
77
Fonte: Consórcio Codex/ ACQUAPLAN/ GITEC Brasil/ GITEC Consult GmbH (2016).
78
Esta Atividade 3 contempla uma série de levantamentos que são cruciais para
a execução do ZEE-RS. Pode ser considerada como uma etapa exaustiva e que
demanda um grande esforço, uma vez que implica na identificação das fontes,
acesso e tratamento dos dados que irão subsidiar as etapas seguintes. Abrange um
criterioso levantamento dos dados ambientais, socioeconômicos e marcos legais
existentes, a formalização de acordos institucionais para obtenção de dados, a
82
condicionantes
180 Entrega da primeira versão 1 dia 179
181 Reunião de apresentação 1 dia 180TT
182 Análise do produto pela Equipe de Coordenação 7 dias 181
do ZEE RS
183 Revisão do produto 2 dias 182
184 Análise da revisão pela Equipe de Coordenação 3 dias 183
do ZEE RS
185 Entrega do Produto 5 - Sistematização de dados 0 dias 184
ambientais, socioeconômicos e da organização
jurídico institucional
186 Elaboração de relatório síntese com a informação 3 dias 176
existente, bem como a identificação das lacunas a
serem preenchidas
187 Entrega da primeira versão 1 dia 186
188 Reunião de apresentação 1 dia 187TT
189 Análise do produto pela Equipe de Coordenação 7 dias 188
do ZEE RS
190 Revisão do produto 2 dias 189
191 Análise da revisão pela Equipe de Coordenação 3 dias 190
do ZEE RS
192 Entrega do Produto 6 - Relatório Síntese com a 0 dias 191
informação existente, bem como a identificação
das lacunas a serem preenchidas
193 Elaboração de relatório com a identificação dos 2 dias 192
dados necessários ao preenchimento das lacunas
90
Fonte: Consórcio Codex/ ACQUAPLAN/ GITEC Brasil/ GITEC Consult GmbH (2016).
92
Fonte: Consórcio Codex/ ACQUAPLAN/ GITEC Brasil/ GITEC Consult GmbH (2016).
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de interpolar os dados raster para obter uma resolução superior, o INPE optou para
incluir a geoestatística e krigagem para interpolação, resultando num produto de
qualidade nitidamente melhor em relação ao SRTM 90, com resolução final de 30 m.
Subatividade 146 - Poluição dos cursos d'água: O intenso uso da terra pelo
homem vem causando diferentes respostas do meio ambiente, dentre estas, os
efeitos deletérios da poluição dos cursos da água. Apesar da existência de planos
de diminuição da carga poluidora nos rios do Rio Grande do Sul é necessário que
sejam categorizadas e conhecidas as áreas de maior problemática e as áreas com
maior potencialidade a riscos de contaminação. Essa análise, que será feita através
da compilação de dados secundários, permitirá avaliar os potencias usos das áreas
de entorno dos recursos hídricos.
O modelo aqui apresentado está equipado com uma câmera com resolução
de 14MP para fotos e até 1080p (full HD) para vídeos, gravados num cartão padrão
SD com ângulo de visão de 140º. Através de um aplicativo em iOS (6 ou superior) as
imagens são monitoradas por um smartphone que é acoplado num suporte
específico anexado ao controle do drone. Entre as muitas funções possíveis de
serem controladas por esse aplicativo estão a graduação de inclinação da câmera.
127
do ZEE RS
252 Entrega do Produto 11 - Zoneamento do meio 0 dias 251
físico, indicando as vulnerabilidades/fragilidades de
cada zona
253 Realizar 5 (cinco) oficinas participativas para o 5 dias 252
diagnóstico do meio físico
254 Entrega do Produto 33 – Oficinas Participativas 0 dias 253
Parte 1
255 Elaborar diagnóstico hidrossedimentológico do 40 dias 225
Lago Guaíba
256 Entrega da primeira versão 1 dia 255TI+15
d
257 Reunião de apresentação 1 dia 256TT
258 Análise do produto pela Equipe de Coordenação 10 dias 257
do ZEE RS
259 Revisão do produto 2 dias 258
260 Análise da revisão pela Equipe de Coordenação 5 dias 259
do ZEE RS
261 Entrega do Produto 25 - Diagnóstico 0 dias 260
Hidrossedimentológico do Lago Guaíba
262 Calcular indicadores de fragilidade natural 41 dias
263 Percentual de remanescentes da cobertura 8 dias 225II
vegetal nativa
264 Mapeamento das áreas naturais de uso restrito 8 dias 263
265 Corredores naturais de biodiversidade 10 dias 264
266 Nível de conectividade e fragmentação 5 dias 265
145
da Gestão do Espaço
do ZEE RS
362 Entrega do Produto 21 - Mapeamento Temático 0 dias 361
identificando a presença de populações tradicionais,
com relatório descritivo
363 Realizar 2 (duas) oficinas participativas 2 dias 362
364 Entrega do Produto 33 – Oficinas Participativas 0 dias 363
Parte 3
365 Analisar o patrimônio arqueológico, paleontológico 6 dias 225II
e cultural (material e imaterial)
366 Mapear o patrimônio arqueológico, paleontológico 12 dias 365
e cultural (material e imaterial)
367 Entrega da primeira versão 1 dia 366
368 Reunião de apresentação 1 dia 367TT
369 Análise do produto pela Equipe de Coordenação 10 dias 368
do ZEE RS
370 Revisão do produto 2 dias 369
371 Análise da revisão pela Equipe de Coordenação 5 dias 370
do ZEE RS
372 Entrega do Produto 23 - Mapeamento e relatório 0 dias 371
contendo o levantamento do patrimônio
arqueológico, paleontológico e cultural (material e
imaterial) da região
373 Definir indicadores da dinâmica socioeconômica 5 dias
374 Estimar a capacidade produtiva no espaço- 5 dias 347
tempo
375 Estimar as relações sociais 5 dias 374II
152
do ZEE RS
466 Revisão do produto 2 dias 465
467 Análise da revisão pela Equipe de Coordenação 3 dias 466
do ZEE RS
468 Entrega do Produto 30 - Relatório contendo os 0 dias 467
aspectos legais para o ZEE
469 Identificar as principais organizações civis com 19 dias
potencial de articulação com o ZEE
470 Identificar as principais instituições e lideranças 4 dias 225II
em cada área de estudo relacionadas ao ZEE
471 Identificar os principais fiscais das organizações 4 dias 470II
472 Identificar os principais aliados e parceiros na 4 dias 471II
sociedade civil
473 Elaboração de Plano de Risco do ZEE 4 dias 472II
474 Elaborar relatório com as principais 2 dias 473
organizações com potencial de articulação com o
ZEE
475 Entrega da primeira versão 1 dia 474
476 Reunião de apresentação 1 dia 475TT
477 Análise do produto pela Equipe de Coordenação 7 dias 476
do ZEE RS
478 Revisão do produto 2 dias 477
479 Análise da revisão pela Equipe de Coordenação 3 dias 478
do ZEE RS
480 Entrega do Produto 31 - Relatório identificando as 0 dias 479
principais organizações civis com potencial de
159
Fonte: Consórcio Codex/ ACQUAPLAN/ GITEC Brasil/ GITEC Consult GmbH (2016).
162
Plano de trabalho;
Diagnóstico preliminar;
Proposta de estrutura do banco de dados;
Oficinas de trabalho para a mobilização;
Diagnóstico Finalizado/Proposição preliminar de ZEE;
Estrutura do banco de dados, com informações básicas;
Oficinas de trabalho regionais;
Sistematização das proposições/prognóstico preliminar;
Prognóstico do ZEE;
Banco de dados finalizado;
Proposta de plano de divulgação; e
Plano de capacitação.
dos Recursos Hídricos, será possível definir zonas similares e iniciar o processo de
zoneamento das variáveis do Meio Físico. As áreas com similaridade serão
unificadas e conforme suas características físicas serão descritas suas aptidões,
potencialidades, limitações e vulnerabilidade. A interpretação destes dados permitirá
a delimitação de zonas de uso baseadas nos dados do Meio Físico.
dezembro de 2006); bem como o mapeamento das áreas de uso restrito na zona
costeira do Rio Grande do Sul, delimitadas no Programa GERCO-RS.
alterada não mantém uma estrutura ambientalmente saudável que permita sustentar
as atividades humanas. O mapa de integridade ecológica do Rio Grande do Sul será
gerado de acordo com os princípios da Ecologia da Paisagem, no mapeamento dos
corredores naturais de biodiversidade, avaliando-se um conjunto de fatores que
influenciam na integridade ecológica de um ambiente, que diz respeito ao mapa
percentual de remanescentes de cobertura vegetal nativa.
Produto 13, que será encaminhada em formato digital. Quando aprovado, será feita
a entrega da versão final do Produto 13, com o envio em duas formas (impressa e
digital).
detalhamento dos dados será feito na forma da descrição das diferentes variáveis do
Meio Físico associadas às potencialidades das áreas. A partir da determinação das
potencialidades e das características locais será possível aferir uma proposta de
zoneamento para o local.
Produto 26, que será encaminhada em formato digital. Quando aprovado, será feita
a entrega da versão final do Produto 26, com o envio em duas formas (impressa e
digital).
Participativa, será elaborada uma Ata com todas as informações pertinentes, e que
será encaminhada a cada um dos presentes, com base no endereço de e-mail
informado na Folha de Presença. Será também elaborada uma memória técnica,
contemplando as informações e estatísticas que serão utilizadas no Relatório
Técnico da Oficina Participativa, com todas as informações obtidas, incorporando
todas as sugestões pertinentes.
Após a realização das subatividades 440, 441 e 442; será gerado um mapa
contendo todas as incompatibilidades legais de uso do solo e tipos de impactos
ambientais para o Estado do Rio Grande do Sul.
a entrega da versão final do Produto 30, com o envio em duas formas (impressa e
digital).
Nesta Etapa 4 estão previstas pelo menos 105 (cento e cinco) viagens para
saídas de campo. Em cada uma delas serão coletadas fotografias e vídeos
utilizando o drone apresentado anteriormente na Figura 7.
Cenários
agrícola
515 Estabelecer critérios para orientar a atividade 10 dias 514II
da Pecuária
516 Estabelecer critérios para orientar as atividades 10 dias 515II
pesqueira e de piscicultura
517 Estabelecer critérios para orientar as atividades 10 dias 516II
de urbanização
518 Estabelecer critérios para orientar as atividades 10 dias 517II
de industrialização
519 Estabelecer critérios para orientar as atividades 10 dias 518II
de mineração
520 Estabelecer critérios para orientar as atividades 10 dias 519II
de outras opções de uso dos recursos
ambientais
521 Elaborar o mapeamento do potencial 15 dias 520
socioeconômico
522 Entrega da primeira versão 1 dia 521
523 Reunião de apresentação 1 dia 522TT
524 Análise do produto pela Equipe de 10 dias 523
Coordenação do ZEE RS
525 Revisão do produto 2 dias 524
526 Análise da revisão pela Equipe de 5 dias 525
Coordenação do ZEE RS
527 Entrega do Produto 36 - Mapeamento do 0 dias 526
Potencial Socioeconômico, com relatório
descritivo
528 Elaborar mapas dos potenciais conflitos com as 13 dias 527
fragilidades do ambiente natural
216
Fonte: Consórcio Codex/ ACQUAPLAN/ GITEC Brasil/ GITEC Consult GmbH (2016).
222
a entrega da versão final do Produto 36, com o envio em duas formas (impressa e
digital).
Técnica). Desta reunião será lavrada uma Ata, definindo local, data e hora,
participantes (nome, telefone e e-mail), informações tratadas, decisões tomadas,
ações e pendências. As atas serão encaminhadas a todos os participantes, por e-
mail.
Subatividade 597 - Modelagem dos casos de uso de negócio, com base nas
regras de negócio levantadas: Será elaborada a modelagem dos casos de uso de
negócio a partir das regras de negócio levantadas.
Subatividade 609 - Análise dos Casos de Uso: A etapa de análise dos Casos
de Uso será baseada nas definições dos Casos de Uso feitas anteriormente e na
priorização dos requisitos para o desenvolvimento do sistema.
252
É preciso que este treinamento seja muito bem planejado para que os
usuários possam utilizar todo este potencial. As etapas da metodologia preveem
atividades de:
Planejamento
– Definição do objetivo e conteúdo programático do treinamento;
– Definição da infraestrutura a ser alocada para o treinamento;
– Definição do local e dos horários de treinamento;
– Elaboração de apostilas;
– Elaboração de apresentações em MS Powerpoint; e
– Definição e preparação do instrutor.
Treinamento técnico: Capacitar a equipe de TI da SEMA para Administrar o
ambiente de TI da solução; e
Treinamento operacional: Capacitação da SEMA para a utilização plena da solução.
Avaliação:
– Verificação do processo de treinamento;
– Preenchimento dos formulários de avaliação; e
260
– Emissão de certificados.
Treinamento técnico: duas turmas de até 5 (cinco) pessoas, com carga horária de 40
(quarenta) horas. Tem por objetivo preparar a equipe de TI definida pela SEMA para
262
6 METODOLOGIA PROPOSTA
Sabe-se de antemão que, frente a estes fatores, para cada cruzamento serão
utilizadas diferentes técnicas em diferentes momentos que seguem basicamente e
preferencialmente a estrutura conforme o fluxograma apresentado na Figura 13.
Neste fluxograma são indicadas as principais técnicas abordadas nas diferentes
276
Figura 13 - Fluxograma do Processo de Elaboração do ZEE com Destaque das Principais Técnicas Abordadas no Projeto
O Decreto 4.297, de 10 de julho de 2002 (que regulamenta o art. 9o, inciso II,
da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, estabelecendo critérios para o
Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - ZEE) menciona, em seu Artigo 4º,
Inciso II, que as iniciativas do ZEE consideram que o processo de elaboração e
implementação “contará com ampla participação democrática, compartilhando suas
ações e responsabilidades entre os diferentes níveis da administração pública e da
sociedade civil”. Esta orientação será seguida por meio da realização de Oficinas
279
A consulta e procura de dados por meio das visitas técnicas representa uma
das formas de participação da sociedade na elaboração do Zoneamento Ecológico-
Econômico do Rio Grande do Sul. A partir dessa conduta, buscar-se-á valorizar,
aproveitar e compartilhar dados e estudos ambientais e socioeconômicos já
desenvolvidos no Estado; assim como, contar com a colaboração de informantes-
chaves para a consolidação da metodologia dos produtos as serem desenvolvidos
nas Atividades de Diagnóstico e Prognóstico.
A INDE prevê padrões para os dados que a compõem, sendo que para o caso
dos dados geoespaciais vetoriais, a INDE estabelece como padrão a Especificação
Técnica para Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV)3. Os dados
espaciais do ZEE, tanto vetoriais como raster, serão padronizados no sistema de
referência SIRGAS 20004 com coordenadas geográficas.
2
INDE - corresponde um conjunto integrado de tecnologias, políticas, mecanismos e procedimentos
de coordenação e monitoramento, padrões e acordos, necessário para facilitar e ordenar a geração, o
armazenamento, o acesso, o compartilhamento, a disseminação e o uso dos dados geoespaciais.
3
ET-EDGV - define a estrutura empregada na aquisição, armazenamento, disseminação e na
disponibilização de informações geoespaciais.
4
Com base na resolução do IBGE Nº 1/2005 que estabelece o Sistema de Referência Geocêntrico
para as Américas (SIRGAS 2000), como novo sistema de referência geodésico para o Sistema
Geodésico Brasileiro (SGB) e para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN).
287
Ajustar Completude
Completude de Objetos
– Número de objetos em falta; percentagem de objetos em falta em relação a
objetos existentes.
– Número de objetos em excesso; percentagem de objetos em excesso em
relação a objetos existentes.
Completude de Atributos
– Número de atributos em falta; percentagem de atributos em falta em relação a
atributos existentes.
Completude Espacial
– Área total ou percentagem da área em falta ou excesso em relação à extensão
requerida.
Figura 15 - Exemplos de Completude. (a) Base completa. (b) Base com erros de
omissão (Elementos omissos: açude, ferrovia, hospital e árvore).
Consistência Conceitual
Consistência de Domínio
Ex.: Quando uma coluna é definida como tipo inteiro, esperamos que todos os
valores atribuídos a essa coluna sejam números inteiros, não podendo ser atribuído
a essa coluna uma sequência de caracteres.
Consistência Geométrica
Vértice formando pico. Os vértices em forma de pico são caracterizados por pontos
posicionados fora do padrão de concordância de uma reta ou uma curva. Para
corrigir o erro (Figura 19), basta eliminar o vértice fora do padrão ou arrastá-lo para a
posição adequada considerando a continuidade da feição.
Consistência Topológica
Topologia interna
base de dados, maior será a exatidão temporal desta base com relação à realidade.
Nesse sentido, a exatidão temporal dos dados varia também conforme a natureza do
dado que se está avaliando, pois os elementos representados possuem dinâmicas
distintas de surgimento ou desaparecimento no real. Assim, mapeamentos
geológicos, por exemplo, tendem a estar atualizados por um período de tempo maior
do que dados que indiquem divisões político-administrativas municipais.
Além desse, podem existir erros quanto à ordem lógica dos eventos que são
registrados nos atributos. O exemplo abaixo (Quadro 13) indica os valores, em
hectares, das áreas que representam três classes de floresta (em estágio inicial,
médio e avançado de regeneração). Entre os anos 2001 e 2002, os valores
registrados fogem ao padrão de crescimento identificado para a classe em questão.
Em apenas 1 ano não teria como ocorrer um crescimento tão significativo da classe
indicada.
Área (Ha)
CLASSES 2000 2001 2002
Floresta em estágio inicial de 55 60 63
regeneração
Floresta em estágio médio de 100 112 120
regeneração
Floresta em estágio avançado de 120 125 280
regeneração
Fonte: Consórcio Codex/ ACQUAPLAN/ GITEC (2016).
5 Commit é a etapa conclusiva de uma mudança no banco de dados iniciada anteriormente em uma transação.
307
Sugere-se a leitura e a análise dos logs e mensagens de erro dos scripts SQL
para identificação do problema. Tais problemas podem ser relacionados à conversão
dos dados, codificação de caracteres (UNICODE) ou outros tipos de eventuais
308
falhas. Portanto pode ser necessária uma iteração do projeto à etapa anterior onde o
problema pode ser solucionado.
Após a migração os sistemas e arquivos (kml/kmz, dwg, dxf, dgn, dbf, xls,
xml, tiff, geotiff, img, grid, dados do access, dados das tabelas originárias de banco
de dados Oracle, SQL Server, entre outros) que originaram os dados desta etapa
serão considerados não confiáveis e, portanto, seu uso será desativado. A partir do
momento em que os dados forem migrados, ou seja, importados para o Banco de
Dados do ZEE, apenas o Banco de Dados de produção deverá ser utilizado para a
manutenção dos dados.
6.3 DIAGNÓSTICOS
6
Sistema Integrado de Regularização Ambiental (SIRAM), ver no site da SEMA-RS no endereço:
http://www.sema.rs.gov.br/conteudo.asp?cod_menu=587
346
Os PAGs podem ser vistos, por uma operação espacial ou por um conjunto
de operações destinadas a realizar determinada ação entre entidades espaço-
relacionais. Em síntese existem determinadas operações únicas, que quando
combinadas podem resultar nas operações espaciais passíveis de implementação
347
6.5.2 Especificação
6.5.3 Modelagem
Na Figura 33 são expostas duas classes: Livros e Usuário. Onde cada classe
tem seus atributos, na classe Livros temos identificação e o título e na classe usuário
temos o atributo id_usuário. As duas classes se relacionam.
7
Dito possivelmente, pois há a necessidade de validação da tecnologia, com conferência de versão.
355
Tabelas espaciais – pré-fixadas com a sigla ‘GLN_’, ‘GPL_’, ‘GPT_’ para os casos
de tabelas espaciais com representação espacial respectivamente de linha, polígono
ou ponto. Por exemplo, uma tabela que armazena feições com representação
geográfica do tipo polígono, sua nomenclatura na base de dados será
GPL_<tabela>. As tabelas espaciais se caracterizam por possuírem uma coluna
GEOM com a geometria espacial armazenada no tipo SDO_GEOMETRY. Para
armazenamento dos dados espaciais ficou definido o padrão de coordenadas
geográficas e sistema de referência SIRGAS 2000.
Escala – Em algumas tabelas que poderiam apresentar dados espaciais em escalas
distintas, estabeleceu-se um sufixo para indicar a escala correspondente (número
dividido por mil). Por exemplo, tabela de municípios com as feições em escala
1:50.000, o nome da tabela será: GPL_MUNICIPIO_50.
Tabelas não-espaciais – é utilizado apenas o nome significativo para a tabela
antecedido pelo sufixo 'D_' + <nome-tabela>. Por exemplo: D_DADOS_IBGE.
Chave primária e estrangeira – para o caso de chave primária será utilizado o prefixo
‘pk_’ e para chave estrangeira será utilizado o prefixo ‘fk_’.
Índices – os índices tem sufixos de idx_nome da tabela, nome_atributo que formam
o índice.
Views – utilizadas para representar junções entre tabelas, são denominadas com o
prefixo ‘VG_’ em caso de view espacial e apenas ‘V_’ em caso de views sem
representação espacial.
SubViews – são agrupamentos de entidades em comum, com finalidade de
apresentação do modelo lógico.
6.5.5 Codificação
A solução terá como referência uma base de dados integrada, definida a partir
de análise de negócio, considerando como premissa o requisito tecnológico a
360
Model
Controller View
Análise
• Requisitos
• Modelagem
Teste Desenvolvimento
• Unitário • Codificação de interface
• Integrado • Codificação funcional
Por último, mas não menos importante, será disponibilizado ao público geral
uma interface de visualização de mapas temáticos que sejam de interesse em torna-
los públicos. A arquitetura básica da Ferramenta de TI, conforme retrorreferida está
apresentada na Figura 40.
WEB/INTRANET
Usuários Externos
Tais serviços estarão disponíveis para usuários que irão acessar serviços
disponibilizados pelo ZEE e sendo identificados como usuários externos, porém com
privilégio de acesso autenticado.
Acesso Público
Usuário interno
Administrador do Sistema
Sprint review (Revisão da Sprint) – É uma reunião informal, onde é feita uma
revisão, sempre executada ao final de cada Sprint para avaliar o que foi feito, e caso
necessário, fazer modificações no Product Backlog se necessário;
Sprint retrospective (Retrospectiva da Sprint) – Acontece após o fechamento de uma
Sprint, com o intuito de analisar pontos positivos e negativos do que foi realizado. É
uma oportunidade para o Time Scrum inspecionar a si próprio e criar um plano para
melhorias a serem aplicadas na próxima Sprint;
O desafio final na elaboração de uma proposta desta natureza é que ela seja
refletida institucionalmente através de um conjunto de normas que estabeleça a
forma de sua execução. Os instrumentos institucionais a serem desenvolvidos
devem ter em conta as conclusões alcançadas nas etapas anteriores, possibilitando
a construção do arcabouço legal necessário à efetiva implementação do ZEE-RS.
por UP, onde serão indicadas unidades similares quanto aos parâmetros de uso
consolidado e indicativas à expansão.
Definido conforme o
Entrega da versão 1.0 Consórcio
produto
Análise e aprovação da versão Equipe de
1.0, com emissão de pareceres Coordenação do 10 dias úteis
dos avaliadores ZEE-RS
Emissão de Parecer Resposta às
Consórcio 15 dias úteis
considerações dos avaliadores
Análise do Parecer Resposta e Equipe de
autorização para geração da Coordenação do 10 dias úteis
versão 2.0 ZEE-RS
8 CRONOGRAMAS DO PROJETO
(Continua)
401
(Continuação/ Conclusão)
(Continuação)
CONSULTOR COM FORMAÇÃO NA ÁREA 1 Produtos 1, 3 a 7, 16 a 22, 24, 26, 32,
SOCIOECONÔMICA 34, 36, 38, 40 a 42, 46 a 47.
CONSULTOR COM FORMAÇÃO NA ÁREA 1 Produtos 1, 3 a 8, 12 a 15, 24, 27, 32,
DO MEIO BIÓTICO 34 a 35, 38, 40, 42, 45 a 47.
CONSULTOR COM FORMAÇÃO NA ÁREA 1 Produtos 1, 3 a 8, 12, 15 a 18, 20, 22 a
DE GEOCIÊNCIAS 24, 26, 28 a 29, 32, 34 a 36, 38, 40 a
42, 45 a 47.
CONSULTOR COM FORMAÇÃO 1 1, 3 a 13, 15 a 16, 18, 20 a 22, 24 a 25,
SUPERIOR, COM ESPECIALIZAÇÃO EM 27 a 28, 30, 32, 34 a 42, 44 a 47.
SENSORIAMENTO REMOTO E/OU
GEOPROCESSAMENTO
GERENTE DE PROJETO 1 Produtos 1 a 47.
GERENTE ADMINISTRADOR 1 Produtos 1 a 47.
ESPECIALISTA AMBIENTAL 1 Produtos 1, 3 a 8, 10, 15, 24, 27 a 29,
31, 34 a 36, 39 a 40, 44 a 47.
TÉCNICO ESPECIALISTA EM FLORA 1 Produtos 1, 3, 8, 12 a 14, 24, 27, 32, 34
a 36, 38, 40, 45.
BIÓLOGO ESPECIALISTA EM FAUNA 1 Produtos 1, 3, 8, 12 a 14, 24, 27, 32, 34
a 36, 38, 40, 45.
GEÓGRAFO 1 Produtos 3, 5 a 12, 15, 19, 21, 35, 38,
40, 45.
GEÓGRAFO ESPECIALISTA EM MEIO 1 Produtos 3, 5 a 12, 15, 19, 21, 35, 38,
FÍSICO 40, 45.
GEÓLOGO 1 Produtos 3, 5 a 6, 8 a 11, 15, 24 a 25,
35 a 36, 38, 41 a 42, 45, 47.
ESPECIALISTA EM PEDOLOGIA 1 Produtos 3, 9 a 11, 24, 35 a 36, 38, 42,
45.
ENGENHEIRO AMBIENTAL 2 Produtos 3 a 7, 12 a 15, 22, 24, 27 a
28, 34 a 36, 38, 40, 45.
ENGENHEIRO FLORESTAL 1 Produtos 3, 5 a 6, 12 a 15, 24, 26, 35 a
36, 38, 45.
ENGENHEIRO AGRÔNOMO 1 Produtos 3, 5 a 6, 15, 18, 20, 24, 35 a
36, 38, 40, 42, 45.
407
(Continuação)
METEOROLOGISTA 1 Produtos 3, 5 a 6, 9 a 11, 24, 35, 45.
ESPECIALISTA EM QUÍMICA 1 Produtos 3, 15, 25, 39, 45.
ESPECIALISTA EM PLANEJAMENTO E 2 Produtos 1, 3, 5 a 8, 16 a 20, 22, 24,
GESTÃO DO TERRITÓRIO 26, 29, 31 a 32, 34, 36, 38 a 40, 42, 44
a 47.
ESPECIALISTA EM HISTÓRIA 1 Produtos 3, 5, 16, 21, 23, 45.
ESPECIALISTA EM ARQUEOLOGIA 1 Produtos 3, 23.
ESPECIALISTA EM PALEONTOLOGIA 1 Produtos 3, 23.
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE 2 Produtos 3, 5, 8, 12, 14, 18, 22, 27, 35
a 36, 38, 40, 42, 45.
ESPECIALISTA EM RECURSOS 1 Produtos 3, 5, 8 a 11, 15, 24 a 25, 35,
HÍDRICOS 38, 42, 45.
ESPECIALISTA EM SÓCIOECONOMIA 2 Produtos 3, 5, 16 a 22, 24, 26, 33P5,
36, 38, 40, 46.
ADVOGADO ESPECIALISTA EM 1 Produtos 3 a 5, 7 a 8, 29 a 30, 33P5,
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 45, 47.
ESPECIALISTA EM ANÁLISE DE 2 Produtos 3, 7 a 8, 45 a 46.
SISTEMAS
ESPECIALISTA EM ANÁLISE DE 1 Produtos 1, 3, 7 a 8, 31, 45 a 46.
NEGÓCIOS
TÉCNICO EM GEOPROCESSAMENTO 4 Produtos 3, 5, 8 a 30, 32, 34 a 39, 42,
44 a 45.
ANALISTA GIS 2 Produtos 3, 5 a 8, 12 a 24, 26, 28 a 30,
35 a 39, 45 a 46.
ESPECIALISTA EM DBA 2 Produtos 8, 45.
DESENVOLVEDOR DE SOFTWARE 3 Produtos 8, 45 a 46.
ESPECIALISTA EM TESTE DE 1 Produtos 8, 45.
SOFTWARE
ESPECIALISTA EM DESIGN 1 Produtos 1 a 2, 8 a 9, 11 a 14, 25,
33P1, 33P2, 33P3, 33P4, 33P5, 33P6,
34 a 38, 40, 43P1, 43P2, 43P3, 44 a 46.
ESPECIALISTA EM COMUNICAÇÃO 1 Produtos 2, 33P1, 33P2, 33P3, 33P4,
33P5, 33P6, 43P1, 43P2, 43P3, 46.
408
(Continuação/ Conclusão)
MODERADOR DE EVENTOS 1 Produtos 33P1,33P2, 33P3, 33P4,
33P5, 33P6, 43P1, 43P2, 43P3, 47.
ENGENHEIRO CARTÓGRAFO 1 Produtos 33P1,33P2, 33P3, 33P4,
33P5, 33P6, 43P1, 43P2, 43P3, 47.
A sigla RACI:
Elaborar o produto I A R R
Colaborar na elaboração do produto R R
Entregar o produto A R
Analisar/validar o produto R R C C I
Realizar as revisões cabíveis, quando solicitadas I A R R
Homologar o produto R I I I
Finalizar a entrega do produto A R
Acompanhar a execução da atividade R
Atividade 3 – Inventário Ambiental, Socioeconômico e Legal (Produtos 3 a 8)
Elaborar produtos I A R R
Colaborar na elaboração de produtos R R R
Entregar produtos A R
Analisar/validar produtos R R C C I
Realizar as revisões cabíveis, quando solicitadas I A R R
Homologar produtos R I I I
Finalizar entregas de produtos A R
Acompanhar a execução da atividade R
Atividade 4 - Diagnósticos do Meio Natural (Físico-Biótico), da Dinâmica Socioeconômica e da organização Jurídico-Institucional
(Produtos 9 a 33)
411
Elaborar produtos I A R R
Colaborar na elaboração de produtos R R R R
Entregar produtos A R
Analisar/validar produtos R R C C I
Realizar as revisões cabíveis, quando solicitadas I A R R
Homologar produtos R I I I
Finalizar entregas de produtos A R
Acompanhar a execução da atividade R
Atividade 5 – Prognóstico (Produtos 34 a 44)
Elaborar produtos I A R R
Colaborar na elaboração de produtos R R R R
Entregar produtos A R
Analisar/validar produtos R R C C I
Realizar as revisões cabíveis, quando solicitadas I A R R
Homologar produtos R I I I
Finalizar entregas de produtos A R
Acompanhar a execução da atividade R
Atividade 6 – Modelagem e Implementação de uma ferramenta de Tecnologia da Informação TI (Produtos 45 e 46)
Elaborar produtos I A R R
412
10 PLANO DE RISCOS
R=PxI
Uma vez que o risco é entendido como uma relação de causa e efeito
expressa pela probabilidade de acontecer uma ameaça que leva a uma
consequência, que por sua vez possui um impacto no projeto, pode-se adotar a
premissa de que há diversos riscos relacionados a um mesmo fator de risco. E se
um projeto possui diversos objetivos (sendo que cada objetivo possui seus fatores
415
de risco), cada um destes fatores possui condições e eventos tanto positivos quanto
negativos. Assim, para o estabelecimento das matrizes de riscos serão analisados
os fatores-chave de riscos, relacionados com o objetivo geral, considerando-se a
complexidade do projeto, sua multidisciplinaridade e as múltiplas interfaces.
Probabilida
Severidade
Ocorrência
Estratégia
Categoria
Descrição do
Impacto
Causa Potencial Justificativa Mitigação Contingência
Risco
de de
TIPO
Data
No.
Interno
Equipe
Mitigar
Média
1
421
técnicos
Interno
Equipe
Mitigar
Média
conjunto.
2
Atrasos por Não dar prioridade para Atrasos ocasionados Buscar confirmações Aprovar Termo
parte dos compromissos do projeto pelos participantes do antecipadas do de Compromisso.
colaboradores projeto ocasionam agendamento dos
das perdas no projeto. compromissos
0,75 7,5
instituições assumidos.
Organizacional
envolvidas nos
10/03/16
compromissos
Interno
Mitigar
Alta
agendados
3
422
Externo
andamento
Cliente
Mitigar
Alta
das atividades
4
projeto. através de
10/03/16
Externo
comunicado
Mitigar
Alta
oficial.
5
423
Organizacional
durante o que terão que ser envolvidas. necessário.
10/03/16
Externo
andamento do retomados.
Mitigar
Alta
projeto.
6
Projeto
Interno
Mitigar
Média
7
atrasos verificados
Projeto
Interno
Mitigar
Média
em etapas anteriores.
8
424
experiência da equipe de
Interno
Equipe
Mitigar
Média
necessária. apoio.
9
Riscos Interrupção do projeto Problemas de ordem Buscar Comissão Técnica Acesso rápido
contratuais. por questões jurídicas e política ou jurídica para a adoção de ações aos envolvidos.
auditorias em outras que venham a afetar de rápida resposta na
instâncias que venham a o projeto e eventualidade de
0,25 10
afetar a SEMA. eventualmente ocorrerem problemas
ocasionar sua desta natureza.
10/03/16
Externo
Cliente
Mitigar
Média
interrupção.
10
425
Complexidade do Projeto
volume de tenha sido projeto. rígidos para
dados para contemplada, pode acompanhamento
0,75 7,5
contemplar o haver alterações nos dos dados
propósito do resultados esperados. inventariados no
10/03/16
Externo
projeto. decorrer do
Mitigar
Alta
projeto.
11
Complexidade do Projeto
fornecidos por terceiros. acesso ou de informações necessárias essenciais.
0,25 5 suspensão do serviço em caso de ocorrer
que permite acessar indisponibilidade dos sites
dados cruciais para a principais.
10/03/16
Externo
Mitigar
operação da solução.
Baixa
12
426
Complexidade do Projeto
acesso aos servidores da de equipamentos, qualificada para rápida contratação
SEMA e/ou lentidão no demora na sua resposta e redução do emergencial de
0,25 7,5
acesso. substituição ou de tempo de resolução dos hardware ou
problemas na rede da problemas. serviços de
10/03/16
Externo
SEMA. comunicação
Mitigar
Baixa
dedicados.
13
427
Complexidade do Projeto
oficial de diálogo com a
sociedade.
Criação de canais para a
manifestação da
10/03/16
Mitigar
Média
estreitar o diálogo.
14
428
dos produtos.
Externo
Cliente
Mitigar
Média
15
429
Externo
gerar problemas de
Cliente
Mitigar
Média
manutenção.
16
11.2 PREMISSAS
MESQUITA DE Adjunto
FIGUEIREDO
LIA LUTZ KROEFF Coordenador kroeffconsultoria@gmail.com -
de Ciências
Sociais
GUSTAV PENNA Coordenador gustavgorski@gmail.com -
GORSKI de
Socioeconomia
JOSIANE Coordenador josiane@acquaplan.net +55 51 3026.3515
ROVEDDER do Meio Biótico
DIONARA DE Coordenador dionara@codexremote.com.br +55 51 3209.4722
NARDIN de
Geociências
ANA FLÁVIA PRADO Gerente de anaprado@codexremote.com.br +55 51 3209.4722
Projeto +55 51 9908.9153
Fonte: Consórcio Condex/ ACQUAPLAN/ GITEC
a) E-mail
apresentações;
validações;
comunicados;
memorandos;
diretrizes de projeto;
versões de entregáveis;
artefatos de gerência de projeto;
formalização de comunicação oral.
Os e-mails que forem trocados com o cliente, assim como os que o gerente
achar pertinente, serão armazenados em estrutura definida no repositório.
b) Telefone
confirmações de informações;
solicitação de confirmação de e-mail;
esclarecimentos;
explicações.
c) Reuniões
(Continuação/Conclusão)
EQUIPE REUNIÃO OBJETIVOS PARTICIPANTES FRENQUÊNCIA
EQUIPE DO Reunião de Verificar os riscos Coordenação/GP/ Semanal
PROJETO ponto de Cronograma Equipe (se
controle Entregas solicitada)
Verificar o envolvimento das
partes interessadas
Verificar pendências
Verificar problemas
Verificar desvios
Verificar não-conformidades
Verificar atividades de
revisão
Verificar métricas caso
existam
Lições aprendidas e
melhores práticas
Verificar a gerência de
configuração
<AAAAMMDD>_ZEE_RS_ ENT_PROD01_V00
REUNIÕES REU
VALIDAÇÕES VAL
ATAS ATA
COMUNICADOS COM
441
(Continuação/Conclusão)
MEMORANDOS MEM
11.7 CONFIDENCIALIDADE
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o uso das informações a serem geradas pelo ZEE-RS, acredita-se que o
Rio Grande do Sul caminhará, a passos largos, rumo a um novo estágio de
desenvolvimento econômico e social, modelado pela garantia de boa qualidade de
vida das próximas gerações. Evidenciado como uma ferramenta importante de
gestão e planejamento ambiental, poderá ser utilizada como instrumento norteador
no licenciamento ambiental de novas atividades, dotando o órgão licenciador e
futuros investidores de subsídios importantes para decidir sobre a viabilidade
ambiental e econômica de um determinado empreendimento ou atividade.
REFERÊNCIAS
[Nome do Participante]
Atividade de apoio
Coordenador
E-mail
Telefone
Atividade solicitada ou necessidade percebida
__________________________
[Nome do Coordenador]
Estratégias Pós-Treinamento
Treinamento: [Nome do Treinamento]
Data e Local Porto Alegre, ... / ... / ...
Coordenador [Nome do Coordenador do Treinamento]
E-mail [e-mail do Coordenador do Treinamento]
Telefone [Telefone celular do Coordenador do Treinamento]
Instrutor [Nome do Coordenador do Instrutor]
E-mail [e-mail do Instrutor]
Telefone [Telefone celular do Instrutor]
Estratégias sugeridas para a SEMA
__________________________
[Nome do Coordenador]
Validação do treinamento
Treinamento: [Nome do Treinamento]
Data e Local Porto Alegre, ... / ... / ...
Participante [Nome do participante]
E-mail [e-mail do participante]
Telefone [Telefone celular do participante]
Prezado(a) Participante:
Sempre que programamos um curso, temos como foco contribuir da melhor forma possível para o seu
desenvolvimento/formação. E você, quando participa de um curso, espera naturalmente que ele
corresponda às suas expectativas. Para sabermos se o treinamento que você acaba de fazer atendeu
plenamente aos objetivos a que se propunha, ou se precisa ser reformulado ou aperfeiçoado em
alguns pontos, precisamos colher sua opinião a respeito do mesmo. Ficamos agradecidos pela sua
valiosa colaboração.
6.3. .................................................................................................................................
7. O curso: ( ) trouxe-me orientação segura para a aplicação de novas técnicas (processos) no
campo de minha atividade ( ) trouxe-me a certeza de que estou utilizando as técnicas
(processos) mais adequados no campo de minha atividade profissional
8. Estes foram os três principais pontos abordados, que me induziram a esta atitude:
8.1. ....................................................................................................................................
8.2. ....................................................................................................................................
8.3. ....................................................................................................................................
9. Tive ( ) poucas ( ) algumas ( ) várias oportunidades para participar dos assuntos
tratados, através dos debates em grupo. Ou ( ) não tive oportunidade de participar dos
debates.
10. O curso ofereceu aos participantes ( ) pouquíssimas ( ) poucas ( ) algumas ()
inúmeras
oportunidades de trocarem experiências e conhecimentos entre si.
11. Achei que o grupo foi ( ) homogêneo ( ) heterogêneo quanto a capacidade de aprendizado.
12. O(s) expositor(es), à vista dessa circunstância: ( ) manteve/mantiveram suas explanações em
nível compatível com o demonstrado pelo grupo ( ) não pôde/puderam dar um nível
desejado às suas explanações, tendo sido, várias vezes levado(s) a fazer um nivelamento
por baixo.
13. Considero, de um modo geral, que os métodos e técnicas usados no treinamento pelo(s)
expositor(es) foram ( ) pouco adequados ( ) adequados.
14. O material didático utilizado foi ( ) suficiente ( ) insuficiente.
15. A qualidade (conteúdo) do material didático distribuído foi: ( ) deficiente ( ) razoável ()
boa ( ) muito boa.
16. Estes foram os três temas (tópicos/assuntos) que maior interesse me despertaram:
16.1. ...............................................................................................................................
16.2. ...............................................................................................................................
16.3. ...............................................................................................................................
( ) não encontro razões para dar destaque a quaisquer dos temas abordados
17. O expositor não se saiu muito bem na abordagem do(s) seguinte(s) tema(s):
18.1. ..............................................................................................................................
18.2. ..............................................................................................................................
18.3. ..............................................................................................................................
454
18. Foi, por outro lado, muito feliz, despertando grande interesse no grupo, quando abordou o(s)
seguinte(s) tema(s):
19.1. ..............................................................................................................................
19.2. ..............................................................................................................................
19.3. ..............................................................................................................................
19. Seus conhecimentos teóricos ( ) suplantaram ( ) equiparavam-se ( ) estão aquém da
experiência (vivência, prática) revelada.
20. Notam-se lhe ( ) poucas ( ) algumas ( ) muitas deficiências didáticas. Ou Tem uma ( )
razoável ( ) boa ( ) muito boa ( ) excelente didática.
21. O(s) instrutor(es): ( ) Em alguns momentos ( ) Em nenhum momento perdeu/eram o
controle do grupo (liderança).
22. O(s) instrutor(es): Sentiu-se(ram-se) ( ) algumas ( ) poucas ( ) muitas vezes em
dificuldades para responder às perguntas que lhe foram formuladas.. Ou Respondeu(eram) (
) satisfatoriamente ( ) plenamente à todas as perguntas que lhe foram feitas. Ou
deixou/(aram) de responder a ( ) poucas ( ) algumas ( ) várias perguntas que os
participantes lhe fizeram.
23. O(s) instrutor(es): ( ) Foi(ram)sempre ( ) Nem sempre claro(s) em suas explicações Ou ( )
algumas ( ) poucas ( ) muitas vezes foi(ram) confuso(s) (ou pouco claro(s)) ao transmitir
suas ideias e pontos de vista.
24. O(s) instrutor(es): conseguiu(ram) ( ) durante todo o tempo ( ) durante parte do tempo
prender a atenção dos participantes ou ( ) não conseguiu(ram) prender a atenção dos
participantes.
25. ( ) Algumas ( ) Poucas ( ) Muitas vezes o treinamento tornou-se monótono e cansativo
na exposição do tema, provocando o desinteresse do grupo.
26. O(s) instrutor(es) ( ) Nem sempre ( ) Algumas vezes ( ) Todas as vezes soube(ram)
estabelecer paralelos (confronto) entre a teoria que defendia e a realidade prática das
questões a que se referia(m).
27. O(s) instrutor(es): Saiu-se(ram-se) ( ) sofrivelmente ( ) satisfatoriamente ( ) bem ()
muito bem na teoria e ( ) sofrivelmente ( ) satisfatoriamente ( ) bem ( ) muito bem na
prática.
28. O número de horas diárias do curso foi ( ) insuficiente ( ) razoável ( ) excessivo.
29. Os exercícios práticos a que me submeti durante o curso foram ( ) adequados ()
inadequados.
455
30. Classifico, de um modo geral, o curso realizado como: ( ) sofrível ( ) regular ( ) bom ()
muito bom ( ) excelente.
31. Utilize o espaço abaixo para apresentar, livremente, sugestões ou críticas que julgar
necessárias, a respeito do treinamento concluído:
_________________________
[Nome do Participante]
Fonte: Consórcio Codex Remote/ Acquaplan/ Gitec (2016)
Legenda: Será validada a utilização dos conhecimentos aprendidos (feedback) nos treinamentos,
junto aos participantes, utilizando o questionário exposto como modelo a seguir
.
456
Parecer do Coordenador
__________________________________
[Nome do Instrutor]
[Nome do Coordenador]
_________________________
[Nome do Coordenador]
Avaliação do Instrutor
Avaliação do Coordenador
463