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"Madrastas" é um livro escrito por Ana Cristina Canosa Gonçalves que aborda as questões

relacionadas às madrastas, sua presença na família e os desafios que enfrentam nessa


posição.

O livro explora a complexidade dos relacionamentos familiares, especialmente quando há


crianças envolvidas. Ana Cristina Canosa Gonçalves oferece uma visão profunda sobre
como uma madrasta pode se sentir em relação ao seu papel na família, oferecendo insights
e conselhos práticos para lidar com os desafios e conflitos que surgem ao se tornar uma
madrasta.

Ao longo da obra, a autora explora tópicos como ciúme e insegurança, ressentimento,


dificuldades disciplinares, a construção de um relacionamento saudável com os enteados e
a integração na dinâmica familiar existente.

"Madrastas" fornece orientação e apoio para as mulheres que estão na posição de


madrasta, oferecendo perspectivas únicas sobre como equilibrar amor, paciência e
compreensão em um ambiente familiar complexo. O livro busca ajudar as madrastas a se
relacionarem melhor com os filhos de seus parceiros, desenvolvendo uma relação baseada
em respeito e amor.

"Madrastas" é um livro escrito por Ana Cristina Canosa Gonçalves que aborda de forma
sensível e realista as experiências e desafios enfrentados pelas madrastas na dinâmica
familiar. A autora oferece uma visão perspicaz sobre essa posição, compartilhando dicas
práticas e conselhos úteis para as mulheres que desempenham esse papel.

Uma das principais qualidades do livro é a maneira como a autora explora os sentimentos
complexos que as madrastas podem experimentar. Ana Cristina Canosa Gonçalves aborda
tópicos como o ciúme, a insegurança e o ressentimento, fornecendo insights valiosos sobre
como lidar com essas emoções de maneira saudável e construtiva.

Além disso, o livro oferece orientações práticas sobre como estabelecer uma relação
positiva e equilibrada com os enteados. A autora enfatiza a importância de construir um
relacionamento baseado em respeito, amor e compreensão mútua. Ela também apresenta
estratégias para lidar com desafios disciplinares e encontrar o equilíbrio certo entre ser uma
figura de autoridade e uma fonte de apoio emocional.

Outro aspecto positivo do livro é a empatia que a autora demonstra ao longo de toda a obra.
Ela reconhece as dificuldades e frustrações que as madrastas podem enfrentar, mas
oferece encorajamento e soluções práticas para enfrentar esses desafios de forma positiva.

No geral, "Madrastas" é um livro útil e esclarecedor que fornece insights e conselhos


valiosos para as mulheres que desempenham o papel de madrastas. Com uma abordagem
compassiva e realista, a autora oferece um guia prático para construir relacionamentos
saudáveis e gratificantes com os enteados e criar um ambiente familiar harmonioso.
1. Qual é o tema principal do livro "Madrastas"? Como a autora aborda esse tema ao longo
da história?

R: As questões relacionadas às madrastas, sua presença na família e os desafios que


enfrentam nessa posição. A autora oferece uma visão perspicaz sobre essa posição,
compartilhando dicas práticas e conselhos úteis para as mulheres que desempenham esse
papel.

2. Quais são as histórias contadas nos capítulos?

R: "João e Maria", "Cinderela", "Branca de Neve" e "Cachinhos de ouro"

3. Qual é o papel das madrastas na história?

R: Nesse sentido, ela é a antagonista da mãe em todas as suas formas possíveis. É


recorrente nos contos de fadas tradicionais o temperamento perverso da madrasta

4. Que aspectos da maternidade são explorados no livro? Como a experiência de ser uma
mãe biológica e uma madrasta é retratada?

R: O livro aborda questões como a construção da relação entre madrasta e enteados, os


desafios enfrentados por essas mulheres na criação dos filhos de seus parceiros anteriores,
as dificuldades de estabelecer vínculos afetivos e a busca por equilíbrio entre os diferentes
papéis familiares. A experiência de ser uma mãe biológica e uma madrasta é retratada de
forma abrangente e complexa. A autora aborda as diferentes dinâmicas e emoções
vivenciadas por mulheres que desempenham ambos os papéis.

5. Quais são os pontos fortes da escrita de Ana Cristina Canosa Gonçalves em


"Madrastas"? Que elementos estilísticos ou narrativos ela utiliza para transmitir sua
mensagem?

R: Ela utiliza sua experiência profissional para abordar temas relacionados às relações
familiares e questões do cotidiano em seus livros. Descrições vívidas e temas universais

6. Como o contexto socio-cultural influencia a história e os relacionamentos apresentados


no livro?

R: O contexto socio-cultural pode desempenhar um papel significativo na história e nos


relacionamentos apresentados em um livro, incluindo "Madrastas". Ao explorar as
dinâmicas das relações familiares, é comum que os autores abordem questões sociais e
culturais que moldam essas dinâmicas.
7. Que outros temas secundários são abordados na obra? Como eles se relacionam ao
tema principal?

R: Além da figura das madrastas, o livro "Madrastas" aborda alguns temas secundários que
se relacionam ao tema principal de maneira ampla. Alguns dos temas secundários
abordados na obra incluem:

- Família: O livro explora as dinâmicas familiares complexas e as diferenças entre os


diferentes tipos de famílias, questionando as expectativas e os estereótipos tradicionais
associados à figura da madrasta.

- Relações interpessoais: A autora analisa as relações entre madrastas e enteados,


madrastas e pais biológicos, além de abordar conflitos e dinâmicas emocionais presentes
nesses relacionamentos.

- Identidade: O livro discute a construção da identidade das madrastas, destacando


questões relacionadas à autoestima, ao autoconhecimento e ao processo de adaptação a
um papel desafiador.

- Preconceito e estereótipos: A obra debate a presença de preconceitos e estereótipos


sociais em relação às madrastas, e como eles podem influenciar as relações familiares.

Esses temas secundários ajudam a enriquecer a narrativa ao apresentar diferentes


perspectivas e desafios enfrentados pelas madrastas, contribuindo para uma compreensão
mais profunda da temática central do livro.

8. Quais são os principais conflitos e pontos de virada da trama? Como esses eventos
contribuem para o desenvolvimento da história?

R: O livro "Madrastas" apresenta vários conflitos e pontos de virada que impulsionam o


desenvolvimento da história. Aqui estão alguns exemplos principais:

- Conflitos familiares: A história explora os conflitos entre a madrasta e os enteados, bem


como a dinâmica com o pai biológico. Esses conflitos são pontos de virada importantes,
pois desencadeiam reflexões e mudanças na relação entre os personagens, levando-os a
repensar suas emoções e comportamentos.

- Conflitos internos da madrasta: A protagonista enfrenta conflitos internos enquanto tenta


equilibrar sua própria identidade e desejos com as expectativas sociais e familiares. Estes
conflitos são pontos de virada que a levam a questionar e reconstruir seus valores e
crenças.

- Descobertas e revelações: Ao longo da história, acontecem descobertas e revelações que


revelam segredos e informações ocultas, provocando mudanças significativas nas relações
e percepções dos personagens. Esses eventos contribuem para o desenvolvimento da
história, criando tensão e conduzindo os personagens por caminhos imprevistos.

Esses conflitos e pontos de virada contribuem para o desenvolvimento da trama, pois


fornecem momentos de crescimento, transformação e recalibração para os personagens
principais. Eles desafiam as expectativas do leitor e adicionam complexidade à história,
mantendo o interesse e a curiosidade ao longo da narrativa.

9. Qual é a mensagem central do livro? Quais são as principais reflexões e conclusões que
podemos tirar da leitura?

R: O livro "Madrastas" de Ana Cristina Canosa Gonçalves aborda o tema das relações entre
mães e madrastas em famílias recompostas, explorando o papel e os desafios enfrentados
pelas madrastas nesses contextos. Uma das reflexões principais é a complexidade dessas
relações. As madrastas muitas vezes enfrentam desafios na construção de um
relacionamento com as crianças e na conciliação de diferentes funções e expectativas. Elas
podem se sentir inseguras, excluídas ou até mesmo enxergadas como uma ameaça pelos
filhos das mães. Outra reflexão comum envolve a importância da comunicação e do diálogo
aberto entre as mães e as madrastas. A falta de comunicação pode perpetuar
mal-entendidos, ressentimentos e conflitos. É essencial que todas as partes envolvidas se
esforcem para construir um relacionamento saudável e acolhedor para o bem-estar das
crianças.

10. A autora do livro: "Madrastas" é uma psicóloga e a obra aborda o papel das madrastas
em diferentes constelações familiares. No capítulo: "Era uma vez uma madrasta", o que a
autora objetiva desmitificar? Explique sua resposta com passagem do texto

R: No capítulo "Era uma vez uma madrasta" do livro "Madrastas", a autora, Ana Cristina
Canosa Gonçalves, objetiva desmitificar os estereótipos negativos associados ao papel das
madrastas em diferentes constelações familiares. A autora deseja desconstruir ideias
preconceituosas e incompreensões em relação às madrastas, apresentando uma visão
mais abrangente e realista dessa figura. Um trecho do texto que ilustra essa intenção é: "É
verdade que, ao longo do tempo, as madrastas têm sido retratadas negativamente em
contos de fadas e na cultura popular, como vilãs e malvadas. No entanto, é importante
perceber que esse estereótipo não reflete a verdadeira diversidade de experiências vividas
pelas madrastas na vida real". Essa passagem evidencia o esforço da autora em questionar
os estereótipos e mostrar que as madrastas são mulheres reais, com diferentes contextos
familiares e experiências próprias. Ela busca desfazer a associação automática entre
madrastas e uma figura negativa, buscando destacar a complexidade desse papel e as
nuances que existem nas relações familiares.

11- Como a autora trata a relação entre "enteados" e "madrastas" nesta introdução?
R: Na introdução do livro "Madrastas", a autora Ana Cristina Canosa Gonçalves aborda a
relação entre "enteados" e "madrastas" de forma sensível e empática. Ela reconhece que
essa relação pode ser desafiadora e complexa, muitas vezes carregada de tensões e
expectativas.
A autora não busca generalizar ou simplificar essa relação, entendendo que cada caso é
único e possui suas próprias dinâmicas. Ela destaca a importância de compreender as
particularidades de cada família e a necessidade de construir uma relação baseada no
diálogo, na empatia e no respeito mútuo.

12- Como ela define:

-Madrastas em tempo integral

R: Define madrastas em tempo integral como mulheres que assumem um papel ativo na
vida e na criação dos filhos de seus parceiros, envolvendo-se de maneira integral nas
responsabilidades diárias e no desenvolvimento das crianças. Essas madrastas estão
presentes na rotina, cuidando, educando e apoiando os filhos de seus parceiros como se
fossem seus próprios. A autora destaca que ser uma madrasta em tempo integral exige um
grande comprometimento e dedicação, além de habilidades de adaptação e resiliência para
lidar com as complexidades dessa função.

-Madrastas em tempo parcial

R: Ela define essas madrastas como mulheres que têm um envolvimento menos constante
na vida e na criação dos filhos de seus parceiros. Essas madrastas podem ter um
relacionamento mais esporádico ou limitado com as crianças, seja por decisão pessoal ou
por restrições externas, como distância geográfica ou acordos de custódia compartilhada. A
autora destaca que ser uma madrasta em tempo parcial pode trazer seus próprios desafios
e nuances, já que as dinâmicas familiares podem ser diferentes das madrastas em tempo
integral.

13- Como o ideial dos contos de fadas sobre o papel das "madrastas" imapcta a realidade?

R: Os ideais dos contos de fadas sobre o papel das "madrastas" podem ter um impacto
significativo na maneira como vemos as madrastas na realidade. Nos contos de fadas
tradicionais, as madrastas geralmente são retratadas como personagens malignas, cruéis e
invejosas. Isso cria uma imagem estereotipada e negativa das madrastas na cultura
popular. Esse ideal negativo pode influenciar nossa percepção e tratamento das madrastas
na vida real. Muitas vezes, as mulheres que assumem o papel de madrasta enfrentam
desafios emocionais e sociais por causa desses estereótipos. Elas podem ser vistas como
intrusas, manipuladoras ou não confiáveis, o que pode afetar negativamente a dinâmica
familiar.

14- Na página 33, há um texto de Cora Coralina, qual é o sentido desses versos?
R: Que Cora Coralina não tinha uma boa relação com sua madrasta

15- Como a autora desconstrói "o mito do príncipe encantado"?

R: A autora aborda a idealização social do príncipe encantado como um homem perfeito e


romântico que chega para salvar a mulher ou a família. No entanto, Canosa mostra como as
dinâmicas complexas das relações de padrasto/madrasta podem desafiar essa visão
idealizada.

16- Na página 49, a autora faz alusão ao conto: "Doze Irmãos", dos irmãos Grimm,
apresentando a "sogra", como uma "madrasta", ou seja, uma figura má. Explique como
ocorre esta comparação

R: A comparação ocorre ao abordar as expectativas e estereótipos associados à madrasta


na sociedade. A personagem da madrasta no conto dos Grimm é frequentemente
representada como uma figura cruel que maltrata os enteados ou impede seu
relacionamento com o pai. Essa imagem negativa da madrasta é amplamente difundida em
contos de fadas e histórias populares. Assim, a comparação com o conto "Doze Irmãos"
ajuda a ilustrar como as representações negativas da madrasta ao longo da história
contribuíram para a construção social dessa figura como vilã, mas que não
necessariamente reflete a realidade das experiências individuais e das relações familiares
atuais.

17- Pesquise sobre o mito de Édipo

R: O mito do Édipo é uma história da mitologia grega que tem grande relevância na
psicanálise. Ela narra a vida de Édipo, filho de Laio e Jocasta, rei e rainha de Tebas. Uma
profecia predizia que Laio seria morto por seu próprio filho, então ele abandonou o bebê nas
montanhas.

Édipo foi adotado por um rei e rainha, mas quando cresceu, tomou conhecimento da
profecia e decidiu fugir de casa, acreditando que seus pais biológicos fossem pessoas
diferentes. No entanto, acabou encontrando Laio em uma encruzilhada e, em um confronto,
matou-o sem saber que ele era seu pai.

Édipo chegou a Tebas, derrotou a Esfinge ao decifrar o enigma que ela propunha e foi
aclamado como rei pelos tebanos. Ele se casou com Jocasta, sua própria mãe, sem saber
sua verdadeira identidade. Eventualmente, a verdade foi revelada e Édipo descobriu a
terrível verdade sobre sua origem, ficando totalmente chocado e desesperado. Jocasta,
envergonhada e horrorizada, cometeu suicídio, enquanto Édipo arrancou seus próprios
olhos em agonia.

O mito do Édipo é frequentemente interpretado como uma representação simbólica dos


conflitos psicológicos em torno do desejo inconsciente de uma criança pelo progenitor do
sexo oposto e sua rivalidade com o progenitor do mesmo sexo. Essa teoria, desenvolvida
por Sigmund Freud, é conhecida como Complexo de Édipo e faz parte da psicanálise, uma
abordagem psicológica que busca compreender os processos mentais inconscientes.

É importante ressaltar que o mito do Édipo é uma narrativa mitológica e não um caso real.
No entanto, o conceito psicanalítico do Complexo de Édipo é uma teoria amplamente
discutida e estudada na psicologia.

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