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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

APRESENTAÇÃO ORAL DE TCC

Angel Durans Carvalho


A Face da Violência Transfóbica: Um estudo sobre violação
dos direitos humanos e fundamentais das pessoas trans no
Brasil.

Cecília Montenegro de Menezes Patriota

Orientadora: Prof. Ludmila Cerqueira Correia


A quem cabe a responsabilidade e o que tem sido feito para
assegurar e proteger a vida e os direitos das pessoas trans no
Brasil?
Objetivou-se neste presente estudo, de modo geral, explanar
acerca da realidade social das pessoas trans, sobretudo mulheres
trans e travestis à nível nacional e internacional; com base em
estudos de gêneros e tratados universais de direitos humanos,
pautados nos princípios de um Estado Democrático de Direito.

E especificamente, preocupou-se em conceituar e diferenciar


sexualidade e identidade de gênero; além de também diferenciar
substancialmente os direitos fundamentais e universais dos
indivíduos.
JUSTIFICATIVA:

● Fomentar o debate acerca da exclusão social de indivíduos


transgêneros.
● Refletir sobre o papel do estado e das organizações
internacionais no combate a violência contra esta
população.
● Encontrar possíveis soluções para que haja uma merecida
reparação histórica para a comunidade trans.
PLANO DO TRABALHO: Demonstrar à partir de dados
quantitativos, as deliberadas violações dos direitos humanos e
fundamentais da população transgênero.
PRINCIPAIS TEÓRICOS:
Abílio (2006); Andrade (2012); Butler (2015); Piovesan (2017);
Sanches (2015).
METODOLOGIA:

•Hipotético-dedutivo

•Documental indireto

•Levantamento de dados quatitativos

•Pesquisa bibliográfica
CONCLUSÃO: Segundo dados divulgados pela ong brasileira
Antra (Associação nacional de travestis e transexuais) em 2019,
90% das mulheres trans recorriam ao trabalho sexual devido à
baixa inserção das mesmas no mercado de trabalho, motivados
por transfobia. Segundo dados divulgados pela Europe
Trangender em 2017 (outra organização não-governamental) o
Brasil lidera o ranking de mortes por transfobia desde o início da
contagem em 2008. Outro dado da Antra revela que dos crimes
motivados por transfobia no Brasil, apenas 10% tiveram seus
autores identificados e penalizados.
OBRIGADA !!

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