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A Despatologização das transsexualidade e travestilidade pelo olhar da

psicologia

São pessoas que merecem respeito, porque eles tem lutado muito contra o
preconceito e a descriminalização, do dia a dia, esperam que elas sejam
reconhecidas pelos direitos humanos, eles lutam para ser reconhecida pelos
direitos civis, não conseguem emprego pela discriminação na sociedade.
Aceitação de o indivíduo como ele é ele fizeram vários movimentos sociais
para que parem de ser estigmatizados pela sociedade,que as pessoas
venham a respeitar os sue gêneros e a sua sexualidade. Eles se utilizam, das
tecnologias para se transformar, muitos dizem que nasceram no corpo errado,
se utilizam dos hormônios e da medicina para ajudar a o cor de homem ele de
sente mulher e mulher se sente homem, e na busca desse corpo perfeito ,
para eles ,encaixando tanto a psiquiatria como a biologia. A psicologia tem
que vê, que entre desejo e sexo, isso nas modificações corporais entre
genitálias é bastante acessada que mais podem pedir as cirurgias plásticas
recorrendo a medicina , as pessoas transexual tem um corpo e que são
pessoas e que elas existem. A disforia de gênero querem o direito de exibir o
seu próprio corpo na classificação de transtornos mentais eles lutam pelo
direito de viver a sua vida como ela é, sem pré-conceito. A psicóloga que relata
nesse filme, diz que para ela, não eram doentes mentais e sim uma neurose e
a castração. O comentarista psicólogo diz cirurgia de tranvernalização
psicologia tem atribuído a obrigatoriedadde acompanhamento psicológicos
duravam dois anos pelos direitos do ministério da saúde do transexual. Os
movimentos sociais foram formados mais por em 17 de maio de 1990. Os
homossexuais e travestis foram as ruas para reivindicar os seus direitos,
A psicologia o cuidado com a generalização admissão do psicólogo em
qualquer universidade para
O papel do psicólogo, para nós, o que entendemos, estamos fazendo um
trabalho que não é nosso, como categoria, o que se entende, é que quando
procuram informações, Das quais os psicólogos não estão preparados. Que
todos os transexuais tem direito de cuidar da sua saúde. Experiência da
pessoa ser descartada aprender a levar em conta o sujeito as narrativa é que
que os profissionais não deixe a voz da pessoa em segundo plano.
Os transexuais merecem respeito pois a transexualidade é no momento tão
istgmátizado, pois e sofrem de violências, e desclassificação no mercado de
trabalho, muitas empresas ainda não aceitam os transexuais para algumas
profissão.
Até hoje eles são considerados como doentes mentais, e não tem direito a
identidade ´a maior parte dos transexuais são rejeitadas pelos próprios
assistência médica aos transexuais, na regulação dos processos ao tratamento
aos transexualismo, e tem que ser diagnósticado por dois anos psicoterapia
compulsória aos transexuais em 20013, os psicológico sexo biológico, violados
por o conselho de psicologia, elas precisam ter acesso aos seus direitos todos
os direitos de cidadania são submetido aos preconceitos exposto pela
sociedade. Os direitos humanos, como se busca a trabalhar os trasnsexuais
não tem acesso ao trabalho qualificada enfrenta preconceito nas famílias na
escola e na sociedade e a todos os sofrimentos por sua identidade de gênero.

A despatologização de transexualidade
No mês de junho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) , apresentou a CID
11 (classificação estatística Internacional de doenças e problemas relacionados
com a saúde). Dentre as mudanças comparando com a CID -10 (1990), a
transexualidade foi retirada da lista dos problemas de saúde mental e
relacionada como incongruência de gênero, atualizando e padronizando
mundialmente a identidade de gênero.

Cada CID resulta-se de uma pesquisa do âmbito medicinal e seu objetivo


consiste em supervisionar os predomínios e ocorrências de doenças. O
levantamento traz explicações sobre as condições da saúde pública mundial. A
psicóloga Jéssica Mendes da casa da mulher brasileira, avalia como positiva a
decisão, porém sem esquecer que ainda há índice muito alto de violência
contra a população LGBTI:
“considerando o posicionamento de muitos militares em relação a esse
assunto, temos sim que reconhecer os pontos positivos dessa realocação de
identidade trans dentro deste catálago, mais também reconhecendo seus
limites. Não podemos entender que essa é uma completa despatologização
destas identidades, uma vez que continuam catalogados em um manual ainda
que em outra seção . Não falamos mais em doenças e sim em saúde. Mais,
principalmente considerando os assustadores indicares da violência contra a
população LGBTI,
Não podemos acreditar que de fato esta atualização da CID-11 resolve todos
os problemas que ocorrem da estigmátização travestis e transexual, expressa
Jéssica Mendes.
“Nós acreditamos que seja um impacto positivo acima de tudo. De
conscientização às pessoas de que mulheres travesti, transexuais não são
doentes mentais não somos loucas, , acaba com com preconceito e estigmas
da pessoa somos somente seres humanos. Através dessa decisão da OMS,
conseguimos mostrar o quão humano nós somos, como qualquer outra
pessoa”.
“A decisão da OMS, de retirar a transexualidade acaba com o preconceito e
estigmas que milhares de pessoas nestas condições sofriam. A decisão vem
de evolução da sociedade em lidar com identidade de gênero e é um reflexo de
muitos anos de luta dos movimentos trans e e LGBTQ” A psicóloga Jéssica
Mendes também ressalva que a mudança fortalece reconhecimento da
comunidade trans, como forma legitima de existência:
entendo que essa reclassificação, é um avanço , mostra o enfraquecimento de
ideologia de patologização das trans. Penso que tende sim a reverbalizar para
desconstrução de preconceitos, que ainda hoje sustenta discursos
LBGTIfóbicos e a própria violência contra esse público, e tende também dar
virabilidade para as pessoas trans, mostrando que elas estão no mundo todo,
ocupando diversos espaço e que, lamentavelmente ainda figuram estes
indicadores preoculpante de violência principalmente no brasil”.
Quando questinanmos sobre como foram os anos em que a transexualidade
era considerado como transtorno mental, Melissa Ferreira conta:
“Vou dizer enquanto pessoa, isso para mim era bastante triste. Você se vê
normal, e as pessoas me taxarem como doente. Eu sei que não tem nada de
errado comigo. É a mesma coisa que você gosta de chá, e hoje todos tomam
chá.
UNIVERSIDADE NILTON LINS

CURSO DE PSICOLOGIA

ALUNA: ZENILDA PEREIRA MAT: 15001301

ASSUNTO: DESPATOLOGIZAÇÂO DA
TRANSEXUALIDADE NO OLHAR DO PSICOLOGO
Manaus - amazonas 2020

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