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CÓDIGO PD-MANDLIM-SGS-019

GRUPO LHOIST
PADRÃO DE DEFINIÇÃO
REVISÃO 04
SEGURANÇA DO
ÁREA
TÍTULO: TRABALHO SEGURO EM TRABALHO
ALTURA ARCOS/ DORESOPÓLIS/
UNIDADE
LIMEIRA/ RIO

ELABORADOR / REVISOR APROVADOR:


WESLEY MOIZÉS / GENIVALDO T. BARBOSA FABIANO RODRIGUES DE SOUSA

1. OBJETIVO

Estabelecer a sistemática para montagem e utilização de equipamentos de trabalho em altura em


conformidade com total segurança, sem exposição ao risco e sem acidentes.

2. RESPONSABILIDADES

RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO
- Garantir que os funcionários e prestadores de serviço possuam
Gestor conhecimento da obrigatoriedade do cumprimento deste padrão e os
demais procedimentos de segurança.
- Orientar ao Prestador de Serviço a necessidade da emissão da PPTA -
PERMISSÃO PARA TRABALHO EM ALTURA antes de iniciar a atividade;
- Fornecer ao Prestador de Serviço as condições necessárias para que a
atividade seja realizada conforme estabelecido na PPTA - PERMISSÃO
PARA TRABALHO EM ALTURA;
- Garantir que o Prestador de Serviço cumpra os procedimentos de
segurança estabelecidos na PPTA - PERMISSÃO PARA TRABALHO EM
ALTURA;
- Supervisionar as atividades;
- Encaminhar todo empregado que desenvolverá trabalhos em altura para
realização de exames médicos específicos;
- Identificar e analisar os perigos, avaliar os riscos e determinar os
controles de Saúde e Segurança no ambiente de trabalho antes do início
da atividade;
- Inspecionar os locais de trabalho onde será feita a realização de
trabalhos em altura;
Responsável pela atividade
- Fiscalizar o uso dos equipamentos (EPI e EPC) apropriados para o
trabalho;
- Assegurar que os funcionários executem a atividade após ser capacitado
e habilitado;
- Garantir que na mudança de turno/equipe de trabalho, deve-se dar baixa
PPTA - PERMISSÃO PARA TRABALHO EM ALTURA relativas às
atividades de todas as equipes envolvidas que estiverem encerrando sua
participação e emitir nova documentação para a continuidade dos
serviços ou então revalidar as iniciais;
- Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura, quando verificado
situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou
neutralização imediata não seja possível;
- Deverá cumprir as restrições orientadas pela área de saúde e
segurança;
- Realizar a emissão da PPTA - PERMISSÃO PARA TRABALHO EM
ALTURA;
Responsável pela área - Autorizar a realização da atividade de escavações a ser realizada em
sua área de trabalho;
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TÍTULO: TRABALHO SEGURO EM TRABALHO
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- Assegurar que nenhuma atividade em altura seja iniciada em sua área


antes que a PPTA - PERMISSÃO PARA TRABALHO EM ALTURA seja
realizada.
- Solicitar ao responsável pela atividade a emissão da PPTA -
PERMISSÃO PARA TRABALHO EM ALTURA de iniciar a atividade;
- Somente realizar a atividade após a emissão da PPTA - PERMISSÃO
PARA TRABALHO EM ALTURA antes de iniciar a atividade;
- Cumprir os procedimentos de segurança estabelecidos na PPTA -
PERMISSÃO PARA TRABALHO EM ALTURA;
- Não realizar a atividade sem que as condições necessárias para que a
estejam conforme estabelecido na PPTA - PERMISSÃO PARA
TRABALHO EM ALTURA;
Executante
- Inspecionar as ferramentas e equipamentos necessários para execução
da atividade, assegurando que estão em condições de segurança;
- Usar, manter e inspecionar os equipamentos de proteção individuais
e/ou sistemas de interrupção de quedas e comunicar a Segurança do
Trabalho qualquer anormalidade;
- Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de risco grave e eminente, para a sua saúde e
segurança ou a de pessoas, comunicando imediatamente o fato ao seu
superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.
- Fiscalizar o cumprimento dos procedimentos de Saúde e Segurança
Segurança do Trabalho
estabelecidos na PPTA - PERMISSÃO PARA TRABALHO EM ALTURA;

3. METODOLOGIA

3.1 DESCRIÇÃO DOS ITENS A PADRONIZAR

3.1.2 Procedimentos de Segurança

3.1.2.1 Para os serviços até de 1,80 metros de altura e que tenha perigo de queda realizar a Análise Preliminar
de Risco.
3.1.2.2 Para os serviços não rotineiros acima de 1,80 metros de altura e que tenha perigo de queda, realizar
Análise Preliminar de Risco e solicitar a Permissão para Trabalho em Altura – PPTA, ANEXO 1.
3.1.2.3 Para trabalhos em telhados devem ser usados dispositivos que permitam a movimentação segura dos
colaboradores, sendo obrigatória a instalação de cabo-guia de aço, para fixação do cinto de segurança
tipo pára-quedista;
3.1.2.4 Os cabos-guias devem ter suas extremidades fixadas à estrutura da edificação por meio de suporte de
aço inoxidável ou outro material de resistência e durabilidade equivalente;
3.1.2.5 Nos Locais onde se desenvolvem trabalhos em telhados devem existir sinalização e isolamento e
proteção de forma a evitar que os colaboradores no piso inferior sejam atingidos por eventual queda de
materiais e equipamentos;
3.1.2.6 Para trabalhos com Andaimes consultar PO-ARC-MAN-001.

3.1.3 Os serviços em telhados e coberturas podem ser divididos em três grupos:

3.1.3.1 Trabalhos em altura que ocorram no decorrer da edificação de prédio: construção da


cobertura, construção e instalação de cimbramento, montagem de estruturas metálicas e
vigas, colocação de calhas e cumeeiras, realização de serviços de solda, carpintaria e
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alvenaria em coberturas, pintura, colocação de vidros etc.;


3.1.3.2 Trabalhos que requeiram subida ao telhado de prédios prontos: instalações elétricas, de
gás, de vapor, de filtros, de encanamentos, alguns serviços de soldagem etc.;
3.1.3.3 Trabalhos de Manutenção, limpeza e reparo de coberturas, limpeza de chaminés,
instalação de antenas etc. Serviços de alvenaria e carpintaria realizados sobre telhados de
edifícios prontos.

3.1.3.4 É proibido o trabalho em telhados sobre fornos ou qualquer outro equipamento do qual haja
formação de gases provenientes de processos industriais, devendo o equipamento ser
previamente desligado, para a realização desses serviços (NR 18.18.3)
3.1.3.5 É proibido o trabalho em telhado com chuva ou vento, bem como concentrar cargas num
mesmo ponto.

3.1.4 Cobertura

3.1.4.1 Os responsáveis pelo trabalho em cobertura devem ter à disposição as seguintes


informações:
3.1.4.1.1 Tipo de material, seu estado e resistência;
3.1.4.1.2 Equipamentos necessários à realização dos trabalhos;
3.1.4.1.3 Definição do trajeto sobre o telhado;
3.1.4.1.4 Sistema recomendável para o içamento das telhas;
3.1.4.1.5 Definição da sinalização de isolamento da área de movimentação;
3.1.4.1.6 Sistema adotado para facilitar a circulação dos colaboradores sobre as terças;
3.1.4.1.7 Sistema utilizado para colocação das telhas;
3.1.4.1.8 Forma de acesso dos colaboradores ao telhado;
3.1.4.1.9 Proteção contra queda de materiais;
3.1.4.1.10 Definição dos locais de instalação dos cabos-guias de aço etc.
 
3.1.5 Medidas preventivas temporárias

3.1.5.1 Quando estiver em pé ou movendo-se sobre o telhado, o colaborador deve utilizar uma
superfície de trabalho temporária, apoiada sobre suportes resistentes, de modo a
assegurar a adequada distribuição das cargas.
3.1.5.2 Para isso constroem-se passarelas, muitas vezes de madeira. Elas servem não apenas
para a circulação de pessoas como também de materiais, evitando-se assim os riscos
decorrentes de ruptura de telhas (Figura 1).
 
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FIGURA 1: Medida preventiva: superfície de trabalho em madeira

3.1.5.3 A fim de aliviar o peso das passarelas, as pranchas de madeira podem ser substituídas por
chapas metálicas perfuradas e antiderrapantes (Figura 2). Tratando-se de telhas de
fibrocimento, o encaixe dessas chapas deve ser perfeito, para evitar-se deslocamentos
acidentais.
 

FIGURA 2: Medida preventiva: superfície de trabalho metálica

3.1.5.4 Outra medida temporária eficaz é a instalação de um cabo de aço ao longo da cumeeira da
edificação (Figura 3), pelo qual o mosquetão do cinturão de segurança ou o trava-quedas
possam deslizar.

FIGURA 3: Medida preventiva: cabo de aço ao longo da cumeeira

3.1.6 Medidas preventivas permanentes

3.1.6.1 Para impedir a queda tanto da telha quanto do colaborador, deve-se instalar uma tela entre
as terças e as telhas (Figura 4). No Caso de tela metálica, esta deve receber tratamento
com produtos que impeçam corrosão ou oxidação provocadas por poluição ou umidade. Os
elementos de proteção permanente podem ser: Escadas ou pranchas de madeira ou
metálica (Figuras 5, 6 e 7)
 

 
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FIGURA 4: Medida preventiva: a) tela entre as terças e as telhas; b) modo de fixação

FIGURA 5: Medidas preventivas: detalhes de fixação

FIGURA 6: Medidas preventivas: pranchas metálicas


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FIGURA 7: Medidas preventivas: passarela metálica

3.1.7 Ganchos de segurança

3.1.7.1 Os ganchos de segurança são dispositivos de caráter permanente, utilizados na instalação


de pranchas e posteriormente em trabalhos de reparos, manutenção, limpeza etc. (Figura
8).

FIGURA 8: Medidas preventivas: gancho

3.1.8 Guarda-corpos de proteção

3.1.8.1 Fixados a elementos resistentes do telhado, os guarda-corpos protegem o colaborador contra


queda de materiais e ferramentas (Figuras 9 e 10).
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FIGURA 9: Medida preventiva: guarda-corpo

FIGURA 10: Medida preventiva: guarda-corpos

3.1.9 Redes e telas


3.1.9.1 São usadas quando não é possível a utilização do cinturão de segurança ou quando o
trabalho implica deslocamentos freqüentes (Figuras 11 e 12).
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FIGURA 11: Medida preventiva: rede de segurança

 
FIGURA 12: Medida preventiva: a) tela amarrada a vigas; b) tela amarada a pilares.

3.1.10 Cabos, barras e ganchos de ancoragem.

3.1.10.1 São utilizados como elementos de fixação para o cinto de segurança tipo pára-quedista
(Figura 13 e 14).

FIGURA 13 Medida preventiva: cabo-guia para fixação do cinto de segurança

3.1.10.2 Em trabalhos em telhados devem ser usados dispositivos que permitam a movimentação
segura dos colaboradores, sendo obrigatório a instalação de cabo-guia de aço para a
fixação do cinto de segurança tipo pára-quedista (NR 18.18.1). Tais cabos (Figura 15)
devem ter suas extremidades fixadas à estruturada edificação por meio de suporte de aço
inoxidável ou de outro material de resistência e durabilidade equivalente (NR18.18.1.1).
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FIGURA 14: Medida preventiva: cabo-guia para fixação do cinto de segurança

FIGURA 15: Medidas para evitar quedas: cabo guia fixado à estrutura, uso de EPI e modo de fixação da escada.

3.1.11 Devem ter uma resistência à tração de, no mínimo, seis vezes o peso de uma pessoa equipada
(100 kg) e ser protegidos contra corrosão, de modo que sua durabilidade seja pelo menos igual
ao tempo de construção do telhado. É preciso também instalar pontos para ancoragem.
 
3.1.12 Recomendações importantes

3.1.12.1 Para que os trabalhos de construção, reparos ou limpeza em telhados sejam executados
de modo seguro, recomendam-se as seguintes ações:

3.1.12.1.1 Selecionar colaboradores com as especialidades requeridas.


3.1.12.1.2 Advertir os colaboradores sobre os ricos envolvidos no trabalho.
3.1.12.1.3 Antes da realização de qualquer tarefa, sinalizar a existência de clarabóias e
aberturas no teto.
3.1.12.1.4 Os colaboradores devem usar: capacete de segurança peso e ajustado ao queixo,
calçado de segurança flexível e com sola antiderrapante, cinto de segurança tipo
pára-quedista com mosquetão ancorado a um cabo-guia, luvas de couro e outros
equipamentos de proteção, conforme as atividades executadas (óculos de
proteção, máscaras, protetor auricular etc.).
3.1.12.1.5 Todos os equipamentos e ferramentas necessários à realização dos trabalhos
devem estar em perfeito estado de conservação e manutenção.
3.1.12.1.6 O Movimento vertical de materiais deve ser realizado mediante cordas ou cabos,
com auxilio de gruas ou roldanas (Figura 16).
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FIGURA 16: Amarração de telhas no içamento

3.1.12.1.7 Os colaboradores não devem permanecer embaixo de cargas suspensas.


3.1.12.1.8 Advertir os colaboradores de que não se deve pisar diretamente sobre as telhas
ou sobre as áreas de superposição das telhas. Embora estas últimas representem
pontos mais resistentes, não significa que sejam seguras.
3.1.12.1.9 Os repensáveis devem certificar-se de que as instruções foram compreendidas
pelos colaboradores e supervisores permanentemente do trabalho.
3.1.12.1.10 O contratante / encarregado / supervisor / técnicos têm um papel importante na
prevenção de acidentes. Devem inspecionar diariamente os locais de trabalho,
principalmente após as chuvas. Se necessário, devem suspender as atividades
quando as condições não forem adequadas.
3.1.12.1.11 O contratante / encarregado / supervisor / técnicos devem também estar atentos
às variações bruscas da temperatura ambiente.
3.1.12.1.12 É preciso verificar sempre o estado da resistência do telhado, o estado dos
acessos e guarda-corpos de proteção, a situação das linhas elétricas e chaminés,
se há presença de gás, de poeira, de fumos, o estado das ferramentas e
equipamentos etc.
3.1.12.1.13 As zonas de trabalho devem ser mantidas limpas, ordenadas, bem iluminadas e
sinalizadas.
3.1.12.1.14 Todo colaborador que trabalha em telhados deve ter consciência de que os seus
movimentos não podem ser executados com a mesma liberdade do que os
executados em solo firme.
3.1.12.1.15 Para deslocar-se, o colaborador deve utilizar sempre escadas firmes, bem
apoiadas e ancoradas. As superfícies de trabalho provisórias devem ser seguras -
passarelas, passagens protegidas por guarda-corpos, plataformas de proteção
etc.
3.1.12.1.16 As vias de circulação formadas por pranchas de madeira ou chapas metálicas
devem estar fixadas de modo a não permitir deslizamentos ou deslocamentos.
3.1.12.1.17 Não devem ser acumulados materiais sobre o telhado ou tetos, para evitar
desmoronamentos ou deslizamentos. Especialmente, deve-se evitar o acúmulo de
materiais juntos aos beirais (Figura 17).
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FIGURA 17: Situação de risco: telhas armazenadas nos beirais


 
3.1.12.1.18 Em trabalhos com solda é necessário tomar todas as medidas de segurança
indicadas para este tipo de trabalho.
3.1.12.1.19 Em telhados inclinados, fixar as telhas com ganchos ou arames. Nunca caminhar,
colocar ferramentas e materiais fora dessas superfícies.
3.1.12.1.20 No manuseio de placas de vidro, tomar especial cuidado para evitar cortes, pois
eles podem, por sua vez, levar a desequilíbrio e queda .
3.1.12.1.21 Nunca usar ganchos de ferro para evitar o deslocamento das pranchas e nunca
utilizar escadas como plataformas de trabalho.

3.1.13 Condições ambientais e do local de trabalho

3.1.13.1 As condições ambientais podem, em alguns casos, ser a causa de acidentes. Deve-se
prestar especial atenção a:

3.1.13.1.1 Chuva e ventos fortes;


3.1.13.1.2 Calor e frio intensos;
3.1.13.1.3 Falta de iluminação.

3.1.14 Teste e utilização de Cinto de Segurança

3.1.14.1 Antes de iniciar os trabalhos em altura, o cinto de segurança deverá ser previamente
inspecionado e trabalhos a quente e fixação de cinto em superfícies cortante, o talabarte
deverá possuir alma de aço.

OBS.: Qualquer não conformidade e/ou dúvidas, consulte a pessoa responsável pelos trabalhos e/ou a
Seção de Segurança do Trabalho. Por se constituir em fator fundamental à Prevenção de Acidentes, o não
cumprimento de qualquer item deste procedimento constitui FALTA GRAVE, sendo passível a aplicação de
sanções disciplinares previstas na Legislação em vigor e/ou em normas administrativas da empresa.

4. HISTÓRICO DE REVISÕES

Nº DA REVISÃO ITEM REVISADO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO


Foi alterado toda a estrutura e descrição, adequando ao
04 Total
formulário atualizado do SGI.
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5. REFERÊNCIAS E ANEXOS

PG-ARC-AHS-001 - Ambiente de Trabalho

NR35 – TRABALHO EM ALTURA

ANEXO 1: PPTA

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