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1 ISSN 1414-9184
eISSN 1984-669X
Jan-Jun/2022 Feminismos e Serviço Social
ISSN 1414-9184
eISSN 1984-669X
v.32 n.1
Jan-Jun/2022
ARTIGOS TEMAS LIVRES Pandemia e Saúde do trabalhador: uma análise sobre a precarização 24
do trabalho Ana Carolina de Freitas Campos & Mariane Suzze Pereira
EDITORIAL DOSSIÊ Feminismos e Serviço Social Gláucia Lelis Alves & Luana de Sousa Siqueira 42
A lei de alienação parental e a lei da guarda compartilhada obrigatória: para 226 Você está aqui.
o melhor interesse da manutenção da violência contra mulheres/mães e
crianças Alessandra Pereira de Andrade & Sibele de Lima Lemos
obrigatória: para o melhor interesse This article deals with the violence
legitimized against women /
da manutenção da violência contra mothers and children by the Parental
Alienation Law and the Shared
mulheres/mães e crianças Guard Law. We present the history of
construction of these laws, as well as
Violência Intrafamiliar Este artigo trata da violência legítima contra mulheres/mães e research and procedural information
crianças pelo uso das Leis de Alienação Parental e da Guarda that go against human rights and
Abuso Sexual
Compartilhada. Apresentamos a história da construção dessas laws for the protection of children.
Alienação Parental leis, bem como pesquisas e informações processuais que vão In this sense, we present laws that
Guarda Compartilhada contra os direitos humanos e as leis de proteção à infância. Nesse contradict and cancel each other, as
sentido, apresentamos contradições entre legislações, como the Maria da Penha Law, which has its
a Lei Maria da Penha, que tem seus instrumentos de proteção protection instruments unattainable
inatingíveis devido aos impedimentos apresentados na Lei de due to the impediments presented in
Alienação Parental e na Lei da Guarda Compartilhada. the Parental Alienation Law and the
Shared Guard Law.
Alessandra Pereira de Andrade Sibele de Lima Lemos
Intrafamilair Violence
próxima página Coletivo de Proteção Coletivo de Proteção
à Infância Voz Materna. à ìnfância Voz Materna. Sexual Abuse
aandrade@trt4.jus.br belelilemos@gmail.com Parental Alienation
referências e notas Shared Custody
R. Praia Vermelha
No respectivo texto que subsidiou a escrita do Projeto
próxima página Rio de Janeiro
A lei de alienação parental e a lei de Lei, consta uma tabela comparativa com critérios dos
v.32 n.1
da guarda compartilhada obrigatória: para comportamentos de crianças vítimas de verdadeiros casos de
o melhor interesse da manutenção da p. 226-244
referências e notas violência contra mulheres/mães e crianças
abuso sexual ou negligência e os casos da suposta síndrome de Jan-Jun/2022
alienação parental promovida pela mãe, o que gostaríamos de ISSN 1414-9184
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Alessandra Pereira de Andrade
Sibele de Lima Lemos chamar atenção. eISSN 1984-669X
De acordo com o critério da recordação dos filhos Podevyn
(2001) afirma que nos casos verdadeiros de abuso sexual “o filho v.32 n.1 [2022]
início
abusado se recorda muito bem do que se passou com ele. Uma
palavra basta para ativar muitas informações detalhadas”, o
página anterior que contraria os estudos e pesquisas da dificuldade da vítima
em relatar a violência sofrida, reconhecer a violência, o medo,
a vergonha, o pacto de silêncio e as ameaças que sofre, como
também as diversas formas de manifestações e linguagens
corporais que as crianças apresentam em seus “relatos”, desde
as mudanças de comportamento, sono, alimentação, humor,
desatenção, choro, brincadeiras, desenhos e ainda considerando
crianças em tenra idade que entendem os atos libidinosos como
brincadeiras e carinhos do papai, embora em muitos casos lhe
cause desconforto e até dor.
Considerações finais
R. Praia Vermelha
No sentido de proteção às crianças e a preservação das vidas de
próxima página Rio de Janeiro
A lei de alienação parental e a lei mulheres/mães podemos arguir que as modificações legais e os
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da guarda compartilhada obrigatória: para
aparentes avanços nas legislações demonstradas, foram traduzidas p. 226-244
o melhor interesse da manutenção da
referências e notas violência contra mulheres/mães e crianças em aumento de violações dos direitos humanos de mulheres/mães Jan-Jun/2022
e crianças. Ao longo destes quase doze anos de vigência da LAP, ISSN 1414-9184
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Alessandra Pereira de Andrade
Sibele de Lima Lemos onde a violência institucional foi potencializada, promovendo a eISSN 1984-669X
revitimização das sobreviventes que buscam proteção no sistema
de justiça, pois o Poder Judiciário brasileiro se tornou o braço do v.32 n.1 [2022]
início
agressor, acolhendo e legitimando suas solicitações, banalizando
as violências denunciadas por mulheres/mães e crianças com
página anterior decisões dissimuladas que naturalizam a continuidade das
violações, em nome da manutenção do patriarcado.
Para além de legislações, recomendações, resoluções em
decorrência de condenações promovidas pela CIDH por
reiteradas violações de direitos humanos contra mulheres, como
os casos Maria da Penha e Marcia Barbosa, fica o desafio para
o Conselho Nacional de Justiça como instituição pública que
visa a aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário brasileiro, de
como avançar no enfrentamento à violência contra mulheres/
mães e suas filhas (os) de forma efetiva, visto que os movimentos
feitos até o momento precisam ser revistos, desde o papel das
instituições, como suas responsabilidades na manutenção dos
altos índices de violências e discriminações contra mulheres/mães
protetivas, lidas como conflituosas e loucas.
E ainda, em que parte do caminho das reparações e debates
encontramos as propostas de formações para todos os
operadores do direito, na área de violência doméstica e familiar
contra mulheres/mães e crianças?
Desta forma é urgente que a sociedade civil se aproprie e
participe dos debates sobre a elaboração e aprovação de Leis que
influenciarão diretamente nas possibilidades de uma vida digna
e sem violências e para isso precisamos com urgência revogar
as Leis de Alienação Parental e da Guarda Compartilhada. Bem
como a proposição de formações continuadas aos operadores
de direito e todos envolvidos nas redes proteção, para que
compreendam as dinâmicas da violência doméstica e familiar e
do abuso sexual intrafamiliar a fim de descurtinar o que chamam
de conflito familiar e que na verdade é a triste realidade da
violência diaria e perversa que perpassa um número expressivo
de lares brasileiros.
R. Praia Vermelha
próxima página Rio de Janeiro
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sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra
as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir
e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera
o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução
Penal; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.
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próxima página
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Este número da Revista Praia Vermelha
foi diagramado em maio de 2022
pelo Setor de Publicações e Coleta de
Dados da Escola de Serviço Social da
UFRJ, para difusão online via Portal de
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