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Administração
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Administração de Medicamentos
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redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria,
conforme o art. 184 do Código Penal.
Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder
criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão
ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610)
Sumário
Administração de Medicamentos
FÁRMACO
A administração de medicamentos é de
responsabilidade do profissional de enfermagem, e
Os fármacos são moléculas de estrutura química
deve ser feita com a atenção necessária para que o
conhecida com propriedades farmacológicas
processo seja seguro ao paciente.
evidentes.
CONCEITO GERAIS
FARMACOLOGIA
01
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Administração de Medicamentos
FARMACOCINÉTICA Metabolismo: Transformação da droga, realizada
principalmente no fígado, em diferentes
compostos.
FARMACO: Droga
CINÉTICA: Movimento
FASES DA FARMACOCINÉTICA
FARMACODINÂMICA
02
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Administração de Medicamentos
PRESCRIÇÃO CUIDADOS COM A MEDICAÇÃO
CÓDIGO DE
ÉTICA
OS 13 CERTOS
INFORMAÇÕES CONTIDAS NA PRESCRIÇÃO
PACIENTE CERTO
Nome do paciente;
Confira o nome completo e a data de nascimento do
Nome do medicamento, dose (quantidade de
paciente, para que os medicamentos administrados
comprimidos, ampolas ou drágeas), forma
sejam corretos e adequados ao seu quadro clínico.
farmacêutica e potência do fármaco;
Via de administração;
Tempo e frequência do tratamento;
Orientações especiais atribuídas ao paciente, de
acordo com o seu perfil;
Assinatura, data e carimbo.
03
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Administração de Medicamentos
PRESCRIÇÃO CERTA FORMA DA APRESENTAÇÃO
A prescrição deve ser realizada de forma legível, É necessário verificar se o medicamento está na sua
completa e de fácil interpretação. Além disso, deve forma de apresentação correta, que podem ser
conter as seguintes informações: líquidas, sólidas, semi-sólidas ou gasosas.
COMPATIBILIDADE CERTA
MEDICAMENTO CERTO
No caso da administração simultânea de dois ou mais
É necessário conferir na prescrição se a medicação a medicamentos ao mesmo paciente, é preciso verificar
ser administrada é a correta, e se o paciente não se há a compatibilidade entre eles, uma vez que alguns
apresenta algum tipo de alergia à substância. Deve-se fármacos não podem ser administrados juntos por
ler no rótulo algumas informações importantes, como apresentarem interações medicamentosas não
nome, validade e conservação. desejáveis.
DOSE CERTA
VALIDADE CERTA
04
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Administração de Medicamentos
ORIENTAÇÕES CERTAS AO PACIENTE
HORÁRIO CERTO
05
de Medicamentos
Cálculo
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Cálculo de Medicamentos
PROPORÇÕES
1 litro (L) = 1000 mililitros (ml)
DIVISÃO
: 10
1 ml = 60 microgotas
mm cm dm m dam hm km
1 gota = 1 macrogota
x 10
07
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Cálculo de Medicamentos
CONCEITOS IMPORTANTES DILUIÇÃO
RECONSTITUIÇÃO
SOLVENTE
SOLUÇÃO
08
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Cálculo de Medicamentos
DILUIÇÃO EXEMPLO
A diluição é um processo cuja o objetivo consiste em Deve-se diluir de preferência com 5 ml de solvente,
alterar a concentração de um medicamento, visto que assim obtém-se uma solução medicamentosa total de
ele já se encontra em forma de solução e recebe 5ml onde estarão 500 mg de Ampicilina.
acréscimo de líquido.
5ml
500mg -
- 1ml
x ml
x = 100mg
RECONSTITUIÇÃO
09
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Cálculo de Medicamentos
REDILUIÇÃO
240mg - 10ml
Coloque sempre a
x - 1ml
3mg IV fórmula para nunca
PM - Aminofilina errar. A seguir é só
Cálculo de Medicamentos
Tem-se agora uma nova apresentação. Lembre-se que GUIA DE PREPARO DE MEDICAMENTOS
falamos de aumento de volume com a mesma
quantidade de soluto (24mg). Agora é só aspirarmos
mais 9ml de AD completando 10ml que corresponde a Acompanhe o guia de preparo de medicamentos
24mg. Por que completar 10 ml? injetáveis da EBSERH (2017), que apresenta orientação
aos profissionais de saúde sobre os diluentes de cada
medicamento e outras informações como tempo de
infusão, via de administração e reconstituição.
1 ml + 9ml de AD =
10ml (seringa) Uma
nova AP, porém a PM
24mg - 10ml é a mesma = 3 ml.
3mg - x
10ml
x . 24mg = 3mg . ACESSE O LINK
https://www.gov.br/ebserh
x = 30mg . ml Divide-se ou
/pt-
24mg simplifica-se por 10.
br/hospitais-
Lembre-se de cortar universitarios/regiao-cent
ro-
as unidades iguais.
x = 1,25ml oeste/hu-
ufgd/governanca/atencao-
a-
saude/Guiaparadiluiodem
edicam
entosinjetveisHU_UFGD1.e
dio.pdf
GOTEJAMENTO
Fonte: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/ssaude/pdf/p-
bpraticas-calculo-seg-vol2-calc-diluicao-med.pdf
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Cálculo de Medicamentos
Para calcular o gotejamento de medicamentos, V: volume a ser infundido
algumas fórmulas são utilizadas. T: tempo estipulado em horas
gts/min:
GOTAS/MINUTOS
V . 20
T
gts/min:
MICROGOTAS/MINUTOS
V: volume a ser infundido
T: tempo estipulado em horas
3: constante mgts/min:
MICROGOTAS/MINUTOS V . 60
T
mgts/min:
Cálculo de Medicamentos
BOMBA DE INFUSÃO
V Gotas (gts):
T 500 ml
6(h) . 3
28 gotas
EXEMPLO
a) 28 gotas ou 84 microgotas.
b) 10 gotas ou 60 microgotas.
c) 50 gotas ou 100 microgotas.
d) 83 gotas ou 210 microgotas.
Microgotas (gts):
Volume (ml)
Tempo (h)
Temos:
500 (ml)
6 (h)
mL
Volume: 500
ras
Tempo: 6 ho 84 microgotas
Gotas: ?
?
Microgotas:
Fonte: https://www.sanarsaude.com/portal/residencias/artigos-
noticias/calculo-de-gotejamento-resumo-pratico-enfermagem-
carreira
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Cálculo de Medicamentos
CÁLCULOS COM INSULINA
Quando se tem frascos
A insulina é sempre medida em unidades com apresentação
internacionais (UI) ou (U). diferente da graduação
Os frascos de insulina são graduados em 100UI/ml, da seringa ou ainda
assim como as seringas. quando não existir
seringa de insulina na
CONCEITOS IMPORTANTES unidade, utiliza-se uma
"fórmula". Será
REGULAR (simples ou composta): possui ação necessário o uso de
média a alta e aspecto límpido. seringas hipodérmicas
de 3 ou 5 ml.
NPH: possui ação lenta e aspecto leitoso.
Neste caso é
muito tranq
uilo, 100 - 1ml
pois tanto o
frasco quan
seringa tem to a
a mesma re
lação 20 - x
unidades/m
l. Isto signif Porque usar apenas 1 ml
o frasco tem ica que se a seringa é de 3 ou 5 ml?
100 UI/ml e
a apresenta
ção Utiliza-se a quantidade x = 20 . 1ml
a seringa ta equivalente à seringa de 100
mbém
tem esta ap insulina (como se
resentação
. estivéssemos
substituindo) x = 0,2ml
Cálculo de Medicamentos
RESPOSTA: Deve-se aspirar 0,2 ml na seringa utilizada No solvente da penicilina cristalina, consideramos o
(3 ou 5 ml). volume do soluto:
Quando 10.000.00
0 UI estão para 6
CÁLCULOS COM PENICILINA 4 ml de crista
is (10 ml), tem
ml AD +
10.000.000 UI estã os que
o para 10 ml;
A penicilina é um antibiótico betalactâmico
Quando 10.000.00
largamente utilizado em unidades hospitalares no 0 UI estão para 16
+ 4 ml de cris ml AD
tratamento de infecções causadas por bactérias. tais (20 ml), te
10.000.000 UI estã mos que
Trata-se do primeiro antibiótico descoberto, e o para 20 ml.
possibilitou um grande avanço na medicina.
AD: solvente
Orientações:
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Cálculo de Medicamentos
A quantidade de solvente fica a critério do CÁLCULOS COM SORO
profissional que estiver preparando o
medicamento, nos casos de ausência desta
Os soros de solução hipertônica, hipotônica e isotônica
informação na prescrição médica e no rótulo do
são utilizados para diferentes funções, dentre elas
fabricante.
alimentação, hidratação, solvente de medicamentos,
curativo e compressas.
O medicamento deve ser administrado em bureta
com 50ml ou 100ml.
EXEMPLO
X = 4,8ml
A concentração da solução de soro hipertônica é
superior a do plasma sanguíneo, o que faz com que a
água presente nas hemácias migre ao plasma por
osmose.
RESPOSTA: Deve-se aspirar da solução 4,8ml que
corresponde a 4.800.000UI.
Fonte: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/ssaude/pdf/p-
bpraticas-calculo-seg-vol2-calc-diluicao-med.pdf
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SOLUÇÃO HIPOTÔNICA
SOLUÇÃO ISOTÔNICA
EXEMPLO
em:
As ampolas de soro podem variar entre 10ml e Soro que se t
20ml, enquanto os frascos variam entre 100ml,
Há 0,9 gramas de
NaCl (cloreto de
l
250ml, 500ml e 1000ml. sódio) em 100 ml de 0,9g - 100m
soro; Quanto haverá
X - 500ml
em 500 ml?
ml
X = 0,9g . 500
100ml
Pode-se simplificar ml
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Cálculo de Medicamentos
Tem-se 7,5 gramas É preciso descobrir
em 100 ml; Quanto quantos ml serão
o:
Soro prescrit haverá em 500 ml? usados para
2g - 10ml
preparar o soro
prescrito.
l
7,5g - 100m
33g - X
X - 500ml
l
X = 33g . 10m
ml Multiplica-se 33 por
X = 7,5g . 500
Novamente é possível
simplificar, e se obtém 10 que é igual a 330 e
2g
100ml com 7,5 g vezes 5, divide-se por 2,
X = 165ml
dividido por 1 resultando em 165 ml.
X = 37,5g
Pode-se simplificar
100ml
165, que dividido
por 10 é igual a 16,5
novamente, e obtém-
X = 16,5ml ampolas.
se 2g vezes 1,
X = 2g
dividido por 1.
Materiais de Administração
SERINGAS
TIPOS
Materiais de Administração
AGULHAS Marrom: trata-se de uma agulha de calibres
13×4,5mm, utilizadas para aplicações
intradérmicas em adultos e subcutâneas em
CANHÃO crianças, e 13x4mm, utilizadas preferencialmente
em aplicações em crianças acima de 10 anos. Este
tipo de agulha é utilizado em soluções aquosas e
vacinas.
HASTE
BISEL
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Materiais de Administração
Verde: trata-se de uma agulha mais grossa,
utilizada preferencialmente em pacientes com
sobrepeso para administrações pelas vias
intramusculares de soluções aquosas e oleosas.
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Materiais de Administração
equipos
TUBO FLEXÍVEL
INJETOR LATERAL
EM FORMATO DE Y
CONECTOR LUER
SLIP COM TAMPA
PROTETORA
TIPOS
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Materiais de Administração
Multivias: trata-se de um equipo utilizado quando
se deseja acessar dois pontos de infusão pela via
endovenosa no paciente.
TEMPO DE TROCA
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PREPARO
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Materiais de Administração
Pegue a ampola diluente, realize a antissepsia e, para realizar a aspiração;
em seguida, abra; Posicione a seringa entre os dedos polegar e
Aspire o diluente com a agulha de calibre anelar, e a ampola na outra mão entre os dedos
40x12mm e uma seringa que comporte todo o médio e indicador;
volume necessário; Com cuidado, introduza a agulha na ampola e
Homogeneíze a solução, fazendo rotação do frasco aspire o medicamento, invertendo a ampola
e evitando a formação de espuma; devagar para que não encoste na borda;
Cuidadosamente, aspire o medicamento; Retire o ar da seringa e reencape a agulha;
Retire todo o ar presente na seringa, e troque a Deixe o êmbolo da seringa dentro de sua
agulha por uma de calibre 25x0,7mm ou 20,07mm; embalagem;
Despreze o material; Identifique a seringa com informações, como nome
Lave as mãos. da medicação, nome do paciente e leito;
Despreze o material;
Lave as mãos.
PREPARO EM AMPOLA
Lave as mãos;
Reúna o material necessário;
Atente-se às informações da medicação, e se elas
estão corretas para o quadro clínico em questão;
Faça movimentos rotatórios com a ampola e, se
preciso, dê leves batidas no gargalo para que o
medicamento desça;
Higieniza a ampola com álcool 70%, com o objetivo
de evitar contaminações;
Com o auxílio de algodão ou gaze, quebre a ampola
no risco indicado;
Utilizando a técnica asséptica, abra a embalagem
da seringa;
Conecte a agulha de calibre 40x12mm na seringa,
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Administração
Vias de
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Vias de Administração
to, podendo o ato de vontade da mãe caracterizar
RECUSA DA MEDICAÇÃO
abuso de direito dela em relação ao feto.
RECOMENDAÇÕES DA ANVISA
Esta resolução estabelece normas éticas para recusa
terapêutica por pacientes e objeção da consciência na
relação médico-paciente. vamos ver o que alguns
Em 2017, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária -
artigos falam sobre.
ANVISA, publicou uma série de informações sobre a
segurança do paciente e qualidade em serviços de
ART. 1° saúde. Existe um capítulo dividido em 7 tópicos
destinado às recomendações para os cateteres
A recusa terapêutica é, nos termos da legislação periféricos.
vigente e na forma desta Resolução, um direito do
paciente a ser respeitado pelo médico, desde que esse o HIGIENE DAS MÃOS
informe dos riscos e das consequências previsíveis de
sua decisão. O uso das luvas não substitui a necessidade de
higienizar as mãos.
ART. 2° A higiene das mãos deve ser feita antes e após
tocar no sítio de inserção do cateter, inserção,
É assegurado ao paciente maior de idade, capaz, remoção manipulação e troca de curativo.
lúcido, orientado e consciente, no momento da decisão, Higienizar as mãos com água e sabão líquido
o direito de recusa à terapêutica proposta em quando estiverem visualmente com sujidades,
tratamento eletivo, de acordo com a legislação sangue ou líquidos corporais.
vigente. O uso da preparação alcóolica é indicado para
quando as mãos não estiverem visualmente sujas.
ART. 5°
Vias de Administração
SELEÇÃO DO SÍTIO DE INSERÇÃO tocado após aplicação do antisséptico, em
situações onde houver necessidade de palpar o
Selecionar o cateter com base no objetivo sítio, usar luvas estéreis.
pretendido, terapia infusional, duração, Realizar fricção da pele com solução a base de
viscosidade do fluído, componentes do fluído e álcool: gliconato de clorexidina > 0,5%,
condições do acesso venoso. iodopovidona - PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%.
Não use cateteres periféricos para infusão A remoção de pelos, se necessário, deve ser
contínua de produtos vesicantes, nutrição realizada com tricotomizador elétrico ou tesouras.
parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros Limitar no máximo duas tentativas de punção por
aditivos que resultem em osmolaridade final profissional, e no máximo quatro no total devido a
acima de 90mOsm/L ou qualquer solução acima de dor, custos e riscos de complicações.
900 mOsm/L. Estabilizar o cateter significa preservar a
Para a necessidade de terapia intravenosa devem integridade do acesso, prevenir o deslocamento do
ser selecionados cateteres de menor calibre e dispositivo e sua perda.
comprimento de cânula pois causam menos flebite Devem interferir na avaliação e monitoramento
mecânica e menor obstrução do fluxo sanguíneo do sítio de inserção ou dificultar/impedir a infusão
dentro do vaso. da terapia.
A agulha de aço só deve ser utilizada para coleta Deve ser realizada utilizando técnica asséptica.
de amostra sanguínea e administração de Não utilize fitas adesivas e suturas para
medicamento em dose única, sem manter o estabilizar cateteres periféricos.
dispositivo no sítio.
PREPARO DA PELE
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Vias de Administração
fecção, por meio da interface entre a superfície do para prevenir a mistura de medicamentos
cateter e a pele, e de fixar o dispositivo no local e incompatíveis.
prevenir a movimentação do dispositivo com dano Utilizar frascos de dose única ou seringas
ao vaso. preenchidas comercialmente disponíveis para a
Não deve ser trocada em intervalos pré- prática de flushing e lock do cateter. Seringas
estabelecidos. preenchidas podem reduzir o risco de ICSRC e
A cobertura deve ser trocada imediatamente se otimizam o tempo da equipe assistencial. Não
houver suspeita de contaminação e sempre utilizar soluções em grandes volumes.
quando úmida, solta, suja ou com a integridade Utilizar solução de cloreto de sódio 0,9% isenta de
comprometida. conservantes para flushing e lock dos cateteres
Proteger o sítio de inserção e conexões com periféricos. Usar o volume mínimo equivalente a
plástico durante o banho. duas vezes o lúmen interno do cateter mais a
Qualquer cobertura para cateter periférico deve extensão para flushing. Assim como os volumes
ser estéril, podendo ser semi-oclusiva (gaze e fita maiores podem reduzir depósitos de fibrina,
adesiva estéril) ou membrana transparente drogas precipitadas e outros debris do lúmen. No
semipermeável. Utilizar gaze e fita adesiva estéril entanto, alguns fatores devem ser considerados na
apenas quando a previsão de acesso for menor que escolha do volume, como tipo e tamanho do
48h. Caso a necessidade de manter o cateter seja cateter, idade do paciente, restrição hídrica e tipo
maior que 48h não utilizar a gaze para cobertura de terapia infusional. Infusões de hemoderivados,
devido ao risco de perda do acesso durante sua nutrição parenteral, contrastes e outras soluções
troca. viscosas podem requerer volumes maiores. Não
utilizar água estéril.
FLUSHING E MANUTENÇÃO
AVALIAÇÃO
Realizar o flushing e aspiração para verificar o
retorno de sangue antes de cada infusão para Avaliar a permeabilidade e funcionalidade do
garantir o funcionamento do cateter e prevenir cateter ao passo que utilizando as seringas de
complicações. diâmetro de 10 ml para gerar baixa pressão no
Realizar o flushing antes de cada administração lúmen do cateter e registrar qualquer tipo de resis-
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resistência. REMOÇÃO DO CATETER
Utilizar a técnica da pressão positiva visto que
minimiza o retorno de sangue para o lúmen do A avaliação de necessidade de permanência do
cateter. O refluxo de sangue que ocorre durante a cateter deve ser diária.
desconexão da seringa, dessa forma é reduzido Remover o cateter periférico tão logo não haja
com a sequência flushing. medicamentos endovenosos prescritos se caso
A principio realizar o flushing e lock de cateteres nesse meio tempo o mesmo não tenha sido
periféricos imediatamente após cada uso. utilizado nas últimas 24 horas.
O cateter periférico instalado em situação de
emergência com comprometimento da técnica
CUIDADOS COM O SÍTIO asséptica deve ser trocado por conseguinte tão
logo quanto possível.
Dessa forma avaliar o sítio de inserção do cateter Remover por fim, o cateter periférico na suspeita
periférico e áreas adjacentes quanto à presença de de contaminação, complicações ou mau
rubor, edema e drenagem de secreções por funcionamento.
inspeção visual e palpação sobre o curativo Rotineiramente o cateter periférico não deve ser
intacto e valorizar as queixas do paciente em trocado logo após um período inferior a 96 h.
relação a qualquer sinal de desconforto, como dor Em contraste com pacientes neonatais e
e parestesia. A frequência ideal de avaliação do pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente.
sítio de inserção é a cada quatro horas ou Além disso, é imprescindível que os serviços
conforme a criticidade do paciente. Pacientes de garantam as boas práticas recomendadas:
qualquer idade em terapia intensiva, por exemplo, Avaliação rotineira, sítio de inserção, integridade
sedados ou com déficit cognitivo: avaliar a cada 1 – da pele, local de atendimento.
2 horas. Pacientes pediátricos: avaliar no mínimo
duas vezes por turno. Pacientes em UI: avaliar uma
vez por turno .
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MATERIAL UTILIZADO:
Medicação prescrita;
composição do
quadro Copo com água, caso necessário;
medicamento,
tado pelo
clínico apresen Luvas de procedimento, para que se possa
a cien te , velo c idade em que
p manipular os materiais de maneira adequada;
ir o efeito e
se deseja ating
ecessário.
tipo de efeito n Bandeja, para apoiar os copos;
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o medicamento por conta própria, leve-o até a boca DESVANTAGENS:
do paciente utilizando as luvas de procedimento;
VIA SUBLINGUAL
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MATERIAL UTILIZADO: VANTAGENS:
Insira o medicamento no copo sem retirá-lo do Deve ser administrado em pacientes conscientes.
invólucro;
Coloque as luvas;
Explique ao paciente sobre o medicamento que
será administrado, os seus efeitos, possíveis
reações e a via de administração que será
empregada;
Se possível, prepare o medicamento na frente do
paciente;
Posicione o paciente com a cabeceira elevada em
90º;
Oriente o paciente a elevar a língua para que o
medicamento seja administrado sob a língua;
Certifique-se sempre se o medicamento foi
deglutido;
Despreze o material; A via sublingual é de extrema
Faça a checagem do medicamento no prontuário. importância para facilitar a adesão
terapêutica aos pacientes com
dificuldade para engolir comprimidos.
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VIA RETAL MATERIAL UTILIZADO:
Medicação prescrita;
Na via retal, o medicamento é aplicado na região anal,
e é bastante necessária quando o paciente encontra-se
Etiqueta de identificação da medicação;
impossibilitado de deglutir o medicamento. Nesta via,
o medicamento circula e entra em contato com o suco
Gaze;
gástrico, porém não precisa ser deglutido.
INDICAÇÕES Bandeja
Gel lubrificante.
Pacientes com restrição por via oral
e/ou vomitando;
Pacientes com constipação intestinal,
febre, dor, prurido anal, retenção de
PASSO A PASSO DO PROCEDIMENTO:
gazes e outros;
Pacientes com afecções no cólon distal; Lave as mãos;
Pacientes com crise convulsiva; Reúna o material que será utilizado;
que se submeterão à exames Confirme que o medicamento está correto;
radiológicos ou endoscópios de cólon; Coloque o medicamento no copo sem retirá-lo do
Perioperatório. invólucro;
Explique ao paciente sobre o medicamento que
será administrado, os seus efeitos, possíveis
reações e a via de administração que será
empregada;
Coloque as luvas;
Posicione o paciente em SIMS.
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Retire a roupa do paciente; DESVANTAGENS:
Com a mão esquerda, afaste a pele inter glútea e
VIA TÓPICA
Vias de Administração
Luvas de procedimento; VIA OFTALMOLÓGICA
Gaze;
Os medicamentos são aplicados na forma de colírio ou
Espátula, aplicador ou conta-gotas. pomada na conjuntiva ocular para o tratamento de
infecções, ou quando se deseja anestesiar, contrair e
dilatar a pupila ou proteger a córnea.
APLICAÇÃO
MATERIAL UTILIZADO:
Lave as mãos;
Coloque as luvas; Medicação prescrita;
Explique ao paciente sobre o medicamento que
será administrado, os seus efeitos, possíveis Bandeja para colocar os materiais;
reações e a via de administração que será
empregada; Luvas de procedimento;
Higienize a superfície onde o medicamento será
aplicado; Gaze;
Deposite a quantidade suficiente de medicamento
sobre a superfície que se deseja tratar; Espátula, aplicador ou conta-gotas.
Espalhe cuidadosamente de maneira uniforme;
Em caso de indicação médica, a fricção é feita;
Retire o excesso de medicamento com a gaze; APLICAÇÃO:
Registre o procedimento no prontuário do
paciente. Reúna o material necessário;
Higienize as mãos;
Posicione o paciente em decúbito dorsal ou
sentado com a cabeça virada para cima;
Exponha a conjuntiva ocular da pálpebra inferior
e oriente o paciente a olhar para cima;
Administre o medicamento com o conta-gotas;
Oriente o paciente a fechar as pálpebras e mover
os olhos para que a solução se espalhe;
Retire o excesso de medicamento com a gaze;
Registre o procedimento no prontuário do
paciente.
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Goteje o número prescrito de medicamento em
uma das narinas, com o auxílio do conta-gotas;
Recolha o material;
Lave as mãos;
Faça uma checagem no prontuário.
VIA NASAL
Gaze;
MATERIAL UTILIZADO:
Espátula, aplicador ou conta-gotas.
Medicação prescrita;
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APLICAÇÃO DESVANTAGENS DA VIA TÓPICA
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VIA PARENTERAL A aplicação é feita na derme, e a agulha não atinge
camadas mais inferiores da pele, tendo volume
máximo administrado de 0,5ml. A vacina BCG é um
Esta via é utilizada quando se deseja um rápido efeito
exemplo, que recebe aplicação em músculo deltoide.
do fármaco do qual não pode entrar em contato com o
suco gástrico. É de extrema importância para
administração de medicamentos em pacientes que se
encontram impossibilitados de engolir, inconscientes
ou com distúrbios gastrointestinais.
VIA INTRADÉRMICA
MATERIAL UTILIZADO:
Medicação prescrita;
EPIDERME
Bandeja para colocar os materiais;
DERME
Agulha de calibre 13x4,5mm para aplicação;
TECIDO
SUBCUTÂNEO
Seringa de 1ml;
MÚSCULO
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Luvas de procedimento. VANTAGENS:
Absorção direta;
Absorção rápida;
APLICAÇÃO:
DESVANTAGENS:
Reúna o material necessário;
Higienize as mãos;
Doloroso; o medo pode levar à exagerada
Atente-se às informações da medicação, e se elas
contração muscular impedindo a penetração da
estão corretas para o quadro clínico em questão;
agulha, acarretando acidentes ou a contaminação
Prepare a medicação, com atenção;
acidental do material.
Explique ao paciente sobre o medicamento que
será administrado, os seus efeitos, possíveis
reações e a via de administração que será
empregada;
Coloque as luvas;
Faça a assepsia da superfície com álcool 70%;
Firme e posicione a pele com a mão não dominante,
e segure a seringa quase paralela à pele com a mão
dominante;
Introduza a agulha com bisel posicionado para
cima a 15º, até, no máximo, 3mm abaixo da pele;
Introduza o medicamento, cuidadosamente, até
que seja possível observar a formação de uma
pápula; VIA SUBCUTÂNEA
Retire a agulha;
Despreze o material;
Lave as mãos;
Possui absorção lenta,
Registre no prontuário do paciente. mas contínua.
LOCAL:
DERME
TECIDO
SUBCUTÂNEO
MÚSCULO
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É uma via bastante utilizada na administração de Agulha de calibre 40x12mm para aspiração;
vacinas, anticoagulantes, hormônios e insulina, tendo
sua aplicação feita no tecido cutâneo/adiposo. A Agulha de calibre 13x4,5mm para aplicação;
absorção de medicamentos por via subcutânea
depende dos capilares sanguíneos e linfáticos Seringa de 1ml ou 3ml;
presentes nos septos da hipoderme.
Gaze ou algodão embebido com álcool 70%, para
evitar contaminações;
Luvas de procedimento.
A dose recomendada
para aplicação por via
subcutânea é entre 0,5ml APLICAÇÃO:
a 1ml, porém pode ser
feita até 2ml em casos Reúna o material necessário;
específicos. Higienize as mãos;
Atente-se às informações da medicação, e se elas
estão corretas para o quadro clínico em questão;
Explique ao paciente sobre o medicamento que
será administrado, os seus efeitos, possíveis
reações e a via de administração que será
empregada;
Coloque as luvas;
Posicione o paciente cuidadosamente;
Com a mão não dominante, faça a prega cutânea
entre os dedos polegar e indicador, com
aproximadamente 2,5cm;
De acordo com a agulha, em um ângulo de 45º ou
90º, introduza a agulha com a mão dominante;
Aspire para certificar-se que não atingiu vasos
sanguíneos;
Injete o medicamento;
MATERIAL UTILIZADO: Retire a agulha, cuidadosamente;
Desfaça a prega cutânea;
Medicação prescrita; Sem massagear, faça leve compressão com o
algodão;
Bandeja para colocar os materiais;
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Despreze o material; VANTAGENS:
Faça a checagem no prontuário do paciente.
Permite administração de formas farmacêuticas
com efeitos lentos e contínuos;
É bastante efetivo.
DESVANTAGENS:
LOCAL:
Região inflamatória;
Face anterior da coxa;
Face externa do braço; CONTRAINDICAÇÕES
Região escapular;
Vasto lateral;
A via subcutânea é contraindicada nos
Flancos;
casos de recusa do paciente,
Região glútea.
trombocitopenia grave, desidratação
grave, caquexia, ascite, síndroma da
veia cava superior, proeminências
ósseas, proximidades das articulações,
áreas de infecção, inflamação ou
circulação linfática comprometida.
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VIA INTRAVENOSA SOROTERAPIA:
EPIDERME
DERME
TECIDO
SUBCUTÂNEO
MÚSCULO
INFUSÕES:
É uma via bastante utilizada na administração de
medicamentos quando se deseja uma dose precisa por Os tipos de soroterapias infusionais são:
todo o corpo de forma rápida e bem controlada. Uma
injeção intravenosa pode ser mais difícil de Infusão rápida: varia de 1 a 30 minutos;
administrar do que uma injeção subcutânea ou Infusão lenta: varia de 30 a 60 minutos;
intramuscular, visto que é preciso inserir uma agulha Infusão contínua: tempo superior a 60 minutos;
ou cateter diretamente em uma veia, podendo ser Infusão intermitente: estabelecida por horários,
administrada em doses únicas ou por infusão como de 8 em 8 horas.
contínua. Apesar disso, esta via é de extrema Bolus: varia em um intervalo de aproximadamente
importância na administração de soluções irritantes, 1 minuto, com o medicamento concentrado.
que causariam dor ou danificariam os tecidos se
fossem administradas por injeção subcutânea ou
intramuscular.
BOLUS:
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administração de uma medicação, com objetivo de
VEIA
aumentar rapidamente a sua concentração no sangue
CEFÁLICA
para um nível que se considera efetivo. O MEDIANA
medicamento é aplicado em sua forma concentrada VEIA
VEIA
BASÍLICA
VEIA
BASÍLICA
VEIA MEDIANA
MEDIANA
VEIA
BASÍLICA
LOCAL:
Jugular externa
VEIA
CEFÁLICA
VEIA VEIA
ARCO
BASÍLICA JUGULAR
VENOSO
EXTERNA
DORSAL
VEIA
VEIA DORSAL
DORSAL
METACARPIO
SUPERFICIAL
VEIA
DORSAL
DIGITAL
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DISPOSITIVOS: Cateter flexível abocath/jelco: largamente
utilizado para terapias de infusão com longas
Scalp: também chamados de borboleta, são durações, que podem variar de 72h a 96h, como
largamente utilizados no caso de procedimentos soroterapia e monitorização de paciente. Eles
rápidos e infusões endovenosas de curta duração. possuem, em sua maioria, um dispositivo de
Existem scalps de diferentes calibres, segurança para que não hajam contaminações.
diferenciados pela cor, indicados abaixo (quanto
maior o calibre, menor o número):
TUBO
EXTENSOR
de grande porte e
Aplicada a cirurgias
infusões de grande volume.
EMPUNHADURA
LUER
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CÁPSULA
PROTETORA
CATETER DE
CONEXÃO
CONE DE
CONEXÃO
Aplicada a diferentes quadro clínicos e
diferentes infusões.
AGULHA
TAMPA
FILTRO
Medicação prescrita;
Garrote;
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Seringa com soro ou salina para permeabilizar o Oriente ao paciente que faça movimentos de abrir
cateter; e fechar a mão para melhor visualizar as veias;
Soro;
Equipo.
APLICAÇÃO:
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Realize a fixação do cateter;
Anote as informações do procedimento executado,
como data, hora da punção, o tipo e o calibre do
cateter utilizado, além do responsável;
Instale o equipo com soro para infundir a
medicação;
Despreze o material, descartando-o no lixo
correto;
Retire as luvas;
Higienize as mãos.
VANTAGENS:
Comporta administração
de grandes volumes;
Apresenta resultados efetivos e seguros;
Possui rápida absorção.
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VIA INTRAMUSCULAR da medicação.
MATERIAL UTILIZADO:
Medicação prescrita;
Luvas de procedimento;
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TÉCNICA DE APLICAÇÃO: LOCAL:
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Ventro glútea: para que a aplicação esteja correta, bito dorsal. A técnica Z de aplicação consiste em
é necessário localizar a região com a palma da vedar o trajeto da agulha para que o medicamento
mão na porção lateral do glúteo e o dedo médio seja mantido no meio intramuscular. A agulha deve
estendendo-se até a crista ilíaca. Dessa forma, ser retirada lentamente, formando um "Z".
aplica-se a injeção no centro do V formado pelos
dedos indicador e médio, para atingir os músculos
glúteos. Esta região é considerada a mais segura
para administração de medicamentos
intramusculares, visto que evita a punção
acidental de vasos sanguíneos e nervos.
PLANO CORONAL
FÁSCIA
TUBÉRCULO ILÍACO
GLÚTEA
ESPINHA ILÍACA
TROCÂNTER ÂNTERO-SUPERIOR
MAIOR DO
SÍTIO DE PUNÇÃO
FÊMUR
Dorso glútea: para esta aplicação, o paciente deve
REGIÃO INGUINAL estar em superfície plana e ser posicionado em
decúbito ventral com os pés virados para dentro.
Para localizar a região corretamente, é preciso
traçar linhas imaginárias de forma a dividir o
glúteo em quatro partes. A aplicação deve ser feita
na divisão superior externa, com a seringa
perpendicular à superfície da mesa de exame e a
agulha direcionada no sentido póstero-anterior.
Esta via não deve ser utilizada em crianças devido
à sua proximidade com o nervo ciático.
BARICENTRO DO
TRIÂNGULO
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VANTAGENS: VIA TRANSDÉRMICA
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MATERIAL UTILIZADO: VIA TRANSMUCOSA
Medicação prescrita;
A administração do medicamento por esta via é feita
Bandeja; através de uma membrana mucosa. A região das
mucosas é altamente vascularizada, o que permite
Luvas de procedimento. com que o medicamento seja absorvido rapidamente.
LOCAL:
APLICAÇÃO:
Via intra-tecal: a administração do medicamento é
Reúna o material necessário; realizada no espaço subaracnóidea por meio das
Higienize as mãos; meninges e dura-máter.
Atente-se às informações da medicação, e se elas
estão corretas para o quadro clínico em questão;
Explique ao paciente sobre o medicamento que
será administrado, os seus efeitos, possíveis
reações e a via de administração que será
empregada;
Selecione o local onde haverá a fixação do adesivo,
sempre dando preferência ao que tenha pouca MEDULA ESPINAL
movimentação;
Com cuidado, retire o medicamento da embalagem
e o fixe na pele do paciente;
Despreze o material; LÍQUIDO CEFALORRAQUÍDEO
Lave as mãos;
AGULHA EPINAL
Realize a checagem no prontuário do paciente.
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Higienize as mãos;
Atente-se às informações da medicação, e se elas
estão corretas para o quadro clínico em questão;
Explique ao paciente sobre o medicamento que
será administrado, os seus efeitos, possíveis
reações e a via de administração que será
empregada;
ARTICULAÇÃO
Faça a adaptação do micronebulizador à rede de
SINOVIAL
gases localizada próxima ao leito do paciente;
Realize a vazão de gás entre 10 e 15 litros;
Instale no paciente e o oriente a respirar
normalmente;
Remova possíveis resíduos do medicamento com o
auxílio da compressa;
VIA INALATÓRIA Descarte o material;
Lave as mãos;
Faça a checagem no prontuário do paciente.
A administração do medicamento por esta via é feita
através de gases como meio de transporte,
normalmente atuando no sistema respiratório.
MATERIAL UTILIZADO:
Medicação prescrita;
Bandeja;
Luvas de procedimento;
Micronebulizador;
Compressas.
APLICAÇÃO:
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LETÍCIA OLIVEIRA
ÍTALO SABINO
POR:
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