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Saúde da mulher

FOCO RESUMOS
MARIA CAROLINA ARAÚJO
POR:
Licenciado para - Beatriz Terezinha da Silva Alves - 48971832860 - Protegido por Eduzz.com
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SAÚDE DA MULHER

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SAÚDE DA MULHER

1.BASES MORFOLÓGICAS E FUNCIONAIS DO SISTEMA GENITAL FEMININO......................................................01


1.1 DEFINIÇÃO..................................................................................................................................................................01
1.2 COMPONENTES (ORGÃOS EXTERNOS E INTERNOS)........................................................................................01
1.3 CICLO MENSTRUAL..................................................................................................................................................02
1.4 FASES DO CICLO MENSTRUAL...............................................................................................................................02
2. SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA (PLANEJAMENTO FAMILIAR )........................................................................03
2.1 DEFINIÇÃO................................................................................................................................................................03
2.2 DIREITOS REPRODUTIVOS.....................................................................................................................................03
2.3 DIREITOS SEXUAIS.................................................................................................................................................. 03
2.4 MÉTODOS ANTICONCEPÇÃO..............................................................................................................................03
2.5 MÉTODOS COMPORTAMENTAIS........................................................................................................................ 03
2.6 MÉTODOS DE BARREIRA........................................................................................................................................04
2.7 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS DEFINITIVOS.....................................................................................................05
2.8 MÉTODOS HORMONAIS.......................................................................................................................................05
2.9 MULHERES EM AMAMENTAÇÃO...........................................................................................................................06
2.10 DIU E IMPLANTES HORMONAIS..........................................................................................................................06
2.11 ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA...................................................................................................................06
3. CANCÊR DE COLO DE ÚTERO....................................................................................................................................07
3.1 DEFINIÇÃO................................................................................................................................................................07
3.2 FATORES DE RISCO ................................................................................................................................................07
3.3 HPV ............................................................................................................................................................................07
3.4 NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL (NIC)....................................................................................................07
3.5 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS...................................................................................................................................08
3.6 DIAGNÓSTICO.........................................................................................................................................................08
3.6 EXAME CITOPATOLÓGICO....................................................................................................................................09
3.7 TRATAMENTO...........................................................................................................................................................09
3.8 PREVENÇÃO............................................................................................................................................................. 09
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SAÚDE DA MULHER

4. PRÉ NATAL DE BAIXO RISCO.....................................................................................................................................10


4.1 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ.............................................................................................................................10
4.2 CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL (IG).........................................................................................................10
4.3 DATA PROVAVEL DO PARTO (DPP)....................................................................................................................11
4.4 MANOBRAS DE LEOPOLD ....................................................................................................................................11
4.5 AUSCULTA DOS BATIMENTOS CARDIOFETAIS................................................................................................12
4.6 VACINAÇÃO NA GESTAÇÃO................................................................................................................................12
4.7 PRESCRIÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES...............................................................................................13
5. MECANISMO DO PARTO.............................................................................................................................................14
5.1 DEFINIÇÃO................................................................................................................................................................14
5.2 MECANISMO DO PARTO EM VÉRTICE.................................................................................................................14
5.3 ESTÁGIOS DO PARTO.............................................................................................................................................14
5.4 INSINUAÇÃO............................................................................................................................................................14
5.5 DESCIDA...................................................................................................................................................................14
5.6 ROTAÇÃO INTERNA................................................................................................................................................14
5.7 INSINUAÇÃO DAS ESPADUAS................................................................................................................................15
5.8 DESPRENDIMENTO ................................................................................................................................................15
5.9 ROTAÇÃO EXTERNA................................................................................................................................................15
5.10 PARTO......................................................................................................................................................................15
5.11 PERÍODOS E FASES DO TRABALHO DE PARTO..................................................................................................16
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BASES MORFOLÓGICAS E FUNCIONAIS


DO SISTEMA GENITAL FEMININO
DEFINIÇÃO ÚTERO: Possui três partes principais: o corpo, o
Tem como função de produzir gametas fundo e o colo uterino. Sua parede é formada por
femininos e fornecer um local adequado para a três camadas: a mais externa, uma camada
ocorrência da fecundação e desenvolvimento delgada serosa, a intermediária (miométrio), que
embrionário. Além de executar atividade motora é formado por músculo liso, e a mais interna
suficiente para expelir um novo ser; (endométrio) que é ricamente vascularizada, e é
parcialmente eliminada na menstruação. É nesse
COMPONENTES órgão que o bebê se desenvolve.
VAGINA: É um órgão feminino muscular elástico.
Atua para a cópula, sendo o local onde o sêmen é
ORGÃOS depositado. E serve de canal de saída tanto para o
INTERNOS: fluxo menstrual quanto para o bebê no momento
Ovários, tubas de parto normal.
uterinas,útero, PEQUENOS LÁBIOS: São duas dobras sem pelos
vagina e possui um revestimento intermediário entre
pele e mucosa. Eles delimitam a região onde está
localizada a abertura da vagina e da uretra
GRANDES LÁBIOS: São duas dobras de pele que
ORGÃOS
recobrem uma grande quantidade de tecido
EXTERNOS: Vulva,
adiposo. A superfície externa apresenta pelos.
formada pelos
Eles circundam e garantem proteção ao restante
lábios maiores,
da vulva.
lábios menores,
vestíbulo, clitóris e
monte púbico;

FOCO RESUMOS
OVÁRIOS: São estruturas que apresentam como VESTÍBULO: é a fenda localizada entre os
função a produção dos gametas femininos pequenos lábios, onde está a abertura da vagina e
(ovócitos secundários) e dos hormônios da uretra. No vestíbulo é possível observar as
femininos (estrógeno e progesterona); chamadas glândulas vestibulares, que secretam
TUBAS UTERINAS: Sua finalidade é captar o muco.
ovócito e mantê‐lo até o momento da CLITÓRIS: é formado por tecido erétil e destaca-
fecundação. Caso haja fecundação, ela é se por ser uma região altamente sensível à
responsável por transportar o zigoto em estimulação devido à grande presença de
clivagem até o útero. terminações nervosas.

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BASES MORFOLÓGICAS E FUNCIONAIS


DO SISTEMA GENITAL FEMININO
ciclo menstrual
É um conjunto de modificações que ocorrem no Inicia-se após a ovulação, ou
endométrio e que apresentam umaduração seja, após a liberação do
médiade 28 dias. ovócito pelo ovário. É quando
LÚTEA ocorre a formação do chamado
fases do ciclo menstrual corpo lúteo responsável pela
produção de estrogênio e
Inicia no primeiro dia da progesterona.
menstruação. Nesse
período, o endométrio é
expelido, pois não houve
gravidez. O corpo
começa se preparar para
um novo ciclo e, para
isso, a hipófise estimula a
FOLICULAR
produção do hormônio
FSH (hormônio folículo-
estimulante), que é
responsável por
estimular o crescimento
dos folículos ovarianos
(estruturas na qual os
óvulos se desenvolvem).
FOCO RESUMOS ANOTAÇÕES
A ovulação é o principal
evento da fase
________________________________
ovulatória, que ocorre ________________________________
exatamente na metade ________________________________
do ciclo menstrual, no 14º ________________________________
dia. O aumento da
________________________________
produção de LH
OVULATÓRIA ________________________________
(hormônio luteinizante)
nessa fase finaliza o ________________________________
amadurecimento do ________________________________
óvulo, que, cerca de 36
________________________________
horas depois, é liberado
e se encaminha para as ________________________________
tubas uterinas. ________________________________

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SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA


(PLANEJAMENTO FAMILIAR)
DEFINIÇÃO - Serviços de saúde que garantam privacidade,
sigilo e um atendimento de qualidade, sem
LEI Nº 9.263.1996 - As ações são
discriminação;
definidas e amparadas por lei, e
- O direito à informação e à educação sexual e
voltadas para o fortalecimento
reprodutiva.
dos direitos sexuais e
reprodutivos e se baseiam em
ações clínicas, preventivas e
educativas.

DIREITOS REPRODUTIVOS
Decidirem, de forma livre e responsável, se
querem ou não ter filhos, quantos filhos MÉTODOS DE ANTICONCEPÇÃO
desejam ter e em que momento de suas
vidas; MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
Acesso a informações, meios, métodos e
Consiste em evitar relações sexuais durante o
técnicas para ter ou não ter filhos;
período fértil
Exercer a sexualidade e a reprodução livre de
discriminação, imposição e violência.

DIREITOS SEXUAIS
FOCO RESUMOS Calculo feito de acordo
com o ciclo menstrual.
DIREITOS SEXUAIS Consiste em suspender
OGINO-KNAUS
- Viver e expressar livremente a sexualidade sem as relações sexuais no
(TABELINHA)
violência, discriminações e imposições, e com período fértil, só
total respeito pelo corpo do(a) parceiro(a); funciona para quem
- Escolher o(a) parceiro(a) sexual; tem o ciclo regular
- Viver plenamente a sexualidade sem medo,
vergonha, culpa e falsas crenças; Deve anotar as
- Viver a sexualidade, independentemente de temperaturas
estado civil, idade ou condição física; diariamente e construir
- Escolher se quer ou não quer ter relação sexual; T um gráfico. Esta
- Expressar livremente sua orientação sexual: permanecerá elevada
heterossexualidade,homossexualidade, TEMPERATURA até a próxima
bissexualidade; BASAL menstruação. O
- Ter relação sexual, independentemente da terceiro dia após a
reprodução. elevação da
- Sexo seguro para prevenção da gravidez e de temperatura é
doenças sexualmente transmissíveis (DST) e considerado o fim do
Aids; período fértil

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SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA


(PLANEJAMENTO FAMILIAR)
MÉTODOS DE ANTICONCEPÇÃO
Além de evitar a
PRESERVATIVOS
gravidez, é o único
A mulher precisa (MASCULINOS E
método comprovado
observar e FEMININOS)
MUCO CERVICAL para prevenir as IST'S
reconhecer o tipo de
(BILLINGS)
secreção presente no
colo do útero Impede que os
espermatozóides
atinjam o útero e
COITO Retirada do pênis cheguem às tubas
INTERROMPIDO antes da ejaculação DIAFRAGMA
uterinas, devendo ser
utilizado junto com um
Uso combinado dos espermicida para ter
três métodos uma maior segurança
descritos acima, além
de outros sinais que Substâncias que
SINTO-TÉRMICO
podem contribuir provocam a ruptura da
para detectar a membrana das células
ovulação de modo dos esperma­tozoides,
mais preciso. ESPERMATICIDAS
matando-os ou
retardando sua pas­

FOCO RESUMOS
sagem pelo canal
MÉTODOS DE BARREIRA cervical.

Evitam a gravidez porque É usado com


impedem o acesso dos espermicida
espermatozóides ao útero, CAPUZ CERVICAL colocando-o dentro da
através de obstáculos vagina para tampar o
mecânicos, químicos ou colo do útero
mistos.

Dentro da esponja
existe um espermicida
chamado Nonoxynol-9
ESPONJAS que é liberado no canal
VAGINAIS vaginal e impede a
movimentação
adequada dos
espermatozoides

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SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA


(PLANEJAMENTO FAMILIAR)
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS MÉTODOS HORMONAIS
DEFINITIVOS São comprimidos ou injetáveis compostos de
São métodos contraceptivos definitivos que hormônios esteróides isolados ou em associação
promovem a esterilização. Podem ser realizados com outros hormônios, inibindo a ovulação e
tanto na mulher, por meio da laqueadura como tornando o muco cervical espesso, o que impede
no homem, através da vasectomia. a passagem dos espermatozóides.

LAQUEADURA(MULHERES): Método cirúrgico ORAIS


em que as tubas uterinas são amarradas e
seccionadas para impedir que os
espermatozoides migrem ao encontro do óvulo,
impedindo a fertilização; 21, 22 ou 28
pílula _ comprimidos - Inicia no
combinada 1º até 5º dia do ciclo
menstrual

FOCO RESUMOS progestogênio _


28 a 35 comprimidos
(sem interrupção) - Nas
ou minipílulas lactentes: inicia 6
VASECTOMIA (HOMENS): Procedimento que semanas pós parto
secciona o canal deferente (tubo que conduz o
esperma para a uretra) o que impede a presença
de espermatozóides no seu sêmen, e assim não
pode fecundar o óvulo.

INJETÁVEIS
(IM)

antes depois

uso trimestral -
progestogênio _
indicado para lactantes
LEI Nº 9.263.1996
- Pessoas com mais de 25 anos ou pelo
menos 2 filhos vivos; progestogênio uso mensal - NÃO
_
- Naqueles casos em que há risco de vida + estrogênios indicado para lactantes
para a mulher ou para o futuro bebê;

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SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA


(PLANEJAMENTO FAMILIAR)
MULHERES EM AMAMENTAÇÃO ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
Deve ser usado em uma situação inesperada. É
MINIPÍLULA + AMAMENTAÇÃO indicado para a mulher que manteve uma relação
sexual não planejada, sem uso de anticoncepcional;
consiste no uso de altas doses de pílulas
anticoncepcionais orais (contendo estrogênio +
progesterona+ prolactina progestogênio).

MODO DE USAR: Uso em até 72 horas após a


relação sexual
= BARREIRA que impede uma
MECANISMO DE AÇÃO:
nova gravidez durante a
- Atrasa ou inibe a ovulação;
amamentação
- Intefere na migração dos espermatozóide;
- Impede a fecundação.
DIU E IMPLANTES HORMONAIS
DIU: Pode ser adicionado (COBRE) ou hormônios
(DIU DE MIRENA - levonorgestrel). É inserido
dentro do útero pela vagina e evita a gravidez.
Pode ser retirado quando a mulher desejar ou

FOCO RESUMOS
caso venha provocar algum problema.

IMPLANTES HORMONAIS: É um sistema de


silicone inserido subcutâneo, com um hormônio ANOTAÇÕES
no seu interior, que é liberado na corrente
_________________________________
sanguínea. Atua inibindo a ovulação e alterando o
muco cervical, o que impede a passagem dos _________________________________
espermatozoides. _________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
DIU IMPLANTE HORMONAL _________________________________
_____________________

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CANCÊR DE COLO DE ÚTERO

DEFINIÇÃO NEOPLASIA INTRAEPITELIAL


É considerado um importante problema de CERVICAL (NIC)
saúde que atinge as mulheres em todos o As lesões cervicais consideradas precursoras
mundo. É causado pela infecção de alguns tipos possuem, do ponto de vista cito-histopatológico,
do Papiloma vírus Humano - HPV. É caracterizado diferentes graus evolutivos classificados como
por uma multiplicação desordenada das células neoplasia intraepitelial cervical (NIC).
que ocorre na porção inferior do útero, podendo
atingir tecidos próximos e até mesmo os mais
distantes.

FATORES DE RISCO GRAU I GRAU 2 GRAU 3

- Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV);


- Inicio precoce da atividade sexual;
Desordenação de 1/3 proximal da
- Multiplicidade de parceiros sexuais;
- Tabagismo; NIC I _ membrana, nas camadas basais do
eptélio estratificado (lesões de baixo
- Baixa condição socioeconômica;
grau)
- Imunosupressão;
FOCO RESUMOS
- Uso prolongado de contraceptivos orais; Desordenação de 2/3 proximais da
- Adenocarcinoma; NIC II _ membrana (podem ser lesões de alto
- Carcinoma de céulas escamosas; grau)

HPV Desordenação em todas as camadas,


- O (HPV) desempenha papel central na NIC III _ sem rompimento da membrana basal
patogênese da doença e pode ser detectado em (lesões de alto grau)
99,7% dos cânceres de colo uterino;
- Em relação aos tipos com elevado potencial Como a NIC I apresenta maior probabilidade
oncogênico, os dois mais frequentes são os HPV de regredir ou de persistir do que regredir
16 e 18. Mais de 90% dos casos estão não é considerada uma lesão percusora do
relacionados a infecções pelo HPV dos tipos 6, cãncer de colo de útero;
11, 16 e 18; T
Para chegar ao câncer invasivo, a lesão não
- A infecção é condição necessária, porém não
precisa obrigatoriamente passar por todas
suficiente para o desenvolvimento da doença;
essas etapas (NIC I até NIC III);
- Quando a infecção se torna persistente, o
tempo entre a infecção inicial e o O câncer geralmente se origina na zona de
desenvolvimento de displasia/câncer invasivo é transformação, uma região dinâmica entre a
de aproximadamente 15 anos. junção escamocolunar (JEC).

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CANCÊR DE COLO DE ÚTERO


MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Frequentemente assintomático;
Sangramento vaginal;
Dispareunia;
Corrimento, que pode ser aquoso, mucoide
ou purulento e fétido;
Dor pélvica.

Existe uma fase pré clínica,


SEM SINTOMAS, com
transformações intraepiteliais - COLETA EM GRÁVIDAS:
progressivas importantes; Pode ser feita em qualquer período da
gestação, preferencialmente até o 7º mês;
DIAGNÓSTICO Deve ser feita com a espátula de Ayre;
NÃO se deve usar a escova de coleta
Citologia (Papanicolau) - sem lesões
endocervical;
aparentes, e como forma de prevenção;

FOCO RESUMOS
Colposcopia;
Biópsia;
- Em mulheres com uma lesão visível e O protocolo de Atenção Básica: Saúde
grosseiramente invasiva, o diagnóstico é das mulheres (BRASIL, 2016) aponta uma
estabelecido pela biópsia da mesma; exceção para a coleta da região
- Mulheres sem lesões aparentes e com um endocervical em gestante: em mulheres
exame de citologia oncótica anormal devem ser com vínculo fragíl ao serviço e/ou não
submetidas à colposcopia com biópsia dirigida aderentes do programa de rastreamento.
das lesões suspeitas. Um exame colposcópico Portanto deve ser completa (na
adequado deve visualizar toda a JEC e todas as ectocérvice e endocérvice)
lesões suspeitas devem ser submetidas a exame
anatomopatológico.

COLETA DO MATERIAL PARA O


CITOPATOLÓGICO
- Coleta da parte externa do cólo do útero
(ectocérvice) --> por meio de uma espátula de
madeira (espátula de Ayre);
- Coleta da parte interna do colo do útero
(endocérvice) --> por meio da escova
endocérvical.

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CANCÊR DE COLO DE ÚTERO

EXAME CITOPATOLÓGICO - O exame não deve ser feito no período


menstrual, pois a presença de sangue pode
interrompidos,
prejudicar o diagnóstico, deve-se aguardar o 5º dia
depois de 64
≥ 25 anos, depois do término da menstruação. Porém o
anos, ≥ 2
mulheres _ até os _ negativos Protocolo de Atenção Básica: Saúde das mulheres
com 64 anos consecutivos (BRASIL, 2016), informa que, se for a única
atividade nos últimos 5 oportunidade, deve ser colhido e aplicado ácido
sexual anos acético.
IMUNOSSUPRIMIDAS: Deve ser realizado
depois de 2 intervalo após o inicio da atividade sexual, com
exames _ entre os _ intervalos semestrais no primeiro ano e, se
3 anos
negativos com exames normal, manter seguimento anual enquanto
intervalo anual se mantiver o fator de imunosupressão. Em
mulheres HIV positivas com CD4+ < 200
células/mm³, deve priorizar a correção dos
≥ 64 anos, realizar 2 se ambos
níveis de CD4+ e, enquanto isso, fazer
nunca _ exames com _ forem
rastreamento citológico a cada 6 meses;
realizaram o intervalo de 1 negativos, são
a 3 anos dispensadas
exame TRATAMENTO
CUIDADOS ANTES DA COLETA Cirugia
- Evitar uso de lubrificantes, espermicidas ou
Radioterapia externa ou braquiterapia (radioterapia
medicamentos vaginais por 48 horas antes da
intravaginal)
coleta; pois esses produtos contem substâncias
que recobrem os elementos celulares, e dificulta Quimioterapia
a avaliação microscópica e prejudica a qualidade
da amostra;
Cuidados paliativos, quando indicado
A recomendação de abstinência sexual prévia ao
exame, só é justificada quando são utilizados
preservativos com lubrificantes ou espermicida;
PREVENÇÃO
- Evitar o exame de ultrassonografia (USG) vaginal - As vacinas conferem elevadas taxas de proteção
nas 48 horas antes da coleta, devido ao conteúdo contra a infecção pelo HPV;
do gel para introduzir o transdutor;
Climatério e pós menopausa: na eventualidade FOCO RESUMOS - O rastreamento a partir da citologia cervical tem
se demonstrado um método importante para a
do exame citopatológico mencionar dificuldade prevenção secundária da doença; ele continua
diagnóstica decorrente da atrofia, realizar sendo o método mais importante para a detecção
estrogenização; precoce dos casos de câncer e de lesões pré-
invasoras e deve ser mantido;
- Uso de preservativos durante a relação sexual
com penetração protege parcialmente do
contágio pelo HPV, que também pode ocorrer
pelo contato com a pele da vulva, região perineal,
perianal e bolsa escrotal.

09
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PRÉ NATAL DE BAIXO RISCO

DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
- presença de batimentos
SINAIS DE PRESUNÇÃO - sinais inespecíficos que cardiofetais (BCF) detectados
podem estar presentes na gestação ou em outras pelo sonar, a partir de 10 a 12
circunstâncias; semanas, e pelo Pinard a partir
de 20 semanas;
SINAIS DE PROBABILIDADE - indicam grandes SINAIS - percepção dos movimentos
chances de gravidez; DE fetais (18 a 20 semanas);
CERTEZA ultrassonografia: o saco
gestacional pode ser
observado por via transvaginal
com apenas 4 a 5 semanas, e
a atividade cardíaca é a
primeira manifestação do
embrião com 6 semanas.

CALCULO DE IDADE GESTACIONAL


(IG)
- É a referência de duas datas: DUM + data na
- atraso menstrual (amenorreia); consulta
- manifestações clínicas - Contam-se quantos dias se passaram entre esse
(náusea, vômito, mudança de intervalo;
apetite, aumento da frequencia - O total de dias será dividido por 7 (dias da
SINAIS DE urinária, sonolênica; semana);
PRESUNÇÃO - modificações anatômicas - O resultado da divisão será a quantidade de
(aumento do volume das semanas, e o resto da conta o número de dias.
mamas, sensibilidade nos
mamilos, cianose vaginal e EXEMPLO:
cervical, aumento do volume
abdominal, tubérculos de
montgomery. DUM = 02/06/2010
Data da consulta = 14/07/2010

FOCO RESUMOS
- amolecimento do colo do
útero (sinal de Goodell) com
posterior aumento do seu
SINAIS volume; 28 dias de junho+
DE - paredes vaginais aumentadas, 14 dias de julho
PROBABILIDADE com aumento da vascularização
(pulsação da artéria vaginal);
- positividade da fração beta do
HCG a partir do 8º ou 9º dia
depois da fertilização. 42 dias/7 =
6 semanas

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PRÉ NATAL DE BAIXO RISCO

DATA PROVÁVEL DO PARTO (DPP)


GESTOGRAMA: coloque a seta sobre o dia e o
OBS: quando a DUM é desconhecida, mês correspondentes ao primeiro dia e mês da
mas se conhece o período do mês
última menstruação e observe a seta na data (dia
em que ela ocorreu: se o período foi
e mês) indicada como data provável do parto;
no início, meio ou fim do mês,
considere como DUM os dias 5, 15 e
REGRA DE NAEGELE: somar sete dias ao primeiro
25, respectivamente. dia da última menstruação e subtrair três meses
ao mês em que ocorreu a última menstruação (ou
adicionar nove meses, se corresponder aos
- Quando a data e o período do mês forem meses de janeiro a março).
desconhecidos, a IG e a data provável do parto
serão (DPP), inicialmente, determinadas por MÊS:
aproximação, basicamente pela medida da altura abril setembro
do fundo do útero e pelo toque vaginal; janeiro maio outubro
- Além da informação sobre a data de início dos fevereiro +9 junho novembro -3
movimentos fetais, que habitualmente ocorrem março julho dezembro
entre 18 e 20 semanas; FOCO RESUMOS
- Pode-se utilizar a altura uterina e o toque vaginal,
agosto

considerando-se os seguintes parâmetros:


Dia da Última Menstruação (DUM): + 7
Na 10ª semana, o útero
Até a 6ª semana, não EXEMPLO - DUM: 20/12/2015
corresponde a três
ocorre alteração do
vezes o tamanho
tamanho uterino
habitual
+7

Na 12ª semana, o útero -3


Na 8ª semana, o útero
enche a pelve, de modo
corresponde ao dobro
que é palpável na sínfise DPP:= 27/09/2016
do tamanho normal
púbica
MANOBRAS DE LEOPOLD
Na 16ª semana, o fundo - Palpação obstétrica que tem como objetivo
uterino encontra-se SEMANAS
verificar a posição fetal (cefálica, pélvica ou dorso
entre a sínfise púbica e a
fetal) e delimitar o fundo uterino.
cicatriz umbilical

Na 20ª semana, o fundo


do útero encontra-se na
altura da cicatriz umbilical

A partir da 20ª semana,


existe relação direta entre
as semanas da gestação e
a medida da altura

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PRÉ NATAL DE BAIXO RISCO


(1º tempo) o fundo uterino é palpado para determinar AUSCULTA DOS BATIMENTOS
que é ocupado pela parte fetal (SITUAÇÃO);
(2º tempo) cada lado do abdome materno é palpado
CARDIOFETAIS
para determinar que lado corresponde ao dorso e
quais as extremidades (POSIÇÃO); SONAR DOPPLER : a
(3º tempo) A área acima da sínfise púbica é palpada partir da 10/12º
para localizar a parte em apresentação e assim semana; FC fetal normal -->
determinar quanto o feto desceu e se está encaixado entre 110 a 160 bpm
(APRESENTAÇÃO); ESTETOSCÓPIO DE
(4º tempo) Uma mão aplica pressão sobre o fundo, PINARD: a partir da
enquanto o dedo indicador e o polegar da outra mão
20º semana
palpam a parte em apresentação para confirmar a
apresentação e o encaixe (ALTURA).
VACINAÇÃO NA GESTAÇÃO
SITUAÇÃO IMUNIBIOLÓGICO RECOMENDAÇÃO ESQUEMA

3 doses com intervalo


de 60 dias entre elas.
dT -
Também é possível
dupla do em qualquer
considerar o intervalo
tipo adulto período
de 30 dias entre as
(difteria e gestacional
doses, para não se
tétano)
perder a oportunidade

FOCO RESUMOS de vacinação.


em qualquer dose única durante a
APRESENTAÇÃO
Influenza período Campanha Anual
gestacional contra Influenza.
três doses com
após o intervalo de 30 dias
primeiro entre a primeira e a
Hepatite B
trimestre de segunda e de 180 dias
gestação entre a primeira e a
terceira.
é preferível que ela
receba a vacina
em situações
somente se não puder
Método para memorizar (FDAS) Antirrábica de pós
evitar as situações de
exposição
possível exposição ao
vírus rábico
Fundo uterino
uma dose de dT e
Dorso
dTpa (difteria, a partir da 20º uma dose de dTpa,
Apresentação (cefálica, pélvica ou córmica)
tétano e semana de respeitar intervalo
Situação (longitudinal ou transversal)
coqueluche) gestação mínimo de um mês
entre elas

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PRÉ NATAL DE BAIXO RISCO


- dT - Caso a gestante tenha recebido a última
- auxilia no combate a infeções,
dose há mais de 5 (cinco) anos, deve-se antecipar
diarréia e sarampo;
o reforço tão logo seja possível. A última dose
Vitamina A - importante para o bom
deve ser feita até no máximo 20 dias antes da
funcionamento da visão;
data provável do parto - utilizada para que seja evitado o
- A dTpa está recomendada em todas as risco de teratogenicidade para o
gestações, pois além de proteger a gestante e feto.
evitar que ela transmita a Bordetella pertussis ao
recém-nascido, permite a transferência de
- O Programa de Suplementação de Vitamina A
anticorpos ao feto protegendo-o nos primeiros
acontece em todos os Estados da Região
meses de vida até que possa ser imunizado;
Nordeste e nos municípios do Estado de Minas
- Mulheres não vacinadas na gestação devem ser
Gerais (no Norte do Estado e nos Vales do
vacinadas no puerpério, o mais precocemente
Jequitinhonha e do Mucuri), pois são áreas
possível.
consideradas endêmicas para a deficiência de
- Na impossibilidade de se
vitamina A.
realizar a sorologia anti-
- Portanto, nas regiões citadas, toda puérpera no
HBs, deve-se avaliar o
pós-parto imediato, ainda na maternidade, deve
estado vacinal da gestante
receber uma megadose de 200.000 UI de
e vaciná-la, se for o caso;
vitamina A (1 cápsula VO), garantindo-se, assim,
reposição dos níveis de retinol da mãe e níveis
PRESCRIÇÃO DE SUPLEMENTOs adequados de vitamina A no leite materno até
ALIMENTARES que o bebê atinja os 6 meses de idade,
diminuindo-se o risco de deficiência dessa
PRINCIPAIS SUPLEMENTOS ALIMENTARES PARA vitamina entre as crianças amamentada

FOCO RESUMOS
MULHERES NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL

-prevenção de anormalidades
congênitas do tubo neural;
-indicado durante todo o
Ácido fólico período gestacional, inclusive no
pré concepcional;
- 400cmg/dia, solução oral de
0,2 mg/ml.

- tratamento e profilaxia de ANOTAÇÕES


anemia; _______________________________________
- usado durante todo o _______________________________________
período gestacional e até o _______________________________________
Sulfato ferroso 3º mês pós parto ou pós _______________________________________
aborto; _______________________________________
- 200mg/dia - ingerir _______________________________________
preferencialmente antes das
_______________________________________
refeições.
______________________________________

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MECANISMO DO PARTO

DEFINIÇÃO
- A mecânica do parto em si analisa os
movimentos da cabeça, sob ação das
contrações uterinas, a transitar pelo desfiladeiro
pelvigenital. Sendo o feto o móvel ou objeto,
que percorre o trajeto (bacia),impulsionado por
um motor (contração uterina).
cabeça insinuada

DESCIDA
- Inicia desde o inicio do trabalho de parto e
termina na expulsão fetal;
- Tempo no qual a extremidade cefálica percorre a
distância do estreito superior ao inferior;
MECANISMO DO PARTO - A cabeça migra até as proximidades do assoalho
EM VÉRTICE (FETO) pélvico, mantendo o mesmo sentido e levemente
em flexão;
- primeiro tempo ou INSINUAÇÃO
- A proporção que o polo cefálico roda, vai
- segundo tempo ou DESCIDA ou PROGRESSÃO
progredindo no seu trajeto descendente;
- terceiro tempo ou ROTAÇÃO INTERNA
- Planos de DeLee – nível das espinhas ciáticas
- quarto tempo ou DESPRENDIMENTO CEFÁLICO
(plano 0)
- quinto tempo ou ROTAÇÃO EXTERNA
- Ocorre concomitantemente à insinuação, assim
- sexto tempo ou DESPRENDIMENTO DO TRONCO
como a rotação interna.

ESTÁGIOS DO PARTO (MÃE)


- dilatação e apagamento
- expulsivo
- dequitação da placenta
- período de Greenberg

FOCO RESUMOS Plano DeLee


INSINUAÇÃO
- É a passagem do maior diâmetro da ROTAÇÃO INTERNA
apresentação pelo estreito superior da bacia - Visa alinhar a sutura sagital do feto com o
materna. Nas apresentações cefálicas, este diãmetro antero-posterior da pelve materna;
diâmetro é o biparietal (DBP) - Começa no nível das espinhas ciáticas e
- O bebê insinuado não é móvel, quando completa-se quando a cabeça atinge a pelve
realizado o 4º tempo da Manobra de Leopold- inferior;
Zweifel, podemos afirmar que ele não “sobe” ou - Aumento do desconforto devido as contrações e
“flutua”. compressão do feto no canal de parto.

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MECANISMO DO PARTO

Desprendimento cefálico

ROTAÇÃO EXTERNA
É o movimento que a cabeça exteriorizada faz
Rotação interna da cabeça retornando o occipital para onde se encontrava na
insinuação (geralmente lambda), simultaneamente,
INSINUAÇÃO DAS ESPADUAS ocorre rotação interna das espáduas,
Paralelamente com a rotação interna da cabeça, O movimento ocorre para que o ombro anterior se
e com a progressão pelo canal, ocorre a posicione sob a arcada púbica e o posterior se volte
penetração das espáduas através do estreito para o assoalho pélvico, empurrando o coccige
superior da bacia. Com a progressão da cabeça materno para trás.
pelo estreito pélvico, também progridem as As espáduas se desprendem quando o anterior
espáduas. transpõe a arcada pélvica, e o posterior acompanha

FOCO RESUMOS
o tronco quando este faz flexão lateral, progredindo
até a saída.

Insinuação das espáduas

DESPRENDIMENTO Rotação externa da cabeça

- Tempo que se completa a expulsão fetal; PARTO


- Acontece quando a cabeça fetal atinge o DIAGNÓSTICO DE TRABALHO DE PARTO:
assoalho pélvico posicionando a região occipital contrações uterinas, apagamento, dilatação;
fetal na arcada púbica realizando uma deflexão INDICADORES MENOS PRECISOS DO TRABALHO
para exteriorizar-se na vulva; DE PARTO: perda de tampão mucoso, rompimento
- O feto é empurrado para fora do canal de parto da bolsa amniotica;
por meio das contrações uterinas e da resistência
perineal, quando esta resistência é vencida, a
cabeça fetal faz um movimento de extensão,
exteriorizando o bregma, a fronte, o nariz e o
mento.

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MECANISMO DO PARTO

PERÍODOS DO TRABALHO DE PARTO FASES DO TRABALHO DE PARTO


inicia-se com as
contrações uterinas
dolorosas, que começam
a modificar ativamente o
1º PERÍODO - colo;
dilatação e
apagamento
termina quando sua
ampliação está
completa (10cm);

inicia-se com dilatação


2º PERÍODO - total do colo e termina
Expulsivo com a expulsão do feto;
ANOTAÇÕES
________________________________________
(dequitação) - ocorrem a ________________________________________
separação e expulsão da ________________________________________
placenta;
________________________________________
acontece o ________________________________________
desprendimento, a ________________________________________
3º PERÍODO -
dequitação ou descida e a expulsão da ________________________________________
secundamento placenta e membranas; ________________________________________
________________________________________
ocorre geralmente entre ________________________________________
5-10 minutos depois que ________________________________________
termina o expulsivo ________________________________________
________________________________________
FOCO RESUMOS
inicia-se depois da
________________________________________
________________________________________
4º PERÍODO -
dequitação da placenta e ________________________________________
Greenberg ou
pós parto estende-se, ________________________________________
imediato aproximadamente, de 1 a ________________________________________
4h do pós parto ________________________________________

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FOCO RESUMOS

MARIA CAROLINA ARAÚJO


POR:
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