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prova
(VERSÃO)
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESCOLA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO
Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 70 questões objetivas.
Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.
Certifique-se de que a letra referente ao modelo de sua prova é igual àquela constante em sua folha de respostas.
Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições.
Caso haja alguma divergência de informação, comunique ao fiscal da sala.
Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta.
Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu.
A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas.
Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridas 3 horas do início da prova.
Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno.
Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.
Nome do candidato
13.09.2020
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Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, (A) Feliz demais, me sentindo que nem uma passari-
para responder às questões de números 01 a 04. nha… / Eu dei um sorrisinho meio troncho. / Fui dei-
xar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde
Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja era aquilo.
dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passari-
nha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o (B) … não andei nem três quarteirões e uma mulher fez
olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar. sinal com a mão. / O sol rachando. / … com medo de
qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas.
Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por
três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí (C) … guardei por três meses enquanto esperava a
pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma oportunidade da moto. / Otária demais, só oito reais. /
mulher fez sinal com a mão. Fiquei nessa angústia, duas horas perdida.
Para aí, mototáxi.
Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto. (D) Achava que ela ia reclamar do preço, mas ela me
Oxe, e é mulher, é? entregou o dinheiro e sumiu… / Parecia que não ia
Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela chegar nunca. / Mais feliz do que quando peguei a
montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à von- moto pela primeira vez.
tade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura
(E) Não segurava na cintura de mototáxi homem que
de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse
era pra não dar liberdade. / … até arde o olho, mas
que pois é de novo.
é um sentimento gostoso de quase voar. / Eu disse
Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde
que pois é de novo.
era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar
nunca. O sol rachando.
Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de
taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado 03. Considerando que a linguagem do texto nem sempre
a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando s
egue o padrão normativo, pode-se concluir correta
impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez mente que uma das intenções do uso desse recurso é
reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas
ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa. (A) retratar a maneira de ser da narradora, como com-
Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na prova o trecho: “… ela me olhando impaciente, mas
verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais.”.
sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto
pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, (B) expor as atitudes contraditórias da narradora, como
só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer comprova o trecho: “Fiquei olhando pra todo lado, o
cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que celular quase sem sinal.”.
iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…
(C) evidenciar a inépcia da narradora, como comprova
Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avis- o trecho: “Feliz demais, me sentindo que nem uma
tei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reco- passarinha em cima da moto.”.
nhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de
novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando (D) enfatizar as limitações expressivas da linguagem
peguei a moto pela primeira vez. c oloquial, como comprova o trecho: “Imagina se
(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado) levam minha moto zerada…”.
01. De acordo com as informações do texto, a narradora (E) imprimir um tom lírico à narrativa, como comprova o
trecho: “Comprei uma Honda que tava na promoção
(A) comprou o colete especificado por lei quando pen-
e saí da loja dirigindo.”.
sou, pela primeira vez, em exercer a profissão de
mototáxi, atividade tradicionalmente masculina.
(B) revoltou-se ao concluir que a cliente quis fazê-la de
otária e, temendo ser assaltada por alguém, voltou
rapidamente para a praça da Matriz.
(C) notou que a cliente, habitualmente mais confiante ao
ser conduzida por homens, ficou pouco à vontade
em ser conduzida em uma moto pilotada por mulher.
(D) reconheceu que a primeira corrida não compensou
financeiramente, todavia, ao retornar à cidade, a
sensação de superação suplantou as adversidades.
(E) ficou constrangida ao perceber a hesitação da clien-
te pelo fato de a narradora não conhecer os arredo-
res da cidade onde a mulher residia.
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04. Assinale a alternativa em que a frase elaborada a partir 05. Para que haja coesão entre as ideias, as lacunas do texto
das ideias do texto traz as formas verbais empregadas de devem ser preenchidas, respectivamente, por:
acordo com a norma-padrão.
(A) no qual … onde … por isso … todavia o
(A) A narradora devia ter percebido que, depois que con-
tera o desespero, teria conseguido voltar à cidade de (B) durante o qual … em que … por isso … cujo
onde partia para sua primeira viagem.
(C) durante o qual … conforme … onde … ao qual o
(B) A narradora deverá perceber que, assim que contém
o desespero, conseguirá voltar à cidade de onde (D) com o qual … em que … aqui … ao qual o
havia partido para sua primeira viagem.
(E) com o qual … conforme … contudo … cujo
(C) A narradora devia perceber que, desde que contesse
o desespero, iria conseguir voltar à cidade de onde
partiu para sua primeira viagem. 06. Considerando tipos e gêneros textuais, é correto afirmar
que o texto selecionado é, predominantemente:
(D) A narradora deve perceber que, contanto que conte-
nha o desespero, conseguira voltar à cidade de onde (A) argumentativo; caracteriza-se por conter diferentes
parte para sua primeira viagem. pontos de vista; emprega linguagem objetiva.
(E) A narradora deveria perceber que, tão logo contives- (B) injuntivo; caracteriza-se por conter dados acadêmi-
se o desespero, conseguiria voltar à cidade de onde cos; emprega linguagem subjetiva.
partira para sua primeira viagem.
(C) narrativo; caracteriza-se por conter um depoimento;
emprega linguagem objetiva.
Leia o texto para responder às questões de números 05 e 06. (D) expositivo; caracteriza-se por conter explicações;
emprega linguagem objetiva.
Na fase NREM, o sono divide-se em quatro estágios,
todos essenciais para uma boa noite de sono. (E) descritivo; caracteriza-se por conter a prescrição de
condutas; emprega linguagem subjetiva.
O primeiro estágio é a fase de sonolência, em que
começamos a sentir as primeiras sensações do sono, e a
principal característica desse estágio é que será fácil acordar.
Um exemplo são aqueles cochilos rápidos, período de 1 a 07. Muitos creem que é supérfulo ter uma longa noite de
5 minutos, podemos acordar com qualquer sono, porém, para o neurocientista Matthew Walker,
barulho que aconteça no local. autor do livro “Por que nós dormimos?”, os seres huma
No segundo estágio, que dura geralmente de 5 a 15 minu nos precisam, com raras excessões, de oito horas
tos, a atividade cardíaca reduz drasticamente, os músculos diárias de sono. Há um consenso de que indivíduos que
entram em estado de relaxamento e a temperatura do cor- prescindem de uma boa noite de sono podem se tornar
po cai. É mais difícil acordar o indivíduo e é aquele está- anciosos e ter um comportamento contraproducente,
gio , se somos interrompidos, não consegui- por isso Walker recomenda que as pessoas também
mos nos concentrar em nada. façam a sesta, o que certamente é factível apenas para
No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor, alguns previlegiados.
é o momento ideal para acordar de uma
Para que o texto esteja em conformidade com a ortogra-
soneca, pois já relaxamos o corpo e estamos prontos para
fia e a acentuação previstas pela norma-padrão, algumas
recuperar gradativamente a nossa atenção.
das palavras destacadas devem ser reescritas. A forma
Ao atingirmos o quarto estágio, podemos dizer que “dor- correta dessas palavras encontra-se na alternativa:
mimos” em lugar de “apenas cochilamos”.
Somente depois de passarmos pelo quarto estágio, (A) crêem; supérfluo; ansiosos; contra-producente.
estado é de profundo relaxamento, é que
entramos na última etapa do sono – o sono REM. (B) supérfluo; exceções; factivel; contra-producente.
(https://www.maxflex.com.br/institucional/blog/sono-rem-e-nrem-duas-
(C) supérfluo; exceções, ansiosos; privilegiados.
-fases-que-definem-qualidade-da-sua-noite. Adaptado)
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Leia o texto para responder às questões de números 08 a 14. 09. De acordo com Bechara (2019), uma oração subordinada
adjetiva pode ter valor explicativo ou restritivo, a depen-
der do fato de ela modificar ou não a referência do ante-
Qual é o papel de um museu que
cedente. Com base na distinção feita pelo autor, assinale
conta histórias de vida?
a alternativa em que está destacada uma oração subor-
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo dinada adjetiva restritiva.
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma (A) Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as transformam seu modo de ver o mundo.
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai. (B) … colaboradores da instituição, que durante longas
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer conversas buscam estimular os participantes a
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas lembrar os detalhes de sua trajetória.
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas (C) … e percebeu que os depoimentos ouvidos ajuda-
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de vam a contar a história mais ampla do país.
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de (D) O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qual-
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de quer pessoa pode se voluntariar.
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen (E) Todas as pessoas que se dispõem a falar são
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos entrevistadas por colaboradores da instituição.
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 10. Considere as passagens do texto:
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única pessoa pode se voluntariar para contar sua história.
sobre a história comum que todos nós vivemos como socie- II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
dade”, disse a curadora ao jornal Nexo. Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o anos 1980.
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu,
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o Worcman pensa o mesmo.
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma socieda- Com base nas regras de pontuação descritas por Celso
de mais justa e igualitária. Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado) nos trechos indicam o uso de:
(A) sejam valorizadas as memórias de um indivíduo que, (C) I - expressão explicativa; II - aposto; III - adjunto adver-
além de ensinar e conectar as pessoas, ainda contri- bial.
buem para contar a história de uma sociedade.
(D) I - expressão explicativa; II - vocativo; III - oração adver-
(B) se conheçam as histórias de vida dos imigrantes do bial.
Estado do Rio de Janeiro, registradas pela primeira (E) I - expressão corretiva; II - aposto; III - adjunto adverbial.
vez nos anos 80 e imediatamente enviadas para o
acervo do museu.
11. Assinale a alternativa correta quanto à norma-padrão de
(C) se faça uma extensa e profunda revisão da histó- concordância verbal, em conformidade com o Manual de
ria recente do país, a partir dos relatos sobre a vida Redação da Presidência da República.
de pessoas célebres, de grande relevância no cená-
rio nacional. (A) No Museu da Pessoa, tratam-se de questões rele-
vantes para o debate público nacional.
(D) seja reavaliado o uso do termo “museu”, uma vez
que o projeto fundado por Karen Worcman se baseia (B) No Museu da Pessoa, existe colaboradores que
em acervo imaterial, sem pretensão de resgatar e entrevistam as pessoas dispostas a falar.
guardar histórias da sociedade. (C) Histórias comuns das pessoas compõe o acervo do
Museu da Pessoa, concebido por Karen Worcman.
(E) seja redimensionado o papel dos museus na socie-
dade contemporânea, ainda que o projeto de Karen (D) Worcman teve a ideia de criar o museu quando par-
Worcman, fundado no fim dos anos 80, careça de ticipou de um projeto no qual se entrevistavam imi-
reconhecimento social. grantes no Rio.
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16. A escravidão moderna caracterizou-se por trazer à tona 17. Com o objetivo de promover pouco a pouco a substitui-
uma realidade nova ao já secular comércio de escravos ção do braço escravo na lavoura de café, recorreu-se,
ocorrido no continente africano. nos meados do século XIX, à colonização estrangeira,
(Lilia Schwarcz e Heloísa Starling. Brasil: uma biografia. 1. ed. sob sistema de parceria. Pretendia-se, dessa manei-
São Paulo: Cia das Letras, 2015) ra, conciliar fórmulas usadas nos núcleos coloniais de
povoamento com as necessidades do latifúndio cafeeiro.
De acordo com as autoras, na obra Brasil: uma biografia,
Contava-se com a experiência dos núcleos coloniais
a referida nova realidade consiste
de povoamento cuja criação desde a vinda da Corte de
(A) na conquista rápida e efetiva dos reinos tribais africa- D. João VI para o Brasil tinha sido estimulada. A partir
nos pelas forças expedicionárias lusitanas, a fim de de então, havia se rompido definitivamente com as tra-
monopolizar o comércio de escravos para a América, dicionais restrições à fixação de estrangeiros na colônia.
interrompendo, assim, o fluxo de tráfico escravista Estimulava-se a vinda de imigrantes.
para o oriente médio e tornando os portugueses os (Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos.
maiores comerciantes de gente do período. 6. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999)
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18. Assim, a explicação de que é a “ideia” da Independên- 19. As ideias separatistas nasciam do profundo desequilíbrio
cia que constitui a força propulsora da renovação que se entre o poder político e o poder econômico que se ob-
operava no seio da colônia parece pelo menos arriscada. servava nos fins do Império, oriundo do empobrecimento
(Caio Prado Jr. A formação do Brasil contemporâneo. 23. edição. das áreas de onde provinham tradicionalmente os ele-
São Paulo: Brasiliense, 1994) mentos que manipulavam o poder e concomitantemente
do desenvolvimento de outras áreas que não possuíam a
Considerando a obra e o fragmento do texto, podemos
devida representação no governo.
afirmar que a Independência
As transformações econômicas e sociais que se proces-
(A) consolidou um longo período de acordos entre as eli- sam durante a segunda metade do século XIX acarretam
tes vinculadas aos portugueses e a nova burguesia o aparecimento de uma série de aspirações novas provo-
industrial vinculada às cidades e às ideias progres- cando numerosos conflitos. [...]
sistas que permitiram incluir os diferentes grupos (Emília Viotti da Costa. Da Monarquia à República:
neste projeto nacional. momentos decisivos. Fund. Ed. Unesp, 1999)
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20. Há uma história do tenentismo antes e depois de 1930. 22. Em 1983, lideranças partidárias demandavam mudança
Os dois períodos dividem-se por uma diferença essencial. nas regras da sucessão da presidência da República,
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo. Editora da Universidade mediante a aprovação de emenda constitucional.
de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento Só um fato extraordinário poderia romper com as regras
da Educação, 2000)
que impunham a vitória de um candidato eleito pelo voto
O tenentismo, antes e depois de 1930, respectivamente, indireto para a sucessão presidencial, e as oposições se
encarregaram de criá-lo. A campanha com lema “Diretas
(A) rebelou-se contra o Estado oligárquico, caso da Re-
Já” começou timidamente, em junho de 1983, com um
volução de 1924, que tinha o objetivo de derrubar
comício em Goiânia, que reuniu 5 mil pessoas e demons-
Artur Bernardes; teve participação no governo, com
trou a viabilidade de um movimento de massas orienta-
os “tenentes” assumindo interventorias nos estados,
do para exigir do Congresso Nacional a aprovação da
principalmente no Nordeste.
Emenda Dante de Oliveira.
(B) demarcava com os princípios econômicos da social- A oposição contava com algumas vantagens.
democracia e tinha bastante clareza ideológica; par-
(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling.
ticipava ativamente da política até a instauração do Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. Adaptado)
Estado Novo e defendia que o Estado não deveria
interferir na atividade econômica. Para Lilia Schwarcz e Heloisa Starling, uma dessas van-
tagens foi
(C) propunha uma reordenação política da nação por
meio de um sistema eleitoral censitário; defendeu as (A) o saldo positivo das eleições diretas para governador
políticas oriundas das forças oligárquicas alijadas do de estado realizadas em 1982, nas quais o PMDB
poder por meio da Revolução de 1930, o que justifica elegeu nove governadores, incluídos os mais ricos, e
o apoio às forças paulistas no movimento de 1932. o PDT conquistou o governo do Rio de Janeiro.
(D) esteve vinculado às ideias antiliberais dos anos 1920,
o que explica a defesa de uma radical legislação de (B) a interpretação do Supremo Tribunal Federal de que
proteção ao trabalho; fez forte oposição ao Governo qualquer partido político legalizado, criado a partir de
Provisório porque discordava da postura de Vargas 1979, tinha o direito de disputar as eleições indiretas
em protelar a volta da constitucionalidade do país. por meio do Colégio Eleitoral.
(E) organizava-se nacionalmente e teve participação cen- (C) a vitória eleitoral das oposições ao governo federal
tral na eleição de Washington Luís em 1926; despres- nas eleições municipais de 1980, que garantiu o con-
tigiado pela ordem surgida com a Revolução de 1930, trole da maioria das capitais de estado e das cidades
agrupou-se no Partido Democrático, ficando sua força com mais de 100 mil habitantes.
política restrita aos estados mais pobres do país.
(D) a maioria parlamentar da oposição na Câmara dos
Deputados conquistada com as eleições de 1982,
21. Já observamos que, de 1929 ao ponto mais baixo da
condição que permitia um forte equilíbrio no Colégio
depressão, a renda monetária no Brasil se reduziu en-
Eleitoral e nos acordos com o Executivo.
tre 25 e 30 por cento. Nesse mesmo período, o índice
de preços dos produtos importados subiu 33 por cento. (E) a maioria obtida no Senado pelo PMDB em virtude
Compreende-se, assim, que a redução no quantum das da extinção do mandato dos senadores indiretos
importações tenha sido superior a 60 por cento. eleitos em 1974, o que fez o PDS perder a maioria
Depreende-se facilmente a importância crescente que, absoluta no Congresso Nacional.
como elemento dinâmico, irá logrando a procura interna
nessa etapa de depressão. Ao manter-se a procura inter-
na com maior firmeza que a externa, o setor que produzia
para o mercado interno passa a oferecer melhores opor-
tunidades de inversão que o setor exportador. Cria-se,
em consequência, uma situação praticamente nova na
economia brasileira.
(Celso Furtado. Formação econômica do Brasil.
São Paulo: Companhia das Letras, 2007. Adaptado)
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Geografia do Brasil 24. Em 1998, o Brasil foi um dos países pioneiros ao adaptar
e calcular um IDH subnacional para todos os municípios
brasileiros, com dados do Censo Demográfico, criando
o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
23. Analise o gráfico para responder à questão. (http://atlasbrasil.org.br/2013/data/rawData/publicacao_atlas_rm_pt.pdf)
(A) desde as décadas finais do século XX, foram obser- 25. Para promover a industrialização, a partir dos anos de
vados dois processos concomitantes: a explosão de- 1960, o Estado adotou várias ações importantes, dentre
mográfica acelerada e o incremento do processo de as quais:
urbanização.
(A) a criação de políticas de privatização de ramos indus-
(B) entre as décadas de 1960 e 1980, o processo de ur- triais ligados aos bens de consumo.
banização e a ampliação dos sistemas de comuni- (B) a implementação de tecnopolos para a pesquisa e o
cação em massa contribuíram para o início de uma desenvolvimento de novas tecnologias.
nova fase da transição demográfica.
(C) a criação e a ampliação das infraestruturas em distri-
(C) por volta da década de 1960, a taxa de natalidade tos industriais em várias regiões do Brasil.
acompanhou o ritmo de queda da taxa de mortalida-
de devido à implementação de políticas públicas de (D) o incentivo aos movimentos sindicais para a imple-
caráter natalista. mentação de políticas salariais.
(E) a partir do final do século XX, o crescimento natural 26. Segundo Théry e Mello-Théry (2018), as propriedades
da população tornou-se mais acelerado, dando início agrárias muito grandes (mais de 500 ha) e as muito
à fase final da transição demográfica. pequenas (menos de 1 ha) ocupam zonas distintas no
Brasil. Para os autores, são exemplos de áreas de con-
centração de propriedades muito grandes e muito pe-
quenas, respectivamente:
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27. Observe o gráfico. 29. Região semiárida onde os totais anuais de precipitação,
em diversos pontos, não ultrapassam os 400 mm anuais,
marcada em sua paisagem por solos pedregosos com
formas agressivas, como os campos de inselbergs, assim
como por um regime intermitente da rede de drenagem.
(Jurandyr Luciano Sanches Ross (org.).
Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. Adaptado)
(B) Caatinga.
(C) Cerrado.
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 33. Para Ladislau Dowbor, permitir que os jovens acessem
informações básicas que afetam suas vidas, tais como a
destinação do dinheiro público, poluidores da sua região,
Conhecimentos Pedagógicos etc., representa o
(B) Em ambientes escolares excludentes, a identidade é (C) A aprendizagem é ligada ao desenvolvimento das
uma construção histórico-cultural, instável, inacabada funções mentais, relacionando-se com a totalidade
e heterogênea. de estruturas do conhecimento.
(C) Em ambientes escolares inclusivos, o Projeto (D) A aprendizagem explica o desenvolvimento, pois o
Polític
o -Pedagógico tem como compromisso a contrário deformaria o estado real das coisas.
dimensão co gnitiva do educando para as avalia-
ções externas. (E) O desenvolvimento é a soma de unidades de experiên-
cias de aprendizagens.
(D) Em ambientes escolares inclusivos, potencializa-se
a segregação de alunos com necessidades espe-
ciais educacionais pela atuação das Salas de Recur-
sos Multifuncionais.
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36. Jonas, lendo a respeito da visão interdisciplinar e trans- 38. Os tempos atuais são marcados por grandes e profundas
versal do conhecimento, verificou que a transversalida- mudanças em todos os setores da vida. Nesse contexto,
de é um modo de se organizar o trabalho didático-pe- verifica-se que os professores têm investido em ações
dagógico, modo esse que procura reintegrar aspectos pedagógicas mais adequadas à realidade vivida, ações
da realidade que ficaram isolados uns dos outros pelo essas capazes de criar espaços para que os alunos, eles
tratamento disciplinar. Ele também verificou que a trans- próprios, produzam seus conhecimentos, tornando-se
versalidade, assim como a interdisciplinaridade, rejeita a sujeitos críticos, reflexivos e inovadores. Em tal direção,
concepção de conhecimento que toma a realidade como a Pedagogia de Projetos tem se mostrado uma aliada.
algo estável, pronto e acabado. Entre os defensores dessa pedagogia encontra-se Mou-
ra; segundo essa autora, conforme o artigo “Pedagogia
A partir das leituras feitas, nomeadamente do art. 13,
de Projetos: contribuições para uma educação transfor-
§ 6o, da Resolução CNE/CEB no 04/2010, Jonas tomou
madora” (s.d.), trabalhar por meio de projetos demanda
ciência de que, na abordagem curricular, a transver-
mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e,
salidade está ligada à dimensão didático-pedagógica
consequentemente, na postura do professor. Essa forma
enquanto a interdisciplinaridade refere-se
de trabalhar não pode ser vista como uma opção mera-
(A) à divisão tradicional do ensino em disciplinas. mente metodológica, mas como uma pedagogia que tra-
duz uma específica concepção do conhecimento escolar.
(B) ao engajamento de educadores em um trabalho Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de
coletivo. Projetos entende que o papel do educador na construção
do conhecimento por parte do aluno é o de
(C) à justaposição de conhecimentos de diferentes dis-
ciplinas. (A) mediador.
(D) a uma alternativa metodológica na qual o aprendiza- (B) roteirizador.
do ocorre de forma interligada.
(C) transmissor.
(E) à abordagem epistemológica dos objetos de conhe-
cimento. (D) organizador.
(E) programador.
(D) auxiliar os alunos na construção dos aludidos conhe- (D) do acompanhamento reflexivo e o do diálogo.
cimentos culturais.
(E) do diagnóstico e o do acompanhamento reflexivo.
(E) adaptar os conteúdos ao desenvolvimento individual
dos alunos.
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(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
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(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
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(A) 8.
(B) 9.
(C) 7.
(D) 6.
(E) 12.
(A) R$ 940,00.
(B) R$ 1.150,00.
(C) R$ 1.080,00.
(D) R$ 860,00.
(E) R$ 1.230,00.
(A) 140.
(B) 84.
(C) 124.
(D) 95.
(E) 105.
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Ra s c u n h o
49. Considere as matrizes .
(A) – 3.
(B) – 2.
(C) – 1.
(D) 3.
(E) 5.
(A) 48.
(B) 50.
(C) 60.
(D) 56.
(E) 42.
(A) –1.
(B) 6.
(C) 1.
(D) 9.
(E) –6.
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(A) 4(1 + i)
(B) 1 – i
(C) 2(1 + i)
(D) 4(1 – i)
(E) 2( 1 – i)
(A) 2 e – 6.
(B) 2 e – 5.
(C) 1 e – 6.
(D) 2 e – 4.
(E) 3 e – 6.
(A) R$ 225,00.
(B) R$ 200,00.
(C) R$ 250,00.
(D) R$ 180,00.
(E) R$ 300,00.
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(A) – 1 e 2.
(B) – 1 e 3.
(C) 1 e 2.
(D) 1 e – 2.
(E) 1 e – 3.
(A) 2,1%
(B) 2,2%
(C) 2,3%
(D) 2,0%
(E) 2,4%
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(A) R$ 14.750,00.
(B) R$ 31.750,00.
(C) R$ 19.250,00.
(D) R$ 27.250,00.
(E) R$ 22.750,00.
(A) 71 ≤ x ≤ 81.
(B) 61 ≤ x ≤ 71.
(C) 81 ≤ x ≤ 91.
(D) 51 ≤ x ≤ 61.
(E) 91 ≤ x ≤ 101.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
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(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
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(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
(A) 3 e
y 1
x2
e2
(B) e 3
y 1
x2
e2
(C) e 2
y 1
x2
e2
(D) e 2
y 1 2
ex
(E) 2 e
y 1
x2
e2
(A)
(B) 6π u.a.
(D)
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(A) 22 u.a.
(B) 18 u.a.
(C) 20 u.a.
(D) 14 u.a.
(E) 16 u.a.
(A) 4x + 2y – z + 24 = 0
(B) 4x – 2y + z – 24 = 0
(C) – 4x + 2y – z – 24 = 0
(D) 4x – 2y – z – 24 = 0
(E) – 4x – 2y – z + 24 = 0
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
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