Ana Paula Sperendio n° 2020023926 1° ano C. Contábeis
________________________________________________________________________ 16. Para o parâmetro os economistas normalmente utilizam para descrever os resultados e assim analisar o impacto de políticas públicas? R: (A) Análise do nível de felicidade geral ocasionado pela política pública.
17. Podemos dizer que quanto mais eficiente for um mercado, menor deverá ser o seu excedente do consumidor. R: (V) Verdadeiro.
18. Como a economia entender e define o conceito de nível de bem-
estar dos indivíduos? R: (D) Para os consumidores, bem-estar é pagar menos e consumir uma quantidade maior.
19. Por que é importante estudarmos as consequências da interferência
do governo nos mercados de acordo com os excedentes de consumidores e empresas? R: (A) Para que uma participando do processo de criação e modificação das leis no nosso país possamos estar conscientes das consequências das decisões que tomamos, além de poder entender e se antecipar as ações dos governos.
20. Com relação a eficiência dos mercados podemos dizer que:
R: (A) Impostos não geram peso morto.
21. Quais são as duas variáveis que normalmente relacionamos numa
função de produção? R: (A) Valor em termos de reais e quantidade produzida. 22. Quanto aos custos de produção podemos classifica-los em fixos e variáveis sabendo que: R: (B) Os custos variáveis são aqueles que variam de acordo com a quantidade produzida.
23. O que são custos de oportunidade e qual a diferença entre custos
contábeis e custos econômicos? R: Todos os agentes na economia realizam escolhas que possibilitam o melhor benefício em troca de um menor custo. Por tanto, o custo de oportunidade é também conhecido como custo econômico, por se tratar de uma oportunidade que deixa de ser utilizada.
24. Custos fixos e variáveis também são conhecidos como custos
irrecuperáveis. R: (F) Falso.
25. A função de produção (representada por quantidade do insumo
trabalho e quantidade total produzida) da maioria das empresas possui um formato parecido por conta de um princípio que na economia chamamos de: R: (B) Retornos Marginais Decrescentes.