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SISTEMA CIRCULATÓRIO
SANGUÍNEO
NOME: R.A. :
Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com
APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).
USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMALIZADO
É PROÍBIDO:
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO.
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal)
ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos )
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal)
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS
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2
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SISTEMA CIRCULATÓRIO
O sistema circulatório é dividido em sistema circulatório sangüíneo, com as funções de levar
oxigênio e nutrientes aos tecidos e deles trazer seus produtos, que serão redistribuídos a outros órgãos
e tecidos e seus resíduos, que serão eliminados (ver sistema urinário) e em sistema circulatório linfático,
que transporta para a circulação sangüínea o excesso de líquido intersticial, bem como substâncias de
grande tamanho, incapazes de passar diretamente dos tecidos para aquela. Além disto ajuda na defesa
do organismo contra o ataque de microrganismos.
Em síntese o sistema circulatório pode ser dividido em: sistema sangüíneo composto por :
artérias, veias, capilares e coração e cujo fluido é o sangue e em sistema linfático, formado por vasos
linfáticos, linfonodos, tonsilas e órgãos hemopoiéticos e cujo fluido é a linfa.
ARTÉRIAS
As artérias são os vasos que transportam o sangue centrifugamente ao coração. Distribuem-se por
praticamente todo o corpo, iniciando por grandes troncos que vão se ramificando progressivamente.Estes
ramos podem ser colaterais ou terminais. Quando uma artéria dá ramos e deixa de existir por causa desta
divisão, diz-se que estes ramos são terminais. Quando a artéria emite ramos e continua a existir,estes
ramos são chamados de colaterais. Estes, que são a grande maioria dos ramos arteriais,se separam do
tronco arterial mais comumente em ângulo agudo, mas podem fazê-lo em ângulo reto ou, mais raramente,
em ângulo obtuso. Estes seguem um trajeto retrógrado e são denominados de recorrentes.
CAPILARES
VEIAS
As veias são os vasos que transportam o sangue centripetamente ao coração. Sua formação lembra
a formação dos rios: afluentes vão confluindo no leito principal e o caudal deste torna-se progressivamente
mais volumoso. As veias recebem numerosas tributárias e seu calibre aumenta à medida que se aproximam
do coração, exatamente o oposto do que ocorre com as artérias, nas quais o calibre vai diminuindo à
medida que emitem ramos e se afastam do coração. De acordo com sua localização em relação às camadas
do corpo, as veias são classificadas em superficiais e profundas.Estas podem ser solitárias ou seja, não
acompanham artérias ou , o que é mais comum, satélites, quando acompanham as artérias. Neste caso são,
, geralmente, em número de duas para cada artéria. As veias superficiais possuem trajeto independente do
das artérias e se comunicam com as profundas por inúmeras anastomoses. Na superfície interna de muitas
veias existem pregas membranosas, de forma semilunar, geralmente aos pares, denominadas válvulas,as
quais, por direcionarem o fluxo sangüíneo, contrabalançam a ação da gravidade,desfavorável à circulação
nas veias de trajeto ascendente. Assim, nas veias dos membros as válvulas são comuns, enquanto na
cabeça e pescoço são ausentes ou vestigiais.
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CORAÇÃO
O coração, localizado no mediastino torácico ( porção mediana do tórax, compreendida entre
as cavidades pulmonares é um órgão muscular oco que funciona como uma bomba contrátil-propulsora.
O tecido muscular que forma o coração é de tipo especial, tecido muscular estriado cardíaco, e constitui
camada média, o miocárdio. Este é revestido internamente por endotélio, o qual é contínuo com a camada
íntima dos vasos que chegam ou saem do coração. Esta camada interna é o endocárdio. Externamente ao
miocárdio, há uma serosa revestindo-o, denominada epicárdio. A cavidade do coração é subdividida em
quatro câmaras: duas à direita, o átrio e o ventrículo direitos e duas à esquerda, o átrio e o ventrículo
esquerdos. O átrio direito se comunica com o ventrículo direito através do óstio atrioventricular direito, no
qual existe um dispositivo direcionador do fluxo, a valva atrioventricular direita. O mesmo ocorre à esquerda,
através do óstio atrioventricular esquerdo, cujo dispositivo direcionador de fluxo é a valva atrioventricular
esquerda. As cavidades direitas são separadas das esquerdas pelos septos interatrial e interventricular.
Ao átrio direito, através das veias cavas inferior e superior chega o sangue venoso do corpo (com
baixa pressão de O2 e alta pressão de CO2). Ele passa ao ventrículo direito através do óstio atrioventricular
direito e deste vai ao tronco pulmonar e daí, através das artérias pulmonares direita e esquerda, dirige-se
aos pulmões, onde ocorrerá a troca gasosa, com CO2 sendo liberado dos capilares pulmonares para o meio
ambiente e com O2 sendo absorvido do meio ambiente para os capilares pulmonares. Estes capilares
confluem e, progressivamente, se formam as veias pulmonares que levam sangue rico em O2 para o átrio
esquerdo. Deste, o sangue passa ao ventrículo esquerdo através do óstio atrioventricular esquerdo e daí
vai para a artéria aorta, que inicia sua distribuição pelo corpo.
O trajeto ventrículo esquerdo aorta artérias de calibres progressivamente menores : capilares ,
veias de calibres progressivamente maiores , veias cavas superior e inferior , átrio direito, é chamado
de grande circulação ou circulação sistêmica.
O trajeto ventrículo direito tronco pulmonar artérias pulmonares direita e esquerda, com redução
progressiva de calibre , capilares pulmonares , veias pulmonares com aumento progressivo de calibre, átrio
esquerdo, é chamado de pequena circulação ou circulação pulmonar.
PERICÁRDIO
Envolvendo o coração, separando-o dos outros órgãos do tórax e limitando sua distensão existe um
saco fibro-seroso, o pericárdio. Ele é constituído por uma camada externa fibrosa, o pericárdio fibroso e por
uma camada interna serosa, o pericárdio seroso. Este possui uma lâmina parietal, aderente ao pericárdio
fibroso e uma lâmina serosa, aderente ao miocárdio, ou seja, a lâmina serosa é o epicárdio.
CORAÇÃO
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19
13 14
17 20
15 16
1
10 2
3
11 4 12
5 6
7
8
18
VISTA ANTERIOR
9
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A. TRONCO BRAQUICEFÁLICO
A. SUBCLÁVIA ESQUERDA
A. AORTA DESCENDENTE
LIGAMENTO
ARTERIOSO
A. AORTA
ASCENDENTE
A.PULMONAR
ESQUERDA
A.PULMONAR
DIREITA
A. TRONCO PULMONAR
PERICÁRDIO
SEROSO
(lâmina parietal)
A. CORONÁRIA DIREITA
V. INTERVENTRICULAR ANTERIOR
RAMO INTERVENTRICULAR ANTERIOR DA
A. CORONÁRIA ESQUERDA
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VISTA ANTERIOR
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V. BRAQUIOCEFÁLICA
DIREITA
A. PULMONAR ESQUERDA
A. PULMONAR
DIREITA
V. PULMONAR SUPERIOR
ESQUERDA
V. PULMONAR INFERIOR
ESQUERDA VV. PULMONARES
DIREITAS
V. CAVA INFERIOR
V. INTERVENTRICULAR
POSTERIOR SEIO CORONÁRIO
R. INTERVENTRICULAR POSTERIOR
DA A. CORONÁRIA DIREITA
VISTA POSTERIOR
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A. SUBCLÁVIA ESQUERDA
A. SUBCLÁVIA DIREITA
ARCO AÓRTICO
A. TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO
A. TRONCO PULMONAR
A. AORTA ASCENDENTE
V. CAVA SUPERIOR
ÁTRIO ESQUERDO
ÁTRIO DIREITO
VENTRÍCULO ESQUERDO
V. CAVA INFERIOR
VENTRÍCULO DIREITO
VISTA LATERAL
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FACE DIAFRAGMÁTICA
VISTA PÓSTERO-INFERIOR
A. PULMONAR ESQUERDA
A. PULMONAR DIREITA
AURÍCULA ESQUERDA
3
1
V. OBLÍQUA DO ÁTRIO
2 4 SULCO TERMINAL
ESQUERDO
SEIO CORONÁRIO
ÁTRIO DIREITO
V. CAVA INFERIOR
SULCO CORONÁRIO
E A. CORONÁRIA DIREITA
VENTRÍCULO DIREITO
VENTRÍCULO ESQUERDO
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- Pericárdio
- V. Cava Superior
- Tronco braquiocefálico
- Artéria e veia subclávia (dir. e esq.)
56 65
- V.V. jugulares internas (dir. e esq.)
4 4
- A. Carótida comum (dir. e esq.)
3
- Pleura diafragmática
- M. Diafragma 2
7
8
VISTA ANTERIOR
Traquéia
Arco aórtico (seccionado)
Aorta ascendente
(seccionada)
Tronco pulmonar
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PLANO DA SECÇÃO
AORTA ASCENDENTE
A. CORONÁRIA DIREITA
VALVA DA AORTA
ÁTRIO ESQUERDO
VALVA
ATRIOVENTRICULAR
ESQUERDA
CORDAS
TENDÍNEAS
AURÍCULA DIREITA
M. PAPILAR ANTERIOR
SEPTO INTERVENTRICULAR
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PLANO DA SECÇÃO
SEPTO INTERVENTRICULAR
4
VALVA DA AORTA
1
1
3
4
2
2
3
SEPTO INTERVENTRICULAR
1 - ÁTRIO ESQUERDO
2 - VENTRÍCULO ESQUERDO
3 - VENTRÍCULO DIREITO
4 - ÁTRIO DIREITO
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A. AORTA ASCENDENTE
A. TRONCO PULMONAR
AURÍCULA ESQUERDA
ÁTRIO DIREITO
AURÍCULA DIREITA
VALVA
ATRIOVENTRICULAR
DIREITA
CORDAS TENDÍNEAS
M. PAPILAR POSTERIOR
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AURÍCULA ESQUERDA
CORDAS TENDÍNEAS
A. PULMONAR
ESQUERDA
A. PULMONAR
M. PAPILAR ANTERIOR DIREITA
MIOCÁRDIO
SEIO CORONÁRIO
V. CAVA INFERIOR
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1 15
3
2
4 5
7 6
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ÁTRIO DIREITO
CÚSPIDE POSTERIOR
CÚSPIDE SEPTAL
CORDAS TENDÍNEAS
ARTÉRIAS
3
4 12
5
6
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VEIAS
8
2
3 11
4
12
6
9
10
1 - V. Jugular externa
7 - V. Safena magna
2 - V. Jugular interna
8 - V. Subclávia esquerda
3 - V. Braquial
9 - V. Cava inferior
4 - V. Cefálica direita
10 - V. Ilíaca comum
5 - Intermédia do antebraço
11 - Veia Cava superior
6 - V. Basílica
12 - Veia Braquial
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Luz vascular
Endotélio
Túnica
íntima
Túnica elástica interna
Luz vascular
Válvulas vasculares
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ANTE-BRAÇO
A - Artéria Braquial
A
B - Artéria Ulnar
C - Artéria Radial
1 2 B
4
5
6
1 - Veia intermédia cefálica
3 - Veia cefálica
5 - Veia basílica
8 - Veias intercapitulares
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MEMBRO SUPERIOR
Artéria Subclávia
Veia Cefálica Veia Subclávia
Artéria Braquial
Veia Basílica
A. Axilar
A. Subclávia
A. Braquial
A. Radial
A. Ulnar
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CABEÇA E PESCOÇO
Ramo frontal da a. Temporal superficial
Ramo parietal da a. Temporal superficial
A. Temporal
superficial
A. Facial A. Vertebral
A. Carótida interna
A. Carótida externa
A. Carótida comum
V. Subclávia direita
V. Braquiocefálica direita
Arco aórtico
V. Cava superior
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CAVIDADE ABDOMINAL
E PÉLVICA
V. Cava inferior
A. Mesentérica superior
A. Renal esquerda
V. Renal direita
A. Mesentérica inferior
A. Ilíaca comum
direita
A. Retal superior
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COXA
A. Ilíaca externa
Nervo femoral
Veia Safena magna
A. femoral
Veia femoral
A. Ilíaca externa
A. profunda da coxa
A. femoral
A. poplítea
(por transparência)
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PERNA
A. Poplítea
Nervo tibial
a. tibial posterior
A. fibular
A. tibial anterior
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APOSTILAS DE ANATOMIA
1- SISTEMA ESQUELÉTICO
2- SISTEMA ARTICULAR
3- SISTEMA MUSCULAR
4- SISTEMA CIRCULATÓRIO
5- SISTEMA RESPIRATÓRIO
6- SISTEMA DIGESTÓRIO
7- SISTEMA URINÁRIO
8- SISTEMA GENITAL
9- SISTEMA NERVOSO
10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
11 - TEGUMENTO COMUM
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
AJUDE A MANTER ESSA INICIATIVA.
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"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."
ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA
Revisada em: JUNHO/2009
SISTEMA
DIGESTÓRIO
NOME: R.A. :
Arnaldo F. Silva
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CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMALIZADO
É PROÍBIDO:
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USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
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SISTEMA DIGESTÓRIO
Digestão é o processo de transformar os alimentos em formas possíveis de serem absorvidas
pelo organismo. O sistema digestório, que realiza esta tarefa, é composto pelo canal alimentar
ou tubo digestório e por várias glândulas anexas.
CANAL ALIMENTAR
A boca está adaptada a receber os alimentos e iniciar o processo de digestão. Também atua
como órgão da fala e do prazer. As bochechas são seu limite lateral, enquanto que os lábios a
delimitam superior e inferiormente. Os lábios são muito móveis e possuem grande variedade e
quantidade de receptores sensitivos, utilizados para analisar as características do alimento.
A língua é, basicamente, uma estrutura muscular revestida por mucosa que atua misturando o
alimento com a saliva e encaminhando-o à faringe. A superfície irregular da língua, além de
facilitar a movimentação dos alimentos também apresenta receptores gustativos.
O palato forma o teto da cavidade bucal e apresenta duas partes, o palato duro, ósseo e o
palato mole, muscular. Este se move e ajuda a ocluir a comunicação com a cavidade nasal
durante a passagem dos alimentos em direção à faringe.
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GLÂNDULA SUBLINGUAL
FARINGE
GLÂNDULA
ESÔFAGO
SUBMANDIBULAR
FÍGADO ESTÔMAGO
COLO DESCENDENTE
COLO
ALÇAS INTESTINAIS
ASCENDENTE
COLO SIGMÓIDE
RETO
ÂNUS
A passagem dos alimentos do esôfago para o estômago ocorre através da Cárdia, que tem a
função de impedir o refluxo do alimento para o esôfago durante as contrações estomacais. Os
alimentos no estômago sofrem a ação do suco gástrico (composto por muco, enzima pepsina e ácido
clorídrico), formando-se o bolo alimentar ou quimo.
Do estômago o alimento segue para o intestino, passando pelo Piloro que, como a Cárdia,
impede o seu refluxo. Os alimentos sofrem ação do suco pancreático, do suco entérico e da bile, no
intestino. A ação da bile e dos sucos ocorre no duodeno (intestino delgado), onde se completa a digestão.
Os nutrientes produzidos são absorvidos pela parede intestinal. Os restos vão para o intestino
grosso; no final dele chegam, sob forma de fezes, ao meio externo, através do ânus.
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HEMI-CABEÇA
PALATO MOLE
ÚVULA PALATINA
PALATO DURO
EPIGLOTE
VESTÍBULO DA BOCA
LÍNGUA
ESÔFAGO
OSSO HIÓIDE
CARTILAGEM TIREÓIDE
CARTILAGEM CRICÓIDE
GLÂNDULA TIREÓIDE
A digestão química por ação de enzimas (ptialina) tem início na boca, os alimentos impulsionados
pela LÍNGUA seguem para a FARINGE e em seguida para o ESÔFAGO ( que tem paredes musculares
cujas contrações resultam os movimentos peristálticos, os quais permitem aos alimentos movimentar-se
em direção ao estômago).
FARINGE - começa logo após a boca e segue até o esôfago, é um canal comum aos sistemas
respiratório e digestório, pela faringe passa o ar, que se dirige à laringe, e o alimento, que se
dirige ao esôfago.
ESÔFAGO - é o canal que faz a ligação entre a faringe e o estômago, é localizado entre os
pulmões, atravessa o músculo diafragma, e fica atrás do coração. Os movimentos peristálticos
fazem com que o bolo alimentar avance até o estômago.
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6 6 6 6
7 7 7
7
8 8 8
8
Tipos de dentes: Incisivos, Caninos e molares (divididos em pré-molares e molares). Cada tipo de
dente tem sua função própria no processo de mastigação. Os incisivos cortam, os caninos rasgam e
os molares trituram os alimentos.
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MANDÍBULA
GLÂNDULA
SUBLINGUAL
GLÂNDULA
SUBMANDIBULAR
OSSO HIÓIDE
Glândulas salivares - São os órgãos encarregados de produzir a saliva, suco digestivo que
contém a ptialina, que age sobre o amido, transformando-o em moléculas menores.
GLÂNDULA
SUBLINGUAL
GLÂNDULA
PARÓTIDA
GLÂNDULA
SUBMANDIBULAR
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EPIGLOTE
TONSILA PALATINA
VALÉCULA EPIGLÓTICA
TONSILA PALATINA
TONSILA LINGUAL
(FOLÍCULOS LINGUAIS)
FORAME CEGO
SULCO TERMINAL
PAPILAS CIRCUNVALADAS
PAPILAS FOLHADAS
PAPILAS FILIFORMES
SULCO MEDIANO
PAPILAS FUNGIFORMES
ÁPICE DA LÍNGUA
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ESTÔMAGO
16 1 - INCISURA CÁRDICA
2 - FUNDO GÁSTRICO
1 3 - CORPO GÁSTRICO
4 - PARTE PILÓRICA DO ESTÔMAGO
9 2 5 - ANTRO PILÓRICO
6 - OMENTO MAIOR
7 - OMENTO MENOR
7
3 8 - DUODENO
9 - ESÔFAGO (PARTE ABDOMINAL)
4
8 5
10 - CANAL GÁSTRICO
11 -CANAL PILÓRICO
12 - CURVATURA MENOR
6 13 - CURVATURA
MAIOR
14 - PREGAS GÁSTRICAS
15 - CÁRDIA
16 - M. DIAFRAGMA
10
15
9
12
11
8 13
Estômago 14
Localizado na parte superior do abdome, abaixo do diafragma e do fígado. A parede interna do
estômago possui inúmeras glândulas que elaboram o suco gástrico. Este contém pequena
quantidade de ácido clorídrico, o bolo alimentar passa por transformações e recebe o nome de
quimo.
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FÍGADO
É a maior glândula do corpo humano. Pesa aproximadamente 1.400g, tem cor vermelho-escuro.
Tem várias funções, entre elas está a de produzir a bile, que é conduzida ao duodeno pelo ducto
colédoco. A bile é formada principalmente de sais biliares, colesterol e pigmentos.
LIGAMENTO CORONÁRIO
3 3
2
1 4 8
5
9
VISTA ANTERIOR
6
1 - LOBO HEPÁTICO DIREITO
2 - LOBO HEPÁTICO ESQUERDO
3- M. DIAFRAGMA
4 - LIGAMENTO FALCIFORME
5- LIGAMENTO REDONDO DO FÍGADO
6 - VESÍCULA BILIAR (FUNDO)
7 - IMPRESSÕES COSTAIS
8 - APÊNDICE HEPÁTICO FIBROSO
9 - MARGEM INFERIOR DO FÍGADO
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FÍGADO
FACE VISCERAL
13 8
12 9
2
5
1
4 10
6
7
11
PORTA DO FÍGADO
1 - LOBO HEPÁTICO ESQUERDO
2 - LOBO CAUDADO AB
3 - LOBO QUADRADO
4 - LOBO HEPÁTICO DIREITO
5 - LIGAMENTO CORONÁRIO
6 - LIGAMENTO FALCIFORME
7 - LIGAMENTO REDONDO DO FÍGADO
8 - VEIA CAVA INFERIOR
9 - VEIAS HEPÁTICAS
10 - LIGAMENTO TRIÂNGULAR DIREITO
11 - VESÍCULA BILIAR C D E
12 - APÊNDICE HEPÁTICO FIBROSO A - VEIA PORTA
13 - LIGAMENTO TRIÂNGULAR ESQUERDO B - DUCTO COLÉDOCO
C - ARTÉRIA HEPÁTICA PRÓPRIA
D - DUCTO HEPÁTICO COMUM
E - DUCTO CÍSTICO
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PÂNCREAS
É responsável pela excreção de várias substâncias importantes para a digestão, que são lançadas no
duodeno. O pâncreas além de participar na digestão dos alimentos,
produz a insulina (hormônio que regula o teor de glicose no sangue).
1 2
1 - DUCTO COLÉDOCO
3 - DUCTO PANCREÁTICO
4 - INCISURA PANCREÁTICA
A = CABEÇA DO PÂNCREAS G
B = PROCESSO UNCINADO
C = COLO DO PÂNCREAS F
D = CORPO DO PÂNCREAS
E = CAUDA DO PÂNCREAS C D E
F = BAÇO
G = ESTÔMAGO
H A I
H = DUODENO
I = JEJUNO
B
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INTESTINO DELGADO
O intestino delgado é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4cm de diâmetro e pode
ser dividido em três regiões: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e íleo (cerca de 1,5 cm).
A porção superior ou duodeno tem a forma da letra C e compreende o piloro, esfíncter muscular
da parte inferior do estômago pela qual este esvazia seu conteúdo no intestino.
INTESTINO DELGADO
DUODENO
É A PRIMEIRA PARTE DO INTESTINO DELGADO, LOGO APÓS O ESTÔMAGO.NELE SÃO
LANÇADOS OS SUCOS BILIAR E PANCREÁTICO.
1
1 = CANAL PILÓRICO
2 = PREGAS CIRCULARES
3 = PAPILA MENOR DO DUODENO 2
4 = PAPILA MAIOR DO DUODENO 10
5 = DUCTO COLÉDOCO
6 = DUCTO PANCREÁTICO ACESSÓRIO
7 = DUCTO PANCREÁTICO 3
8 = ARTÉRIA E VEIA MESENTÉRICAS 9
SUPERIORES
9 = JEJUNO
10 = PÂNCREAS 4
8
5 6 7
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JEJUNO-ÍLIO
ALÇAS INTESTINAIS
DO JEJUNO-ÍLIO
JEJUNO ÍLIO
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INTESTINO GROSSO
É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. Uma pessoa bebe
cerca de 1,5 litros de líquidos por dia, que se une a 8 ou 9 litros de água das secreções. Glândulas da
mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação
pelo ânus.
Mede cerca de 1,5 m de comprimento e divide-se em ceco, colo ascendente, colo transverso, colo
descendente, colo sigmóide e reto. A saída do reto chama-se ânus e é fechada por um músculo que
o rodeia, o esfíncter anal.
Numerosas bactérias vivem em mutualismo no intestino grosso. Seu trabalho consiste em dissolver os
restos alimentícios não assimiláveis, reforçar o movimento intestinal e proteger o organismo contra
bactérias estranhas, geradoras de enfermidades.
As fibras vegetais, principalmente a celulose, não são digeridas nem absorvidas, contribuindo com
porcentagem significativa da massa fecal. Como retêm água, sua presença torna as fezes macias e
fáceis de serem eliminadas.
O intestino grosso não possui vilosidades nem secreta sucos digestivos, normalmente só absorve água,
em quantidade bastante considerável. Como o intestino grosso absorve muita água, o conteúdo
intestinal se condensa até formar detritos inúteis, que são evacuados.
- CECO
6 - COLO DESCENDENTE
- COLO ASCENDENTE
- COLO SIGMÓIDE
- FLEXURA CÓLICA DIREITA
( HEPÁTICA ) - RETO
- COLO TRANSVERSO
- ÂNUS
5 - FLEXURA CÓLICA ESQUERDA
( ESPLÊNICA )
4
3 5
6
2
1 7
8
9
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CECO
ÓSTIO ILEAL
ÓSTIO DO APÊNDICE
VERMIFORME
APÊNDICE VERMIFORME
SACULAÇÕES DO COLO
MESOCOLO
TÊNIA
LIVRE
ÍLIO
CECO
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APOSTILAS DE ANATOMIA
1- SISTEMA ESQUELÉTICO
2- SISTEMA ARTICULAR
3- SISTEMA MUSCULAR
4- SISTEMA CIRCULATÓRIO
5- SISTEMA RESPIRATÓRIO
6- SISTEMA DIGESTÓRIO
7- SISTEMA URINÁRIO
8- SISTEMA GENITAL
9- SISTEMA NERVOSO
10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
11 - TEGUMENTO COMUM
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
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ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA
SISTEMA ENDÓCRINO
NOME: R.A. :
Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
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NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).
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É PROÍBIDO:
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COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
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REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO
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Sistema Endócrino*
O sistema endócrino* é constituído por um grupo de órgãos (algumas vezes referidos como
glândulas de secreção interna) cuja função principal é produzir e secretar hormônios diretamente no
interior da corrente sangüínea. Os hormônios atuam como mensageiros para coordenar atividades
de várias partes do corpo.
Glândulas Endócrinas
Os principais órgãos do sistema endócrino* são o hipotálamo, a hipófise, a tireóide, as paratireóides,
os testículos e os ovários. Durante a gravidez, a placenta também atua como uma glândula
endócrina além de suas outras funções. O hipotálamo secreta vários hormônios que estimulam a
hipófise: alguns desencadeiam a liberação de hormônios hipofisários e outros a suprimem. Algumas
vezes, a hipófise é denominada glândula mestra por controlar muitas funções de outras glândulas
endócrinas. Alguns hormônios hipofisários produzem efeitos diretos, enquanto outros simplesmente
controlam a velocidade com que outros órgãos endócrinos secretam seus hormônios. A hipófise
controla a velocidade de secreção de seus próprios hormônios através de um circuito de
retroalimentação (feedback) no qual as concentrações séricas (sangüíneas) de outros hormônios
endócrinos a estimulam a acelerar ou a alentecer sua função. Nem todas as glândulas endócrinas
são controladas pela hipófise. Algumas respondem de modo direto ou indireto às concentrações de
substâncias presentes no sangue:
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SUPRA-RENAIS
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Hormônios
Os hormônios são substâncias liberadas na corrente sangüínea por uma glândula ou órgão e que
afetam a atividade de células de um outro local. Em sua maioria, os hormônios são proteínas
acelera, reduz ou altera a função celular de uma outra maneira. Em última instância, os hormônios
de sal e de açúcar no sangue. Alguns hormônios afetam somente um ou dois órgãos, enquanto
outros afetam todo o organismo. Por exemplo, o hormônio estimulante da tireóide é produzido na
mas afeta células de todo o organismo. A insulina, produzida pelas células das ilhotas
pancreáticas, afeta o metabolismo da glicose, das proteínas e das gorduras em todo o organismo.
Controles Endócrinos
Quando as glândulas endócrinas funcionam mal, as concentrações séricas dos hormônios podem
tornar-se anormalmente altas ou baixas, alterando as funções orgânicas. Para controlar as funções
endócrinas, a secreção de cada hormônio deve ser regulada dentro de limites precisos. O
organismo precisa detectar a cada momento a necessidade de uma maior ou menor quantidade de
que a concentração sérica de um outro hormônio por eles controlado encontra-se muito alta ou
muito baixa. Os hormônios hipofisários então circulam na corrente sangüínea para estimular a
atividade de suas glândulas alvo. Quando a concentração sérica do hormônio alvo é a adequada, o
hipotálamo e a hipófise deixam de produzir hormônios, uma vez que eles detectam que não há mais
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Principais Hormônios
Controla o crescimento e o
Hormônio do Hipófise desenvolvimento; promove a produção de
crescimento proteínas
Reduz a concentração sérica de
Insulina Pâncreas açúcar; afeta o metabolismo da
glicose, das proteínas e das gorduras
em todo corpo
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continua>
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Principais Hormônios
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HIPÓFISE
Situa-se na base do encéfalo, em uma cavidade do osso esfenóide chamada Sela Turca
Nos seres humanos tem o tamanho aproximado de um grão de ervilha e possui duas partes:
o lobo anterior (adenohipófise) e o lobo posterior (neurohipófise).
2
1
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TIREÓIDE
GLÂNDULA TIREÓIDE
PARATIREÓIDES
VISTA POSTERIOR
GLÂNDULA PARATIREÓIDE
SUPERIOR DIREITA
GLÂNDULA PARATIREÓIDE
SUPERIOR ESQUERDA
GLÂNDULA PARATIREÓIDE
GLÂNDULA PARATIREÓIDE INFERIOR DIREITA
INFERIOR ESQUERDA
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TIMO
TIMO
SUPRA-RENAIS
SUPRA-RENAL ESQUERDA
SUPRA-RENAL DIREITA
SECÇÃO TRANSVERSAL
1
2
1 - CÁPSULA
2 - CÓRTEX
3 - MEDULA 3
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PÂNCREAS
2 1 - CABEÇA
2 - CORPO
3 - CAUDA
1 4 - PROCESSO UNCINADO
5 - DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL
5
6
7
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TESTÍCULOS
3
1 - TESTÍCULO (recoberto por lâmina vaginal da túnica albugínea)
2 - EPIDÍDIMO 5 - TÚNICA ALBUGÍNEA
3 - ESCROTO 6 - REDE TESTICULAR
4 - LÓBULOS (no mediastino testicular)
7 - DUCTO DEFERENTE
7
6
2
5
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OVÁRIOS
2
1 - OVÁRIO
4 - BEXIGA URINÁRIA
2 - TUBA UTERINA
5 - VAGINA
3 - ÚTERO
6 - RETO
6
3
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PLACENTA
MAMA
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APOSTILAS DE ANATOMIA
1- OSTEOLOGIA
2- ARTROLOGIA
3- MIOLOGIA
4- SISTEMA CIRCULATÓRIO
5- SISTEMA RESPIRATÓRIO
6- SISTEMA DIGESTÓRIO
7- SISTEMA URINÁRIO
8- SISTEMA GENITAL
9- SISTEMA NERVOSO
10 - SISTEMA ENDÓCRINO
11- SISTEMA TEGUMENTAR
12- SISTEMA LINFÁTICO
13- ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
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ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA
SISTEMA
NERVOSO
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SISTEMA NERVOSO
As funções orgânicas, bem como a integração ao meio ambiente estão na dependência de um
sistema especial denominado sistema nervoso. Isto significa que este sistema não só controla
e coordena as funções de todos os sistemas do organismo como também, ao receber os
devidos estímulos, é capaz de interpretá-los e desencadear respostas adequadas a eles. Desta
forma, muitas funções do sistema nervoso dependem da vontade (caminhar, por exemplo, é
um ato voluntário) e muitas outras ocorrem sem que se tenha consciência delas (a secreção de
saliva, por exemplo, ocorre independentemente da vontade).
O sistema nervoso é dividido em duas partes fundamentais que são o sistema nervoso central
(SNC) e o sistema nervoso periférico(SNP). O sistema nervoso central é a porção de recepção
de estímulos, de comando e desencadeadora de respostas, sendo formado pelo encéfalo e pela
medula espinal. A porção periférica está constituída pelas vias que conduzem os estímulos ao
sistema nervoso central ou que levam até aos órgãos efetuadores as ordens emanadas da
porção central, sendo formado pelos nervos cranianos e espinais, pelos gânglios e pelas
terminações nervosas.
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NERVOS ESPINAIS
O nervo espinal é formado pela fusão de duas raízes: uma ventral e outra dorsal. A raiz
ventral possui apenas fibras motoras (eferentes), cujos corpos celulares estão situados na
coluna anterior da substância cinzenta da medula. A raiz dorsal possui fibras sensitivas
(aferentes) cujos corpos celulares estão no gânglio sensitivo da raiz dorsal, que se apresenta
como uma porção dilatada da própria raiz. Como o nervo espinal é formado pela fusão destas
raízes, ele é sempre misto, ou seja tem fibras aferentes e eferentes. Logo após sua formação
pela fusão das raízes ventral e dorsal o nervo espinal se divide em dois ramos: ramo dorsal,
calibroso e que inerva a pele e os músculos do dorso e ramo ventral, mais calibroso e
que inerva os membros e a porção ântero-lateral do tronco.
Os ramos ventrais que inervam os membros se anastomosam amplamente formando os
plexos, dos quais emergem nervos terminais, de tal forma que cada ramo ventral contribui para
formar vários nervos e cada nervo contem fibras provenientes de diversos ramos ventrais. Já
no tronco não há a formação dos plexos; cada ramo ventral segue seu curso isolado.
NERVOS CRANIANOS
Os nervos cranianos são doze pares de nervos que fazem conexão com o encéfalo. Os dois
primeiros têm conexão com o cérebro e os demais com o tronco encefálico. Os nervos cranianos
são mais complexos que os espinais, havendo acentuada variação quanto aos seus
componentes funcionais. Alguns possuem um gânglio, outros tem mais de um e outros, ainda,
não tem
nenhum. Também não são obrigatoriamente mistos como os nervos espinais. Os nervos
cranianos recebem denominações próprias, bem como também são numerados em seqüência
crânio-caudal, o que é mostrado na tabela 3, juntamente com suas respectivas funções
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Enquanto acúmulos de neurônios dentro do SNC são chamados de núcleos, fora do SNC são
chamados de gânglios e se apresentam, em geral, como uma dilatação.
Do ponto de vista funcional pode-se dividir o sistema nervoso em SN somático e SN visceral.
Este é o conjunto de estruturas nervosas, centrais e periféricas, que se ocupam do controle do
meio interno, enquanto o SN somático, também formado por estruturas centrais e periféricas,
têm por função a interação do organismo com o meio externo. Assim, de uma forma geral,
pode-se afirmar que o SN somático cuida das atividades voluntárias enquanto o SN visceral o
faz das involuntárias.
SISTEMA NERVOSO
SNC SNP
SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO
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CÓRTEX CEREBRAL
1 2
1 - SULCO CENTRAL
2 - GIRO PRÉ-CENTRAL
3 - GIRO PÓS-CENTRAL
4 - FISSURA LONGITUDINAL
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GIROS E SULCOS
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Joelho do
corpo caloso
septo pelúcido
pedúnculo
cerebral
(mesencéfalo)
ponte
foice do
cerebelo
bulbo
plexo corióideo
(4º ventrículo)
hipotálamo esplênio do
corpo caloso
hipófise
cerebelo
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NERVOS CRANIANOS
I - N. OLFATÓRIO
II - N. ÓPTICO
III - N. OCULOMOTOR
TÚBER CINÉRIO
IV - N. TROCLEAR
CORPOS MAMILARES
V - N. TRIGÊMEO
n. oftálmico
PEDÚNCULO n. maxilar
CEREBRAL n. mandibular
VI - ABDUCENTE
VII - FACIAL e
PONTE
n. intermédio
VIII - VESTIBULOCOCLEAR
n. vestibular
PEDÚNCULO n. coclear
CEREBELAR MÉDIO
IX - GLOSSOFARÍNGEO
OLIVA
PIRÂMIDES X - VAGO
DECUSSAÇÃO
XI - ACESSÓRIO
DAS PIRÂMIDES
XII - HIPOGLOSSO
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NERVOS CRANIANOS
Nervo Função
I - OLFATÓRIO Sensitivo Percepção do olfato.
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IV - TROCLEAR Motor Controle da movimentação do globo ocular.
Motor
XII - HIPOGLOSSO
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LOBO FLÓCULO-NODULAR
PEDÚNCULO CEREBELAR
INFERIOR
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MEDULA ESPINAL
PLEXO CERVICAL
PLEXO BRAQUIAL
NERVOS INTERCOSTAIS
NERVO SUBCOSTAL
CAUDA EQÜINA
PLEXO LOMBAR
FILAMENTO TERMINAL
PLEXO SACRAL
NERVO ISQUIÁTICO
SUBSTÂNCIA CINZENTA
FILAMENTOS
SUBSTÂNCIA BRANCA DA RAIZ DORSAL
RAIZ DORSAL
DO NERVO ESPINAL
FILAMENTOS
DA RAIZ VENTRAL
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MEDULA ESPINHAL
MENINGES
ARACNÓIDE-MÁTER
FILAMENTOS
DA RAIZ DORSAL
PIA-MÁTER
(RECOBRINDO A
MEDULA ESPINAL)
LIGAMENTO DENTICULADO
PIA-MÁTER
RECOBRINDO O CÓRTEX CEREBRAL
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APOSTILAS DE ANATOMIA
1- OSTEOLOGIA
2- ARTROLOGIA
3- MIOLOGIA
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6- SISTEMA DIGESTÓRIO
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