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ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA

TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA


Revisada em: JUNHO/2009

SISTEMA CIRCULATÓRIO
SANGUÍNEO
NOME: R.A. :

Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA

http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com
APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).

USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMALIZADO

É PROÍBIDO:
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO.
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal)
ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos )
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal)
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS

Os infratores serão punidos conforme o regimento disciplinar.


"Ao manipular a peça anatômica cadavérica,
parte de um cadáver desconhecido,
lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,
cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e
sentiu saudades dos outros que partiram.
Agora jaz na fria bancada de estudo,
sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,
sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.
A humanidade que por ele passou indiferente"

(Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.

http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com arn4ldo@gmail.com

2
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SISTEMA CIRCULATÓRIO
O sistema circulatório é dividido em sistema circulatório sangüíneo, com as funções de levar
oxigênio e nutrientes aos tecidos e deles trazer seus produtos, que serão redistribuídos a outros órgãos
e tecidos e seus resíduos, que serão eliminados (ver sistema urinário) e em sistema circulatório linfático,
que transporta para a circulação sangüínea o excesso de líquido intersticial, bem como substâncias de
grande tamanho, incapazes de passar diretamente dos tecidos para aquela. Além disto ajuda na defesa
do organismo contra o ataque de microrganismos.
Em síntese o sistema circulatório pode ser dividido em: sistema sangüíneo composto por :
artérias, veias, capilares e coração e cujo fluido é o sangue e em sistema linfático, formado por vasos
linfáticos, linfonodos, tonsilas e órgãos hemopoiéticos e cujo fluido é a linfa.

SISTEMA CIRCULATÓRIO SANGÜÍNEO


O sistema circulatório sangüíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias,
capilares e veias) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como
bomba aspirante-premente.

ARTÉRIAS
As artérias são os vasos que transportam o sangue centrifugamente ao coração. Distribuem-se por
praticamente todo o corpo, iniciando por grandes troncos que vão se ramificando progressivamente.Estes
ramos podem ser colaterais ou terminais. Quando uma artéria dá ramos e deixa de existir por causa desta
divisão, diz-se que estes ramos são terminais. Quando a artéria emite ramos e continua a existir,estes
ramos são chamados de colaterais. Estes, que são a grande maioria dos ramos arteriais,se separam do
tronco arterial mais comumente em ângulo agudo, mas podem fazê-lo em ângulo reto ou, mais raramente,
em ângulo obtuso. Estes seguem um trajeto retrógrado e são denominados de recorrentes.

CAPILARES

As artérias se ramificam e se tornam, progressivamente, menos calibrosas e com as paredes mais


finas, até chegarem aos capilares, que são de dimensões microscópicas e cujas paredes são uma simples
camada de células (endotélio). Sua distribuição é quase universal no corpo, sendo rara sua ausência, como
ocorre na epiderme, na cartilagem hialina, na córnea e no cristalino. É ao nível dos capilares, graças a
aberturas existentes entre células endoteliais vizinhas( poros capilares), que ocorrem as trocas entre o
sangue e os tecidos. Estas aberturas variam de dimensões de tecido para tecido.

VEIAS

As veias são os vasos que transportam o sangue centripetamente ao coração. Sua formação lembra
a formação dos rios: afluentes vão confluindo no leito principal e o caudal deste torna-se progressivamente
mais volumoso. As veias recebem numerosas tributárias e seu calibre aumenta à medida que se aproximam
do coração, exatamente o oposto do que ocorre com as artérias, nas quais o calibre vai diminuindo à
medida que emitem ramos e se afastam do coração. De acordo com sua localização em relação às camadas
do corpo, as veias são classificadas em superficiais e profundas.Estas podem ser solitárias ou seja, não
acompanham artérias ou , o que é mais comum, satélites, quando acompanham as artérias. Neste caso são,
, geralmente, em número de duas para cada artéria. As veias superficiais possuem trajeto independente do
das artérias e se comunicam com as profundas por inúmeras anastomoses. Na superfície interna de muitas
veias existem pregas membranosas, de forma semilunar, geralmente aos pares, denominadas válvulas,as
quais, por direcionarem o fluxo sangüíneo, contrabalançam a ação da gravidade,desfavorável à circulação
nas veias de trajeto ascendente. Assim, nas veias dos membros as válvulas são comuns, enquanto na
cabeça e pescoço são ausentes ou vestigiais.

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CORAÇÃO
O coração, localizado no mediastino torácico ( porção mediana do tórax, compreendida entre
as cavidades pulmonares é um órgão muscular oco que funciona como uma bomba contrátil-propulsora.
O tecido muscular que forma o coração é de tipo especial, tecido muscular estriado cardíaco, e constitui
camada média, o miocárdio. Este é revestido internamente por endotélio, o qual é contínuo com a camada
íntima dos vasos que chegam ou saem do coração. Esta camada interna é o endocárdio. Externamente ao
miocárdio, há uma serosa revestindo-o, denominada epicárdio. A cavidade do coração é subdividida em
quatro câmaras: duas à direita, o átrio e o ventrículo direitos e duas à esquerda, o átrio e o ventrículo
esquerdos. O átrio direito se comunica com o ventrículo direito através do óstio atrioventricular direito, no
qual existe um dispositivo direcionador do fluxo, a valva atrioventricular direita. O mesmo ocorre à esquerda,
através do óstio atrioventricular esquerdo, cujo dispositivo direcionador de fluxo é a valva atrioventricular
esquerda. As cavidades direitas são separadas das esquerdas pelos septos interatrial e interventricular.

Ao átrio direito, através das veias cavas inferior e superior chega o sangue venoso do corpo (com
baixa pressão de O2 e alta pressão de CO2). Ele passa ao ventrículo direito através do óstio atrioventricular
direito e deste vai ao tronco pulmonar e daí, através das artérias pulmonares direita e esquerda, dirige-se
aos pulmões, onde ocorrerá a troca gasosa, com CO2 sendo liberado dos capilares pulmonares para o meio
ambiente e com O2 sendo absorvido do meio ambiente para os capilares pulmonares. Estes capilares
confluem e, progressivamente, se formam as veias pulmonares que levam sangue rico em O2 para o átrio
esquerdo. Deste, o sangue passa ao ventrículo esquerdo através do óstio atrioventricular esquerdo e daí
vai para a artéria aorta, que inicia sua distribuição pelo corpo.
O trajeto ventrículo esquerdo aorta artérias de calibres progressivamente menores : capilares ,
veias de calibres progressivamente maiores , veias cavas superior e inferior , átrio direito, é chamado
de grande circulação ou circulação sistêmica.

O trajeto ventrículo direito tronco pulmonar artérias pulmonares direita e esquerda, com redução
progressiva de calibre , capilares pulmonares , veias pulmonares com aumento progressivo de calibre, átrio
esquerdo, é chamado de pequena circulação ou circulação pulmonar.

PERICÁRDIO
Envolvendo o coração, separando-o dos outros órgãos do tórax e limitando sua distensão existe um
saco fibro-seroso, o pericárdio. Ele é constituído por uma camada externa fibrosa, o pericárdio fibroso e por
uma camada interna serosa, o pericárdio seroso. Este possui uma lâmina parietal, aderente ao pericárdio
fibroso e uma lâmina serosa, aderente ao miocárdio, ou seja, a lâmina serosa é o epicárdio.

CORAÇÃO

VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR

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CORAÇÃO E VASOS DA BASE

1- ARCO AÓRTICO 11- V. PULMONAR SUPERIOR DIREITA


2- AORTA ASCENDENTE
12- V. PULMONAR INFERIOR ESQUERDA
3- A.TRONCO PULMONAR
13 - VEIA JUGULAR INTERNA DIREITA
4- AURÍCULA ESQUERDA 14 - VEIA JUGULAR INTERNA ESQUERDA
5- ÁTRIO DIREITO 15 - VEIA SUBCLÁVIA DIREITA
6- AURÍCULA DIREITA 16 - VEIA SUBCLÁVIA ESQUERDA

7- VENTRÍCULO DIREITO 17 - VEIAS TIREÓIDEAS INFERIORES


18 - RAMO INTERVENTRICULAR ANTERIOR
8- VENTRÍCULO ESQUERDO
DA ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA
9- ÁPICE DO CORAÇÃO
19 - ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM ESQUERDA
10 - VEIA CAVA SUPERIOR
20 - ARTÉRIA SUBCLÁVIA ESQUERDA

19
13 14
17 20
15 16

1
10 2
3

11 4 12
5 6

7
8
18

VISTA ANTERIOR
9
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A. CARÓTIDA COMUM ESQUERDA

A. TRONCO BRAQUICEFÁLICO
A. SUBCLÁVIA ESQUERDA

VEIA CAVA SUPERIOR


ARCO AÓRTICO

A. AORTA DESCENDENTE

LIGAMENTO
ARTERIOSO
A. AORTA
ASCENDENTE
A.PULMONAR
ESQUERDA
A.PULMONAR
DIREITA
A. TRONCO PULMONAR

PERICÁRDIO
SEROSO
(lâmina parietal)

A. CORONÁRIA DIREITA

V. INTERVENTRICULAR ANTERIOR
RAMO INTERVENTRICULAR ANTERIOR DA
A. CORONÁRIA ESQUERDA

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VISTA ANTERIOR

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V. BRAQUIOCEFÁLICA
DIREITA

A. PULMONAR ESQUERDA

A. PULMONAR
DIREITA
V. PULMONAR SUPERIOR
ESQUERDA

V. PULMONAR INFERIOR
ESQUERDA VV. PULMONARES
DIREITAS

V. CAVA INFERIOR

V. INTERVENTRICULAR
POSTERIOR SEIO CORONÁRIO

R. INTERVENTRICULAR POSTERIOR
DA A. CORONÁRIA DIREITA

VISTA POSTERIOR

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A. CARÓTIDA EXTERNA DIREITA A. CARÓTIDA EXTERNA ESQUERDA

A. CARÓTIDA INTERNA DIREITA A. CARÓTIDA INTERNA ESQUERDA

A. CARÓTIDA COMUM DIREITA A. CARÓTIDA COMUM ESQUERDA

A. VERTEBRAL DIREITA A. VERTEBRAL ESQUERDA

A. SUBCLÁVIA ESQUERDA
A. SUBCLÁVIA DIREITA

ARCO AÓRTICO
A. TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO
A. TRONCO PULMONAR

A. AORTA ASCENDENTE
V. CAVA SUPERIOR

ÁTRIO ESQUERDO

ÁTRIO DIREITO
VENTRÍCULO ESQUERDO

V. CAVA INFERIOR

VENTRÍCULO DIREITO

VISTA LATERAL

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FACE DIAFRAGMÁTICA
VISTA PÓSTERO-INFERIOR

ÁTRIO ESQUERDO V. CAVA SUPERIOR

A. PULMONAR ESQUERDA

A. PULMONAR DIREITA
AURÍCULA ESQUERDA
3
1

V. OBLÍQUA DO ÁTRIO
2 4 SULCO TERMINAL
ESQUERDO

SEIO CORONÁRIO
ÁTRIO DIREITO

V. CAVA INFERIOR

SULCO CORONÁRIO
E A. CORONÁRIA DIREITA

VENTRÍCULO DIREITO

VENTRÍCULO ESQUERDO

Sulco interventricular posterior


e ramo interventricular posterior
da artéria coronária direita

- V. PULMONAR SUPERIOR ESQUERDA 3 - V. PULMONAR SUPERIOR DIREITA

- V. PULMONAR INFERIOR ESQUERDA 4 - V. PULMONAR INFERIOR DIREITA

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- Pericárdio
- V. Cava Superior
- Tronco braquiocefálico
- Artéria e veia subclávia (dir. e esq.)
56 65
- V.V. jugulares internas (dir. e esq.)
4 4
- A. Carótida comum (dir. e esq.)
3
- Pleura diafragmática
- M. Diafragma 2

7
8

VISTA ANTERIOR

Traquéia
Arco aórtico (seccionado)

Brônquio principal direito

Artéria pulmonar direita

Veia pulmonar superior


direita

Veia pulmonar inferior


direita

Aorta ascendente
(seccionada)

Tronco pulmonar

VISTA ANTERIOR - Pulmões seccionados

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PLANO DA SECÇÃO

AORTA ASCENDENTE

A. CORONÁRIA DIREITA
VALVA DA AORTA

ÁTRIO ESQUERDO

VALVA
ATRIOVENTRICULAR
ESQUERDA

CORDAS
TENDÍNEAS

AURÍCULA DIREITA

VALVA ATRIOVENTRICULAR DIREITA

M. PAPILAR ANTERIOR

SEPTO INTERVENTRICULAR

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PLANO DA SECÇÃO

SEPTO INTERVENTRICULAR

4
VALVA DA AORTA

1
1
3
4
2

2
3

VALVA ATRIOVENTRICULAR DIREITA VALVA ATRIOVENTRICULAR ESQUERDA

SEPTO INTERVENTRICULAR

1 - ÁTRIO ESQUERDO

2 - VENTRÍCULO ESQUERDO

3 - VENTRÍCULO DIREITO

4 - ÁTRIO DIREITO

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A. AORTA ASCENDENTE

A. TRONCO PULMONAR

VALVA DO TRONCO PULMONAR


VEIA CAVA SUPERIOR

AURÍCULA ESQUERDA

M. PAPILAR SEPTAL (MEDIAL)

ÁTRIO DIREITO

AURÍCULA DIREITA

VALVA
ATRIOVENTRICULAR
DIREITA

VEIA CAVA INFERIOR

CORDAS TENDÍNEAS

M. PAPILAR POSTERIOR

TRABÉCULAS CÁRNEAS M. PAPILAR ANTERIOR

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AURÍCULA ESQUERDA

VALVA ATRIOVENTRICULAR ESQUERDA

CORDAS TENDÍNEAS

A. PULMONAR
ESQUERDA
A. PULMONAR
M. PAPILAR ANTERIOR DIREITA

MIOCÁRDIO

M. PAPILAR POSTERIOR VEIAS PULMONARES


ESQUERDAS
TRABÉCULAS CARNEAS

SEIO CORONÁRIO

V. CAVA INFERIOR

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VALVAS DO CORAÇÃO NA DIÁSTOLE

1 15
3
2

4 5

7 6
13
8
10 9
12 14
10
11

1 - Cúspide semilunar anterior da valva do tronco pulmonar


17
2 - Cúspide semilunar esquerdo da valva do tronco pulmonar
16
3 - Cúspide semilunar direito da valva do tronco pulmonar
4 - Cúspide semilunar esquerdo
(coronário) da valva da aorta
5 - Cúspide semilunar direito
(coronário) da valva da aorta
6 - Cúspide semilunar posterior
(não coronário) da valva da aorta VALVAS DO CORAÇÃO NA SÍSTOLE
7 - Trígono fibroso esquerdo
8 - Trígono fibroso direito
9 - Cúspide anterior (aórtico) 1
da valva atrioventricular esquerda 3 15
10 - Cúspides comissurais da valva atrioventricular esquerda
11 - Cúspide posterior da valva atrioventricular esquerda 2
12 - Cúspide septal (medial)
5
da valva atrioventricular direita 4
13 - Cúspide anterior
da valva atrioventricular direita
7
14 - Cúspide posterior da valva atrioventricular direita 6 13
15 - cone arterioso 10
9 8
16 - Anel fibroso da valva atrioventricular esquerda 12
14
17 - Anel fibroso da valva atrioventricular direita
11
10

16

17

VISTA SUPERIOR DA BASE ( COM ÁTRIOS REMOVIDOS )

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VALVA ÁTRIOVENTRICULAR DIREITA (TRICÚSPIDE)

ÁTRIO DIREITO

CÚSPIDE POSTERIOR
CÚSPIDE SEPTAL

CORDAS TENDÍNEAS

MÚSCULO PAPILAR SEPTAL(MEDIAL) MÚSCULO PAPILAR ANTERIOR


CÚSPIDE ANTERIOR

VALVA ÁTRIOVENTRICULAR ESQUERDA (BICÚSPIDE)

CÚSPIDE ANTERIOR ÁTRIO ESQUERDO CÚSPIDE POSTERIOR

MÚSCULO PAPILAR POSTERIOR


MÚSCULO PAPILAR ANTERIOR
( SECCIONADO )
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ESQUEMA - SISTEMA CIRCULATÓRIO SANGÜÍNEO

ARTÉRIAS

3
4 12

5
6

10

11

1 - A. Carótida comum direita 7 - A. Radial direita


2 - A. Subclávia direita 8 - A. Ulnar direita
3 - A. Axilar direita 9 - A. Femoral direita
4 - A. Braquial direita 10 - A. Tibial anterior direita
5 - A. Aorta (parte abdominal) 11 - A. Tibial posterior direita
6 - A. Ilíaca comum direita 12 - Arco aórtico

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ESQUEMA - SISTEMA CIRCULATÓRIO SANGÜÍNEO

VEIAS

8
2

3 11

4
12

6
9

10

1 - V. Jugular externa
7 - V. Safena magna
2 - V. Jugular interna
8 - V. Subclávia esquerda
3 - V. Braquial
9 - V. Cava inferior
4 - V. Cefálica direita
10 - V. Ilíaca comum
5 - Intermédia do antebraço
11 - Veia Cava superior
6 - V. Basílica
12 - Veia Braquial

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O sistema ciculatório ou cardiovascular tem uma estrutura básica que é


comum a todos os seus segmentos.O revestimento interno chama-se
Endotélio. É formado por uma camada de células endoteliais finas sobre uma
membrana basal e por tecido conjuntivo; o conjunto é chamado Túnica íntima. A
camada
ou Túnica média é formada por fibras musculares. A camada externa é chamada
Túnica adventícia e é formada por tecido conjuntivo.
Nos grandes vasos a nutrição dos tecidos destas camadas efetua-se
através de pequenas artérias próprias chamadas vasa vasorum (vasos dos vasos).
Os vasos de menor calibre se nutrem por difusão de sua própria luz.
A camada muscular não aparece nos capilares,porém em outros segmentos
tem uma presença muito importante;no coração,por exemplo,constitui praticamente
sua totalidade.O fluxo do sangue depende da atividade dessa camada muscular.

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ESTRUTURA DE UMA ARTÉRIA

Luz vascular

Endotélio
Túnica
íntima
Túnica elástica interna

Túnica média Túnica adventícia

Túnica elástica externa

ESTRUTURA DE UMA VEIA

Luz vascular

Túnica íntima Túnica média


Túnica adventícia

Válvulas vasculares

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HEMÁCIAS EM U´MA ARTERÍOLA

ARTÉRIAS DA MÃO E ANTE-BRAÇO

ARTÉRIAS DO CORPO HUMANO

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ANTE-BRAÇO

A - Artéria Braquial

A
B - Artéria Ulnar

C - Artéria Radial

1 2 B

4
5

6
1 - Veia intermédia cefálica

2 - Veia intermédia basílica

3 - Veia cefálica

4 - Veia cefálica acessória

5 - Veia basílica

6 - Veia intermédia do antebraço

7 - Veias digitais palmares

8 - Veias intercapitulares
8

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MEMBRO SUPERIOR
Artéria Subclávia
Veia Cefálica Veia Subclávia

Artéria Braquial

Veia Basílica

A. Axilar

A. Subclávia

A. Braquial

A. Radial

A. Ulnar

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CABEÇA E PESCOÇO
Ramo frontal da a. Temporal superficial
Ramo parietal da a. Temporal superficial

A. Temporal
superficial

A. Facial A. Vertebral

A. Carótida interna

A. Carótida externa
A. Carótida comum

V. Jugular interna direita


V. Tiróidea superior

V. Jugular externa direita


V. Tiróidea inferior

A. Carótida comum A. Subclávia esquerda

V. Subclávia direita

V. Braquiocefálica direita

Arco aórtico
V. Cava superior

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CAVIDADE ABDOMINAL
E PÉLVICA

V. Cava inferior

A. Mesentérica superior

A. Renal esquerda
V. Renal direita

Parte abdominal da aorta


A. Testicular

A. Mesentérica inferior
A. Ilíaca comum
direita

A. Retal superior

A. Ilíaca externa direita A. Ilíaca interna esquerda

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COXA
A. Ilíaca externa

Veia ilíaca externa

Nervo femoral
Veia Safena magna
A. femoral

Veia femoral

A. Ilíaca externa

A. profunda da coxa

A. femoral

Veia Safena magna

A. poplítea
(por transparência)

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PERNA

Veia Safena parva


Veia Safena magna

A. Poplítea

Nervo tibial

a. tibial posterior

A. fibular

A. tibial anterior

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APOSTILAS DE ANATOMIA

1- SISTEMA ESQUELÉTICO
2- SISTEMA ARTICULAR
3- SISTEMA MUSCULAR
4- SISTEMA CIRCULATÓRIO
5- SISTEMA RESPIRATÓRIO
6- SISTEMA DIGESTÓRIO
7- SISTEMA URINÁRIO
8- SISTEMA GENITAL
9- SISTEMA NERVOSO
10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
11 - TEGUMENTO COMUM
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
AJUDE A MANTER ESSA INICIATIVA.
DEPOSITE OU TRANSFIRA:

BANCO 033 - AG.: 0062


C/C : 01068372-5
MUITO OBRIGADO.

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"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."
ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
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SISTEMA
DIGESTÓRIO
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LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMALIZADO

É PROÍBIDO:
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO.
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal)
ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos )
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal)
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS

Os infratores serão punidos conforme o regimento disciplinar.


"Ao manipular a peça anatômica cadavérica,
parte de um cadáver desconhecido,
lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,
cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e
sentiu saudades dos outros que partiram.
Agora jaz na fria bancada de estudo,
sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,
sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.
A humanidade que por ele passou indiferente"

(Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.

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SISTEMA DIGESTÓRIO
Digestão é o processo de transformar os alimentos em formas possíveis de serem absorvidas
pelo organismo. O sistema digestório, que realiza esta tarefa, é composto pelo canal alimentar
ou tubo digestório e por várias glândulas anexas.

CANAL ALIMENTAR
A boca está adaptada a receber os alimentos e iniciar o processo de digestão. Também atua
como órgão da fala e do prazer. As bochechas são seu limite lateral, enquanto que os lábios a
delimitam superior e inferiormente. Os lábios são muito móveis e possuem grande variedade e
quantidade de receptores sensitivos, utilizados para analisar as características do alimento.
A língua é, basicamente, uma estrutura muscular revestida por mucosa que atua misturando o
alimento com a saliva e encaminhando-o à faringe. A superfície irregular da língua, além de
facilitar a movimentação dos alimentos também apresenta receptores gustativos.
O palato forma o teto da cavidade bucal e apresenta duas partes, o palato duro, ósseo e o
palato mole, muscular. Este se move e ajuda a ocluir a comunicação com a cavidade nasal
durante a passagem dos alimentos em direção à faringe.

Os dentes (vinte, primariamente e trinta e dois, secundariamente) atuam cortando o alimento


em pedaços pequenos, aumentando assim a área exposta às ações digestivas.
A faringe e esôfago atuam, somente, como tubos condutores, levando o alimento da boca até
ao estômago. A faringe é dividida em Parte Nasal, Parte Oral e Parte Faríngea. Destas três, a
Parte Nasal é ,exclusivamente, via aérea. A Parte Laríngea é somente via digestiva e a Parte
Oral é um caminho comum ao ar e aos alimentos. A deglutição dos alimentos se inicia com
eles sendo misturados com a saliva, na boca, e empurrados para a Parte Oral da Faringe.
A seguir, reflexos involuntários encaminham o alimento até ao esôfago, do qual é
encaminhado ao estômago.
O estômago recebe os alimentos, mistura-os com o suco gástrico, absorve-os (limitadamente)
e os encaminha ao intestino delgado.
O intestino delgado, composto de três partes (duodeno, jejuno e ílio) mede, no vivo, cerca de 3
a 4 metros de comprimento. Após a morte, pela perda do tônus muscular, pode atingir até 7
metros. Ele recebe o bolo alimentar do estômago, mistura-o com secreções provenientes do
pâncreas, da vesícula biliar e dele mesmo e completa o processo de digestão, absorvendo
seus produtos e encaminhando seus resíduos ao intestino grosso.
O intestino grosso, formado pelo ceco, pelos colos ascendente, transverso, descendente e
sigmóide, pelo reto e pelo ânus, recebe os resíduos da digestão vindos do intestino
delgado, reabsorve a água e os eletrólitos neles contidos e forma e estoca as fezes. Estas
consistem de material não digerido, água, eletrólitos, secreções das mucosas e bactérias.
GLÂNDULAS ANEXAS
As glândulas salivares secretam a saliva, a qual umedece os alimentos, facilita a mastigação,
possibilita a gustação, inicia a digestão e ajuda a limpar a língua. Existem três pares de
glândulas salivares maiores (parótida, submandibular e sublingual) e um número variável de
glândulas salivares menores disseminadas pela cavidade oral.
O pâncreas, estreitamente relacionado com o duodeno, produz o suco pancreático, Além
disto, tem ações como glândula endócrina, produzindo dois hormônios, a insulina e o glucagon,
que atuam no metabolismo dos açúcares.
O fígado é a maior glândula do corpo humano. Além de produzir diversas substâncias
fundamentais para a vida, ele atua na digestão através da produção da bile, a qual é
armazenada, concentrada e excretada pela vesícula biliar.

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GLÂNDULA PARÓTIDA LÍNGUA

GLÂNDULA SUBLINGUAL
FARINGE
GLÂNDULA
ESÔFAGO
SUBMANDIBULAR

FÍGADO ESTÔMAGO

COLO DESCENDENTE
COLO
ALÇAS INTESTINAIS

TRANSVERSO COLO DO JEJUNO-ÍLIO

ASCENDENTE

COLO SIGMÓIDE

RETO
ÂNUS
A passagem dos alimentos do esôfago para o estômago ocorre através da Cárdia, que tem a
função de impedir o refluxo do alimento para o esôfago durante as contrações estomacais. Os
alimentos no estômago sofrem a ação do suco gástrico (composto por muco, enzima pepsina e ácido
clorídrico), formando-se o bolo alimentar ou quimo.
Do estômago o alimento segue para o intestino, passando pelo Piloro que, como a Cárdia,
impede o seu refluxo. Os alimentos sofrem ação do suco pancreático, do suco entérico e da bile, no
intestino. A ação da bile e dos sucos ocorre no duodeno (intestino delgado), onde se completa a digestão.
Os nutrientes produzidos são absorvidos pela parede intestinal. Os restos vão para o intestino
grosso; no final dele chegam, sob forma de fezes, ao meio externo, através do ânus.

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HEMI-CABEÇA

PALATO MOLE

ÚVULA PALATINA
PALATO DURO

EPIGLOTE
VESTÍBULO DA BOCA

LÍNGUA
ESÔFAGO

OSSO HIÓIDE

CARTILAGEM TIREÓIDE

CARTILAGEM CRICÓIDE

GLÂNDULA TIREÓIDE

A digestão química por ação de enzimas (ptialina) tem início na boca, os alimentos impulsionados
pela LÍNGUA seguem para a FARINGE e em seguida para o ESÔFAGO ( que tem paredes musculares
cujas contrações resultam os movimentos peristálticos, os quais permitem aos alimentos movimentar-se
em direção ao estômago).

FARINGE - começa logo após a boca e segue até o esôfago, é um canal comum aos sistemas
respiratório e digestório, pela faringe passa o ar, que se dirige à laringe, e o alimento, que se
dirige ao esôfago.

ESÔFAGO - é o canal que faz a ligação entre a faringe e o estômago, é localizado entre os
pulmões, atravessa o músculo diafragma, e fica atrás do coração. Os movimentos peristálticos
fazem com que o bolo alimentar avance até o estômago.

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1- INCISIVO CENTRAL 4- 1º PRÉ-MOLAR


2- INCISIVO LATERAL 5- 2º PRÉ-MOLAR
3- CANINO 6- 1º MOLAR
7- 2º MOLAR
8- 3º MOLAR
1 1 1 1 2
2 2 2
3 3 3 3
4 4 4 4
5 5 5 5

6 6 6 6

7 7 7
7
8 8 8
8

Tipos de dentes: Incisivos, Caninos e molares (divididos em pré-molares e molares). Cada tipo de
dente tem sua função própria no processo de mastigação. Os incisivos cortam, os caninos rasgam e
os molares trituram os alimentos.

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MANDÍBULA

GLÂNDULA
SUBLINGUAL

GLÂNDULA
SUBMANDIBULAR

OSSO HIÓIDE

Glândulas salivares - São os órgãos encarregados de produzir a saliva, suco digestivo que
contém a ptialina, que age sobre o amido, transformando-o em moléculas menores.

GLÂNDULA
SUBLINGUAL

GLÂNDULA
PARÓTIDA

GLÂNDULA
SUBMANDIBULAR

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EPIGLOTE

PREGA GLOSSOEPIGLÓTICA MEDIANA


PREGA GLOSSOEPIGLÓTICA LATERAL

TONSILA PALATINA
VALÉCULA EPIGLÓTICA

TONSILA PALATINA

TONSILA LINGUAL
(FOLÍCULOS LINGUAIS)

FORAME CEGO
SULCO TERMINAL

PAPILAS CIRCUNVALADAS

PAPILAS FOLHADAS

PAPILAS FILIFORMES

SULCO MEDIANO

PAPILAS FUNGIFORMES

ÁPICE DA LÍNGUA

REGIÕES GUSTATIVAS DA LÍNGUA

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ESTÔMAGO

16 1 - INCISURA CÁRDICA

2 - FUNDO GÁSTRICO

1 3 - CORPO GÁSTRICO
4 - PARTE PILÓRICA DO ESTÔMAGO

9 2 5 - ANTRO PILÓRICO

6 - OMENTO MAIOR
7 - OMENTO MENOR
7
3 8 - DUODENO
9 - ESÔFAGO (PARTE ABDOMINAL)
4
8 5
10 - CANAL GÁSTRICO
11 -CANAL PILÓRICO

12 - CURVATURA MENOR

6 13 - CURVATURA
MAIOR

14 - PREGAS GÁSTRICAS

15 - CÁRDIA

16 - M. DIAFRAGMA
10
15
9
12

11

8 13

Estômago 14
Localizado na parte superior do abdome, abaixo do diafragma e do fígado. A parede interna do
estômago possui inúmeras glândulas que elaboram o suco gástrico. Este contém pequena
quantidade de ácido clorídrico, o bolo alimentar passa por transformações e recebe o nome de
quimo.

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FÍGADO
É a maior glândula do corpo humano. Pesa aproximadamente 1.400g, tem cor vermelho-escuro.
Tem várias funções, entre elas está a de produzir a bile, que é conduzida ao duodeno pelo ducto
colédoco. A bile é formada principalmente de sais biliares, colesterol e pigmentos.

LIGAMENTO TRIÂNGULAR DIREITO LIGAMENTO TRIÂNGULAR ESQUERDO

LIGAMENTO CORONÁRIO

3 3

2
1 4 8

5
9
VISTA ANTERIOR
6
1 - LOBO HEPÁTICO DIREITO
2 - LOBO HEPÁTICO ESQUERDO
3- M. DIAFRAGMA
4 - LIGAMENTO FALCIFORME
5- LIGAMENTO REDONDO DO FÍGADO
6 - VESÍCULA BILIAR (FUNDO)
7 - IMPRESSÕES COSTAIS
8 - APÊNDICE HEPÁTICO FIBROSO
9 - MARGEM INFERIOR DO FÍGADO
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FÍGADO
FACE VISCERAL

13 8
12 9

2
5
1

4 10

6
7
11

PORTA DO FÍGADO
1 - LOBO HEPÁTICO ESQUERDO
2 - LOBO CAUDADO AB
3 - LOBO QUADRADO
4 - LOBO HEPÁTICO DIREITO
5 - LIGAMENTO CORONÁRIO
6 - LIGAMENTO FALCIFORME
7 - LIGAMENTO REDONDO DO FÍGADO
8 - VEIA CAVA INFERIOR
9 - VEIAS HEPÁTICAS
10 - LIGAMENTO TRIÂNGULAR DIREITO
11 - VESÍCULA BILIAR C D E
12 - APÊNDICE HEPÁTICO FIBROSO A - VEIA PORTA
13 - LIGAMENTO TRIÂNGULAR ESQUERDO B - DUCTO COLÉDOCO
C - ARTÉRIA HEPÁTICA PRÓPRIA
D - DUCTO HEPÁTICO COMUM
E - DUCTO CÍSTICO

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PÂNCREAS
É responsável pela excreção de várias substâncias importantes para a digestão, que são lançadas no
duodeno. O pâncreas além de participar na digestão dos alimentos,
produz a insulina (hormônio que regula o teor de glicose no sangue).

1 2

1 - DUCTO COLÉDOCO

2 - DUCTO PANCREÁTICO ACESSÓRIO

3 - DUCTO PANCREÁTICO

4 - INCISURA PANCREÁTICA

A = CABEÇA DO PÂNCREAS G
B = PROCESSO UNCINADO

C = COLO DO PÂNCREAS F
D = CORPO DO PÂNCREAS

E = CAUDA DO PÂNCREAS C D E
F = BAÇO

G = ESTÔMAGO
H A I
H = DUODENO

I = JEJUNO
B

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INTESTINO DELGADO
O intestino delgado é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4cm de diâmetro e pode
ser dividido em três regiões: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e íleo (cerca de 1,5 cm).

A porção superior ou duodeno tem a forma da letra C e compreende o piloro, esfíncter muscular
da parte inferior do estômago pela qual este esvazia seu conteúdo no intestino.

INTESTINO DELGADO

DUODENO
É A PRIMEIRA PARTE DO INTESTINO DELGADO, LOGO APÓS O ESTÔMAGO.NELE SÃO
LANÇADOS OS SUCOS BILIAR E PANCREÁTICO.

1
1 = CANAL PILÓRICO

2 = PREGAS CIRCULARES
3 = PAPILA MENOR DO DUODENO 2
4 = PAPILA MAIOR DO DUODENO 10
5 = DUCTO COLÉDOCO
6 = DUCTO PANCREÁTICO ACESSÓRIO

7 = DUCTO PANCREÁTICO 3
8 = ARTÉRIA E VEIA MESENTÉRICAS 9
SUPERIORES
9 = JEJUNO
10 = PÂNCREAS 4
8

5 6 7
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JEJUNO-ÍLIO

ALÇAS INTESTINAIS
DO JEJUNO-ÍLIO

A PORÇÃO DO INTESTINO LOGO APÓS O DUODENO É CHAMADA DE JEJUNO.


A PORÇÃO ANTERIOR AO CECO É CHAMADA ÍLIO.

JEJUNO ÍLIO

É DIFÍCIL ESPECIFICAR COM CERTEZA ONDE TERMINA O JEJUNO E COMEÇA O ÍLIO,


UMA VEZ QUE A DIFERENÇA ENTRE OS DOIS É MAIS VISÍVEL INTERNAMENTE DO QUE
EXTERNAMENTE, SENDO MAIS COMUM IDENTIFICAR O CONJUNTO COMO ALÇAS
INTESTINAIS DO JEJUNO-ÍLIO.

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INTESTINO GROSSO
É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. Uma pessoa bebe
cerca de 1,5 litros de líquidos por dia, que se une a 8 ou 9 litros de água das secreções. Glândulas da
mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação
pelo ânus.
Mede cerca de 1,5 m de comprimento e divide-se em ceco, colo ascendente, colo transverso, colo
descendente, colo sigmóide e reto. A saída do reto chama-se ânus e é fechada por um músculo que
o rodeia, o esfíncter anal.
Numerosas bactérias vivem em mutualismo no intestino grosso. Seu trabalho consiste em dissolver os
restos alimentícios não assimiláveis, reforçar o movimento intestinal e proteger o organismo contra
bactérias estranhas, geradoras de enfermidades.
As fibras vegetais, principalmente a celulose, não são digeridas nem absorvidas, contribuindo com
porcentagem significativa da massa fecal. Como retêm água, sua presença torna as fezes macias e
fáceis de serem eliminadas.
O intestino grosso não possui vilosidades nem secreta sucos digestivos, normalmente só absorve água,
em quantidade bastante considerável. Como o intestino grosso absorve muita água, o conteúdo
intestinal se condensa até formar detritos inúteis, que são evacuados.

- CECO
6 - COLO DESCENDENTE
- COLO ASCENDENTE
- COLO SIGMÓIDE
- FLEXURA CÓLICA DIREITA
( HEPÁTICA ) - RETO
- COLO TRANSVERSO
- ÂNUS
5 - FLEXURA CÓLICA ESQUERDA
( ESPLÊNICA )

4
3 5
6
2

1 7
8
9
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CECO

PARTE TERMINAL DO ÍLIO

ÓSTIO ILEAL

ÓSTIO DO APÊNDICE
VERMIFORME

APÊNDICE VERMIFORME

SACULAÇÕES DO COLO
MESOCOLO

TÊNIA
LIVRE

ÍLIO
CECO

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APOSTILAS DE ANATOMIA

1- SISTEMA ESQUELÉTICO
2- SISTEMA ARTICULAR
3- SISTEMA MUSCULAR
4- SISTEMA CIRCULATÓRIO
5- SISTEMA RESPIRATÓRIO
6- SISTEMA DIGESTÓRIO
7- SISTEMA URINÁRIO
8- SISTEMA GENITAL
9- SISTEMA NERVOSO
10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
11 - TEGUMENTO COMUM
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
AJUDE A MANTER ESSA INICIATIVA.
DEPOSITE OU TRANSFIRA:

BANCO 033 - AG.: 0062


C/C : 01068372-5
MUITO OBRIGADO.

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"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."
ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA

SISTEMA ENDÓCRINO
NOME: R.A. :

Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA

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NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).

USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMALIZADO

É PROÍBIDO:
USAR CELULARES OU CÂMERAS
ALIMENTAR-SE
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS
APONTAR ESTRUTURAS COM OBJETO QUE DANIFIQUE OU DEIXE MARCAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS

"Ao manipular a peça anatômica cadavérica,


parte de um cadáver desconhecido,
lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,
cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e
sentiu saudades dos outros que partiram.
Agora jaz na fria bancada de estudo,
sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,
sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.
A humanidade que por ele passou indiferente"

(Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.

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2
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Sistema Endócrino*
O sistema endócrino* é constituído por um grupo de órgãos (algumas vezes referidos como
glândulas de secreção interna) cuja função principal é produzir e secretar hormônios diretamente no
interior da corrente sangüínea. Os hormônios atuam como mensageiros para coordenar atividades
de várias partes do corpo.

Glândulas Endócrinas
Os principais órgãos do sistema endócrino* são o hipotálamo, a hipófise, a tireóide, as paratireóides,
os testículos e os ovários. Durante a gravidez, a placenta também atua como uma glândula
endócrina além de suas outras funções. O hipotálamo secreta vários hormônios que estimulam a
hipófise: alguns desencadeiam a liberação de hormônios hipofisários e outros a suprimem. Algumas
vezes, a hipófise é denominada glândula mestra por controlar muitas funções de outras glândulas
endócrinas. Alguns hormônios hipofisários produzem efeitos diretos, enquanto outros simplesmente

controlam a velocidade com que outros órgãos endócrinos secretam seus hormônios. A hipófise
controla a velocidade de secreção de seus próprios hormônios através de um circuito de
retroalimentação (feedback) no qual as concentrações séricas (sangüíneas) de outros hormônios
endócrinos a estimulam a acelerar ou a alentecer sua função. Nem todas as glândulas endócrinas
são controladas pela hipófise. Algumas respondem de modo direto ou indireto às concentrações de
substâncias presentes no sangue:

- As células pancreáticas secretoras de insulina respondem à glicose e aos ácidos graxos.


- As células paratireoídeas respondem ao cálcio e ao fosfato.
- A medula adrenal (parte da glândula adrenal) responde à estimulação direta do sistema
nervoso parassimpático. Muitos órgãos secretam hormônios ou substâncias similares aos
hormônios, mas,
geralmente, eles não são considerados parte do sistema endócrino. Alguns desses órgãos produzem
substâncias que atuam somente na área próxima de sua liberação, enquanto outros não secretam
seus produtos na corrente sangüínea. Por exemplo, o cérebro produz muitos hormônios cujos
efeitos são limitados basicamente ao sistema nervoso.

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Principais Glândulas Endócrinas

SUPRA-RENAIS

GRUPO PRINCIPAL GRUPO SECUNDÁRIO


HIPÓFISE
PARAGÂNGLIOS
CORPO PINEAL ( corpos para-aórticos, glômus carótidos e glômus coccígeo)
TIREÓIDE PLACENTA
PARATIREÓIDES
MAMAS OU SEIOS
TIMO
SUPRA-RENAIS
PÂNCREAS
TESTÍCULOS E OVÁRIOS

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Hormônios

Os hormônios são substâncias liberadas na corrente sangüínea por uma glândula ou órgão e que

afetam a atividade de células de um outro local. Em sua maioria, os hormônios são proteínas

compostas de cadeias de aminoácidos de comprimento variável. Outros são esteróides, substâncias

gordurosas derivadas do colesterol. Quantidades muito pequenas de hormônios podem

desencadear respostas muito grandes no organismo. Os hormônios ligam-se aos receptores

localizados sobre a superfície da célula ou no seu interior. A ligação de um hormônio a um receptor

acelera, reduz ou altera a função celular de uma outra maneira. Em última instância, os hormônios

controlam a função de órgãos inteiros. Eles controlam o crescimento e o desenvolvimento, a

reprodução e as características sexuais. Eles influenciam a maneira como o organismo utiliza e

armazena a energia. Além disso, os hormônios controlam o volume de líquido e as concentrações

de sal e de açúcar no sangue. Alguns hormônios afetam somente um ou dois órgãos, enquanto

outros afetam todo o organismo. Por exemplo, o hormônio estimulante da tireóide é produzido na

hipófise e afeta apenas a tireóide. Em contraste, o hormônio tireoidiano é produzido na tireóide,

mas afeta células de todo o organismo. A insulina, produzida pelas células das ilhotas

pancreáticas, afeta o metabolismo da glicose, das proteínas e das gorduras em todo o organismo.

Controles Endócrinos
Quando as glândulas endócrinas funcionam mal, as concentrações séricas dos hormônios podem

tornar-se anormalmente altas ou baixas, alterando as funções orgânicas. Para controlar as funções

endócrinas, a secreção de cada hormônio deve ser regulada dentro de limites precisos. O

organismo precisa detectar a cada momento a necessidade de uma maior ou menor quantidade de

um determinado hormônio. O hipotálamo e a hipófise secretam seus hormônios quando detectam

que a concentração sérica de um outro hormônio por eles controlado encontra-se muito alta ou

muito baixa. Os hormônios hipofisários então circulam na corrente sangüínea para estimular a

atividade de suas glândulas alvo. Quando a concentração sérica do hormônio alvo é a adequada, o

hipotálamo e a hipófise deixam de produzir hormônios, uma vez que eles detectam que não há mais

necessidade de estimulação. Este sistema de retroalimentação regula todas as glândulas que se

encontram sob controle hipofisário.

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Principais Hormônios

Ajuda na regulação do equilíbrio do sal e


Aldosterona Supra-renais da água através de sua retenção e da
excreção do potássio

Hormônio antidiurético Faz com que os rins retenham água e,


Hipófise juntamente com aldosterona, ajuda no
(vasopressina) controle da pressão arterial

Produz efeitos disseminados por todo o


Corticosteróide organismo; em especial, tem uma ação
Supra-renais antiinflamatória; mantém a concentração
sérica de açúcar, a pressão arterial e a
força muscular; auxilia no controle do
equilíbrio do sal e da água

Controla a produção e a secreção de


Corticotropina Hipófise
hormônios do córtex adrenal

Eritropoietina Rins Estimula a produção de eritrócitos

Controla o desenvolvimento das


Estrogênios Ovários características sexuais e do sistema
reprodutivo femininos

Aumenta a concentração sérica de açúcar


Glucagon Pâncreas

Controla o crescimento e o
Hormônio do Hipófise desenvolvimento; promove a produção de
crescimento proteínas
Reduz a concentração sérica de
Insulina Pâncreas açúcar; afeta o metabolismo da
glicose, das proteínas e das gorduras
em todo corpo

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continua>

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Principais Hormônios

Controlam as funções reprodutoras, como


a produção de espermatozóides e de
Hormônio luteinizante e sêmen, a maturação dos óvulos e os
Hipófise
hormônio ciclos menstruais; controlam as
folículoestimulante características
sexuais masculinas e femininas (p.ex., a
distribuição dos pêlos, a formação dos
músculos, a textura e a espessura da pele, a
voz e, talvez, os traços da personalidade)

Produz contração da musculatura uterina e


Ocitocina Hipófise
dos condutos das glândulas mamárias

Paratormônio Controla a formação óssea e a excreção


Paratireóides
(hormônio paratireoídeo) do cálcio e do fósforo

Prepara o revestimento do útero para a


Progesterona Ovários implantação de um ovo fertilizado e prepara
as glândulas mamárias para a secreção de leite

Inicia e mantém a produção de leite das


Prolactina Hipófise
glândulas mamárias

Renina e angiotensina Rins Controlam a pressão arterial

Regula o crescimento, a maturação e a


Hormônio tireoidiano Tireóide
velocidade do metabolismo

Hormônio estimulante Hipófise Estimula a produção e a secreção de


da tireóide hormônios pela tireóide

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HIPÓFISE
Situa-se na base do encéfalo, em uma cavidade do osso esfenóide chamada Sela Turca
Nos seres humanos tem o tamanho aproximado de um grão de ervilha e possui duas partes:
o lobo anterior (adenohipófise) e o lobo posterior (neurohipófise).

2
1

1 - HIPÓFISE 2 - GLÂNDULA PINEAL 3 - HIPOTÁLAMO

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TIREÓIDE

GLÂNDULA TIREÓIDE

PARATIREÓIDES
VISTA POSTERIOR

GLÂNDULA PARATIREÓIDE
SUPERIOR DIREITA
GLÂNDULA PARATIREÓIDE
SUPERIOR ESQUERDA

GLÂNDULA PARATIREÓIDE
GLÂNDULA PARATIREÓIDE INFERIOR DIREITA
INFERIOR ESQUERDA

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TIMO

TIMO

SUPRA-RENAIS

SUPRA-RENAL ESQUERDA
SUPRA-RENAL DIREITA

RIM DIREITO RIM ESQUERDO

SECÇÃO TRANSVERSAL

1
2
1 - CÁPSULA
2 - CÓRTEX
3 - MEDULA 3

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PÂNCREAS

2 1 - CABEÇA

2 - CORPO
3 - CAUDA

1 4 - PROCESSO UNCINADO
5 - DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL

6 - DUCTO PANCREÁTICO ACESSÓRIO


7 - DUCTO COLÉDOCO

5
6
7

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TESTÍCULOS

3
1 - TESTÍCULO (recoberto por lâmina vaginal da túnica albugínea)
2 - EPIDÍDIMO 5 - TÚNICA ALBUGÍNEA
3 - ESCROTO 6 - REDE TESTICULAR
4 - LÓBULOS (no mediastino testicular)
7 - DUCTO DEFERENTE

7
6

2
5

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OVÁRIOS
2

1 - OVÁRIO
4 - BEXIGA URINÁRIA
2 - TUBA UTERINA
5 - VAGINA
3 - ÚTERO
6 - RETO

6
3

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PLACENTA

MAMA

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APOSTILAS DE ANATOMIA

1- OSTEOLOGIA
2- ARTROLOGIA
3- MIOLOGIA
4- SISTEMA CIRCULATÓRIO
5- SISTEMA RESPIRATÓRIO
6- SISTEMA DIGESTÓRIO
7- SISTEMA URINÁRIO
8- SISTEMA GENITAL
9- SISTEMA NERVOSO
10 - SISTEMA ENDÓCRINO
11- SISTEMA TEGUMENTAR
12- SISTEMA LINFÁTICO
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SISTEMA
NERVOSO
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DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS

"Ao manipular a peça anatômica cadavérica,


parte de um cadáver desconhecido,
lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,
cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e
sentiu saudades dos outros que partiram.
Agora jaz na fria bancada de estudo,
sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,
sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.
A humanidade que por ele passou indiferente"

(Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.

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SISTEMA NERVOSO
As funções orgânicas, bem como a integração ao meio ambiente estão na dependência de um
sistema especial denominado sistema nervoso. Isto significa que este sistema não só controla
e coordena as funções de todos os sistemas do organismo como também, ao receber os
devidos estímulos, é capaz de interpretá-los e desencadear respostas adequadas a eles. Desta
forma, muitas funções do sistema nervoso dependem da vontade (caminhar, por exemplo, é
um ato voluntário) e muitas outras ocorrem sem que se tenha consciência delas (a secreção de
saliva, por exemplo, ocorre independentemente da vontade).
O sistema nervoso é dividido em duas partes fundamentais que são o sistema nervoso central
(SNC) e o sistema nervoso periférico(SNP). O sistema nervoso central é a porção de recepção
de estímulos, de comando e desencadeadora de respostas, sendo formado pelo encéfalo e pela
medula espinal. A porção periférica está constituída pelas vias que conduzem os estímulos ao
sistema nervoso central ou que levam até aos órgãos efetuadores as ordens emanadas da
porção central, sendo formado pelos nervos cranianos e espinais, pelos gânglios e pelas
terminações nervosas.

SISTEMA NERVOSO CENTRAL


O sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e pela medula espinal, protegidos,
respectivamente. pelo crânio e pela coluna vertebral Esta proteção é reforçada pela presença
de lâminas de tecido conjuntivo, as meninges. Elas são, de fora para dentro: dura-máter,
aracnóide-máter e pia-máter. A dura-máter é a mais espessa delas, sendo que no crânio está
associada ao periósteo da face interna dos ossos. A pia-máter é a mais fina e está
intimamente aplicada ao encéfalo e a medula espinhal. Entre a dura e a pia-máter está a
aracnóide-máter, da qual partem fibras delicadas que vão a pia-máter, formando uma rede
semelhante a uma teia de aranha. A aracnóide-máter é separada da pia-máter pelo espaço
subaracnóideo, onde circula o líquido érebro-espinhal ou líquor, o qual funciona como
absorvente de choques.
O encéfalo é dividido em cérebro, cerebelo, mesencéfalo, ponte e bulbo, sendo estes três
últimos conhecidos em conjunto como tronco encefálico. A maior parte do encéfalo
corresponde ao cérebro, constituído por duas massas, os hemisférios cerebrais, unidos por
uma ponte de fibras nervosas, o corpo caloso e separados por uma lâmina de dura-máter, a
foice do cérebro. Na superfície dos hemisférios existem depressões, os sulcos que delimitam
giros. Os hemisférios podem ser divididos em lobos, correspondendo cada um aos ossos do
crânio com que guardam relações, existindo, portanto, os lobos frontal, occipital, temporal e
parietal. O cérebro responde pelas funções nervosas mais elevadas, contendo centros para
interpretação de estímulos bem como centros que iniciam movimentos musculares. Ele
armazena informações e é responsável também por processos psíquicos altamente
elaborados, determinando a inteligência e a personalidade. O cerebelo atua, basicamente,
como coordenador dos movimentos da musculatura esquelética e na manutenção do equilíbrio.
O tronco encefálico, além de ser a origem de dez dos doze nervos cranianos, é sede de várias
funções ligadas ao controle das atividades involuntárias e das emoções.
A medula espinal é formada por trinta e um segmentos, cada um dos quais dá origem a um
par de nervos espinais. Ela atua como um caminho pelo qual passam impulsos que vão ou
vem do encéfalo para várias partes do corpo.
A observação atenta de um corte de qualquer área do SNC permite reconhecer áreas claras e
escuras que representam, respectivamente, o que se chama de substância branca e
substância cinzenta. A primeira está constituída, predominantemente, por fibras nervosas

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mielínicas e a segunda por corpos de neurônios. No cérebro e no cerebelo a estrutura geral é a


mesma: uma massa de substância branca, revestida externamente por uma fina camada de
substância cinzenta e tendo no centro massas de substância cinzenta constituindo os núcleos
(acúmulos de corpos neuronais dentro do SNC). Na medula, a substância cinzenta forma um
eixo central contínuo envolvido por substância branca, enquanto no tronco encefálico a
substância cinzenta central não é contínua, apresentando-se fragmentada, formando núcleos.

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


O sistema nervoso periférico é composto por terminações nervosas, gânglios e nervos. Estes
são cordões esbranquiçados formados por fibras nervosas unidas por tecido conjuntivo e que
têm por função levar (ou trazer) impulsos ao (do) SNC. As fibras que levam impulsos ao SNC
são chamadas de aferentes ou sensitivas, enquanto que as que trazem impulsos do SNC são
as eferentes ou motoras. Os nervos são divididos em dois grupos: nervos cranianos e nervos
espinais.

NERVOS ESPINAIS
O nervo espinal é formado pela fusão de duas raízes: uma ventral e outra dorsal. A raiz
ventral possui apenas fibras motoras (eferentes), cujos corpos celulares estão situados na
coluna anterior da substância cinzenta da medula. A raiz dorsal possui fibras sensitivas
(aferentes) cujos corpos celulares estão no gânglio sensitivo da raiz dorsal, que se apresenta
como uma porção dilatada da própria raiz. Como o nervo espinal é formado pela fusão destas
raízes, ele é sempre misto, ou seja tem fibras aferentes e eferentes. Logo após sua formação
pela fusão das raízes ventral e dorsal o nervo espinal se divide em dois ramos: ramo dorsal,
calibroso e que inerva a pele e os músculos do dorso e ramo ventral, mais calibroso e
que inerva os membros e a porção ântero-lateral do tronco.
Os ramos ventrais que inervam os membros se anastomosam amplamente formando os
plexos, dos quais emergem nervos terminais, de tal forma que cada ramo ventral contribui para
formar vários nervos e cada nervo contem fibras provenientes de diversos ramos ventrais. Já
no tronco não há a formação dos plexos; cada ramo ventral segue seu curso isolado.

NERVOS CRANIANOS
Os nervos cranianos são doze pares de nervos que fazem conexão com o encéfalo. Os dois
primeiros têm conexão com o cérebro e os demais com o tronco encefálico. Os nervos cranianos
são mais complexos que os espinais, havendo acentuada variação quanto aos seus
componentes funcionais. Alguns possuem um gânglio, outros tem mais de um e outros, ainda,
não tem
nenhum. Também não são obrigatoriamente mistos como os nervos espinais. Os nervos
cranianos recebem denominações próprias, bem como também são numerados em seqüência
crânio-caudal, o que é mostrado na tabela 3, juntamente com suas respectivas funções

TERMINAÇÕES NERVOSAS E GÂNGLIOS


As terminações nervosas existem na extremidade de fibras sensitivas e motoras. Nestas
últimas, o exemplo mais típico é a placa motora. Nas primeiras, as terminações nervosas são
estruturas especializadas para receber estímulos físicos ou químicos na superfície ou no
interior do corpo. Assim, os cones e bastonetes da retina são estimulados somente pelos raios
luminosos; os receptores do ouvido apenas por ondas sonoras; os gustativos por substâncias
químicas capazes de determinar as sensações de doce, azedo, amargo, etc.; na pele e nas
mucosas existem receptores especializados para os agentes causadores de calor, frio, pressão
e tato, enquanto as sensações dolorosas são captadas por terminações nervosas livres, isto é,
há uma estrutura especializada para este tipo de estímulo.

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Enquanto acúmulos de neurônios dentro do SNC são chamados de núcleos, fora do SNC são
chamados de gânglios e se apresentam, em geral, como uma dilatação.
Do ponto de vista funcional pode-se dividir o sistema nervoso em SN somático e SN visceral.
Este é o conjunto de estruturas nervosas, centrais e periféricas, que se ocupam do controle do
meio interno, enquanto o SN somático, também formado por estruturas centrais e periféricas,
têm por função a interação do organismo com o meio externo. Assim, de uma forma geral,
pode-se afirmar que o SN somático cuida das atividades voluntárias enquanto o SN visceral o
faz das involuntárias.

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO


Tanto o SN somático quanto o SN visceral possuem uma parte aferente e outra eferente.
Denomina-se sistema nervoso autônomo (SNA) a parte eferente do SN visceral. O SNA por
sua vez é dividido em duas partes: o sistema simpático e o sistema parassimpático. O
simpático estimula as atividades que ocorrem em situações de emergência ou tensão,
enquanto o parassimpático é mais ativo nas condições comuns da vida, estimulando atividades
que restauram e conservam a energia corporal. O simpático tem origens nas regiões torácica e
lombar da medula espinal, enquanto o parassimpático as tem porções no tronco encefálico e
nos segmentos sacrais da medula espinal. Ambos possuem fibras pré-ganglionares que
fazem conexões com gânglios (acúmulo de neurônios fora do SNC) e dos quais partem fibras
pós-ganglionares que vão até os órgãos efetuadores; contudo as fibras pré-ganglionares
simpáticas são curtas e as pós-ganglionares são longas, enquanto no parassimpático ocorre o
contrário. Existem várias outras diferenças, como no tipo dos mediadores químicos, que fogem
ao objetivo desta apostila.

SISTEMA NERVOSO

SNC SNP

ENCÉFALO MEDULA SOMÁTICOAUTÔNOMO

SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO

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O Sistema Nervoso Central


O SNC divide-se em encéfalo e medula. O encéfalo corresponde ao telencéfalo (hemisférios cerebrais),
diencéfalo (tálamo e hipotálamo), cerebelo, e tronco cefálico, que se divide em: BULBO, situado
caudalmente; MESENCÉFALO, situado cranialmente; e PONTE, situada entre ambos.

No SNC, existem as chamadas substâncias cinzenta e branca. A substância cinzenta é formada


pelos corpos dos neurônios e a branca, por seus prolongamentos. Com exceção do bulbo e da medula,
a substância cinzenta ocorre mais externamente e a substância branca, mais internamente.
Os órgãos do SNC são protegidos por estruturas esqueléticas (caixa craniana, protegendo o encéfalo;
e coluna vertebral, protegendo a medula - também denominada raque) e por membranas denominadas
meninges, situadas sob a proteção esquelética: dura-máter (a externa), aracnóide-máter (a do meio)
e pia-máter (a interna). Entre as meninges aracnóide e pia-máter há um espaço preenchido por um
líquido denominado : líquido cerebrospinal (líquor).

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CÓRTEX CEREBRAL

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HEMISFÉRIOS CEREBRAIS ESQUERDO E DIREITO

1 - SULCO CENTRAL
2 - GIRO PRÉ-CENTRAL
3 - GIRO PÓS-CENTRAL
4 - FISSURA LONGITUDINAL

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GIROS E SULCOS

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Seio sagital superior Plexo Corióideo


(3º ventrículo)
tálamo
tronco do
corpo caloso

Joelho do
corpo caloso

septo pelúcido

pedúnculo
cerebral
(mesencéfalo)

ponte

foice do
cerebelo
bulbo

plexo corióideo
(4º ventrículo)

giro do cíngulo aderência intertalâmica

hipotálamo esplênio do
corpo caloso

hipófise

cerebelo

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NERVOS CRANIANOS

I - N. OLFATÓRIO
II - N. ÓPTICO

III - N. OCULOMOTOR

TÚBER CINÉRIO
IV - N. TROCLEAR

CORPOS MAMILARES
V - N. TRIGÊMEO
n. oftálmico
PEDÚNCULO n. maxilar
CEREBRAL n. mandibular

VI - ABDUCENTE

VII - FACIAL e
PONTE
n. intermédio
VIII - VESTIBULOCOCLEAR
n. vestibular
PEDÚNCULO n. coclear
CEREBELAR MÉDIO

IX - GLOSSOFARÍNGEO
OLIVA

PIRÂMIDES X - VAGO
DECUSSAÇÃO
XI - ACESSÓRIO
DAS PIRÂMIDES

XII - HIPOGLOSSO

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NERVOS CRANIANOS
Nervo Função
I - OLFATÓRIO Sensitivo Percepção do olfato.

II - ÓPTICO Sensitivo Percepção visual.


III - OCULOMOTOR Motor Controle da movimentação do globo ocular, da pupila e do cristalino.

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IV - TROCLEAR Motor Controle da movimentação do globo ocular.

Controle dos movimentos da mastigação (ramo motor);


V - TRIGÊMIO Misto Percepções sensoriais da face, seios da face e dentes (ramo sensorial).

Motor Controle da movimentação do globo ocular.


VI - ABDUCENTE
Controle dos músculos faciais – mímica facial (ramo motor);
Misto
VII - FACIAL Percepção gustativa no terço anterior da língua (ramo sensorial).

Sensitivo Percepção postural originária do labirinto (ramo vestibular);


VIII - VESTÍBULOCOCLEAR Percepção auditiva (ramo coclear).
Percepção gustativa no terço posterior da língua, percepções sensoriais
IX - GLOSSOFARÍNGEO Misto da faringe, laringe e palato.
Percepções sensoriais da orelha, faringe, laringe, tórax e vísceras.
X - VAGO Misto
Inervação das vísceras torácicas e abdominais.
Controle motor da faringe, laringe, palato, dos músculos
Motor
XI - ACESSÓRIO esternoclidomastóideo e trapézio.
Controle dos músculos da faringe, da laringe e da língua.
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Motor
XII - HIPOGLOSSO
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CEREBELO VISTA SUPERIOR


VERMIS CEREBELAR SUPERIOR

VERMIS CEREBELAR INFERIOR

LOBO ROSTRAL (ANTERIOR)

LOBO CAUDAL (POSTERIOR)

LOBO FLÓCULO-NODULAR

CEREBELO VISTA INFERIOR


PEDÚNCULO CEREBELAR SUPERIOR

VERMIS CEREBELAR SUPERIOR


PEDÚNCULO CEREBELAR
MÉDIO

PEDÚNCULO CEREBELAR
INFERIOR

VERMIS CEREBELAR INFERIOR

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MEDULA ESPINAL

PLEXO CERVICAL

PLEXO BRAQUIAL
NERVOS INTERCOSTAIS

NERVO SUBCOSTAL

CAUDA EQÜINA
PLEXO LOMBAR

FILAMENTO TERMINAL

PLEXO SACRAL
NERVO ISQUIÁTICO

SUBSTÂNCIA CINZENTA
FILAMENTOS
SUBSTÂNCIA BRANCA DA RAIZ DORSAL

RAIZ DORSAL
DO NERVO ESPINAL
FILAMENTOS
DA RAIZ VENTRAL

GÂNGLIO ESPINAL RAIZ VENTRAL


DO NERVO ESPINAL

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MEDULA ESPINHAL
MENINGES

RAMOS COMUNICANTES DURA-MÁTER


CINZENTO E BRANCO
AO TRONCO SIMPÁTICO

ARACNÓIDE-MÁTER

FILAMENTOS
DA RAIZ DORSAL

PIA-MÁTER
(RECOBRINDO A
MEDULA ESPINAL)

LIGAMENTO DENTICULADO

PIA-MÁTER
RECOBRINDO O CÓRTEX CEREBRAL

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APOSTILAS DE ANATOMIA

1- OSTEOLOGIA
2- ARTROLOGIA
3- MIOLOGIA
4- SISTEMA CIRCULATÓRIO
5- SISTEMA RESPIRATÓRIO
6- SISTEMA DIGESTÓRIO
7- SISTEMA URINÁRIO
8- SISTEMA GENITAL
9- SISTEMA NERVOSO
10 - SISTEMA ENDÓCRINO
11 - SISTEMA TEGUMENTAR
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
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