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PROTOCOLO DE

17

NORMAS E
ROTINAS DO
SERVIÇO DE
ENFERMAGEM
CAPS AD II

2022

Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas


Rua Bastos Cordeiro, 1051 – Bairro Santana
Tel. 18 3621.3463 e-mail: contatocapsad@ascbeneditafernandes.com.br
SUMÁRIO

17

PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO


PACIENTE..........................................03
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO - POP.....................................................04
Conceituação...........................................................................................................................05
Normas....................................................................................................................................05
Rotinas de Enfermagem..........................................................................................................05
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA
INTRAMUSCULAR..............................................................................................................05
TESTE DE IMUNOBIOLÓGICOS
(RÁPIDO)......................................................................07
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS (VIA
ORAL)..................................................08
HIGIENIZAÇÃO E LAVAGEM DAS
MÃOS.......................................................................09
AFERIÇÃO DE PRESSÃO
ARTERIAL................................................................................11
VISITAS DOMICILIARES....................................................................................................14
ANOTAÇÂO NO PRONTUÁRIO E RELATÓRIO DE
ENFERMAGEM.....................................................................................................................15
HIGIENE DO
USUÁRIO........................................................................................................16
CONTENÇÃO
FÍSICA...........................................................................................................18
HOSPITALIDADE
DIURNA.................................................................................................18
LIMPEZA DE
LEITOS...........................................................................................................19

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PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE

O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), instituído pela Portaria


GM/MS nº 529/2013, objetiva contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos
os estabelecimentos de saúde do território nacional.
A Segurança do Paciente é um dos seis atributos da qualidade do cuidado, e tem
adquirido, em todo o mundo, grande importância para os pacientes, famílias, gestores e
profissionais de saúde com a finalidade de oferecer uma assistência segura.
Os incidentes associados ao cuidado de saúde, e em particular os eventos adversos
(incidentes com danos ao paciente), representam uma elevada morbidade e mortalidade nos
sistemas de saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) demonstrando preocupação com
a situação, criou a World Alliance for Patient Safety( Aliança Mundial pela Segurança do
Paciente) que tem como objetivos organizar os conceitos e as definições sobre segurança do
paciente e propor medidas para reduzir os riscos e diminuir os eventos adversos.
As ações do PNSP articulam-se com os objetivos da Aliança Mundial e comtemplam
demais políticas de saúde para somar esforços aos cuidados em redes de atenção à saúde.
A RDC/Anvisa nº 36/2013 institui ações para a segurança do paciente em serviços de
saúde e dá outras providências. Esta normativa regulamenta aspectos da segurança do
paciente como a implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente, a obrigatoriedade da
notificação dos eventos adversos e a elaboração do Plano de Segurança do Paciente.
Os protocolos básicos de segurança do paciente são instrumentos para implantação das
ações em segurança do paciente. A Portaria GM/MS nº 1.377, de 9 de julho de 2013 e

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a Portaria nº 2.095, de 24 de setembro de 2013 aprovam os protocolos básicos de segurança
do paciente.

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO - POP

CONCEITUAÇÃO

Os POP’s representam a descrição detalhada e sequencial de TÉCNICAS de


enfermagem. A importância da elaboração desse instrumento reside na necessidade de
uniformizar a assistência prestada de acordo com os recursos disponíveis e as características
da clientela.

NORMAS
Conjunto das regras e instruções para definir procedimentos, métodos e organização.
Orientam os executantes no cumprimento de uma atividade. Define O QUÊ, COMO E
QUANDO FAZER AS TAREFAS. Devem se fundamentar nos princípios ético legais. O
documento deve ser feito com linguagem clara e objetiva, com divulgação ampla e extensiva
a todos os funcionários/colaboradores/servidores. As normas serão construídas em acordo
com as características da unidade de saúde e podem ser publicadas isoladamente ou em
conjunto com as rotinas.

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EXEMPLOS DE NORMAS: Jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem;
Fardamento dos profissionais de enfermagem; Envio de amostras biológicas ao laboratório;
Pedido de materiais e medicamentos.

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ROTINAS DE ENFERMAGEM
Representam as instruções técnicas para execução de uma tarefa específica de
assistência em enfermagem. Descrevem sistematicamente todos os passos para a realização de
uma tarefa. Não descrevem procedimentos, pois estes serão discriminados nos POP.
EXEMPLOS DE ROTINAS: Registro dos atendimentos de enfermagem; Controle do carro
de emergência; Preparo da sala de vacina e Controle de imunobiológicos; Notificação de
doenças transmissíveis.

ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOS VIA INTRAMUSCULAR (IM)

Executantes: Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem

Materiais:
1. Seringa – conforme volume a ser injetado (máximo 5 ml.).
2. Agulha – comprimento/ calibre compatível com a massa muscular e solubilidade do
liquido a ser injetado.
3. Algodão.
4. Álcool 70%.
5. Bandeja.
6. Medicação prescrita.

Procedimento:
1. Checar prescrição medicamentosa (data, dose, via nome paciente).
2. Lavar as mãos com técnica adequada.
3. Preparar injeção, conforme técnica já descrita.

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4. Orientar o paciente sobre o procedimento.
5. Escolher local da administração.
6. Fazer anti-sepsia da pele com algodão/ álcool.
7. Firmar o músculo, utilizando o dedo indicador e o polegar.
8. Introduzir a agulha com ângulo adequado à escolha do músculo. 17

9. Aspirar observando se atingiu algum vaso sangüíneo (caso aconteça, retirar


agulha do local, desprezar todo material e reiniciar o procedimento).
10. Injetar o líquido lentamente.
11. Retirar a seringa/agulha em movimento único e firme.
12. Fazer leve compressão no local.
13. Desprezar o material perfurocortante em recipiente apropriado (caixa resíduo
perfurocortante).
14. Lavar as mãos.
15. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar.
16. Realizar anotações em planilhas de produção.
17. Manter ambiente de trabalho em ordem.

Observações:

O local apropriado para aplicação da injeção intramuscular é fundamental para uma


administração segura. Na seleção do local deve-se considerar o seguinte:
• Distância em relação a vasos e nervos importantes;
• Musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento;
• Espessura do tecido adiposo;
• Idade do paciente;
• Irritabilidade da droga;
• Atividade do paciente

Ventroglútea (VG):
1. Paciente pode estar em decúbito sentado lateral, ventral ou dorsal.
2. Colocar a mão esquerda no quadril direito do paciente.

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3. Localizar com a falange distal do dedo indicador a espinha ilíaca Ântero-superior
direita.
4. Estender o dedo médio ao longo da crista ilíaca.
5. Espalmar a mão sobre a base do grande trocânter do fêmur e formar com o
indicador em triângulo. 17

6. Indicada para crianças acima de 03 anos, pacientes magros, idosos ou caquéticos

Face Vasto Lateral da Coxa


1. Colocar o paciente em decúbito dorsal, lateral ou sentado.
2. Traçar um retângulo delimitado pela linha média na anterior da coxa, na frente da
perna e na linha média lateral da coxa do lado da perna, 12-15 cm do grande trocânter do
fêmur e de 9-12 cm acima do joelho, numa faixa de 7-10 cm de largura.
3. Indicado para lactantes e crianças acima de 1 mês, e adultos.

Deltóide
Paciente poderá ficar sentado ou decúbito lateral.
• Localizar músculo deltóide que fica 2 ou 3 dedos abaixo do acrômio.
A - Traçar um triângulo imaginário com a base voltada para cima e administrar a
medicação no centro do triângulo imaginário.

Escolha correta do ângulo:


• Vasto lateral da coxa – ângulo 45 em direção podálica.
• Deltóide – ângulo 90º.
• Ventroglúteo – angulação dirigida ligeiramente à crista ilíaca.
• Dorso glúteo – ângulo 90º.

TESTE DE IMUNOBIOLÓGICOS (RÁPIDO)

Executantes: Somente Enfermeiros capacitados pela IST.

Materiais:

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1. Lanceta.
2. Luvas.
3. Algodão.
4. Álcool 70%.
5. Bandeja. 17

6. Teste rápido de imunobiologico.

Procedimento:
1. Limpar com Álcool o dedo do paciente.
2. Furar o dedo do paciente usando a lanceta.
3. Coletar o sangue utilizando o Capilar heparinizado, preenchendo-o completamente.
4. Sem encostar na membrana, dispensar 2 (duas) ou mais gotas de sangue
dependendo do que o teste exigir na área de amostra.
5. Adicionar 01 (uma) gota ou mais no tampão, dependendo da descrição do teste.
6. Aguardar o quanto tiver descrito no teste.

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS (VIA ORAL)

Executantes: Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros.


Materiais:
1. Copo descartável/ graduado.
2. Medicação.
3. Conta gotas.
4. Bandeja.

Procedimento:
1. Checar prescrição: data, nome do paciente, medicação, dose, via de administração e
apresentação.
2. Lavar as mãos.
3. Separar a medicação evitando tocar as mãos nos comprimidos. Usar a própria tampa
do frasco ou gaze para auxiliar.

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4. Em caso de líquido – agitar o frasco e colocar a dose prescrita com auxílio do copo
graduado, ou conta gotas.
5. Explicar o procedimento ao paciente.
6. Oferecer a medicação.
7. Certificar-se que o medicamento foi deglutido. 17

8. Lavar as mãos.
9. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar.
10. Manter ambiente de trabalho limpo e organizado
Obs: conferir com a prescrição a mg e verificar a data de validade na embalagem
antes da administração

HIGIENIZAÇÃO E LAVAGEM DAS MÃOS

Utilizar:
1. Água
2. Sabão
3. Papel Toalha

Procedimento:
1) Retirar relógios, jóias e anéis das mãos e braços (sob tais objetos acumulam
bactérias que não são removidas mesmo com a lavagem das mãos)
2) Abrir a torneira com a mão dominante sem encostar na pia para não contaminar a
roupa, quando na ausência de dispensador de pedal;
3) Molhar as mãos;
4) Colocar em torno de 3 a 5ml de sabão líquido nas mãos;
5) Ensaboar as mãos (proporcionar espuma), através de fricção por aproximadamente
30 segundos em todas as faces (palma e dorso das mãos), espaços interdigitais, articulações,
unhas e extremidades dos dedos;
6) Com as mãos em nível baixo, enxaguá-las em água corrente, sem encostá-las na pia,
retirando totalmente a espuma e os resíduos de sabão;

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7) Enxugar as mãos com papel tolha descartável; em caso de torneira sem dispensador
de pedal, fechar a torneira com o mesmo papel toalha;
8) Desprezar o papel toalha na lixeira.

Observações: 17

Manter as unhas bem amparadas e, de preferência, sem pintura excessiva.


Usar papel toalha que possibilite o uso individual folha a folha. O uso coletivo de
toalhas de tecido ou de rolo é contraindicado, pois permanecem umedecidas quando não são
substituídas.
A lavagem simples das mãos pode ser completada com a fricção de álcool a 70% com
1% de glicerina. A técnica consiste na fricção de 3 a 5ml do antisséptico em todas as faces da
mão por um período de 15 segundos. As mãos devem ser secas espontaneamente e não por
intermédio de papel-toalha. A eficácia do álcool glicerinado a 70% diminui se utilizado com
as mãos molhadas.
A lavagem das mãos é a medida mais simples e a mais importante na prevenção e
controle de infecção.
O profissional de saúde deve fazer desse procedimento um hábito.
É o simples ato de lavar as mãos com água e sabão que propicia a remoção de
bactérias transitórias e algumas residentes, como também células descamativas, pêlos, suor,
sujidades e oleosidade da pele (regiões palmoplantares e extremidades dos dedos).
A qualidade do procedimento depende do produto, técnica, frequência e duração.
Para eficácia na lavagem das mãos é imprescindível a colocação de lavabo com
acionamento de torneira dispensando o toque manual, sabonete líquido em refil e papel toalha
branco.

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TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS (FIGURA 1)

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AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL

Executantes: Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros.

Materiais:
1.Esfigmomanômetro Aneróide ou de coluna de mercúrio.
2. Estetoscópio.

Procedimento:
1. Explicar o procedimento ao paciente, questionar sobre uso de medicação, horário e
queixas.
2. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios
físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes da
medida.

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3. Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3 cm
acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. A
largura da bolsa de borracha deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu
comprimento e envolver pelo menos 80% do braço.
4. Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma da 17

mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido.


5. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do
manômetro aneróide.
6. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa
do nível da pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardar um minuto antes de inflar
novamente.
7. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na
fossa antecubital, evitando compressão excessiva.
8. Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30 mmHg, o nível
estimado da pressão sistólica. Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4
mmHg por segundo. Após identificação do som que determina a pressão sistólica, aumentar a
velocidade para 5 a 6 mmHg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente.
9. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase
1 de Korotkoff), seguido de batidas regulares que se intensificam com o aumento da
velocidade de deflação. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V
de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos
persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV
de Korotkoff), anotar valores da sistólica/ diastólica/ (zero).
10. Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica, complementando com a
posição do paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a medida.
Não arredondar os valores de pressão arterial para dígitos terminados em zero ou
cinco.
11. Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas.
12. O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a
possível necessidade de acompanhamento.
13. Registrar procedimento em prontuário/mapa de controle, assinando e carimbando.

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14. Comunicar médico/ enfermeiro caso de alteração da PA.
15. Registrar procedimento em planilha de produção.
16. Lavar as mãos.
17. Manter ambiente de trabalho em ordem.
17

Observações:
 Orientar para que o paciente descanse por 5 a 10’ em ambiente cal mo antes da
aferição e que não fale durante a execução do procedimento.
 Esfigmomanômetro deve ser periodicamente testado e devidamente calibrado a
cada 6 meses.
 Gestante recomenda-se que a PA seja verificada na posição sentada.
 Em pacientes obesos, deve-se utilizar o manguito de tamanho adequado à
circunferência do braço.
 Na 1ª avaliação fazer a medida da PA com o paciente sentado e em posição
ortostática, especialmente em idosos, diabéticos, alcoólicos, em uso de medicação anti-
hipertensiva.
Dimensões aceitáveis da bolsa de borracha para braços de diferentes tamanhos:
Largura do
Comprimentoda
Circunferência do braço (cm)Denominação do Manguito Manguito
bolsa (cm)
(cm)

<= 6 Recém nascido 3 6

6-15 Criança 5 15

16-21 Infantil 8 21

22-26 Adulto pequeno 10 24

27-34 Adulto 13 30

35-44 Adulto grande 16 38

45-52 Coxa 20 42

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Aferição de Pulso Periférico
Objetivo: Avaliar e monitorar as condições hemodinâmicas do paciente; detectar e monitorar
arritmias cardíacas; avaliar efeitos de medicamentos que alterem a frequência cardíaca e; verificar a
frequência, ritmo e amplitude do pulso.
17

MATERIAIS NECESSÁRIOS
1-Relógio de pulso ou de parede que tenham demonstrador de segundos;
2-Caneta e papel

ETAPAS DO PROCEDIMENTO 1. Realizar a higienização das mãos;


2. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
3. Manter o paciente em posição confortável;
4. Palpar a artéria escolhida;
5. Colocar as polpas digitais dos dedos médio e indicador sobre uma artéria superficial,
comprimindo-a levemente. O local para aferição do pulso do paciente dependo do seu estado,
comumente são as artérias: carótida, femoral, radial, braquial, poplítea e pediosa;
6. Contar os batimentos arteriais durante um minuto;
7. Realizar a higienização das mãos;
8. Comunicar alterações dos valores, ritmo ou amplitude ao Enfermeiro;
9. Anotar o procedimento realizado e registrar o valor encontrado no prontuário do paciente. Assinar
e carimbar os respectivos registros. Obs.: Não verificar o pulso no braço onde se fez cateterismo
cardíaco e ou FAV( fístulas arterio-venosas).

NOMENCLATURA E VALORES DE REFERÊNCIA


1. Bradicárdico: < 60 batimentos por minutos.
2. Normocárdico: 60 a 100batimentos por minutos.
3. Taquicárdico: >100 batimentos por minutos.

Observação: Comunicar Enfermeiro da unidade quaisquer anormalidades nos valores.

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Verificação da Oximetria 17

Objetivo: Detectar nível de saturação de oxigênio da hemoglobina.

Executantes: Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros.

Material Necessário:
1. Oxímetro;
2. Algodão seco;
3. Álcool a 70%.
Descrição da Atividade
1. Realizar higienização das mãos;
2. Orientar o usuário ou acompanhante quanto ao procedimento a ser realizado;
3. Limpar o sensor de oximetria com o algodão embebido em álcool 70%, deixar secar;
4. Posicionar o usuário confortavelmente
5. Colocar o sensor do oxímetro no dedo médio ou polegar, fixando-o;
6. Verificar a SPO2 em torno de 1minuto e registrar no prontuário do paciente;
7. Realizar higienização das mãos;
8. Realizar registro no prontuário físico ou eletrônico, carimbar e assinar.

Observações:
 Se necessário, trocar o dedo de verificação para outro com melhor perfusão;
 Taxas normais são da ordem de 95 a 100%
 Comunicar enfermeiro da unidade se níveis de Sato2 < 93%
 Locais de colocação do sensor do oxímetro: lóbulo da orelha, dedos das mãos ou dedos dos
pés;
 O local onde for instalado o sensor do oxímetro deverá estar aquecido;
 Se necessário, remover esmalte da unha para melhor leitura;

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AFERIÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL

17
OBJETIVOS
 Auxiliar no esclarecimento diagnóstico;
 Acompanhar a curva de variação da temperatura;

 Alertar para possível presença de infecção ou outras reações sistêmicas.

Executantes: Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros.

MATERIAL A SER UTILIZADO


 Termômetro digital;
 Álcool a 70%;
 Algodão
 Papel para anotação;
 Caneta;
 Vaselina, lidocaína geleia ou gel hidrossolúvel, luvas de procedimento, máscara cirúrgica,
termômetro de mercúrio; papel toalha e recipiente de descarte (se a verificação da
temperatura for por via retal).

Normas e Rotinas diárias da Unidade CAPS AD II

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Cuidados Pré -Consultas
EXECUTANTE: Auxiliares , Técnicos de Enfermagem e Enfermeiros

1. Separação de prontuários com listagem de nomes e horários de atendimentos para consulta no


dia seguinte.
2. Acolher o usuário da unidade de maneira cordial , se identificando, respeitando o horário do 17
seu agendamento;
3. Verificação dos Sinais Vitais conforme descritos em POP deste manual;
4. Anotação de Enfermagem em prontuário, conforme descrito em POP deste manual.

Cuidados Pós Consulta.


EXECUTANTE: Auxiliares , Técnicos de Enfermagem e Enfermeiros

Verificar modo de uso entregue pelos médicos;

Conferência de: Receitas; solicitações de exames e laudos- se houver.

REGISTRO E ANOTAÇÃO DE CHEGADA DOS USUÁRIOS PARA


HOSPITALIDADE DIURNA.

EXECUTANTE: Auxiliares , Técnicos de Enfermagem e Enfermeiros

1. Admissão do Usuário
2. Controle dos Sinais Vitais
3. Administração de medicações ao Usuário
4. Acompanhamento das refeições no refeitório
5. Anotação dos cuidados realizados durante o plantão

VISITAS DOMICILIARES

Executantes: Enfermeiros, Técnicos de enfermagem, Psicólogos e Assistente Social

Materiais:
1. Prontuário.

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2. Materiais necessários para realização de procedimentos, se necessário

Procedimento:
Identificar as condições de saúde, a vulnerabilidade aos agravos e o perfil
epidemiológicos da família visitada, para que o profissional possa se preparar com os 17

materiais necessários e adequados, pois a visita domiciliar só se configura como parte do


arsenal de intervenções de que dispõem as equipes de saúde da família, quando planejada e
sistematizada. De outra forma, configura uma mera atividade social.
.
Ao chegar ao domicílio:
1. Cumprimentar a todos da casa.
2. Identificar-se, e identificar o motivo que o levou a visita.
3. O profissional deverá conhecer o contexto de vida do usuário do serviço de saúde e
através da constatação "in loco" observar as reais condições de habitação, bem como a
identificação das relações familiares
4. Construir um vínculo entre o profissional e o usuário, pois a Visita Domiciliar é
interpretada, freqüentemente, como uma atenção diferenciada advinda do Serviço de Saúde.
5. Realizar entrevista e observação sistematizada;
6. Realizar as condutas pré-estabelecidas.
7. Realizar as orientações referentes à Visita.
8. Se necessário remarcar uma próxima visita.
9. Convidar o usuário a frequentar a unidade de saúde (quando possível).
10. Fazer as anotações no impresso/controle de visitas domiciliares, em seguida anotar
diretamente no prontuário do paciente.

ANOTAÇÂO NO PRONTUÁRIO E RELATÓRIO DE ENFERMAGEM

Executantes: Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros.

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Procedimento: As anotações no prontuário são baseadas em observação de
enfermagem. Observação é o ato, hábito ou poder de ver, notar e perceber; e examinar,
contemplar e notar algo através da atenção dirigida. Finalidades Contribuir com informações
para o diagnóstico e tratamento médico e de enfermagem; Conhecer o paciente, família e
comunidade; Construir fator decisivo entre a vida e a morte através dos dados colhidos; 17

Auxiliar a equipe multiprofissional na tomada de decisões especificas; Verificar os problemas


aparentes e não aparentes; Planejar cuidados de enfermagem; Analisar os serviços prestados;
Analisar os cuidados de enfermagem prestados; Servir de base para qualquer documentação e
anotação. O que observar: Sintomas é uma manifestação perceptível no organismo que indica
alteração na saúde física ou mental. Sintoma Subjetivo é aquele descrito pelo paciente, não
podendo ser visto ou sentido por outros. Exemplo: cefaléia. Sintoma Objetivo é aquele notado
ou sentido pelo observador, e sinônimo de sinal. Ex. vômito Edema, etc. Síndrome é um
complexo de conjunto de sinais e sintomas. A observação serve não só para descobrir
anormalidades, mas também para identificar a potencialidade do indivíduo. A observação
global associada a outras observações gerais leva a descoberta de aspectos favoráveis,
podendo indicar ausência de problemas, recuperação, ou mesmo os recursos físicos e mentais,
dos quais o indivíduo dispõe para auxiliar na sua própria recuperação.

Anotações de enfermagem: Relatar por escrito as observações do paciente; contribuir


com informações para o diagnóstico médico e de enfermagem; contribuir com informações
para fazer o planejamento do plano de cuidados de Enfermagem; Servir de elementos para
pesquisa; fornece elementos para auditoria de enfermagem; servir para avaliação dos cuidados
de enfermagem prestados (quanto à qualidade e continuidade); Servir como fonte para a
aprendizagem. Tomando como base as observações os elementos principais a serem anotados
são o seguinte:
01 - A aparência;
02 - Estado físico: queixas, observações em geral, alimentação, exames, testes,
encaminhamento, eliminações, tratamentos dados, resultados dos cuidados prestados,
medicamentos, contenções e demais observações colhidas pelo exame físico;
03 - A conservação ou a comunicação;
04 - O comportamento: Equilíbrio do pensamento (senso crítico, confusão, expressão
de ideias, delírios, localização no tempo e espaço, etc.); Equilíbrio do estado perceptivo

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(alucinações, delírios); Equilíbrio de estado afetivo (emoções, sentimentos, capacidade para
resolver situações, etc.); Equilíbrio no ajustamento social (dependência, isolamento, reação ao
ambiente e pessoa); Capacidade de aprendizagem - inteligência;
05 - Atividades;
06 - Recomendações. 17

Descrição do procedimento: 
01 - Usar termos descritos: Ex. o paciente está ansioso, o paciente deambula constantemente
no corredor, torcendo as mãos, apresentando expressão facial de preocupação;
02 - Usar termos objetivos: aquilo que foi visto ou sentido e não de interpretação pessoal;
03 - Usar termos concisos;
04 - Considerar o aspecto legal das anotações: não permitindo rasuras, linha em branco entre
uma e outra anotação, colocar nomes de pessoas;
05 - Considerar o segredo profissional;
06 - Observar a redação, ortografia, letra: Usar 3a pessoa gramatical: Ex. o enfermeiro
atendeu imediatamente ao chamado da campainha;
07 - Colocar horário;
08 - Colocar vias de administração e locais de aplicação de medicamentos;
09 - Fazer assinatura legível;
10 - Nunca anotar medicamentos ou tratamentos feitos por outras pessoas.

HIGIENE DO USUÁRIO

Procedimento:
01 - A higiene do paciente fica a cargo da Equipe de Enfermagem;
02 - Explicar sempre ao usuário o que vai ser feito;
03 - Preferencialmente realizar a higiene oral do usuário, antes do banho e após as
refeições, com solução de Bicarbonato de Sódio, e quando se fizer necessário;
04 - Ao lidar com o usuário, de maneira direta, e imprescindível o uso de luvas para
procedimentos;

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05 - Cuidar durante o banho, para não expor, desnecessariamente, o usuário. A
privacidade contribui muito para o conforto mental do paciente;
06 - Secar bem toda a superfície do corpo do paciente, principalmente as dobras;
07 - As portas do banheiro não devem ser trancadas, durante o banho;
08 - Deve-se testar a temperatura da água, antes do banho do usuário. Geralmente se 17

usa água morna.


 –
Higiene oral:  Consiste na limpeza dos dentes, gengivas, bochechas, língua e lábios.
Condições patológicas que predispõem a irritação e a lesão da mucosa oral: (estado de coma,
hipertemia).
Finalidades: promover conforto ao paciente, evitar halitose, prevenir carie dentaria,
conservar a boca livre de resíduos alimentares.

Banho de aspersão (chuveiro):


Material Roupa pessoal, Toalha de banho, Sabonete (individual), Pente, Luva de
banho (opcional).

Procedimento:
01 - Lavar as mãos;
02 - Explicar ao usuário o que vai ser feito;
03 - Reunir o material e levar ao banheiro;
04 - Encaminhar o usuário ao banheiro (portas e janelas fechadas);
05 - Abrir o chuveiro e regular a temperatura da água e orientar o usuário sobre o
manuseio da torneira;
06 - Ajudar o usuário a se despir, caso não consiga fazer sozinho;
07 - Iniciar o banho se a situação permitir, deixando o usuário sozinho;
08 - Enxugar ou ajudar o usuário a fazê-lo, observando as condições da pele e a reação
do banho;
09 - Vestir e pentear o usuário caso não consiga fazê-lo sozinho;
10 - Colocar tudo no lugar e chamar o pessoal da limpeza para proceder à limpeza do
banheiro;
11 - Lavar as mãos;

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12 - Anotar no prontuário. Obs: - Sentar na cadeira embaixo do chuveiro e muito mais
seguro para os usuários idosos ou para os usuários que ainda estão muito fracos, facilitando
para que lavem as pernas e pés, com menor probabilidade de escorregarem. Durante o banho
deve-se assegurar a privacidade aos usuários, mas pedir-lhe para não trancar a porta e chamar
se precisar de assistência. Manter-se perto do local. 17

OBSERVAÇÃO: Quando os usuários são independentes, devemos principalmente


orientá-los e incentivá-los quanto ao autocuidado.

CONTENÇÃO FÍSICA

Executantes: Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros.

Procedimento:
Seguir orientação do Protocolo de Manejo de Crise da unidade.

Observação: Recomenda-se em casos de crise ou surto, iniciar contenção física e


acionar o SAMU.

HOSPITALIDADE DIURNA OU NOTURNA

Executantes: Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros.

Procedimento:
Para os usuários que vão ficar em hospitalidade diurna/noturna é necessário abrir os
impressos referente ao mês/dias.
1- Ficha de Hospitalidade
2- Prescrição de Enfermagem
3- Diagnóstico de Enfermagem

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4- Evolução de Enfermagem
5- Anotação de Enfermagem

É obrigatório o preenchimento desses impressos para a equipe de Enfermagem, os


demais técnicos deverão fazer as anotações no prontuário. 17

Ao término da Hospitalidade os impressos precisam ser inclusos no prontuário,


mantendo a ordem cronológica das datas.

LIMPEZA DE LEITOS

Executantes: Serviço de Higiene e enfermagem

Procedimento:

Permanência do paciente
1- Realizar a limpeza concorrente
2- Troca de jogo de cama
3- Manter a organização na hospitalidade

Alta do paciente
1- Trocar o jogo completo de roupa de cama após a alta do usuário do serviço
*lençol elástico * lençol de solteiro * fronha
2- Realizar limpeza terminal
3- Colocar outro jogo de lençol limpo

Observação: A cada quinze dias, caso não tenha realizado a limpeza terminal, a
mesma é obrigatória.

Limpeza Terminal: Tem por finalidade a redução da contaminação do ambiente, bem


como a preparação segura e adequada para receber um novo paciente. Inclui todas as

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superfícies e mobiliários, portanto, é realizada em todas as superfícies horizontais e verticais.
Exemplo: limpeza de paredes, pisos, teto, painel de gases, equipamentos, todos os mobiliários
como camas, colchões, macas, mesas de cabeceira, mesas de refeição, armários, bancadas,
janelas, vidros, portas, peitoris, luminárias, filtros e grades de ar condicionado, além das áreas
críticas, semi-críticas, não-críticas, infra-estrutura e área comum. 17

EPIs: Durante o processo de limpeza concorrente ou terminal deve ser utilizado como
EPI as luvas de procedimento, exceto para a equipe de limpeza que utilizará luvas de PVC
amarela ou azul. Os auxiliares de limpeza devem usar obrigatoriamente óculos de proteção
apenas para limpeza terminal de teto e parede.

__________________________ ________________________
Coordenador Técnico Enfermeira

________________________
Gerente Serviços de Saúde

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