Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2018
ii
RÚMEN DE BOVINOS
Dezembro de 2018
iv
FICHA CATALOGRÁFICA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
RESUMO....................................................................................................................vii
ABSTRACT................................................................................................................viii
LISTA DE FIGURAS...................................................................................................ix
LISTA DE TABELAS...................................................................................................x
SUMÁRIO....................................................................................................................xi
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
2 OBJETIVOS..............................................................................................................3
3 MATERIAL E MÉTODOS.........................................................................................4
4 RESULTADOS..........................................................................................................7
5 DISCUSSÃO...........................................................................................................13
6 CONCLUSÕES.......................................................................................................15
7 REFERÊNCIAS.......................................................................................................16
xii
1
1 INTRODUÇÃO
interação tanto intra como interespecífica entre as espécies ali presentes, ajudando
na manutenção da saúde e produtividade do ruminante.
3
2 OBJETIVOS
3 MATERIAL E MÉTODOS
base na menor sequência obtida. Teste t de Student foi aplicado para verificar
diferenças significativas na diversidade microbiana nos diferentes tratamentos.
Valores de p menores que 0,05 foram considerados significativos.
Para testar os padrões de co-ocorrência de procariotos e fungos, foram
removidas UTOs com menos de cinco sequências e filtradas UTOs que não estavam
presentes em no mínimo 3 amostras. Posteriormente foi feita sumarização com base
na última classificação taxonômica encontrada e os arquivos foram unidos em um só
para serem processadas no “mothur”, adotando o procedimento SparCC
(FRIEDMAN; ALM, 2012). A co-ocorrência foi considerada robusta quando as
correlações (positivas ou negativas) foram maiores ou iguais a 0,7 e estatisticamente
significantes (valor de p≤0,05) baseada na correlação de Pearson. A rede de
interações foi explorada e visualizada com a plataforma interativa Gephi.
7
4 RESULTADOS
Tabela 1: Cobertura amostral, número de UTOs com corte de 97% de similaridade e estimador de
riqueza de Chao1 antes e após a rarefação das sequências de procariotos e de fungos.
Pré-rarefação Pós-rarefação
Identificação
OTUs OTUs
Organismos das Cobertura Chao1 Cobertura Chao1
observadas observadas
amostras
Procariotos
LR4058 0,96304 1064 1383,4 0,96473 988 1295
LR4063 0,97162 1278 1629,4 0,96094 1042 1385
LR4065 0,97627 1314 1641,2 0,95887 1026 1395,4
LR4067 0,96651 1188 1538,9 0,96186 1011 1350,2
LR4069 0,97108 1211 1550,7 0,9637 1016 1314
LR4095 0,96941 1345 1699,3 0,95681 1135 1498,4
LR4131 0,9729 966 1298,3 0,96933 825 1094
LR4187 0,97281 1163 1560,7 0,96312 976 1285,4
LR4033 0,96254 1108 1449,7 0,96278 1019 1318
LR4047 0,9666 1207 1633,6 0,95991 1046 1411,8
LR4075 0,96721 1150 1493 0,96508 993 1298
LR4085 0,98019 1335 1680,1 0,96358 1026 1310,6
LR4125 0,95873 1185 1588,3 0,95887 1076 1463,3
LR4129 0,97537 1332 1577,2 0,96152 1075 1377,4
LR4133 0,96344 1226 1574,3 0,95922 1062 1409,1
LR4155 0,97067 1309 1622,4 0,96278 1079 1354,4
LR4257 0,95839 1186 1558,2 0,95807 1084 1468
Fungos
LR4058 0,99928 176 178 0,9926 149 158
LR4063 0,99888 93 98 0,99688 90 93,5
8
Figura 2: Abundância relativa das UTOs mais abundantes do core microbiano de amostras do líquido
ruminal de novilhas. A) Comunidade de procariotos; B) Comunidade de fungos.
5 DISCUSSÃO
6 CONCLUSÕES
7 REFERÊNCIAS
CASTORIA, R. et al. Effect of the Biocontrol Yeast Rhodotorula glutinis Strain LS11
on Patulin Accumulation in Stored Apples. Phytopathology, v. 95, n. 11, p. 1271–
1278, nov. 2005.
CLAY, K.; HARDY, T. N.; HAMMOND, A. M. Fungal endophytes of grasses and their
effects on an insect herbivore. Oecologia, v. 66, n. 1, p. 1–5, 1 abr. 1985.
Forages and Indigenous Browse for Ruminants in the Semi-Arid Tropics. v. 69, n. 1,
p. 91–102, 1 nov. 1997.
FLINT, H. J. et al. Polysaccharide utilization by gut bacteria: potential for new insights
from genomic analysis. Nature Reviews. Microbiology, v. 6, n. 2, p. 121–131, fev.
2008.
HENDERSON, G. et al. Rumen microbial community composition varies with diet and
host, but a core microbiome is found across a wide geographical range. Scientific
Reports, v. 5, p. 14567, 9 out. 2015.
18
HUNGATE, R. E. The rumen and its microbes. [s.l.] Academic Press, 1966.
JAMI, E.; MIZRAHI, I. Composition and Similarity of Bovine Rumen Microbiota across
Individual Animals. PLOS ONE, v. 7, n. 3, p. e33306, 14 mar. 2012.
KOIKE, S.; KOBAYASHI, Y. Development and use of competitive PCR assays for the
rumen cellulolytic bacteria: Fibrobacter succinogenes, Ruminococcus albus and
Ruminococcus flavefaciens. FEMS microbiology letters, v. 204, n. 2, p. 361–366,
13 nov. 2001.
LIMA, G. et al. Activity of the Yeasts Cryptococcus laurentii and Rhodotorula glutinis
Against Post-harvest Rots on Different Fruits. Biocontrol Science and Technology,
v. 8, n. 2, p. 257–267, 1 jun. 1998.
MARTIN, C. et al. Cereal supplementation modified the fibrolytic activity but not the
structure of the cellulolytic bacterial community associated with rumen solid digesta.
Reproduction, Nutrition, Development, v. 41, n. 5, p. 413–424, out. 2001.
PYLRO, V. S. et al. Data analysis for 16S microbial profiling from different benchtop
sequencing platforms. Journal of Microbiological Methods, v. 107, p. 30–37, dez.
2014.
ŠTYRIAK, I. et al. The use of yeast for microbial degradation of some selected
mycotoxins. Mycotoxin Research, v. 17, n. 1, p. 24–27, 1 mar. 2001.
WOLIN, M. J. Fermentation in the rumen and human large intestine. Science, v. 213,
n. 4515, p. 1463–1468, 25 set. 1981.