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오후 4:36 Hospitais privados retornam índices pré-Covid, mas receita com operadoras diminui
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“As negociações têm sido mais duras, do ponto de vista dos seguros com os
empregadores, o que faz com que não consigam repor todos os custos. E isso
acaba caindo na relação dos seguros com os hospitais, que acabam não tendo a
recomposição total dos seus custos muitas vezes nesse processo”, afirma André
Medici, economista e coeditor do Observatório 2023 da Anahp.
Retorno ao pré-pandemia
A pandemia de Covid-19 modificou a realidade dos hospitais públicos e privados.
Com uma nova doença rondando o país, quadros graves e altos índices de
internações,
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nesses dois anos variou entre 3,29 % e 3,46%. Agora, os
números mostram uma aproximação do que era antes da pandemia. Em 2019, a
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Essa relação tem se complicado ainda mais com as dificuldades com as glosas,
que seguem aumentando desde 2019, chegando ao marco de 4,55% da receita
líquida dos hospitais. Normalmente, isso ocorre porque há inconsistência nas
informações nas contas enviadas, mas o aumento tem preocupado a Anahp e
pode impactar as receitas.
“Além das glosas você tem a questão da dilatação dos prazos de pagamento,
que em anos de inflação alta, como 2022, é bastante complicado. Se você
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explica André Medici. O prazo aumentou de 66,95 dias em 2019 para 73, 51 dias
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Esse deve ser apenas um dos diversos desafios que os hospitais podem
enfrentar ao longo de 2023. André Medici aponta que a crise estrutural que o
setor suplementar atravessa deve perdurar esse ano, ainda mais com a
perspectiva de uma inflação alta e baixo crescimento do PIB. Por isso, há muito
trabalho a se fazer, principalmente em relação à revisão da regulação e a
discussão sobre a chamada lei do rol exemplificativo, que permite cobertura
além dos tratamentos e procedimentos incluídos pela Agência Nacional de
Saúde Suplementar (ANS).
“Tanto a ANS quanto outras agências reguladoras estão percebendo isso, mas
devem se mover mais rápido. Os planos deveriam ser mais flexíveis em seu
desenho, atendendo às necessidades de saúde de cada família. Se você
negocia planos mais flexíveis é possível reduzir o preço, com opções mais
baratas. Ao mesmo tempo, tem que reduzir aquilo que a gente chama de
ativismo judicial na área de saúde”, afirma o economista.
Para Ary Ribeiro, esse será o ano em que o diálogo deve ser prioridade entre
empresas, indústrias, hospitais, corretoras e operadoras, sendo possível
encontrar caminhos para diversas questões sem precisar passar pelos órgãos
públicos. No entanto, ele defende que outras pautas, como os medicamentos de
altos custos, precisam de um apoio do Ministério da Saúde:
“Na relação com o governo tem que debater os medicamentos de alto custo e o
financiamento deles, que são coisas novas, que tem que chegar e podem
trabalhar em uma visão de parceria entre os sistemas públicos e privados. Por
outro lado, os hospitais privados podem prestar melhores serviços com
eficiência e resultados assistenciais adequados ao financiamento do sistema
público”.
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Rafael Machado
Jornalista com foco em saúde. Formado pela FIAMFAAM, tem certificação em
Storyteling e Práticas em Mídias Sociais. Antes do Futuro da Saúde, trabalhou no
Portal Drauzio Varella. Email: rafael@futurodasaude.com.br
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