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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO EM SAÚDE COM ENFASE EM


ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

Resenha Crítica de Caso


Cristiane Rezende da Silva

Trabalho da disciplina ECONOMIA E FINANÇAS EM SAÚDE


Tutor: Prof. Ronald Castro Paschoal

Mauá
2019
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A AIDS NO BRASIL

Referências: DESHPANDÉ, Rohit. PINHO, Ricardo Reisen de. A AIDS no Brasil. 507-P02.
Harvard Business School, April 12, 2007.

UNAIDS, The gap report, Geneva: UNAIDS, 2014. < https://unaids.org.br/wp-


content/uploads/2015/11/2015_11_20_UNAIDS_TRATAMENTO_META_PT_v4_GB.pdf>
Acesso em 12/10/2019.

Após a posse do novo ministro da saúde Luiz Inácio Lula da Silva, Felipe Saraiva
anunciou um novo acordo que não foi validado por Humberto Costa após alguns dias da sua
posse.
Pela surpresa, impactou fortemente a indústria farmacêutica fazendo assim aumentar
o orçamento do medicamento contra AIDS.
Após o laboratório Abbt reduzir o preço da venda paga pelo Brasil encerrou a disputa
de concorrência uma vez que teria que emitir uma licença compulsória violando as patentes
para conseguir produzir esse medicamento.
Uma previsão de contaminação do Banco a previsão de contaminação do banco
Mundial diz que até 200 anos o HIV teria infectado 1,2 brasileiros, de acordo com as
pesquisas observarão que dentre essas estimativas de infectados havia diferentes níveis
sociais estando mais expostos a esse vírus. essas previsões estavam erradas em 2005
apenas 600 mil pessoas estavam contaminadas, realizar um trabalho ardo de campanhas de
orientação distribuição gratuita de remédios contra AIDS e os colaboradores trabalhavam
empenhados cuidando cautelosamente desses gastos.
Mesmo assim, reduzindo esses gastos o país se encontrava em retardo de
desenvolvimento, ignoraram o direito as patentes caso o valor não abaixasse mais. 
Como o uso do remédio é apontada como uma necessidade nacional, era permitido
que quebrassem as patentes para sim conseguir produzir versões genéricas mais baratas,
mesmo que o Brasil já havia conseguido reduzir em média 87% dos preços da droga no
período de 1996 a 2002.
Os especialistas basearam as metas nas realizações documentadas de programas
regionais e nacionais em diversas regiões do mundo. No âmbito nacional, um número cada
vez maior de países está no rumo certo para a atingir a meta 90-90-90 criada pela UNAIDS,
já tendo alcançado, atingido ou ultrapassado um ou mais elementos dessa nova meta.
O Brasil não poderia ser considerado um país de crise, visto que havia um rápido
crescimento da economia e com o baixo índice de propagação da AIDS.

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Trazendo a temática para os dias atuais, a partir da declaração política, o unaids articularam
as metas para 2015, sendo elas:

 90% de todas as pessoas vivendo com HIV saberão que têm o vírus (90%
diagnosticados);

 90% de todas as pessoas com infecção pelo HIV diagnosticada receberão terapia
antirretroviral sem interrupção (90% em tratamento para o HIV);

 90% de todas as pessoas recebendo terapia antirretroviral terão supressão viral (90%
com supressão).
O UNAIDS compromissado em parceria de atores essenciais – incluindo, mas não restrito
a governos nacionais; a OMS, o Fundo Global, PEPFAR e outros doadores; a sociedade civil,
incluindo pessoas soro- positivas e médicos, tentam transformar a meta 90-90-90 em
realidade. Embora novas formas de pensar e novas maneiras de atuar sejam necessárias
para alcançar essas metas ambiciosas, as parcerias que fizeram com que a resposta à AIDS
se tornasse histórica proporcionam um alicerce sólido para deslanchar um esforço mundial
para pôr fim à epidemia da AIDS até 2030.

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