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EM janeiro de 2020, a 

OMS declarou que o surto do novo


coronavírus constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância
Internacional. O mais alto nível de alerta da Organização, conforme
previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Essa decisão buscou
aprimorar a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para
interromper a propagação do vírus.

Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como


uma pandemia. O termo “pandemia” se refere à distribuição geográfica de
uma doença e não à sua gravidade. A designação reconhece que, no
momento, existem surtos de COVID-19 em vários países e regiões do
mundo.
A covid-19 é a maior pandemia da história recente da humanidade
causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Trata-se de uma infecção
respiratória aguda potencialmente grave e de distribuição global, que
possui elevada transmissibilidade entre as pessoas por meio de gotículas
respiratórias ou contato com objetos e superfícies contaminadas.

ENTAO COMEÇOU A SER ADOTADA ALGUMAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA A


PREVENÇÃO DA CONTAMIÇÃO DO VIRUS
As principais recomendações para impedir a propagação do vírus incluem:
lavagem regular das mãos; cobrir boca e nariz com a parte interna do cotovelo
ou com lenço descartável ao tossir e espirrar; e evitar contato próximo com
pessoas que apresentem sintomas gripais.

 
Somente em janeiro de 2021 o Brasil iniciava a vacinação contra a Covid-
19 com sua aplicação em uma profissional de Saúde no estado de São
Paulo .
Na sequência, muitos outros profissionais de saúde, idosos, indígenas,
quilombolas e pessoas com comorbidades e adultos em geral receberam
doses da vacina, distribuída pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI),
do Ministério da Saúde.
Em um ano de campanha, completado agora em janeiro de 2022, o Brasil
registrou 78,8% da população vacinada com a primeira dose e 68%
totalmente imunizada (com duas doses ou dose única). Embora ainda não
seja a cobertura suficiente em termos de saúde pública para um cenário
de total segurança, a campanha pode ser considerada um sucesso, tendo
em vista a queda brusca dos casos de morte e sintomas graves após a
vacinação da população.

No início de 2022, o Ministério da Saúde anunciou a inclusão de crianças


da faixa etária de 5 a 11 anos no Plano Nacional de Operacionalização da
Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Estima-se que esse público seja de 20
milhões de crianças.
Mesmo que o número em crianças contaminadas seja menor, existem
casos de crianças que adquiriram a forma grave da doença e de morte.
Além de proteger a saúde das crianças, a vacinação em massa ajuda a
parar a circulação do vírus, pois quanto maior o número de pessoas
vacinadas, mais barreiras contra a circulação viral teremos. É, também,
uma proteção indireta para familiares considerados como grupo de risco.

mesmo com a vacinação em dia, não devemos abrir mão do uso de


mascara e do álcool em gel pois o fato de estarmos vacinados não significa
que a pandemia tenha acabado. Essa situação só ocorrerá quando o
número de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus for
significativamente reduzido, a ponto de diminuir a taxa de contaminação a
níveis muito mais baixos do que os atuais – atingindo padrões de
contaminação e gravidade similares aos da influenza, por exemplo. Só
então poderemos dizer que a pandemia acabou e que é possível voltar ao
seu ritmo normal de vida, sem a necessidade de uso de máscara e do
isolamento.

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