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Nº 17, 31

Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade de Agosto


Brasileira de 2021
de Pediatria

Documento Científico
Departamento Científico de
Imunizações (2019-2021)

Desafios da
Cobertura Vacinal em Pediatria

Departamento Científico de Imunizações


Presidente: Renato de Ávila Kfouri (Relator)
Secretária: Tânia Cristina de M. Barros Petraglia (Relatora)
Conselho Científico: Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato (Relatora),
Heloisa Ihle Giamberardino, Solange Dourado de Andrade,
Sonia Maria de Faria, Ricardo Queiroz Gurgel (Relator),
Maria do Socorro Ferreira Martins

Introdução Programa Nacional de


Imunizações do Brasil (PNI)
A vacinação é considerada uma das mais im-
portantes intervenções em saúde pública nas O PNI foi criado em 1973, abrindo uma nova
últimas décadas, alcançando grandes marcos na etapa na história das políticas de Saúde Pública
erradicação e controle de doenças no Brasil, sal- no campo da prevenção, ano em que foi declara-
vando vidas e diminuindo sequelas. O Programa da a erradicação da varíola nas Américas, duran-
Nacional de Imunizações (PNI) é reconhecido in-
te a 22ª reunião do Conselho Diretor da Organi-
ternacionalmente pela qualidade e abrangência,
zação Panamericana de Saúde (OPAS).
mas os desafios são enormes num país continen-
tal com a oferta de vacinas aumentando cada vez As vacinas e as ações em vigilância epide-
mais, graças aos avanços da ciência e da tecno- miológica foram responsáveis pela eliminação
logia. da varíola, pela interrupção da transmissão da

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Desafios da Cobertura Vacinal em Pediatria

poliomielite e da rubéola e pelo controle do liovírus selvagem no continente americano, in-


sarampo. O envolvimento das três esferas de cluindo o Brasil.
gestão (municipal, estadual e federal) no plane-
Em 1999 foi iniciada a primeira campanha
jamento, capacitação, infraestrutura e logística
nacional de vacinação contra a gripe para a
foi capaz de permitir que na linha de frente do
população a partir 65 anos. A inclusão de ges-
Sistema Único de Saúde (SUS) chegassem vaci-
tantes, populações indígenas, crianças com
nas de qualidade, o que gerou grande aceitação
idades de seis meses a dois anos incompletos
e credibilidade na população.
e trabalhadores da saúde como público alvo
Alguns grandes marcos possibilitaram a exi- para a Campanha Nacional de Vacinação contra
tosa trajetória do PNI brasileiro. influenza só ocorreu em 2011. Ainda em 1999
houve a implantação da vacinação contra a he-
Em 1975, durante uma epidemia que tinha
patite B para menores de um ano em todo o país
colocado todo o país em risco, houve a campa-
e para a população menor de 15 anos de idade
nha nacional de vacinação contra a meningite
nas áreas de grande endemicidade. Em 2006
meningocócica e, dois anos após, foi instituído
a vacina rotavírus foi introduzida, assim como
o primeiro calendário básico de vacinação, com
em 2013 a vacina varicela. Em 2010 duas no-
as vacinas obrigatórias para os menores de um
vas vacinas foram incorporadas ao calendário
ano (tuberculose, poliomielite, sarampo, difteria,
nacional de vacinação, as vacinas pneumocó-
tétano e coqueluche). Em 1980 foi declarada a
cica conjugada 10 valente e meningocócica C
erradicação mundial da varíola, ano que também
conjugada. As últimas aquisições ao calendário
foi estabelecida a estratégia dos dias nacionais
vacinal da criança e do adolescente foram em
de vacinação contra a poliomielite no Brasil, que
2014, a vacina HPV e em 2020 a vacina menin-
teve amplo apoio da Sociedade Brasileira de Pe-
gocócica conjugada ACWY no reforço de 11 a
diatria (SBP) com seus sete mil associados à épo-
12 anos.
ca. Em 1989 foi notificado o último caso de po-
liovírus selvagem no País, no município de Souza O PNI coordena, nacionalmente, juntamen-
(PB), assim como a realização da campanha de te com os estados e os municípios, as ações
vacinação contra a hepatite B na Amazônia oci- para eliminação da poliomielite, interrupção
dental. da transmissão do sarampo e da rubéola, elimi-
nação do tétano materno neonatal, redução da
Em 1992 foi realizada a campanha nacional
incidência de difteria, coqueluche, meningite
de vacinação contra o sarampo, tendo como pú-
causada por H. influenzae tipo b, tétano, tuber-
blico alvo a população de nove meses a meno-
culose em menores de 15 anos de idade, além
res de 15 anos de idade, de modo indiscrimi-
da redução significativa nas taxas de mortalida-
nado, independentemente da situação vacinal.
de infantil no Brasil.
A cobertura alcançada foi de 96% e o impacto
foi imediato, com redução de 81% nas notifica-
ções de casos da doença.

Em 1993 foram criados os Centros de Refe- Coberturas vacinais em


rência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), com tempos de Pandemia
o intuito de melhorar e ampliar o atendimento de
pessoas com condições clínicas especiais ou com
Abordar cobertura vacinal atualmente, nos
contraindicação para receber as vacinas ofertadas
remete a tecer considerações iniciais sobre a
nos postos públicos, oferecendo produtos não
COVID-19, a mais grave emergência sanitária
disponibilizados para a população geral.
que tem causado impacto humanitário, econô-
Em 1994 houve a certificação, pela OPAS, da mico e comportamental sem precedentes para
erradicação da transmissão autóctone do po- todo o mundo.

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Em decorrência desta situação, muitas das (32 casos por 100.000 habitantes) e Rio de Ja-
ações de prevenção e controle de doenças imu- neiro (10 casos por 100.000 habitantes).
nopreveníveis ficam prejudicadas, por conta de
Em 2020, as maiores taxas de incidência
medidas impostas para controle da pandemia,
cumulativa de casos confirmados de saram-
e impactam também na redução das coberturas
po, por faixa etária no Brasil, foram relata-
vacinais, especialmente entre crianças e adoles-
das em menores de cinco anos (38 casos por
centes.
100.000 habitantes), seguida pela faixa etária de
A prevenção e o controle das doenças evi- 5 a 19 anos (12 casos por 100.000 habitantes),
táveis por vacinas têm sido uma prioridade dos 20 a 49 anos com 10 casos por 100.000 habitan-
sistemas de saúde. Os programas nacionais de tes e na faixa etária acima de 60 anos 1 caso por
imunização estão entre os mais bem sucedidos 100.000 habitantes.
do mundo e têm conseguido manter a erradi-
No Brasil, entre as semanas epidemiológicas
cação e o controle da maioria dessas doenças
(SE) 1 e 5 de 2021, foram notificados 250 casos
preveníveis por vacinas, incluindo aquelas com
suspeitos, dos quais 54 (22%) foram confirma-
potencial epidêmico. No entanto, essa conquista
dos, 35 (14%) foram descartados e 161 (64%)
é limitada por fatores econômicos, financeiros,
permanecem em investigação. Nenhuma morte
dificuldades de acesso, barreiras culturais, crise
foi registrada. Amapá, Pará e São Paulo continu-
humanitária e migração, corrupção, caracterís-
am com focos ativos da doença. A Figura 1 ilustra
ticas das doenças e diminuição da confiança na
o número de casos notificados de sarampo no
eficácia e segurança das vacinas, nas diferentes
Brasil da SE 47 de 2020 à SE 5 de 2021.
partes do mundo.
Outro estudo abordou a evolução da cober-
A Organização Mundial da Saúde (OMS) clas-
tura vacinal do ano de 2017 aos primeiros seis
sificou a manutenção da prevenção de doenças
meses de 2020. Os níveis de cobertura foram
transmissíveis como uma das atividades essen-
semelhantes em 2017 e 2018, mas, para todas
ciais com maior prioridade, mesmo durante a
as vacinas, exceto a tríplice viral, a cobertura foi
pandemia.
reduzida em 2019. A queda na cobertura com
A SBP reitera a importância da manutenção vacina pentavalente em 2019 deveu-se à dis-
de coberturas vacinais elevadas e homogêne- ponibilidade limitada deste imunobiológico du-
as, principalmente em virtude de notificações rante o segundo semestre do ano, secundária à
ocorridas, em regiões das Américas, de doen- questões relacionadas à importação da vacina,
ças com possibilidades de surtos em 2020. problema este que não afetou as demais vaci-
Para o sarampo foram notificados na Região nas.
das Américas, em 2020, um total 8.726 casos
Em 2020, as coberturas vacinais foram subs-
confirmados da doença, incluindo 11 mortes:
tancialmente mais baixas em comparação com
Argentina (61 casos, incluindo 1 morte), Bo-
os anos anteriores, embora para a vacina penta-
lívia (2 casos), Brasil (8.448 casos, incluindo
valente a redução tenha sido de apenas 7,1 pon-
10 mortes), Canadá (1 caso), Chile (2 casos),
tos percentuais. A queda nas coberturas vacinais
Colômbia (1 caso), Estados Unidos da Améri-
das vacinas da rotina durante os primeiros me-
ca (13 casos), México (196 casos) e Uruguai
ses de 2020 não foi devido a padrões sazonais
(2 casos).
de administração da vacina pois as análises de
Em 2020, as Unidades da Federação que noti- séries temporais sugerem que as únicas quedas
ficaram a maior taxa de incidência cumulativa de perceptíveis tendem a ocorrer nos últimos me-
casos confirmados de sarampo no Brasil foram: ses do ano, corroborando o impacto da pande-
Pará (94 casos por 100.000 habitantes), Amapá mia pela COVID-19 nas coberturas vacinais em
(34 casos por 100.000 habitantes), Maranhão 2020 (Figura 3).

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Figura 1. Casos notificados de sarampo, segundo semana epidemiológica de início de exantema. Brasil, SE
47 de 2020 a SE 5 de 2021: confirmados, em investigação e descartados.

Figura 2. Número de doses de vacinas administradas em cada região socioeconômica brasileira por ano.
Gráfico de linhas dos números absolutos de vacinações por ano em cada região.

Regiões
Número de vacinações (x105)

Centro oeste
Nordeste
Norte
Sul
Sudeste

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Figura 3. Coberturas vacinais com cinco vacinas por ano, 2017-2020.

Cobertura vacinal (%)

Fonte: SI-PNI

Em relação à vacina influenza, para o grupo feitamente comparáveis no período, pois novos
de gestantes e crianças (incluindo todos os sub- grupos de idade foram agregados para a vacina-
grupos de idade), que embora abaixo da meta ção em diferentes momentos. Entre 2011 e 2013
de cobertura (80% até 2016 e 90% a partir de a campanha contemplou crianças de seis meses
2017), em geral, estiveram acima de 75% em a menores de dois de idade. A partir de 2014 até
2020 (Figura 4). No grupo de crianças é observa- 2018 incluiu crianças de seis meses até menor
do queda nos indicadores de cobertura vacinal de cinco anos de idade e em 2019 até os meno-
ao longo dos anos, porém os dados não são per- res de seis anos de idade.

Figura 4. Coberturas vacinais da campanha Influenza por grupos prioritários, Brasil. 2011 a 2020.

(1) novas faixas de idades contempladas para a vacinação no período com variação de 6m<2 anos para 6m<6anos.
Fonte: www.sipni.datasus.gov.br

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A redução nas coberturas vacinais nos úl- um conjunto diversificado de métricas e índices
timos anos traz um alerta para as autoridades usados para avaliar a confiança ou hesitação,
brasileiras, e estratégias para sua recuperação como a Pesquisa de Atitudes dos Pais sobre Va-
devem ser desenvolvidas a fim de aumentar a cinas na Infância, que mede a hesitação vacinal
confiança na vacinação e reduzir a hesitação entre os pais; a Escala de Confiança de Vacina-
vacinal, principalmente na população pediá- ção, que mede a confiança na vacinação de ado-
trica. lescentes; a escala 5C (confiança, complacência,
conveniência, comunicação e contexto), que
identifica as barreiras psicológicas do compor-
tamento de vacinação e a Escala de Hesitação
Confiança em vacinas
de Vacinas do grupo estratégico de especilais-
tas da OMS (SAGE), que foi implantada em vários
As vacinas são, certamente, vítimas de seu países.
próprio sucesso. Como não convivemos mais com
Ter uma métrica comum de confiança e uma
casos, mortes e sequelas causadas por várias do-
linha de base para comparação é crucial para
enças imunopreveníveis, a população e até mes-
entender essas tendências de mudança ao lon-
mo os profissionais da saúde, tendem a relaxar
go do tempo, que pode servir como um sistema
os cuidados preventivos. Essa percepção equivo-
de alerta precoce para solicitar a intervenção
cada contribui para a queda nas coberturas vaci-
necessária para evitar quedas na confiança e
nais. Some-se a isso uma crise de confiança que
aceitação das vacinas. Houve no Brasil, de 2015
contamina inúmeras esferas e instituições da
para 2019, uma queda substancial de opinião
vida pública – o descrédito ganha força não só
em relação à vacinação. Os índices relacionados
contra a eficácia e a segurança das vacinas, mas
contra serviços e profissionais de saúde e contra à segurança, importância e efetividade das va-
os formuladores de políticas que decidem quais cinas caíram de 2015 a 2019, respectivamente
imunizantes são necessários. Esse cenário de cri- de 73% para 63%, 93% para 88% e de 76%
se de confiança é propício para que se espalhem para 56%.
notícias falsas sobre vacinação. No contexto de surtos de doenças novas e
Elas nem sempre são o maior empecilho ao emergentes, como a pandemia COVID19, o Índi-
aumento das taxas de cobertura, mas têm força ce de Confiança da Vacina fornece uma linha de
suficiente para contagiar o debate público e ino- base valiosa de níveis de confiança para medir a
cular insegurança em parte da população, mane- mudança em tempos de ameaças de doenças em
jando sua arma principal: a difusão do medo. A evolução.
própria OMS aponta a infodemia (epidemia da
A crise de confiança e os mitos em torno dos
desinformação) como uma grande barreira para
riscos das vacinas circulam em grande parte li-
o sucesso dos programas de vacinação.
vremente pelas redes sociais. Assim, medidas
Entre uma multiplicidade de fatores que in- efetivas que disseminem conteúdos corretos e
fluenciam as decisões sobre vacinas, a confiança cientificamente comprovados devem ser imple-
do público na importância, segurança e eficácia mentadas por governos, sociedades científicas,
das vacinas, resultaram no desenvolvimento de formadores de opinião de todas as classes, con-
uma ferramenta de pesquisa do Índice de Con- tribuindo para uma melhor percepção e adesão
fiança da Vacina, com o intuito de medir as per- para vacinação. O engajamento dos serviços de
cepções individuais sobre o tema. O questioná- saúde reavaliando antigas práticas e instituindo
rio do Índice de Confiança da Vacina tem como medidas simples para melhorar a comunicação
foco principal medir a confiança nas imuniza- com o usuário, podem impactar numa melhor co-
ções em vários países. A pesquisa faz parte de bertura vacinal.

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nais das salas de vacina, que lidam diretamen-


Enfrentando as baixas te com a população e que precisam transmitir
coberturas vacinais
segurança e confiança para as famílias;

6. Sistema de busca ativa de faltosos;


Várias ações vêm sendo propostas no enfren-
7. Estimulação de parcerias com a sociedade civil.
tamento das baixas coberturas vacinais. Entre
elas podemos destacar: 8. Veiculação nas redes sociais de mensagens so-
bre o valor da vacinação, seus benefícios e sua
1. Ampliação do horário de atendimento ou
segurança, e sobre a importância dos pais man-
abertura das unidades de vacinação aos fins
terem o calendário de seus filhos atualizado.
de semana, atendendo famílias que estão in-
seridas no mercado de trabalho;

2. Instituição de programas de vacinação escolar


Conclusão
sob a forma de campanhas periódicas;

3. Propagandas que estimulem a vacinação den-


tro das próprias unidades de saúde; Dentro desse contexto, o papel dos pediatras
é fundamental para aumentar a confiança nas
4. Tornar rotina pelos serviços de saúde a lem-
vacinas e consequentemente a adesão de toda a
brança para levar a caderneta de vacina-
família para a vacinação. Uma criança protegida
ção sempre que houver agendamento para
adequadamente requer uma família também va-
consultas, independente da idade do usuá-
cinada e o pediatra tem o privilégio e a oportu-
rio;
nidade de ser um veículo de sensibilização para
5. Investimento constante em treinamento nos o aumento das coberturas vacinais para todas as
diversos níveis, principalmente nos profissio- faixas etárias.

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Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Renata Belem Pessoa de Melo Seixas
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Clóvis Francisco Constantino (SP) Antônio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Roberta Paranhos Fragoso
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ) Marise Helena Cardoso Tófoli
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) EDITORA ADJUNTA:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Marynea Silva do Vale
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Henrique Mochida Takase (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cássio da Cunha Ibiapina
2º SECRETÁRIO: João Carlos Batista Santana (RS) Sidnei Ferreira (RJ) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO GROSSO DO SUL:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Carmen Lucia de Almeida Santos
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mariana Tschoepke Aires (RJ) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
3º SECRETÁRIO: Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria de Fatima Bazhuni Pombo Sant’Anna (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Paula Helena de Almeida Gatass Bumlai
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Leonardo Cabral Cavalcante
Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Katia Galeão Brandt
Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Anenisia Coelho de Andrade
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fábio Ancona Lopez (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Dirceu Solé (SP) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Kerstin Taniguchi Abagge
COORDENADORES REGIONAIS Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS:
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Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) João Cândido de Souza Borges (CE) Katia Correia Lima
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
SUDESTE: Isabel Rey Madeira (RJ) Wilmerson Vieira da Silva
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Tulio Konstantyner (SP)
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Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Mareny Damasceno Pereira
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Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sérgio Luis Amantea
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Fábio Ancona Lopez (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
CENTRO-OESTE: Rosamaria Medeiros e Silva
Regina Maria Santos Marques (GO) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Joel Alves Lamounier (MG) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Dirceu Solé (SP) Ana Jovina Barreto Bispo
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA COORDENAÇÃO DE PESQUISA SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
TITULARES: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Cláudio Leone (SP) Sulim Abramovici
Gilberto Pascolat (PR) CIENTÍFICOS
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Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Elaine Carneiro Lobo
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO:
Isabel Rey Madeira (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Rosana Fiorini Puccini (SP)
Luciana Rodrigues Silva (BA) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO:
SUPLENTES: Dirceu Solé (SP) MEMBROS: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Rosana Alves (ES) Cláudio Barsanti (SP)
Tânia Denise Resener (RS) Joel Alves Lamounier (MG) Suzy Santana Cavalcante (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
João Coriolano Rego Barros (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Silvia Wanick Sarinho (PE) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
CONSELHO FISCAL MEMBROS: EM PEDIATRIA PRESIDENTE:
TITULARES: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO: Mario Santoro Júnior (SP)
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Cléa Rodrigues Leone (SP) VICE-PRESIDENTE:
Nelson Grisard (SC) MEMBROS: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
SUPLENTES: NEONATAL Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Jefferson Pedro Piva (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) • Adolescência
PÚBLICAS: Kátia Laureano dos Santos (PB) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS) • Aleitamento Materno
COORDENAÇÃO: • Alergia
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sérgio Luís Amantéa (RS)
Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Bioética
MEMBROS: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) • Cardiologia
Clóvis Francisco Constantino (SP) Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG) • Emergência
Maria Albertina Santiago Rego (MG) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO • Endocrinologia
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) • Gastroenterologia
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA) • Genética
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Hélcio Maranhão (RN) • Hematologia
Evelyn Eisenstein (RJ) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS • Hepatologia
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) • Imunizações
Normeide Pedreira dos Santos (BA) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
João Coriolano Rego Barros (SP) Adelma Figueiredo (RR) • Imunologia Clínica
Alexandre Lopes Miralha (AM) Marcia de Freitas (SP) • Infectologia
André Luis Santos Carmo (PR)
Virgínia Weffort (MG) Marynea Silva do Vale (MA) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Themis Reverbel da Silveira (RS) PORTAL SBP • Nefrologia
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
• Neonatologia
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO MUSEU DA PEDIATRIA • Neurologia
PROFISSIONAL PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA • Nutrologia
À DISTÂNCIA COORDENAÇÃO:
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Oncologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Otorrinolaringologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Pediatria Ambulatorial
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Mario Santoro Junior (SP) • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP) • Pneumologia
• Reumatologia
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES REDE DA PEDIATRIA • Saúde Escolar
Mauro Batista de Morais (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: • Segurança
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Sono
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Rubem Couto (MT) • Suporte Nutricional
Joel Alves Lamounier (MG) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA: • Terapia Intensiva
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Altacílio Aparecido Nunes (SP) Ana Isabel Coelho Montero • Toxicologia e Saúde Ambiental
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Flávio Diniz Capanema (MG) Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires GRUPOS DE TRABALHO
COORDENAÇÃO: AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA: • Atividade física
Hélcio Villaça Simões (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) • Cirurgia pediátrica
COORDENAÇÃO: Elena Marta Amaral dos Santos
MEMBROS: • Criança, adolescente e natureza
Ricardo do Rego Barros (RJ) Renato Procianoy (RS) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA: • Doenças raras
Clovis Francisco Constantino (SP) MEMBROS: Rosenilda Rosete de Barros • Drogas e violência na adolescência
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA: • Metodologia científica
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Dolores Fernandez Fernandez • Oftalmologia pediátrica
Flavia Nardes dos Santos (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA: • Pediatria e humanidade
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Marco Aurélio Palazzi Sáfadi (SP) Anamaria Cavalcante e Silva • Saúde mental

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