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saber

faz bem

Compromisso e transparência com os


nossos colaboradores
Olá, time!

Diante de algumas notícias veiculadas na mídia nos últimos dias, e seguindo nosso
compromisso com a transparência, compartilhamos com vocês, nossos colaboradores,
que a Hapvida NotreDame Intermédica segue firme na sua missão de proporcionar
saúde integrada de qualidade, acessível a gerações de brasileiros. Hoje, somos a maior
operadora de saúde da América Latina, com mais de 15 milhões de clientes. Isso se
tornou possível devido ao nosso modelo único de negócio, que conta com uma rede
própria integrada, que vai da prevenção ao tratamento. Através da dedicação dos
nossos mais de 66 mil colaboradores, 28 mil médicos, 24 mil dentistas, 8 mil corretores
e parceiros, fornecedores e investidores, buscamos melhorar continuamente nossos
processos, porque sabemos a grande responsabilidade que cuidar de vidas nos traz.

Queremos esclarecer que não há qualquer política ou diretriz interna para


descumprimento sistemático de decisões judiciais. Mesmo diante da complexidade do
segmento de saúde, mantemos a prática estrita de colaboração, apreço e respeito ao
Poder Público e continuamos, acima de tudo, com o compromisso de cuidar da vida de
cada um de nossos clientes. Esse fato é comprovado por nossos expressivos números de
atendimentos. Em 2023, realizamos mais de 40 milhões de consultas e cerca de 83
milhões de exames. Apenas em atendimento oncológico, prestamos assistência para
mais de 32 mil beneficiários. E o número total de cirurgias, apenas na rede própria,
ultrapassou 277 mil.

Enquanto agente do setor de saúde, a companhia exerce o seu natural direito de defesa,
dentro dos limites e regras processuais previstos, buscando sempre a mais adequada e
individualizada resolução para cada demanda assistencial, de acordo com o quadro
clínico particular.

É importante ressaltar que estudos recentes realizados por associações e institutos do


setor de saúde, como IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), ABRAMGE
(Associação Brasileira de Planos de Saúde), dentre outros, mostram uma crescente
judicialização no Brasil. Esse recurso vem sendo utilizado, em alguns casos, antes
mesmo de uma conciliação por meio dos canais oferecidos pelas operadoras e pela
própria ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Em muitas situações, os
pedidos envolvem fraudes e solicitações de coberturas não abrangidas por lei e/ou o
respectivo contrato, inclusive sem o devido cumprimento do período de carência.
Conforme apontado por estudos setoriais, esse tipo de judicialização gera um prejuízo
sistêmico, refletindo, por exemplo, em reajustes nos planos de saúde de todos os
beneficiários.

Operadoras e planos de saúde têm como princípio básico o mutualismo, que representa
a contribuição de várias pessoas, expostas aos mesmos tipos de risco (base de
beneficiários), para a formação de uma poupança comum, onde a soma de valores
pagos ao plano, tem que garantir as coberturas prevista em cada tipo de contrato,
validado pelo seu órgão regulador, a ANS. Para garantir a continuidade e a
sustentabilidade das operadoras de planos de saúde, assegurando serviços prestados
aos clientes, é indispensável uma gestão altamente eficiente, primando sempre pela
vida. Esse é o nosso dever.

Assim, reafirmamos a nossa seriedade em prestar assistência aos nossos beneficiários e


o foco na missão de acessibilidade à saúde de qualidade, nos mantendo à disposição
para quaisquer esclarecimentos necessários sobre o tema.

21 de janeiro | 2024
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