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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
GESTÃO DA SAÚDE PRIVADA .............................................................. 1
1 – INTRODUÇÃO................................................................................... 4
10 – REFERÊNCIAS ............................................................................. 29
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1 – INTRODUÇÃO
A questão da saúde no Brasil certamente é uma das mais complexas num
país já tão marcado por todo o tipo de demandas social, política e econômica.
Nossa Constituição define que a saúde é direito de todos e dever do Estado,
mas essa também, como tantas outras obrigações do Estado brasileiro diante
dos seus cidadãos, tem sido historicamente difícil de ser atendida. No caso da
saúde, há um grande caminho a percorrer, seja sob o aspecto do
equacionamento da capacidade do Estado de financiar sua obrigação
constitucional, seja pela busca de soluções alternativas mediante aquilo que se
convencionou chamar de saúde suplementar.
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segmento. Nesse contexto, a atenção concentrar-se-á sobre os seguros de
saúde.
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Outra modalidade que se apresenta é a das cooperativas médicas,
regidas e organizadas sob as leis do cooperativismo. Prestam assistência aos
beneficiários por meio de contratos coletivos, familiares e individuais. As
cooperativas prescindem da figura do sócio majoritário ou controlador, de modo
que os lucros de suas operações são divididos entre os cooperativados (médicos
e outros profissionais da área de saúde), segundo suas contribuições ao esforço
comum. Em 1997, cerca dez milhões de brasileiros estavam filiados a esse
sistema.
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3 – LEI 9.656/98 (LEI DOS PLANOS DE SAÚDE)
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milhares de ações contra empresas de planos de saúde. Mas, junto com tais
ações para atingir o objetivo de proteger os optantes por planos de saúde, pro-
duziram-se definições e obrigações equivocadas às empresas do setor, que po-
dem inviabilizar muitas delas ou encarecer de tal modo seus serviços que a sa-
úde suplementar ficará totalmente elitizada.
Ocorre que a Lei 9.656/98, longamente discutida no seu foro mais ade-
quado, que é o Congresso Nacional, acabou sendo alterada por uma Medida
Provisória elaborada em pouco tempo pelo Poder Executivo. O projeto aprovado
pelos congressistas, fruto de uma discussão de vários anos que envolveu todos
os setores – consumidores, empresas de todas as modalidades, associações de
médicos, hospitais etc. – e sancionado pelo presidente da República, acabou
sofrendo drásticas mudanças.
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mente; assegurar a transparência e clareza das informações ao consumidor, es-
coimando dos contrato as cláusulas abusivas; e promover a concorrência, evi-
tando o abuso do poder econômico que vise à dominação dos mercados.
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É possível estabelecer uma regulamentação das atividades da saúde su-
plementar que garanta os direitos dos seus usuários sem elitizar os serviços ou
expor as empresas à insustentabilidade financeira. A convivência entre o serviço
público de saúde e o segmento da saúde suplementar é uma realidade em todo
o mundo, não apenas nos países mais desenvolvidos, mas também nas econo-
mias emergentes.
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o Brasil tem em torno de 47 milhões de usuários desses serviços,
correspondendo a 24,2% da população. Atualmente, existem 727 operadoras
em todo o país. São 318 empresas a menos do que há 10 anos, em 2010, além
de fusões ou compras de algumas empresas por outras, refletindo também uma
diminuição no número de beneficiários.
A questão dos planos coletivos por adesão é um tanto polêmica, uma vez
que cada vez menos operadoras oferecem contratos individuais, orientando o
consumidor para essa outra modalidade. Nela, são criados contratos coletivos
para pequenos grupos de pessoas, como se fosse um plano individual, mas sem
as mesmas regras (sendo a mais importante delas a limitação de reajuste de
preço). Isso faz com que diversos consumidores recorram à justiça para ter os
mesmos direitos dos usuários de planos individuais.
Por outro lado, a ANS afirma que os contratos coletivos por adesão são
uma modalidade legítima e que mesmo aqueles que não quiserem adotar podem
encontrar planos individuais em mais de 400 operadoras. Também é
interessante observar que a cobertura de saúde suplementar difere bastante de
acordo com as regiões do Brasil. Os dados da ANS mostram que mais de 30%
das pessoas possuem planos de saúde em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito
Santo. A abrangência dos serviços também é alta no Mato Grosso do Sul, em
Minas Gerais e nos três estados do sul do país, onde de 20% a 30% da
população tem acesso à saúde suplementar. Contudo, em todos os estados da
região norte, a cobertura está entre 5% e 10%, com exceção do Amazonas, que
se encontra na faixa entre 10% e 20% — junto aos estados do Nordeste e do
Centro-Oeste.
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Suplementar ou complementar?
Como analisa um artigo escrito por pesquisadores da Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC), os planos são definidos como saúde
suplementar porque entende-se que pagar por um seguro privado é uma opção,
uma vez que todos os brasileiros já contribuem para o sistema público de saúde
por meio dos impostos e têm direito a utilizá-lo. Entretanto, eles também acabam
sendo complementares, já que muitas pessoas recorrem aos planos por conta
de limitações na saúde pública. Mesmo assim, por definição, os planos são
descritos como suplementares. Os serviços de saúde complementares, no rigor
desse termo, são aqueles estabelecimentos com gestão privada, mas que têm
convênios com o SUS, ou seja, também prestam atendimentos gratuitos a todos.
Por fim, o artigo também mostra que existem serviços de saúde privados de
natureza liberal-clássica, em que os profissionais da Saúde negociam
diretamente com sua clientela, sem a presença dos planos de saúde.
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5 - A ADMINISTRAÇÃO NA GESTÃO DA SAÚDE NO
SETOR PRIVADO
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Não se adapta mais no segmento de saúde uma gestão que não disponha de
conhecimentos técnico e científico para a atuação.
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6 – DESAFIOS PARA OS ADMINISTRADORES NA
GESTÃO DA SAÚDE PRIVADA
Não é só a alteração do perfil mercadológico, o nível de especialização
do administrador nesta área vem se modificando ao longo do tempo, com
dedicação exclusiva à atividade administrativa. Nosso país apresenta dimensões
continentais e isto causa distorções em todos os segmentos, com a formação de
profissionais dos mais distintos graus de competência. É imprescindível para o
administrador que atue em hospitais, clínicas ou demais áreas da saúde
possuam uma formação sólida, seguindo os princípios da ética administrativa,
da ética médica e da justiça social.
Para facilitar este processo e garantir que tudo ocorra como o planejado,
é importante dispor de todas as informações em um sistema muito bem
estruturado. Este sistema irá gerar indicadores que pautam a percepção dos
administradores (gestores) sobre eventuais ajustes em sua gestão, como
melhorias no sistema de ocupação de leitos e tempo médio de permanência do
paciente, acompanhar também o atendimento da recepção ao cliente e permite
incluir controles por setores, regras e fluxos do trabalho, reduzindo assim a taxa
de erros e diminuindo a taxa de glosa em 8%, proporcionando melhor
conhecimento dos rendimentos da instituição para diminuir os custos e aumentar
a produtividade e a qualidade do atendimento.
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Estas mudanças indicam a necessidade de se pensar formas alternativas
de gerenciamento em saúde. Para responder às demandas da problemática
advinda do processo assistencial e, paralelamente, às demandas do processo
gerencial, há que se rever e recompor os modelos de gestão, bem como as
competências inerentes à formação de profissionais administradores.
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institucionais e sociais que levem a melhoria no acesso e na qualidade da
atenção à saúde e à contenção de custos. Segundo dar, propiciar melhor acesso
aos serviços de saúde é uma das grandes contribuições do administrador
hospitalar:
Análise interessante é feita por Lima; Barbosa (2001, p. 40) que considera
a organização hospitalar como "[...] uma empresa de multiprodutos, com vários
processos de produção altamente interdependentes, cujos produtos se articulam
para a produção de seu principal produto, qual seja, o diagnóstico e tratamento
do paciente".
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Outro desafio encontrado pelo administrador no setor de saúde privado é
a crise econômica, com o fim da hiperinflação, por exemplo, as empresas de
saúde, como muitas outras, pararam de ter ganhos no mercado financeiro, e
foram obrigadas a investir mais na profissionalização do setor, apesar de
continuarem a ter suas perspectivas de expansão favorecidas pelo
sucateamento e pelo atraso tecnológico da rede pública. Mas a estagnação
econômica posterior, com a consequente perda de poder aquisitivo da classe
média, fez muitos clientes trocarem seus planos pelo sistema único de
saúde.Com isso, mais de sete milhões de pessoas deixaram o sistema de saúde
privado, e aquelas que permaneceram passaram a representar, no mínimo, uma
seleção de risco.
Além desses problemas, o administrador ainda tem que lidar com muitas
distorções ocasionadas pelo sistema privado de saúde e vícios antigos, por
exemplo, o modelo de atenção à saúde vigente no país facilita e financia o
tratamento dos pacientes que não se cuidam como deveriam e passam a usar o
sistema de forma imoderada. Também existem problemas na rede de
atendimento, que encontra meios de produzir cada vez mais prestações de
serviços, numa atitude difundida entre clientes e prestadores segundo a qual as
relações com um plano de saúde só serão vantajosas desde que seja possível
“aproveitar-se” do sistema.
Isso tudo implica em: elevação contínua dos custos, tentativas inócuas de
controle, reajustes de custos acima dos reajustes de salários, glosas de difícil
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justificativa, liminares na justiça, queixas nos órgãos de defesa do consumidor,
desgaste nas relações entre todos os envolvidos e tendência dos legisladores a
multiplicar regras e controles.O Brasil é um dos maiores sistemas de saúde
privada do mundo e um dos R$ 500 bilhões gastos com saúde em 2013, R$ 260
bilhões vieram de despesas particulares, tanto não reembolsáveis como dos
planos de saúde. Para ter uma ideia mais clara, estes valores representaram um
gasto médio em saúde de 13% em 2013 o que representou cerca de 10% do PIB
no ano de 2015. Em 2016, as consultas emergenciais aumentaram de 65% para
78%, sendo que 3% das internações que ocorreram nesta época partiram destes
atendimento.
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7 – VANTAGENS E DESVANTAGENS DA SAÚDE
PRIVADA
A saúde privada no Brasil mostra-se ser a opção mais segura para quem
deseja tranquilidade e um tratamento eficiente para eventuais problemas.
Porém, existem as vantagens e desvantagens da sáude privada, como mostra a
seguir:
Vantagens:
Segurança para você e para família:
Imprevistos acontecem e, por isso, tomar todos os cuidados com a saúde
nunca é uma ação inapropriada. É preciso contar com a segurança de
que você e a sua família terão um atendimento qualificado em casos de
urgência, como doença de familiares no meio da madrugada ou
acidentes.
Para as mulheres grávidas, um plano que abarque todas as necessidades
antes, durante depois dessa fase é essencial para a saúde da futura mãe
e do bebê. Apesar de contar com setores dedicados à maternidade, a
rede de saúde pública peca pela precariedade de itens necessários para
a gravidez. Por isso, é mais adequado contar com a segurança da saúde
privada.
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Qualidade no atendimento:
A alta demanda e a pouca capacidade estrutural são fatores que impedem
que os profissionais de saúde da rede pública façam um atendimento
eficiente. E é por isso que a saúde privada no Brasil é uma opção muito
mais valiosa.
O bom atendimento da rede privada é destaque desde a consultoria
domiciliar, realizada por profissionais dispostos a trazer o que há de mais
vantajoso dentro da sua realidade, até os momentos em que você mais
precisa do plano de saúde.
A rapidez para ser atendido e a humanização dos funcionários do hospital
são fatores que fazem a diferença no bem-estar e na recuperação dos
pacientes. Optando pela saúde privada, você pode contar com todos
esses benefícios.
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Na maioria das operadoras, é possível incluir o plano odontológico
escolhido por você. Isso gera uma drástica redução de custos, já que não
é preciso contratar essa funcionalidade por fora.
Além dos planos de saúde individual, familiar e coletivo por adesão,
gestores podem contratar um plano de saúde empresarial, otimizando os
seus gastos e contando com uma parceria que ofereça serviço
personalizado aos colaboradores da empresa.
Preços vantajosos:
Planos de saúde não exigem muito do seu bolso. Na verdade, o preço de
optar pela saúde privada no Brasil varia muito de acordo com a idade e a
possibilidade de pagamento do contratante.
Com um investimento mensal razoável, você pode garantir o conforto de
contar com um atendimento médico quando mais precisar. Todas as
formas de investir na saúde são sempre úteis, principalmente quando não
prejudicam a sua saúde financeira.
Nas datas de pagamento, caso você não tenha utilizado muito os
benefícios do seu plano, saiba que, a qualquer momento, você pode
passar por uma urgência e estar seguro quanto ao tratamento.
Portabilidade de carências:
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) — órgão
governamental que regula os planos de saúde no Brasil —, a portabilidade
de carência é “a possibilidade que o beneficiário tem de trocar de plano
de saúde, dentro da mesma operadora ou para uma operadora diferente,
sem ter que cumprir novos períodos de carência“.
Isso significa que é possível mudar para outro plano de saúde sem
enfrentar períodos em que não irá receber os benefícios do seu atual
plano (exames, emergências, consultas etc.). Essa possibilidade é uma
ótima solução no caso de você precisar morar em outra região, por
exemplo, e não deseja ficar sem uma garantia de tratamento.
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A própria ANS determina algumas regras para que você tenha o direito à
portabilidade, como: não atrasar as mensalidades, estar no outro plano
por, no mínimo, dois anos e escolher outro plano com preço equivalente
ao plano anterior.
Desvantagens
Houve um tempo em que manter um plano de saúde privado era uma
garantia de atendimento rápido e de melhor qualidade que o do Sistema Único
de Saúde (SUS) e um privilégio de quem tinha uma renda acima da média. O
crescimento da demanda gerou uma oferta maior de operadoras e a criação,
pela Lei 9.961, de 2000, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS),
vinculada ao Ministério da Saúde, para regular o setor. Mas hoje os médicos
reclamam dos baixos honorários, os laboratórios denunciam o monopólio do
mercado, os hospitais carecem de vagas. No meio disso tudo está o paciente
que só quer resolver seu problema de saúde e se sente frustrado quando paga
muito por um serviço em que se sente mal-atendido.
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odontológicos). As causas do aumento da demanda estão ligadas ao
crescimento da economia com um maior poder aquisitivo de parte da população,
e à impossibilidade de o Sistema Único de Saúde (SUS) incorporar todos os
trabalhadores. “Obrigatoriamente, o número de médicos credenciados deveria
ter acompanhado o aumento de usuários, mas as filas e a dificuldade de
agendamentos de consultas indicam o contrário”, analisa Marcio Bichara, diretor
de Saúde Suplementar da Federação Nacional de Médicos (Fenam). Segundo
Bichara, nem a ANS, nem a Fenam sabem ao certo qual é a quantidade de
especialistas credenciados – já que o contrato é direto com as operadoras, são
elas quem têm essa informação. A Fenam estima que atualmente haja 180 mil
médicos credenciados nos planos de saúde.
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há um direcionamento de clientes dos planos de saúde privados para
laboratórios próprios ou que concordam em pagar honorários mais baixos, e que
as operadoras estão comprando laboratórios e hospitais. Segundo Grinberg,
dois grupos monopolizam o setor: o Laboratório Fleury (que comprou os
Laboratórios Weinmann e Faillace) e o Diagnóstico das Américas SA (Dasa),
que também adquiriu laboratórios em todo o país – este último, com capital norte-
americano. “A ANS deve aumentar a fiscalização para qualificar o serviço, com
sistemas de acreditação obrigatórios, um tipo de ISO da Saúde”, acredita.
“Assim, o público poderá buscar os mais qualificados”, diz.
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8 – AS CONQUISTAS DA SÁÚDE PRIVADA
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complexidade. Hospitais e laboratórios tem investido pesadamente em formação
profissional, processos de trabalho mais seguros, novas técnicas cirúrgicas e
equipamentos de precisão. Entre 2015 e 2016, os prestadores foram
responsáveis por investimentos que permitiram a criação de mais de 70 mil
novos empregos formais, em plena crise.
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9 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
A competitividade do mercado de saúde acaba trazendo novos desafios
para os gerenciadores da saúde, um deles é manter uma gestão ética, fazendo
com que toda equipe permaneça engajada, com uma visão empreendedora,
ofertando aos pacientes um atendimento diferenciado, que consiste em
dedicação e qualidade elevada.
A saúde privada é capaz de oferecer conforto e qualidade para quem opta
por ela, as vantagens são inúmeras, como segurança para você e para família,
Investimento efetivo em saúde, Facilidade para marcar consultas e etc. E
também existem seus desafios que precisa adaptar-se à nova realidade
demográfica e epidemiológica, ampliar a oferta de atendimento e criar ações e
atividades de educação e promoção da saúde. E, ainda, manter-se
economicamente viável.
As clínicas e hospitais privados necessitam de um modelo de gestão
inovador e administradores capacitados que compreendam todas as variantes
que esta complexa atividade tem, além de fazer com que a organização preste
os serviços a que se propôs da forma mais eficiente e eficaz possível.
Dessa forma, é necessário que os gestores estejam sempre atentos para
proporcionar da melhor forma o suporte e atendimento de qualidade para os
pacientes, que são também seus clientes, já que eles que fazem a adesão dos
planos de saúde e contribuem com o setor de saúde privada.
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10 – REFERÊNCIAS
GLOCK, Clarinha. Saúde privada, problemas públicos. Extra Classe.
[2010] Disponível em: < https://www.extraclasse.org.br/saude/2010/12/saude-
privada-problemas-publicos/ > Acesso em: 17 Mar 2021
________. 7 razões para você optar pela saúde privada no Brasil. Amigão
Saúde. [2018] Disponível em: < https://amigaosaude.com.br/blog/7-razoes-para-
voce-optar-pela-saude-privada-no-brasil/ > Acesso em: 17 Mar 2021
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