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estabelecimento
de Saúde.
HOSPITAL PARTICULAR.
Professora: Dara Dias
Componentes: Crislane de Carlais, Fernanda Paulo,
Erenilda da Silva e Isabel Cristina.
Art. 12. São facultadas a oferta, a contratação e a vigência dos produtos de que tratam o
inciso I e o § 1o do art. 1o desta Lei, nas segmentações previstas nos incisos I a IV deste
artigo, respeitadas as respectivas amplitudes de cobertura definidas no plano-referência de
que trata o art. 10, segundo as seguintes exigências mínimas.
Como funciona o convênio com a rede própria ?
Principalmente nos planos regionais, a distinção está mais ligada à facilidade no agendamento
de procedimentos e atendimento, pois as unidades de atendimento estão espalhadas por todo
o perímetro da cidade e não apenas nas regiões centralizadas.
Qual é a diferença entre rede própria e rede credenciada?
Conclui-se que a gastronomia hospitalar pode ser utilizada como uma aliada na recuperação
do esta- do nutricional de pacientes hospi- talizados desnutridos, melhorando as características
sensoriais das pre- parações, a apresentação das dietas e o atendimento aos pacientes.
A dieta hospitalar é igual em todos os países, cada país possui suas particularidades quando
nos referimos a comida de hospital. O que a maioria tem em comum são saladas e legumes.
Além disso, quase sempre é servida uma sobremesa. Sendo assim, as refeições refletem os
costumes de cada país.
Os hospitais privados podem ter naturezas diferentes, ou seja,
ser com ou sem fins lucrativos. Isso significa que, no primeiro
caso, é preciso o pagamento direto ou ser cliente de um plano
de saúde para conseguir atendimento.
Já o segundo é o que chamamos de hospital filantrópico, que
Atendimento
também são instituições privadas, mas contratadas pelo
sistema público para prestar atendimento ao SUS.
Neste momento, enquanto os hospitais públicos crescem,
observa-se um ligeiro encolhimento na rede privada, tanto em
postos de atendimento quanto em número de leitos. No ano de
2018, os hospitais privados tiveram uma redução de 8,9%,
enquanto o número de leitos caiu 10,6%.
Ainda assim, essas instituições conseguem oferecer
atendimento rápido, mais confortável e sem as temidas filas de
espera. Mas isso envolve uma série de fatores, como melhor
gestão e administração, além de um número de pacientes muito
menor, visto que apenas 30% da população possui planos de
saúde e poucos podem pagar por uma internação particular.
Dos hospitais privados, 41,4% estão na região sudeste e,
destes, 57,8% são locais com fins lucrativos. Os estados que
apresentam o maior número de postos para atendimento São
Paulo e Minas Gerais.
Qual o tempo destinado para receber
o atendido no hospital particular?
O paciente possui direito ao retorno médico somente uma vez. Além disso, esse retorno precisa
ocorrer no prazo estabelecido pelo profissional. Consequentemente, caso o paciente precise
realizar consultas recorrentes, o processo é caracterizado como novas consultas, e não retorno
médico.
É crime negar atendimento?
Artigo 1º - Esta lei regula o atendimento médico de urgência, no que se refere à remoção de
pacientes para hospitais privados.
Artigo 2º - As pessoas socorridas pelo atendimento médico de urgência terão a opção de
serem removidas para hospitais privados, devendo este fato ser registrado no boletim de
ocorrência da equipe de atendimento emergencial.
1º - Entende-se como atendimento médico de urgência, todo aquele realizado pelo corpo de
bombeiros, por meio do RESGATE ou qualquer outra empresa que preste serviço às
concessionárias estaduais.
Parágrafo único - Não se aplica o disposto no artigo 2º desta lei nos casos em que a opção pelo
hospital privado indicado prejudicar o atendimento de outros pacientes.
A imposição de internamento digno, em hospital público ou particular, dos pacientes que dele
necessitam é medida necessária face à inércia do Estado em solucionar tais problemas.
Importante salientar que, no presente caso, devem ser ponderados os valores vida e patrimônio,
devendo prevalecer as medidas que protejam, primeiramente, a vida humana e sua dignidade".
O dever de saúde é do Estado, assim como seu custeio de serviços hospitalares prestados por
instituições privadas em benefício de pacientes de emergência hospitalar, em que há risco de
morte.
Resolução CFM Nº 1.451, de 10 DE MARÇO de 1995-publicada no DOU de 17/03/1995.
Parágrafo primeiro. Define-se por urgência a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou
sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.