Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DO RIBEIRÃO DA ILHA
Dissertação apresentada ao
Mestrado em Antropologia So
cial da Universidade Federal
dé Santa Catarina
0UTUBR0/91
— F L O R IANOPOLIS —
DOENÇAS E TRATAMENTOS ENTRE FAMILIAS
DO RIBEIRÃO DA ILHA
— _____
Dra. Esthetf^-Jean Langdon — Orientadora
— -- -------------
Doutoranda Maria José Reis
cimento.
teve presente.
RESUMO
ABSTRACT
INT R ODUÇÃO.......................................... 09
b. Plano da D i s s e r t a ç ã o ................... 14
1.3.As.M e d i c i n a s .............................. 25
1.4.0 C u i d a d o ................................. 29
Cap. 2 - A PE S Q U I S A ................................ 39
Cap. 3 - A LOCALIDADE..............................48
3.2.0 R ibeirão................................ 51
A N E X O S .......... .................................163
BIBLIOGRAFIA 169
RESUMO
'ram i .1.y ,.
INTRODUÇRO
INTRODUCTO
a. Considerações Gerais
f'■
:i.n a I :i.d a d e s e expectativas do pessoal de tuna equipe de
tecnológ i c o ..
to ..
beirâ'o da Ilha,,
pêuticos»
p rof :i.ss ion a 1 un ive rs :i.tá r :i.a 1e va r pessoas para ten tarem
con s c :i.fíínc :i.a p rof :i.ss ion a 1 ., eu d :i.z :i.a a a 1g umas pessoas» q ue
aba n d o n o ..
q u e n o r te :i.a rn e s te s te m a s ..
Perguntas e mais perguntas inundavam minha cabe-
Çt*<:{!!
- (3uai a exp!l.icap«fo que as pessoas d'à'o para doen
ça "X" ou "Y"?
mas doenças?
levan tar dados sobre a ace:i. taçSo e a uti I i zaç;:á'o dos ser
saikle.
1 :i.a r ,.
Procurei na medida do possível fazer um relato
b. Plano da Dissertação
d e fiiinha pe squisa:¡
tudo ;¡
ASPECTOS GUI_
T U R A IS
CAPITULO 1 - SftPDE. DOENCA E CURA - ASPECTOS CULTURAIS
co n t ra r te o r ia s q u e ex p 1 iq u e m o s c:o s tu m e s te ra p $ u t :i.co s e
culos,,
t.ro d a íiie d i c in a ,, a v a I ia co m o o b s o 1 e t a s e u 1 1 ra p a s s a d a s
dade..
nos..
g e no e do ho spedeiro,
ças..
bilidades de cura,.
<::e s s o m ó r b id o ..
1.5. As Medicinas
íntimo..
ças constantes..
cos,, estes nâ'o abandonarâ'o seus con teci men toi» médicos,,
común idades
ca ..
afirma;;
tro especialista.,
co br e d o e n te „ V e j a rno s ::
AUTDCUIDADO
NnO TECNICO
I
DIfiBNOBTICO
I
V
MED .POPUL.AR
E/OU
A UTOMED XCACHO
s o a qu e u t :i.1 i z a o re cu rs o y a ce i te to d a a ba g a q e m e x p 1 :i. •
1.4. Q Cuidado
te o cuidado?
¢::u :i.d a d o fam :i.1 :i.a r t r a n is¢::e n ¢:1e rn a a iss is tê n ¢:::i.a d u rante u m
P a i-a I...e :i.ri:i.nge r .,c i ta ¢:1a ante r i¢3rmente., o ¢::1..1.i¢:1a ¢:1o e ¢:j
q u e in f 1u e n c :i.a rn s e u e s ta d o rnó r b id o ;;
limpos ¡i etc..
baqui .,
d a s p r e v ia m e n te .,
a s s e g u in te s d e s c r i ç'ô'es
zed o res ;;
m i I :i.a s ,,
ta s re d e s co rn re 1a t;:«ío à s a ú d e .. A a u to ra f e z u m a pe s q u :i.s a
suporten
anal isadas,, por isto aconselha que a uti 1 :i.zaçâ'o das :i.dé -
de brasileira;;
dade»
c :i.as „
d e ;;
doen ças :¡
1..4., Que profissionais e especialistas s So p r o c u
tas?
b :i.d o ¡i
su a s f a m :f.1 ia s ,.
CAPITULO 2
(F* PESQUISA
CftPITULO 2 - ft PESQUISft
formaçSes estatísticas::
n :i.7.aí,:oes ¢::o m p l e x a s ::
E mais que isto., e»m situações onde o tema inves
c a te g o r :i.a s d e id a d e :;
f ami 1 :i.as?
común idad e „
eiid a d e d e ¢::a ¢:1a ¢::u 11u r a " ., E f o :i. :i.s to ¢:]ue tente :i. f a 2 e r
ver..
n h o s ,.
d e s c rev o a segui r s
pessoa;:; e rne faz e n ¢:1¢:) c¢:511 lie ¢::e r ., A t ra v é s ¢:1<3s te s p r :i.m e :i.r o s
o narra v a pa r a m im ;;
p a ra s ¢:) 1 :i. ¢:1:i.f 1i ¢::a i - m :i. n h as :i. d é :i. a is ¢:]u ant c j a c j s re 1 a t o s ¢:) u e
¢:: c j I li:
i. ¢::o m a s f a m I 1 ia is ¢:1o A 1 1o R :i.I::•e :i.r <-(o ,.
re c o 1 h id o s o b re b ru x a s ,, po r e >;e rnp Io ,, s e rá u s a d o a pe n a s
te tema „
rna n te s n o s anexos „
• Total de Familias :: 20
rior a 60 anos;
idacle ;¡
;}; 8 co m p r :
¡.rná r :i.o ¢::o m p ].e t¢:3:¡
normal;¡
tos „
¢:1:i.in..
com suas familias» Digo isto para deixar claro que s2Co
A I
— O C Al_
ID A D E
CftPITULQ 5 - A LOCftLIDADE
p a i s ..
ca pe 1a po s te r io rm en te f o :i. s u b s t :i.tu í d a po r o u t r a m a io r ,,
visto que atendia também a cm:;- moradores <•:•? estes ,:iá conta
vam 1200 p e s o a s „
1óg :i.c:a s
crava;;
paulistas;
Desterro ( 1.> ;;
do Desterro;;
Lapa do Ri be:i.rá'o
5.2. O Ribeirão
d os „ Com p re en d e ,, seq un d o PERE il!R A et a il. i i ( 199 :l. ¡¡25)., " as;
T a pe ra d o S u 1 ., Ta p e ra 11i r im o u d a B a s e ., 1¾e s s a ca d a ., P o r t o
t r-u :i.n d o nia ¢::a isa p ara ate n d :i.m e n to a m e n o res care n te is,,
imigrantes.,
na Cos te :i.ra ..
fa r ii"iha „
:i.1 ha " ::
d i o q u e 1.á a te n d e „
e u a in d a e r a in te g ra n te d e u m g ru p d e co Ia bo ra d o re s d o
t :i.c i pa r a m co m o :i.n f o rm a n te s .,
Creio que fo:i. uma das primeiras coisas que t:i.ve de en
estrada que vai para o Morro das Pedras da que va:i. para
f o i-rna 1m e n te 1e q a 1 :i.z a d a ..
mórbidos,,
AS DOENÇAS
CftPITULO 4 - AS DQENCAS
rne n te :i.n ca pa c :i.ta ¢:1o e rn d e ¢::o r r& n ¢:::i.a ¢:1e s in to m a to 1.o g ia ¢:(u e
saú cie com tudo ¢:(1.10 o envolve cien tro da sociedade eni que
v id a d e s d iA r ia s ..
rno doença» Ou seja, enquanto esta ind isposi çA'o nâ'o inca
Incómodo,.
nâ'o é urna doença,, mas deve ser tratado a -fim de que nSo
mo pela casa" ..
cli cos ¡i' a benzedeira trata dos 'incômodos que afetam a ca—
pessoas,,
ca s ..
vida que se.:ia considerada Como den tro dos padrtVes n or
p a í s ..
nisto também os Ri bei ron en ses., a :¡.rn.por tàn c:ia das mudan-
n id ad e
be i r ao s ao ;; o s c in co s po s to s e s p a 1 ha d o s pe 1 a s s u b- re g i•••■
e t c ..
a pa r e c im e n to d e u m a d o e n ça .,
tório (2)„
¢:)is ¢::r irnin a ¢:1a rnente ¢:}u s ao t :i.¢:1o s ¢::o m ¢:) ácido s .. A in da s ¢:)b r e
a tainha..
(5 )
I.GALINHA
CAIPIRA
2 .FRANGO
CAIPIRA X
3.TAINHA X
4 .PAPA
TERRA X
5.CORVINA X X
6 .ANCHOVA X X
7.ARRAIA X X
8 .BAGRE X X
9.P E S C A D INHA X
10.PORCO X X
II.VISCERAS X X
12.ARROZ X
13.FEIJBO X
14.LARANJA X X
15.MAÇR X
16.ABACAXI X
17.MELRO
MELANCIA X
18.ABACATE X X
1 9 .PINHfiO X X
20.MILHO X
21.REPOLHO
22.COUVE
MANTEIGA
ALIMENTOS LEVES PESADOS FRIOS QUENTES
23.PEPINO X X
24.PIMENTA X X
2 5. TOMATE X X
26.PIMENTAD X X
27.CENOURA X X
2 8. BATATA X X
29.BATATA
DOÇE X X
30.RABANETE X X
31.ALFACE X X
32.SALSA X X
3 3 .CEBOLA X X
2. Causas Ligadas ao Ambiente e a Higiene
s a s muda riç a s ¢::1 :i.rn á t :i.c:a s ¢::o n s tantes e a ¢:5s h¢:51-á r i¢:5s re ¢::o ■
■
■■
n he ¢
:::i.¢:1¢:5s ¢::o rn o pe r :i. g o s o s „ ¢::o rn ¢:5 ¢:5 rn e i¢
:5••••¢:1:i.a ., o ¢::a :i.r ¢:1a n o i—
no:i. te., podern ser fatais para crianças e ve 1 hos,, box'in como
faixa s e tá r :i.a s ..
i"e 1 a ¢::i¢:5n a d o s a fat ¢:5re s :i.n te rn ¢:5s .. P ¢:5r exe rnp il.o a e x i s te rn
B <'í
exemplo,,
p o b r e z a e x t r e rna ..
gem rneio mágica,, onde ele é vistes como ura bichinho pen
mal al irnen tadas e que não temem a Deus,, Nos casos em que
¢:) ¢::¢:)m p¢:)r ta rnb n to ¢:1e u rna pe s s o a ,, f a z e n ¢:1o — a 11s :i.n t i¢:1a ''(7 ) .,
dad o?,.
¢::i¢:)n a 1 à s pe s s¢:)a s „
b e r-¢:1a ¢:1e a g ra ■
v :i.¢:1e z ,, ¢:) pó - pa r to ,, et ¢::;; 'ï'¢:)<:ta i:;. estas can ••••
:i.¢:1e n t :Lf :i.¢:: a ¢:1o s e ¢:)u a n ¢:1o :i.s to ¢:) ¢:: ¢:) r r e ,, ¢:5 :i. t :i. n erár :i.o te -
r a p& u t.i c o é m u :i. t¢:) m a is f a ¢:::i. 1 mente traça d ¢:) pela s p e s s ¢:)a s
CHINELAS/GESTAÇnO
CORRIMENTO P 16 02 QESTAÇno
O ALTO/DESLOCAMENTO
DA COSTELA
ANEM ZA P 30 03 HEMORRAQIA/FALTA DE
RESQUARDO/PEQAR VENTO
COMER DE RUDO
DOENÇA DE
CAROÇO NO
PEITO P 60 OS MENOPAUSA
GORDURA NO
RESGUARDAR/IDADE
RESGUARDO
DIABETES P 72 06 MENOPAUSA/VELHICE
DOR NA
TRABALHO PESADO
C A S A / IDADE/
SARAMPO F 03 07 M ICROBIOS/OUTRA CRIANÇA
RESGUARDO
O M A R IDO/TRABALHAR APOS
O PARTO/ALIMENTOS
ERRADOS
FARTES
COSTELA DESLOCADA
FROUXIDRO
NO PEITO
ASMA M 72 09 C A N S E IRA/FRIAGEM
ESQUECIMENTO M 66 IO VELHICE/FAMILIA
CASTIGO DE DEUS
CORAÇAO
PRACO M 72 11 SIFILITICA
CASTIGO DE DEUS
MORA
TERRA
RESGUARDO
MENSTRUA—
ÇAO RECO
A CABEÇA/COMIDAS PESADAS
E QUENTES
PAMILIA
MAU C U XDADA
Z IPR A P 36 14 VARI2ES/PISADO NO PE
TISICA P 3e
? 14 VENTO S UL / PR IO DO RIBEIRÃO
P R IABEM/PASSOU POME
PRESSÃO
BRONQUITE P IO 1S
» MICROBIO/VENTO SUL
CHUVA/SERENO DA N O ITE
P E R IDA NO
CARNE
QUEBRADA P 36 16 A PESSOA
M ICROq io
VENTO SUL/FRIABEM
TRABALHO PESADO
E 8AIR NA F R IAOEM/
RAIVA/AVISO DE DELIS
MENOPAUSA
SAIR NA F R IAOEM
SARAMPO M 04 IS M ICROBIO/CA3TIGO DE
VENTO E F R IAOEM
ROÇA
PRESSRO
TOSSE
MALI CURADA
OTERO
REGRAS/CASTISO DE DEUS
PNEUMONIA F 65 20 M ICROBIO/IDADE/CHUVA
ROUPA MOLHADA/VENTO
4,2.2. Causas Místicas
(pp ,,246),,
rna s o rnente p a i s—¢:1e ••••s ant ¢:)s e ¢:)u t r o s e s pe ¢::ia 1 ista s p o pu—
b r u Xa r :i.a se a p re s e n ta ¢::õ rn¢:) u rna rea 1 :i.¢:1<v<*::!e rnu i t¢:) ¢::¢:)n ¢::reta
seg u i r ::
Caso 1
con seg u:i.va fazê-lo vomitava sem parar» Sua irmâ' D» Al vinha
morte,,
Caso 2
d :i.s ta n o :i.a d a s d c:< Al to R :i.be i rã'o onde rea 1 :i.ze :i. e s te estu d o ,,
Caso 5
Segundo ela., uma vez lhe apareceü uma mâ'e que estava com'
rer „
descreverei a seguir.,
" car ma" ( 10) .,Quando a família n 'A‘o acred i ta ern espiritismo
tic
ia cor
no < in o cen te> „
A
iíi
* c:r i<
:Xi
"i as do R:
i
.be i rao ;
i assim como as de Safiiba-
s
<v?Spt>?CÍaÍS p
Cv:
>la< famílias» üs pr oblemas de saúde sao tra
tad os loge? qu
t-? a pa re cem os p r ime i ros s in t o m a s „ ernho ra
exista urn m
e-*
>do m u i to g i
-a n d e c
ie se fazer o " recolhimen t o ”
da d OBi '
i%a ;
i caí»b o tratamento escol hide n&o se.;ia apro-
pr i a cio
Com relaçao as vacinas,, qua tem por principio,,
t r¢:)s ,, ¢::o n ¢::o r ¢:1 a m ¢:(u e n a s f a m í 1 :i. ai:; onde f :i.zera m s u a s p e s ••••
a ¢::im a ..
■•VER C OI SA S ”
DAS E QUENTES
RES
SEXO
TURA
6 .CORRXMENTO *
•AQUA AMARELADA*' MULHER QUE TEM MUITO HOMEM
RO RESGUARDAR
RECOI_
H XDA DOR DE C A B E Ç A 9NER —MAU—OLHADO , COMER FAFA
1=0- "ZONZEIRO"
1=3.-.3..Doenças.de....Velhos
OS TERAPEUTAS
CAPITULO 5 - OS TERAPEUTAS
deira e 1e co 1o c a
sultados positivos..
quebradas"
Aliás, quanta aos problemas tratados por benze
te a r t ifi ci o ..
das ,.
comunidade..
sen ç a ..
" Home b o m .,
IIu1 hé mau
Casa barrida
Estera rôta
Senhor Sâ'o Brás
Disso? a seu moço
que sub isso?
o u q u e d e s co?s s e
a espinha de so?u pescoço"..
"Homo? manso
o? mulhé braba.,
casa barrida o? borrifada,,
cama do? burro
travesseiro do? abada.,
em no riu-» cie? Jesus Cristo,,
da Virge M a r:i.aarném" „
(nome da pessoa)
da enfermidade que padeces.,
das lombrigas e bichas que comem
a tua carne,
que se convertam em água
em nome de Jesus Cristo N a z a r e n o ,,
assim seja"..
1 i te ratura,.
por suas curas., mas nâ'o re.;iel tam presen tes como mudas de
horta santa, nesta horta ela tem ervas para uso alimen
reg :i.â'o »
As doenças quo» sã'o reconhecidas como tendo por
cas a procurar.,
da para tratamentos,.
pausa „
mas de mulheres..
até :l. ano de idade, do pescoço até os pés, era das par—
1 ha i" n a 1 a vou ra ..
d e F 1 o r ia n ó po 1 :i.s „
b e i i"Ã'o,, e s ta é i.'tn i ca q u e f o r m a 1 i za a co b r a n ç a d e ho n o r á -■
tos ..
O farmacéutico de bail,c&'o ë quem orienta as pes
de públ :i.c a ..
tes .. i
Em nenhum momento cheguei, durante esta pesquisa,
tas ..
A F A M IL_IA
CAPITULO é» - A FAMILIA
nhamentos., etc..
observei sâ'os
7„ As festas religiosas;;
8 „ Os casamentos e batizados;;
da família»
CD»
horários perigosos.,
somente com rei a ç'à'o a cuidados assis ten ciais ligados <;<,
doenças»
q u a n d o o a f :i.1 ha d o f i c a ó rf â'o ;¡
F"1o r ia n ó po 1 is , e t c::„
c:ria$:«ío de supor tes que con tri buem para a solufSo dos
úde e doença.
r :i.a ..
1 :i.a
mas e amigas''"íntimas..
a. Práticas Corporais (2 )
lo»
guardo,,
c:i.tara
en t e ..
vros .
Quanto a clef in i ç'à'o de cuidado,, segundo a autora
o fenômeno da doença.,
etc ■
com es te cu :i.d a d o *
b„ Indicação de terapêutass
c» Acompanhamento ao terapeutas
a afe t:i.v:i.d ade., a d emoi 11» tra çíAu sincera (ou 11ciu ) de gue
dados
a„ Conversar com o doente estando ele lúcidoj¡
(á) ..
(6) Nos casos das do enç as cons ide radas " p e r i g o s a s " r
aquelas do enç as que a s pessoas tem medo de pegar
e até mesmo de pr on uci ar o n o m e , como c à n c e r f tí
sica e l e p r a , as pessoas com estas doenç as s o m e n
te s3o cuidadas por famili are s ou p r o f i s s i o n a i s ,
Quanto aos níveis de aceitaçSío destes cuidados
V e z es desconfortan t e .,
lo médico oficial..
cu id ad os A saúd e
dos ou si tuaçfâ'es em que a pessoa " estar bem " :, " estar
tement e „
po pu 1 a r ..
m i 1 ia r ..
No que dis; respeito ao itinerário de procura do
en te em g ues tao
para a universidade,.
nominações .,
lóg i c a s ,.
ANEX OS
P H A 1A B R A V A
^ Pft<UADC
CKHfSVTLtKK
P R A IA D O F O R 1L,
VARGrw
PEOUFW*
aoiA VAl
•/p R A JA DO D A S PEDRAS.
> /í.O » R O D AS P I O RAS
UiU»
^Dé.-OlCRSDTAKD:f
r4i^ak:
rs^oj^-c
CtrVTRO
S) tapetra
FpE\N*
XLMft ClîCft
î*lARfco
O
cjO^TemfytK)
ftiee¡F&o #
itwft ^ /"
1*6 ç.
pous«V
XLHftS
O T*ÇS XFIUNS
Q
CA RJSD&
V-
uHft t>e A^ñc^TUBft
ANEXO 4 - INFORMACOES SOBRE OS INFORMANTES
TOTAL 20
TOTAL 34
Analfabetas 05
Primeiro Grau - Completo 07
Incompleto 06
Segundo Grau — Completo 08
Incompleto 07
Universitário — Completo —
Incompleto 02
TOTAL 35
Do Lar 16
Benzedeira 03
Parteira Ol
Professora 02
Faxineira 01
Estudante 02
Agricultora Aposentada 02
Aux. De Enfermagem 01
Aux. De Dentista 01
Curandeira 02
Merendeira Ol
Rendeira 01
Florista 01
Bordadeira Ol
TOTAL 35
¿. Grupo de Homens Por Faixa Etária
TOTAL 08
Analfabetos —
TOTAL 08
Agricultor 02
Agricultor Aposentado Ol
Comerciante 01
Comerciante e Pescador 01
Aux. Administrativo e
Curandeiro 01
Construtor 01
Estudante/Datilógrafo/Tradutor 01
TOTAL 08
B I B L IOGRAFI
BIBLIOGRAFIA
CABRAL. „ Oswa il.d o .. A med :i.c :i.n a teo I6 g i ca e as ben zed ti
ras» Arquivo» 8â'o Paulo, n ..CLX, 1958» 2 0 4 p »